Eu, meu tio Paulo e minha esposa Aninha - Conto a parte com interação bi

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 14740 palavras
Data: 05/11/2022 11:57:17

Queridos leitores.

O texto a seguir não é uma continuação da saga entre Alex, Aninha e tio Paulo. É um apêndice criado para atender aos que queriam uma interação bi entre Alex e tio Paulo. Apesar disso, acredito que todos que curtiram a história até aqui, irão gostar da construção da narrativa, de como o Alex foi se deixando levar até aceitar tal interação. Fiquem a vontade pra ler, elogiar e criticar, e dar estrelas se o conto merecer. Como o texto é muito grande, dividi em 7 capítulos.

Capítulo 1 – todo mundo hétero.

Como a maioria de vocês incentivou, me matriculei na faculdade de administração a noite. Antes das aulas começarem eu conversei com tio Paulo e com a Aninha sobre os dois ficarem sós a noite. Aninha me deixou tranquilo, disse que não iria se tornar a puta do meu tio, falou que gosta de transar com ele mas não faria escondido de mim. Meu tio também disse que não ia faltar o respeito comigo, mas ao mesmo tempo ele dizia que ia tirar umas casquinhas enquanto eu estivesse na faculdade.

Poucos dias antes das aulas começarem, numa manhã meu tio veio tomar café e Aninha apareceu na cozinha com um conjuntinho de algodão de dormir. Meu tio levantou da cadeira e a puxou pra um abraço, deram um selinho e ele disse que ela estava cada dia mais gostosa. Aninha riu do galanteio e ele sentou na cadeira a puxando pra sentar em seu colo, e começou os galanteios. Ela se sentou de lado e o abraçou rindo dos elogios, enquanto isso ele passou a mão na cintura e foi subindo por dentro da blusinha até chegar nos seios. Aninha segurou a mão dele logo abaixo dos seios e falou com um sorriso safado:

--“para, seu safado, olha meu marido aqui”.

>”tô com saudades de você, minha loira, você tá cada dia mais gostosa”

--“saudades por que? Eu tô aqui no seu colo, tio”

>”você sabe, o Paulão quer você de novo”, ele disse sorrindo.

--”eu tô bem sentindo ele aqui, seu tarado”, respondeu rindo também.

Aninha fazia cu doce mas adorava sentir meu tio cheio de tesão por ela, deixava ele passar a mão e cortava o barato quando queria, só pra deixar ele cheio de tesão, e eu adorava vê-lo babando pela minha esposa.

No caminho pro trabalho ele tirou o pau pra fora da calça e ficou exibindo aquela tora imensa:

>”que mulher gostosa você tem, Alex, olha como eu fico”.

-“ela gosta de te provocar, nem sei como eu deixo essa intimidade de vocês”.

>”ela provoca e eu fico assim, cheio de tesão. Vamos marcar alguma coisa hoje a noite”, falou passando a mão na pica dura.

-“tô vendo seu tesão, daqui a pouco você goza aqui no carro mesmo”, era inevitável olhar praquela anaconda dura com a cabeça envernizada.

>”quero gozar na boca dela, você vai deixar?”

-“sei lá, tio”, respondi me esquivando

>”pode falar, Alex, você gosta de ver ela me chupando?”

-“é complicado admitir isso mas você sabe que eu gosto”

>”eu sei, e eu fico cheio de tesão quando vocês se beijam depois que ela me chupa”

-“você é muito safado, tio, na hora eu também fico com tesão e acabo fazendo besteira”

>”que nada, faz o que te der vontade e aproveita a transa. , O que a gente faz fica só entre nós”

-“ eu confio em você, tio. Já tô ficando de pau duro aqui também”

>”isso aí, acho legal que você também gosta da safadeza. Olha, vou comprar um presente pra dar pra ela a noite tudo bem? Daí a gente vê se rola alguma coisa...”

-“você é malandro, já sabe como seduzir a minha esposa”, e acabamos rindo da situação.

Dali em diante era um caminho sem volta para uma noite em que ele comeria a minha esposa mais uma vez. Durante o dia, o sentimento de egoísmo da esposa só minha, aquela coisa interna que todo homem tem de não querer dividir a mulher que ama, competia com o a minha fantasia em ver meu tio babando de tesão por ela, fazendo o possível para conseguir um pouco do prazer que ela poderia lhe proporcionar, e que eu, legítimo dono, poderia permitir. Se isso é machismo, egoísmo ou cornismo eu não sei, caros leitores, mas era assim que eu estava sentindo.

