Oi gente, me chamo Matheus, tenho 23 anos e esse relato é para contar o que aconteceu uns meses atrás entre eu e a minha mãe. Ela se chama Gabriela e tem 44 anos.
O motivo de eu estar escrevendo isso é porque essa situação só trouxe felicidade para mim e para a minha mãe, por mais tabu que seja. Exatamente por isso eu não vou nos descrever fisicamente, porque eu quero que vocês leitores se imaginem nessa situação com a mãe de vocês. Então vamos lá.
Como vocês podem perceber os meus pais me tiveram até que bem jovens, e talvez justamente por causa disso e dessa juventude, que eles acabaram brigando bastante e eventualmente se divorciando, aí com o dinheiro do divórcio a minha mãe acabou comprando um apartamento que era dos meus avós, o qual ela já estava morando durante o processo do divórcio.
Então eu cresci nesse prédio que ficava em um condomínio (sim, sempre fui aquele moleque de condomínio filinho da mamãe). E talvez por causa dessa "dependência" eu sempre almejei a minha independência, então por volta dos 17 eu comecei a trabalhar e depois entrei na faculdade, com isso eu juntei um dinheiro e aluguei um apartamento no mesmo prédio (não consegui me descolar tanto).
Minha relação com a minha mãe sempre foi muito boa, ela sempre me deu muito amor e lutou muito para nos sustentar, então eu sempre tentei retribuir com o meu amor e sempre estando ao dispor dela, mas até aí é uma relação normal de mãe e filho, eu amo muito ela e ela me ama muito. Nós sempre gostamos de fazer coisas juntos, sair, assistir filmes, bater papo e etc, tudo normal.
Então uns meses atrás a minha mãe pegou alguma virose forte (não era covid), por causa disso eu perguntei para o meu chefe se eu podia trabalhar umas duas semanas de home-office, ele tranquilamente deixou, então de tempos em tempos eu descia para o andar da minha mãe para ver como ela está, fazer companhia e dar o remédio para ela. Por mais que o remédio tenha feito efeito bem rápido ela ainda estava bem grogue e o remédio dava bastante sono.
No terceiro dia que eu estava de home-office eu desci para o apartamento da minha mãe para ver como ela estava, tirar a febre dela e se ela tinha ido para a cama dormir. Aí chegando no quarto dela eu vejo a minha mãe sem calcinha dormindo e com o vibrador dela enfiado na buceta dela. Na hora bateu uma vergonha enorme de estar vendo a minha mãe daquele jeito, imaginar a minha mãe se masturbando e não aguentando e dormindo por causa do remédio. Aí eu respirei fundo e fui tirar o vibrador de dentro dela, aí conforme eu fui ajeitando ela na cama ela meio que acordou, deu uma resmungada, eu só respondi para ela ficar tranquila e descansar, aí eu cobri ela com o cobertor, dei boa noite e voltei para o meu apartamento.
Eu estava morrendo de vergonha, não conseguia parar de pensar naquilo, a questão não era ela se masturbando, isso é natural, eu até achava bom ela se masturbar, ela estava solteira a muitos anos, ela precisava se aliviar. O que estava martelando na minha cabeça era eu ter visto aquilo, não é uma visão que um filho imagina ter da própria mãe.
No dia seguinte eu fui tomar café da manhã com ela e eu fui dar bom dia como se nada tivesse acontecido, eu só tinha me convencido que tudo bem, já foi, não foi nada e que possivelmente ela nem lembrava pelo quão grogue ela estava. Mas era visível o quão tensa e envergonhada a minha mãe estava, era até fofo ela toda mole cheia de vergonha. Mas o silêncio prevaleceu no café da manhã, até que ela me pediu desculpa por ter que ter visto ela daquele jeito. Eu só falei que não tinha pelo que ela se desculpar, que não era um problema e que é normal. Ela insistiu mais um pouco na desculpa e eu acalmei ela.
Aí ao longo do dia conforme eu descia lá a minha mãe estava cada vez mais tranquila e conversamos normalmente, sem mais aquela tensão. E nesse dia eu acabei terminando o meu expediente um pouco antes a fui lá jantar com ela, tudo correu ok e nós fomos assistir um filme, era um filme de romance e no meio do filme tem uma cena de sexo e a minha mãe ficou excitada com a cena. Provavelmente por causa que ela estava doente ela nem se deu conta que eu estava lá e começou a se siriricar por debaixo da lingerie, ela começou a gemer baixinho e foi aí que eu percebi e me virei para olhar o que estava acontecendo. Num susto enorme a minha mãe se deu conta que eu estava lá e me pediu desculpa, eu falei que não tinha problema algum e falei que ia deixar ela sozinha e subir para ela poder continuar.
