Anos atrás, quando eu tinha uns 20 anos, eu era chegado numa companheira de trabalho, o pessoal hoje falaria que ela era minha “crush”. Matilde era uma gata de um 1,70cm, com corpo bem proporcional. De biquini todo mundo achava uma baita gostosa.
A gente ficou super amigos e flertava bastante. Ainda assim, meses depois, nada. Nem uma bitoca.
Fomos ao cinema, almoçamos juntos, éramos carinhosos um com o outro e nada. Até as amigas falavam que estávamos ensebando.
Pois bem, um dos funcionários, o Valter, era um cara com seus quase 50 anos, casado e com filhos. Logo de cara a gente não se deu bem, mas enquanto eu era mais velho de casa ele era meu sênior na função
Ele sempre me zoava por causa da Matilde, falando que eu estava brincando de garçom com ela. A gente brigava direto e as brigas foram ficando sérias.
Numa dessas brigas ele falou: Seu moleque, para de me encher o saco, se continuar assim vou pegar a sua namoradinha e meter a rola só pra te dar uma lição.
Eu respondi: sai pra lá seu velho brocha. Fica cantando de galo, mas nunca pegaria uma gata igual a Matilde.
A coisa ficou tensa depois disso, eu tentei acelerar as coisas com Matilde que parecia estar respondendo, mas quando Valter chegava perto dela, eu sentia um ciúme terrível. Eu achava que ela não daria bola, mas ficava com uma pulga atrás da orelha.
Um dia eu estava no café com ela, no cantinho, achando que estava próximo de conquista-la. Vi Valter chegando por trás da gente, deu uma olhada pra bundinha de Matilde, lambeu os beiços e deu uma tapa.
Já ia criar caso, mas a reação dela me derrubou: em vez de reclamar, deu uma risadinha e só falou: não acredito que fez isso, Valter! Ele olhou pra nós e saiu rindo.
Ela viu que fiquei puto, mas disse: eu sei que vocês não se gostam, mas não é pra tanto. O Valter é um cara legal.
Você não sabe o que ela fala de você, eu disse.
Quem disse, você acha que ele não me canta toda hora?
Fiquei sem resposta.
Duas semanas depois seria a festa de fim de ano da empresa. Como a empresa era pequena, cerca de 20 pessoas, o dono liberou sua casa de campo pra nós: tinha quarto pra todos, caseiro, piscina. Nós mesmos compramos o churrasco e as bebidas.
Depois da conversa no café Matilde e eu tínhamos dado uma esfriada. Então eu brincava com ela ainda, mas eu já não me sentia tão à vontade.
Em certo momento, já na piscina, estava conversando com Clara, uma de nossas amigas e ela perguntou o que estava acontecendo.
Respondi que eu estava desistindo, Matilde tinha aceitado as brincadeiras do Valter e claramente não estava interessada em mim.
Ela chegou mais perto e falou:
- Nossa, você está vacilando, ela falou que você está muito esquisito ultimamente. Ela gosta de você e falou que esse seria o lugar perfeito pra vocês ficarem. Ela estava toda animada.
- Sério? - falei.
- Bom, pelo menos estava, mas desde que a festa começou o Valter está cercando, a bebida está rolando, e você não chega nela, então vai saber.
- Ela daria pra ele?
- Olha - ela deu de ombros - não sei, mas ele é o comedor da empresa, uma monte de mina já deu pra ele.
Nessa hora, sai procurando por ela, e nada… passou 15, 20 minutos e não encontrava nem Valter nem Matilde.
Meu celular tocou, era uma mensagem de Valter:
- Quer ver sua putinha pelada, corre aqui na edícula!
Com coração na mão, disfarcei e caminhei pra lá… Torcia pra que fosse mentira.
Quando cheguei na edícula, vi que ele tinha preparado a cena. Dava para ouvi-los no quarto aos fundos e a porta estava entreaberta.
Fui me aproximando, enquanto os gemidos aumentavam.
- Chupa, cachorra! Chupa esse pauzão! Você gosta né?
- Nossa <schlup>, como é grande, Valter! Delicia!
- Quer na sua buça de novo, safada?
- Quero, mete forte! Adorei essa pica!<schlup>
- Lambe essas bolas, lambe! Bem putinha… assim…Queria que o Pedro estivesse aqui pra te ver!
- Esquece o Pedro, vem meter de novo, vem!
Ouvi o barulho da cama, eles se ajeitando. Logo ouvia os barulhos dos corpos batendo.
- Me fode! Caralho gostoso, porra!
- Tá vendo? Viciou na rola! Ia dar bola pra aquele frouxo do Pedro, ia perder essa pica!
- Ai, gostoso, garanhão, esquece o Pedro! Você apostou e ganhou, vou dar pra você quando quiser! Me faz gozar de novo, faz!
Eles agora estavam concentrados na foda, dei mais alguns passos e pude ver a cena.
Por sorte eles estavam de lado na cama, podia ver de perfil: Matilde estava toda suada! Seus peitos duros chacoalhavam com as socadas de Valter. O seu pai entrava e saia com força, era surpreendentemente grosso, e dava pra ter ideia do tamanho. Muito maior que o meu.
Quando trocaram de posição, pude vê-la de quatro, sua bunda era uma obra de arte. Melhor do que imaginava. Nessa hora notei que Valter olhou pra porta e voltei pra trás, antes disso deu pra ver sua jeba, que devia ter quase 20cm.
Pra não ser pego, voltei pra festa. Passei no banheiro antes para aliviar, pois meu pau estava duraço com a cena.
Ainda no banheiro, meu celular tocou de novo:
- Já que não ficou pra assistir, guarda ai com você.
Na mensagem, um foto do rosto de Matilde, rindo, coberto de porra, ao lado da pica enorme de Valter.
Os dois voltaram pra festa. Alguns desconfiavam do ocorrido mas ninguém falava nada.
Depois desse dia, parei de flertar com Matilde. Ela puxava assunto, brincava, mas não tinha clima.
Ela não falava de Valter, mas de tempos em tempos ele mandava uma novo foto dos dois em diferentes situações.