Na volta do trabalho vi as sacolas de loja no banco de trás. Chegamos em casa e fomos direto pra minha casa tomar um café. Como sempre os dois se cumprimentaram com um selinho, e tio Paulo nos chamou pra comer um tira gosto na casa dele mais tarde. Aninha percebeu as intenções e aceitou, rindo pra ele. Meu tio disse que havia comprado uns presentes pra ela e ela ficou super feliz e foi lhe dar um abraço. Tio Paulo não perdeu tempo, a abraçou segurando as costas e a puxou pra dar um beijo. Aninha se esquivou e falou:

--“eu tô suada, tio, mas quando eu ganhar o presente eu vou te dar muitos beijinhos, pode deixar”

Os dois se afastaram e continuamos o café, e logo depois meu tio foi pra casa dele, foi quando a gente ficou no sofá abraçado e conversamos a sós:

--“amor, você sabe qual o tira gosto que o tio quer comer hoje né?”

-“claro, desde a hora em que a gente foi pro trabalho, no carro ele colocou o pau pra fora da calça e ficou falando de você”

--“sério, o que ele falou?”

-“ele é muito esperto, foi falando as coisas que me deixam com tesão e eu fui concordando com tudo, daí ele marcou de te dar o presente hoje”

--“é mesmo? E o que te deixa com tesão quando eu tô com ele, amor?”, se virou de frente pra mim e ficou me dando beijos e mordidas no pescoço e orelha, me deixando com mais tesão ainda.

-“eu gosto de tudo, mas eu tava com vergonha de admitir algumas coisas, daí ele até falou pra eu curtir sem me preocupar, por que ele é de confiança e tal”

--“ele já me falou isso também, que eu fico tímida quando você tá junto”

-“ahh é, quando eu não tô é diferente?”

--“acho que eu fico mais soltinha, sem medo de você ficar com ciúmes”

-“mas não precisa, você sabe que eu gosto de ver”

--”tá bom então, amor, você quer ver aquele pauzão duro comendo a sua esposa?”, falou isso segurando meu pau, me beijando e falando manhosa olhando no meu olho e sorrindo, “você não vai ficar com ciúmes não, meu corninho? Vai deixar sua esposa peladinha pro seu tio dar uns beijinhos e me comer de quatro na cama dele?”, falava provocando mordendo minha orelha.

-“vou sua gostosa, mas antes eu tenho que te comer senão vou gozar rápido lá”.

--“então vem, amor, toma banho comigo e me come por que eu tô cheia de vontade”.

Fomos pro banho e começamos a nos pegar. Enquanto Aninha baixou pra me chupar foi instigando nossas fantasias:

--“amor, eu vou ganhar duas rolas hoje?”

-“acho que vai, sua safada, você quer a rola do tio?”

--“quero, eu também tô com saudades daquele piruzão. Você gosta de me ver chupando ele assim?”, perguntou me chupando e olhando no meu olho.

-“adoro, delícia, pode chupar bastante o cacete dele”

--“hum, que gostoso, amor, vou chupar ele bastante pra você ver”, falou provocando e subiu pra me beijar, então ficou de costas pra mim empinando a bunda e completou: “vem, meu garanhão, come a sua putinha que vai dar pro seu tio roludo daqui a pouco”

Meu tesão estava imenso, acumulado desde a manhã. Me desconcentrei ao máximo pra só gozar depois dela, e ela também estava cheia de tesão e não demorou a anunciar o gozo. Logo depois eu enchi a buceta dela de gala e nos abraçamos sorrindo, cúmplices daquela fantasia louca.

Mais tarde ela foi pro quarto e começou a separar algumas peças de roupa e me chamou pra escolher. Ela estava nua, linda, um pecado ter que dividir uma delícia daquela. Falei pra ela colocar uma calcinha branca de renda e um sutiã meia taça, e como sempre fazia calor ela escolheu um short jeans apertadinho e uma mini blusa, terminou de se arrumar e fomos pra casa do meu tio.

Chegamos lá e ele estava na cozinha preparando um frango a passarinho com batata frita e aipim. Estava vestido com uma bermuda e camiseta regata, recebeu a Aninha com um abraço e um sorriso, além de um selinho, elogiando a beleza dela, me ofereceu uma cerveja, e apesar da Aninha não ter costume de beber, aceitou uma taça de vinho. Ficamos bebendo e preparando o tira gosto, e com tudo pronto fomos pra sala e ficamos no sofá conversando e comendo.