Só que ela pediu para eu ficar, que ela ia se sentir muito culpada se estragasse a noite de filme, eu relutei um pouco mas ok, sentei de volta no sofá e insisti que tudo bem ela continuar, só joguei uma coberta para ela se siriricar em paz. Voltamos a assistir e dava para ouvir os gemidos baixos da minha mãe (eu tentava ao máximo ignorar mas era praticamente impossível), minha mãe estava com tanto tesão que ela continuou mesmo depois da cena de sexo acabar.
Enquanto isso eu estava visivelmente tenso, e a minha mãe percebeu e disse para eu me masturbar também, assim a gente ficaria quites, eu já tinha visto ela se masturbando e era justo ela me ver me masturbando, eu não sei se era o filme (não nego que também fiquei excitado com a cena) ou se foram os gemidos constantes mas eu acabei concordando, peguei um cobertor, abaixei a minha calça e lá estava mãe e filho se masturbando.
Enquanto eu estava lá, uma enchente invadiu a minha cabeça, o sentimento de ser uma situação "errada" somado ao tesão que eu já estava sentindo, eu não sabia o que pensar daquilo, por mais que eu soubesse que era errado, não parecia ser errado e não podia negar que estava muito bom.
Depois de uns vinte minutos dessa masturbação de mãe e filho eu involuntariamente virei para o lado para ver a minha mãe e algo me chocou muito, ela não estava olhando para o filme, ela estava olhando para mim, de susto eu fiquei todo tenso e me virei de volta para o filme, mas eu não conseguia controlar muito, de tempos em tempos eu dava uma espiada na minha mãe (sem contar os gemidos incessantes). Até que uns minutos depois a minha mãe diz: "virá para cá filho".
Eu sem pensar e falar nada só obedeci e virei, e assim que eu o fiz a minha mãe tira o cobertor de cima e eu me deparo com a minha mãe de pernas abertas, siriricando a buceta dela olhando para mim, ela estava tão molhada que escorria no sofá. Depois de uns dois minutos a minha mãe pede para eu também tirar o cobertor, eu só obedeci e deixei o meu pau exposto para a minha mãe.
Eu não sei porque eu estava concordando com aquilo, mas eu não conseguia parar, eu olhava fixamente para a buceta da minha mãe e ela fixamente para o meu pau, é difícil de explicar esse sentimento mas de certa forma eu estava gostando de ter a minha mãe se masturbando para mim e eu sei que ela também estava gostando de ter o filho vidrado na buceta dela.
Mais alguns minutos se passaram e a minha mãe gemeu mais algo e estava claro que ela estava tendo um orgasmo, mas mesmo depois do orgasmo ela continuou a massagear a buceta dela, só que bem lentamente com um ar de descanso. Eu não aguentei muito mais, uns 5 minutos depois eu também gozei, fiz uma sujeira enorme no sofá.
Então eu logo levantei e fui buscar um papel para limpar e nesse meio tempo bateu a vergonha, eu não sabia o que falar para ela, mas quando eu voltei para limpar o sofá, ela já tinha ido para o quarto e eu até achei melhor, não sabia como seria a nossa próxima conversa. Limpei rapidinho e subi para o meu apartamento.
No dia seguinte eu ainda estava completamente confuso com o que fazer, mas no fim das contas a minha mãe ainda estava doente, então não era importante a minha vergonha, mas sim cuidar dela, então como sempre eu desci para tomar café com ela.
Demos bom dia mas o silêncio prevaleceu, o dia seguiu, eu de vez em quando ia lá ver como ela estava e dar o remédio para ela, as conversas eram breves e somente o necessário. De noite durante a janta a minha mãe quebra o silêncio e fala que ela gostou bastante de ontem e pede desculpas se eu não gostei, ou se eu estou com nojo.
Eu respirei fundo e tomei uns segundos para pensar na minha resposta. A primeira coisa que eu falei foi que eu não estava com nojo e para ela não pedir desculpas, não tinha por que, aí eu tomei mais um segundo e disse que eu também tinha gostado, só não sabia o que achar daquilo.
