A CUIDADORA DO VIZINHO IDOSO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1418 palavras
Data: 04/11/2022 16:20:51

Hoje trabalho grande parte do tempo em casa, home office. Tem suas grandes desvantagens, mas descobri uma que me vem fez adorar o trabalho em casa.

A minha vizinha de porta é uma senhora de cerca de 60 anos, DONA ISABEL, que mora com o pai, SEU DANIEL, um senhorzinho gente boa demais e que vem enfrentando problemas de saúde. Como DONA ISABEL é dona de uma empresa de contabilidade, passa o dia fora e teve de contratar uma cuidadora de idoso para seu pai: SILVIA, uma mulher de cerca de 40 anos, bem animada, “cheinha”, daquelas de braços meio gordinhos, bunda larga, pernas grossas, peitos médios. Tem uma outra menina que dorme alguns dias da semana, mas de que não vou tratar, até porque mal a conheço.

SEU DANIEL vem enfrentando problemas de locomoção; mesmo lúcido, o cansaço dos demais problemas de saúde termina deixando o senhorzinho meio indisposto. Vez por outra, SILVIA pede a ajuda para alguém para levantar SEU DANIEL, ficar com ele por minutos enquanto ela vai lá embaixo buscar alguma encomenda e por aí. Coisas pontuais. Como vizinho mais próximo e mais disponível, e mesmo por gostar de DONA ISABEL e de SEU DANIEL, sou um dos que mais “ajuda” – e não ligo.

Mas a convivência é danada, gera amizades e até intimidades.

SILVIA e eu começamos a conversar quase todo dia, às vezes ela até me trazia um pedaço de bolo, mesmo quando eu não era “convocado” para ajudar. O resultado é que eu também comecei a levar docinhos, chocolates, salgadinhos, para SILVIA. E aí não minto: eu já estava com tesão nela, que, mesmo casada, já dava grandes olhares confirmando o que eu suspeitava. E quando ela começou a me chamar e, quando eu entrava no apartamento, ela dizia que não precisava mais, pedia desculpas, puxava conversa, tirei a dúvida de que algo ia rolar, até mesmo porque nessas “falsas chamadas”, sempre, SEU DANIEL estava dormindo – e por conta de remédios e a pouca mobilidade ele dormia muito durante o dia.

Numa dessas “falsas chamadas”, eu me fingi de desapontado e comecei a dizer:

- Mas, SILVIA, eu fico triste quando sou chamado e dispensado na mesma hora.

- Triste, RAMON?

- Claro, quando você me chama eu já fico todo alegre, vou ser útil e ainda ter a chance de conversar com você, que me enche de alegria, mas sou despedido na hora

- Eita, exagerado ah ah ah. Pelo contrário, eu adoro conversar com você e se você não percebeu é porque é muito tonto

- Então eu posso vir só conversar com você?

- Claro, SEU DANIEL gosta muito de você

- Mas o que me interessa é você, não o meu querido SEU DANIEL. Ou você não percebeu ainda?

O olhar dela entregou a resposta, mas ainda assim ela manteve o charme:

- RAMON, RAMON... eu e você temos compromissos com outras pessoas e é errado o que você está querendo

- Somente eu estou querendo?

- Não, você sabe e já notou que não, mas não podemos

- Por que não podemos?

- Porque não pode

- Resposta de criança. Eu quero resposta de uma mulher adulta

- Nem tempo a gente tem, se não percebeu eu estou no trabalho

Fui me aproximando dela, chegando e terminamos num beijo da porra, um querendo engolir o outro, de tanta tesão acumulada. Eu já apertava a bunda dela, alisava as costas, os cabelos dela, enquanto SILVIA se esfregava no meu pau já duro.

- Vamos fazer agora, eu disse

- Não, SEU DANIEL pode acordar

- Ele espera

- Não, pode chegar alguém

- A gente fecha a porta

- Não... não... ai, deixa a minha blusa em paz

Em poucos minutos, fomos para o quarto dela, ela tirou a calça, eu abaixei a minha bermuda e a cueca, o pau pulou, ela se sentou na cama de calcinha e se deitou. Eu nem tirei a calcinha, no amasso total e dando beijos na boca, puxei a calcinha, aquela xoxota totalmente depilada, e fui enfiando o cacete. Ela estava molhada a ponto de molhar a calcinha. Demos uma rapidinha mesmo, mas esperei ela gozar (e ela gozou quase primeiro que eu) e enchi a buceta dela de leite. Gozamos e ficamos na mesma posição, eu por cima.