Aninha estava soltinha devido ao vinho, rindo das piadas de duplo sentido do Tio Paulo, que parecia confiante. Ela estava no meio de nós dois, de vez em quando ele fazia algum elogio, passava a mão nos cabelos dela, dava um beijo no rosto, eu olhava pra sala e lembrava da primeira vez dos dois, durante o treino de forró, quando ela bateu uma punheta pra ele.

Quando a comida acabou meu tio entregou a ela duas sacolas de presentes. Era um vestido de tubo decotado na frente e aberto nas costas e um sapato baixo. Aninha adorou os presentes, deu um abraço e um selinho nele, e tio Paulo falou:

>”prova o vestido, Aninha, quero ver se fica lindo em você como eu tô imaginando”.

--“ahh, tio, você é um amor, vou vestir e já volto”. Pegou o vestido e o tamanco e foi pro quarto do meu tio. Enquanto ela se trocava, meu tio espreguiçou no sofá, pegando no pau por cima da bermuda e falou baixo:

>”que tesão, será que vai dar certo?”

-“acho que não, tio, vou levar ela embora, vou deixar ela aqui não”. Ele sabia que era brincadeira.

>”nem vem, sobrinho, você tem ela todo dia, hoje é a minha vez”, e a gente riu

Ouvimos os passos do tamanco e ela chegou na sala, deliciosa naquele vestido, e perguntou:

--“como estou?”

>“tá linda, minha loira”

Eu me levantei e aproveitei minha chance. A abracei e disse que ela estava maravilhosa, e demos um beijo apaixonado. Vi que ela tinha tirado o sutiã por causa das costas cavadas do vestido, e passei a mão na bunda dela sentindo a calcinha. Depois do beijo me sentei novamente e deixei o restante por conta do anfitrião, que perguntou:

>”e eu, mereço um beijo também?”

Aninha nem respondeu, sentou no colo dele e passou a mão na nuca do meu tio, colando os lábios com os dele. Tio Paulo colocava sua língua na boca da minha esposa, e eu ali do lado via os detalhes daquele beijo, as mordidinhas dela nos lábios grossos do tio Paulo, as línguas dançando enquanto ele já passava a mão nos seios dela, baixou a alça do vestido expondo um dos seios e abocanhou.

Eu ainda estava em pé e me sentei no outro sofá, de dois lugares, deixando espaço pra eles no sofá maior. Meu tio baixou a outa alça e foi puxando o vestido pra baixo. Aninha acabou de tirar o vestido e ficou só de calcinha. Meu tio a elogiou:

>”você tá linda nessa calcinha, minha loira”

--“foi o Alê que escolheu, tio”, e olhou pra mim sorrindo seminua no colo do meu tio.

Os dois voltaram a se beijar, e meu tio a deitou de costas no sofá e se revezava entre beijos na boca e chupadas nos seios. Aninha fazia cara de prazer, estava adorando ter seu corpo explorado pelo tio Paulo. Ela se virou pra mim e a gente cruzou os olhares, e ela pediu pra eu apagar a luz da sala. Na rua havia um poste de luz que deixaria a sala ainda um pouco iluminada, mas eu não queria perder nada, apaguei a luz da sala mas acendi a do corredor, e quando voltei pro sofá tio Paulo estava tirando a calcinha dela, e depois tirou a sua camisa.

Pronto, minha esposa estava peladinha, a mercê do meu tio, que olhou pra mim com um sorriso de satisfação, e logo desceu passando a língua na barriga e chegando na buceta e na virilha. Aninha mostrava que estava sentindo prazer, fazendo caras e bocas e rebolando o quadril na boca do tio Paulo:

--“que boca gostosa, tio, chupa gotoso, seu safado”, e enquanto rebolava o quadril na boca dele, olhou pra mim e esticou o braço, me chamando pra perto dela.