Ela falou que eu não tinha que me sentir mal por causa daquilo, foi natural e nós confiamos um no outro então ela não via problema. Eu pensei um pouco e vi que fazia sentido, e acabei concordando. Mas logo em seguida veio o golpe, minha mãe perguntou se a gente podia fazer de novo. Eu gelei e ela percebeu, então ela rapidamente falou que não precisava, eu respondi: "não mãe, tudo bem, eu só fiquei nervoso, mas vamos lá, não posso negar que eu também gostei e quero mais".
Então nós terminamos de jantar e eu fui lavar a louça. Depois disso quando eu cheguei na sala, a minha mãe já estava lá sem roupa nenhuma com o vibrador dela. Ela olhou para mim já com o rosto todo vermelho e aquele gemido baixinho. Eu entendi o olhar, tirei a minha roupa e me acomodei no meu lado do sofá, e lá estávamos de novo, mãe e filho se masturbando.
Depois de um tempo a minha mãe me pergunta: "você realmente está gostando filho, ou é só para me agradar porque eu estou doente?". Eu respondi que eu realmente estava gostando e que o quão duro meu pau estava respondia isso. Aí ela fixamente olhando para ele perguntou se eu achava ela gostosa então. Eu não pude negar e acenei que sim.
E olha o que o tesão faz com as pessoas, eu diretamente falando para a minha mãe o quão gostosa ela era, coisa que eu nunca tinha imaginado. Mas não me entendam mal, eu amo a minha mãe e por mais estranho que seja, eu estava começando a achar aquilo natural. Então depois de um tempo nós dois tivemos um orgasmo e por mais que ainda houvesse uma certa vergonha nós nos demos boa noite de uma forma bem mais tranquila do que no dia anterior.
Nos próximos 3 ou 4 dias nós continuamos nos masturbando um para o outro e foi ficando mais natural para os dois, também começamos a provocar um pouco o outro, parecíamos namorados. Nesse ponto a minha mãe já estava bem melhor, não 100%, mas o remédio ajudou bastante.
E como já tinha virado rotina de noite lá estávamos nós nos masturbando, só que as coisas iam mudar. Minha mãe já com três dedos dentro da buceta dela tira o olhar do meu pau, olha nos meus olhos e pergunta: "filho, você transaria comigo?".
Minha reação foi quase instantânea, eu só levantei e cheguei perto dela, ela perguntou de novo para confirmar e eu respondi que "claro que sim mãe".
Nisso eu me posicionei entre as pernas da minha mãe que já estavam todas abertas, eu fiz um sinal se eu podia colocar o meu pau, ela acenou e eu fui mexendo, a buceta dela estava tão molhada que entrou de uma vez só, conforme meu pau entrava na buceta da minha mãe, ela virava os olhos de prazer. Eu fui acelerando e tudo aquilo estava incrível, nunca imaginei que transar com a própria mãe seria o paraíso.
Minha mãe agora não segurava os gemidos, pedia mais e pedia para eu ir mais forte. Meio que por instinto eu estiquei o braço para apertar os peitos da minha mãe e ela gemeu: "isso filho". E depois de uns 20 minutos do melhor sexo das nossas vida a minha mãe vira, fica de quatro e eu sem esperar já meto de novo na buceta deliciosa da minha mãe, vou puxando a cintura da minha mãe e apalpo a bunda dela, aí ela pede para eu bater, eu obedeço imediatamente e dou um tapa na raba da minha mãe, então eu pergunto: "está gostando mamãe?".
Ela responde gemendo: "estou amando filho".
Enquanto isso a minha vira o rosto e começa a me olhar com cara de tesão, e isso me enlouquece, eu logo falo:
= "quer ficar vendo seu filho metendo em você? Sua safada."
Ela responde:
- "Safado é o filho que faz a própria mãe de puta".
= "você gosta que o seu filho te chame de puta?"
- "isso, quero ser a putinha do meu filhote"
= "Então vem cá sua putinha, vem cavalgar na pica do seu filho".
(Pode parecer estranho esse tipo de provocação com a própria mãe, mas como a gente já estava se provocando nas masturbações a alguns, isso foi só um passo a mais)
Nisso eu tirei o meu pau de dentro da minha mãe e ele saiu todo molhado e pensar que todo aquele líquido vinha da minha mãe me deixou com ainda mais tesão e também mostrava o quão excitada minha mãe estava também. Então minha mãe já foi se ajeitando e subindo em mim e os peitos dela passavam na minha cara enquanto ela ia ajeitando o meu pau na buceta dela e logo em seguida ela começou lentamente a sentar.