- RAMON, seu doido, deixa eu me organizar, se chega alguém...

- Claro, minha tesão

Ela foi ao banheiro, eu me limitei a passar o papel higiênico no pau e vesti a bermuda. Ficamos na sala, em pé mesmo, conversando sobre o que tinha ocorrido. A gente se abraçava, se beijava e combinando outra trepada. De logo verificamos que seria tudo mais fácil se a gente ficasse transando lá mesmo, pois o marido dela – apesar de transar com ela muito pouco – era ciumento demais. Bom, esse quadro para mim ficou excelente.

Começamos trepar duas, três vezes por semana! Por volta das 15 horas, SEU DANIEL sempre estava cochilando e eu já ficava aguardando o chamado de SILVIA. E aí as transas ficaram excelentes. Muitas vezes ela ficava me esperando completamente nua na cama, a gente se chupava muito, SILVIA fica MUITO molhada, a xoxota sempre encharcada e uma delícia para penetrar. SILVIA dizia que até estava ficando sem tesão no marido, de tão excelentes que eram nossas transas, não se comparavam com as que tinha em casa, um macho que nem sabia chupar uma buceta. Ela me apertava todo quando gozava no meu pau; eu gozava querendo entrar na vagina dela ah ah ah!

SILVIA tinha dois filhos, os peitos médios eram bonitos mas um tanto caídos (eu adoro chupá-los), a barriguinha de uma mulher cuja malhação – além de trabalhar muito – era apenas caminhar e uns quilinhos a mais a fizeram ter vergonha do corpo no começo; a tesão falou mais alto, nosso carinho cresceu muito, ela viu que eu a admirava e a respeitava e SILVIA enfim se liberou dessas amarras e até “amostrada” ficou, pois adorava se insinuar como mulher para mim. Ela até emagreceu, de tanta auto-estima. Eu também fiquei balançado por ela. Chegamos um dia a ir para um motel, aproveitando que o marido dela viajou quando a trabalho (única vez, única chance).

Um dos dias mais legais foi a primeira vez em que ela deu a bunda e, claro, eu fui o desbravador. O marido tinha tentado algumas vezes, só que grosseiro e sem calma, nunca não passou de tentativas. Quando descobri isso, sempre me concentrava no rabinho dela, alisando, chupando o cu dela (ela nunca tinha chupada lá), enfiando o dedinho e até por várias vezes passando o cacete e brincando com a cabecinha do cu dela. O dia da efetivação, das pregas voarem, foi completamente aleatório. Às vezes a gente nem trepava logo, eu ia no apartamento só para dar uns amassos, trocarmos beijos.

Nesse dia, ela estava lavando os pratos e eu, como fiz algumas vezes antes, fiquei colado atrás dela, beijando a nuca, sarrando na bunda dela e por aí. Ela estava com essas calças legging, o que facilitou eu deixar a bunda dela exposta. Pus o cacete para fora e fiquei passando o pau no rego e roçando no cu dela. A gente sentiu que ia rolar. A gente não falou. Eu cuspi no pau, no rabo dela, e fui enfiando. Ela estava em pé, encostou na pia para facilitar e foi mexendo a bunda. A cabecinha entrou e o resto foi entrando bem devagar, ela mexendo autorizava a penetração. Quando vimos, eu já estava com a virilha na bunda dela e comecei a bombar, bem devagar, aumentei a velocidade e gozei muito – e nem estava esperando trepar quando fui lá. O sexo anal entrou no nosso cardápio. Um detalhe: SEU DANIEL não estava dormindo nesse momento e tudo foi feito no silêncio.

***

Nosso romance durou pouco mais de um ano, foi intenso, só que teve fim quando SEU DANIEL faleceu e SILVIA foi dispensada. Ela chorava muito, tanto por saudade de SEU DANIEL, quanto por saber que os nossos encontros iriam praticamente acabar e mesmo porque ficou desempregada. Eu, tirando o terceiro motivo, fiquei triste pelos mesmos motivos – e a saudade de SILVIA até hoje me dói. A gente se fala via zap (com todo cuidado) e só saímos uma vez após o falecimento de SEU DANIEL.

Não perguntem porque ela não se separou do marido (não é fácil), até porque eu nada prometi a ela, e nem sei se a gente daria certo além da cama.

Mas tem algo que aconteceu depois e foi uma conversa que DONA ISABEL, filha de SEU DANIEL teve comigo. Conto depois e acho interessante também.

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