A Casada e o Filho da Vizinha – Amor de Vizinha Parte 1

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 05/11/2022 11:07:28

Olá a queridos, primeiro vou me apresentar rapidamente. Meu nome é Sônia, tenho 47 anos, sou bem branquinha, cabelos loiros, tenho 1,65m e peso 53kg, tenho seios fartos e sem silicone, uma bela barriguinha, uma desenhada e um bumbum redondo e natural. Sou casada com o Rui a 25 anos, nossa relação já teve seus altos e baixos. Tive um filho, mas infelizmente por um acidente de trânsito ele é falecido. No decorrer da vida nós não pensamos em ter outro.

Moramos em uma vila de casas a um bom tempo. Sou amiga da minha vizinha que mora em frente a minha casa, Rafaela. Ela era casada com o Roberto, e tiveram um filho chamado Paulo. Rafaela e Roberto não deram certo e acabou que se divorciaram. Rafaela fez de tudo para manter e orientar o filho e tanto eu quanto Rui vimos o Paulo crescer.

Em vários momentos nos dispúnhamos em cuidar do Paulo para Rafaela poder sair, trabalhar ou até mesmo se divertir, sempre ajudamos muito. Vire e meche e Paulo estava passando um tempo em nossa casa.

Acho que agora já estão devidamente situados para começar o conto, não é mesmo? Então vamos lá:

Eu estava parando o carro na garagem, estava voltando do mercado, quando pude ouvir Rafaela e Paulo discutindo alguma coisa na porta de casa. Paulo parecia irritado. Reparei que ele pegou a bicicleta e saiu pedalando deixando Rafaela quase que falando sozinha.

Comecei a tirar as compras do carro e ela me vendo ali veio conversar comigo.

— É Sônia, chegou aquela fase que eles só dão trabalho! — Sorri em retorno.

— O que houve agora? — Perguntei vendo que ela estava vindo desabafar.

— Ele agora quer por que quer trazer uma namoradinha aqui pra casa quando eu não estou. E sabe como é né! Se der a asa, quando menos perceber ela engravida.

Eu ri da preocupação boba dela.

— Sinceramente amiga, eu acho que você está fazendo tempestade em copo dágua.

— Eu que não quero criar neto! Ele que se segure com os hormônios. Na minha casa não. — Ela fez careta e se despediu.

Paulo estava descobrindo as coisas e isso é muito natural. Além do que, quem não faz em casa se ajeita na rua.

Mais tarde, naquele mesmo dia, eu estava ajeitando umas coisas no quintal e vi Paulo chegando com sua bicicleta.

— Oi tia! — Disse ele sorrindo e acenando para mim.

— Paulo, faz favor e vem aqui comigo um minuto por favor. Ajuda a tia com uma coisinha aqui vem.

Ele só deixou a bicicleta no quintal da casa dele e veio logo entrando.

— O que foi? — Perguntou ele.

— Vamos lá na cozinha querido.

Fui na frente tirando minhas luvas de jardinagem. Lavei as mãos e fui pegar um suco para nós. Era um dia quente. Servi a ele e fui conversando.

— Sua mãe está preocupada com seu namoro.

— Não é minha namorada é uma peguete tia.

Eu ri, achei graça daquilo.

— E o que é uma “peguete”? — Perguntei tentando disfarçar meu riso e manter a seriedade.

— É quando a gente só fica, da uns beijos e se pega sabe.

— E você quer namorar com essa menina?

— A não sei, eu queria tentar ficar com ela melhor, sabe.

— Não, não sei, o que seria “ficar com ela melhor”?

— Ah tia, eu tenho vergonha. — Disse ele ficando vermelho.

— Não seja bobo, sou uma mulher casada, muito bem vivida. Não sou sua mãe e estou disposta a ouvir e te ajudar de um jeito diferente do que eu vi na frente da sua casa hoje.

O garoto deu um longo gole no suco e começou a pensar nas palavras.

— Bem tia, sem enrolar então. Eu to louco pra comer ela! Mas tá difícil com minha mãe criando problema e os pais dela também.

— E você já fez isso? — Perguntei um pouco surpresa com a resposta que ele havia dado sem quase filtro algum. Tentei não parecer sem jeito, afinal havia sido eu que tinha iniciado essa conversa.

— Bem, ainda não. — Disse ele sem olhar para mim.

— Você precisa tomar alguns cuidados para…

— Eu sei tia, eu sei. Usar camisinha e tudo mais.

Dessa vez fui eu quem tomou um logo gole de suco.

— Já que sua mãe está implicando com isso, vou propor de te ajudar, como sempre fiz. Que tal você trazer ela aqui em casa. Se lá não pode, aqui eu deixo.

— Sério tia? — Disse ele com os olhos arregalados e sorriso no rosto.

— Sim, mas você tem de prometer que vai se cuidar para não ter nenhum acidente ou coisa do tipo.

— Eu PROMETO! — Disse ele todo feliz.

— Me avise com dois dias de antecedência e marque a data com ela. — Falei com um sorriso.

Ele saiu lá de casa todo radiante.

Eu não imaginava a consequência que isso levaria…

CONTINUA...

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Comentários

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Vamos ver como será o desenrolar dessa história ,estou curioso para ver! muito bom começo!

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Começo muito interessante, seus contos são muito bem narrados, como já disse, ótimos diálogos, as personagens femininas muito sedutoras e atraentes, tanto como pessoas e também como fêmeas sedutoras. Na expectativa de ser uma boa história.

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