Era a melhor sensação que eu já sentido na minha vida, a buceta da minha mãe apertava como nunca e eu agarrei aquela bunda maravilhosa e fui fazendo o movimento junto com ela. Depois eu levantei a minha cabeça para aproveitar a cara de tesão e os gemidos da minha mãe, ela fez o mesmo e nós ficamos ali se encarando e se deliciando no tesão do outro, até que a minha mãe começa a me dar um beijo, e foi mágico, parecíamos namorados dando aquele molhado e longo beijo, enquanto a minha mãe cavalgava como louca no meu pau. As vezes o beijo escapava por causa do movimento ou porque a minha mãe não conseguia segurar o gemido.
E nós ficamos assim por bastante tempo, mãe e filho transando com todo o tesão do mundo, foi incrível. Até que eventualmente a minha mãe solta um gemido: "eu vou gozar filho". Eu respondi para ela não se segurar, gozar tudo que ela conseguia e aproveitar aquele orgasmo, e assim foi, ela acelerou por um momento e a buceta dela contraiu ainda mais, nesse momento eu quase gozei, mas consegui segurar.
Então ela relaxou toda, olhou para mim de novo e disse:
- "eu te amo filho".
Eu respondi:
= "Eu também te amo mãe, você gostou?".
- "óbvio que eu gostei filho, já não estava claro pelo tanto que eu gozei?"
= "não sei, não vi o quanto você gozou"
Então minha mãe levantou e assim que o meu pau saiu da buceta dela, ela começa a escorrer e pingar uma quantidade enorme de mel e outros líquidos, eu fiquei vidrado na buceta da minha mãe, toda vermelhinha e molhada como uma piscina, aí a minha mãe disse:
- "viu, acho que nunca gozei tanto, mas tem alguém que não gozou, foi bom para você filho?"
= "vou ter que admitir que foi o melhor sexo da minha vida mãe, eu só não gozei porque fiquei com medo de te engravidar mãe"
- ah fica tranquilo com isso filho, eu tomo anticoncepcional, mas então não é justo o melhor sexo da vida do meu filho terminar sem ele gozar"
Então a minha mãe se ajoelhou na minha frente e eu já sabia o que estava por vir, mas eu não conseguia acreditar, minha mãe ia me dar um boquete. Aí ela disse segurando o meu pau:
- "estou apaixonada nesse pau a dias, finalmente vou sentir o gosto dele"
= "apaixonada pelo pau ou pelo filho?"
- "eu sou a sua mãe, sempre fui apaixonada por você mas só esses dias que eu descobri que também amo o pau do meu filho"
Então a minha mãe da um beijo bem molhado na cabecinha enquanto ela começa a masturbar a base do meu pau, depois ela beija todo o resto dele, e a cada beijo eu enlouquecia mais, e foi nesse momento incrível que me veio uma ideia, minha mãe e eu já tínhamos passado de todos os limites, já parecíamos namorados, e se a gente realmente namorasse, então eu logo perguntei:
= "mãe, você aceitaria namorar comigo? A gente já se ama por sermos mãe e filho e agora a gente viu que a gente também curte se uns pegas, então sei lá, para mim a gente já parece namorados."
- "acho que a gente curte um pouco mais que uns pegas mas é óbvio que eu aceito filho, vou adorar ter o meu amado filho só para mim, não vou ter que ser aquelas mães que tem ciúmes da nora."
= "não precisa ter ciúmes de ninguém mãe, seu namorado só te olhos para você."
- "ainda bem, mas a sua namorada não quer só os olhos."
Logo após dizer isso a minha mãe da um beijo no meu pau.
= "sou inteiro seu mãe"
- "e eu todinha sua filho, mas agora eu tenho que cuidar desse pau, que já está todo melado dos beijos da mamãe."
Então a minha mãe da mais um beijo e começa a chupar o meu pau, eu nunca tinha recebido um boquete antes e aquela sensação era única ainda mais vindo da minha mãe. Uns minutos depois eu não estava aguentando mais de tanto prazer, eu avisei a minha mãe que ia gozar, para a minha surpresa ela continuou chupando e acabou engolindo todo o meu gozo com um sorriso.
Depois disso nós nos arrumamos e fomos dormir, eu acabei dormindo lá mesmo com ela. Desde então eu e a minha mãe somos um casal, e por mais incomum que seja o nosso relacionamento nós não sentimos nenhum remorso, nós estamos felizes como nunca, não temos motivo para estragar esse relacionamento cheio de amor, carinho e bastante safadeza.
Espero que tenham gostado
Abraços
Matheus e Gabriela