Me aproximei e nos beijamos, enquanto meu tio chupava o grelo e enfiava os dedos na buceta, eu a beijava e chupava seus seios. Ficamos alguns instantes assim, até que tio Paulo saiu do meio das pernas dela e ficou em pé em frente a ela no sofá. Ela entendeu o recado, sentou na ponta do sofá e começou a abrir a bermuda dele. Eu fiquei ao lado vendo tudo. Caiu a bermuda, ficando a cueca com a barraca armada, então ela colocou a mão dentro da cueca e puxou o mastro em riste, depois baixou a cueca até os pés. Ela ajeitou de frente pra ele, pegou novamente na jeba e passou a língua na cabeça olhando pra ele, desceu pelo corpo do pau até o saco e foi passando os lábios até a cabeça novamente, colocando-a dentro de sua boca enquanto batia uma punheta de leve. Meu tio fazia carinho em seus cabelos e falava que estava gostando do boquete:

>”vai, minha putinha, mostra pro Alex essa boquinha chupando gostoso o pau do seu macho” ... “que delícia de boca, chupa, safada”, tirava o pau da boca e dava porradas na bochecha dela.

Aninha ria e olhava pra mim, ela sabia que eu ficava maluco quando ele fazia isso, depois ela voltou a chupar, até que ele a deitou no sofá novamente, foi pro meio das pernas dela e enfiou a pica, metendo com pressão, balançando o sofá pra frente e pra trás. Eu me afastei e sentei no outro sofá pra apreciar a cena. Tio Paulo se posicionou com um braço no sofá, e com a outra mão ele começou a dar tapas na cara da minha esposa, que estava apanhando e fazendo cara de quem queria mais, e meu tio falou:

>”Toma tapa, sua puta!?”

--”, bate, safado”

Ele deu mais alguns tapas no rosto da minha esposa e deitou seu corpo sobre o dela na posição papai mamãe. Ela estava sentindo muito prazer, grunhia e arfava a cada metida do meu tio, dava pra perceber como ela sentia a diferença daquela pica bem maior que a minha.

Depois ele virou Aninha de costas e ela arrebitou a bunda, colocou um travesseiro debaixo do quadril e ele meteu a vara sem dó. Eu do sofá ao lado via as estocadas e ouvia os estalos do púbis dele batendo na bunda da minha esposa, e me perguntei se foi nessa posição que eles transaram quando chegaram de viagem à capital um mês atrás. Naquele dia eu estava do lado de fora da casa, ouvindo os mesmos estalos da tansa dos dois, mas não sabia em que posição. Aninha estava mais solta que nunca, parecia que eu não estava ali, ela arrebitava a bunda pedindo pica, rebolava, suspirava a cada estocada, talvez era o vinho fazendo efeito, ou a conversa que tivemos sobre ela ficar a vontade com ele na minha frente, ou os dois, vai saber. Meu tio falou pra mim enquanto metia:

>”olha que safada, Alex, levando vara na sua frente e empina a bunda pedindo mais pica”, e deu um tapa na bunda dela. Aninha olhou pra mim com um sorriso, com o corpo balançando das estocadas que tava levando, e tio Paulo continuou: “você ama essa putinha, sobrinho?”

-”amo, tio”

>”gosta de ver ela arrebitada assim levando pica?”

-”gosto, seu safado, você sabe”

Ele deu mais um tapa na bunda dela e perguntou:

>“tá gostando de levar pica na frente do marido, vagabunda?”

--”tô adorando, fode a sua puta”. Tio Paulo continuou metendo com pressão, Aninha tava soltinha, falando coisas como “mete, seu cachorro” ... “ai que pauzão gostoso, me come, vai” e foi assim até o momento em que ela falou que ia gozar: “ai, tio, vou gozar na sua pica, me fode rápido, que gostoso, mete na sua putinha, ahhh, vou gozar, tio”, e depois dela gozar tremendo o corpo meu tio diminuiu a cadência da metida, até parar sobre ela ainda com a pica enfiada na buceta, beijando sua nuca. Eu nunca tinha visto ela metendo assim com meu tio, nas transas anteriores ela parecia mais contida. Talvez ela queria me preservar, mas dessa vez ela se libertou totalmente.

Vi meu tio tirar lentamente a pica dura de dentro dela e sentar para recuperar o fôlego. Aninha se curvou ao seu lado e chupou a pica melada com seus líquidos, deixando-a limpinha. Olhou pra mim sorrindo e falou:

--“vem cá, meu corninho”

Fui ao encontro dela me vitimizando:

-”tá vendo, tio, como ela me trata?”.

>”corno é se ela fizesse escondido, mas você tá se divertindo junto coma gente”.

--“ele sabe, tio, eu falo só pra provocar. Você gostou de ver, amor?”

-“gostei, mas meu coração tá pulando pra fora do peito”

--”então segura ele por que eu quero você”

Capítulo 2 – Coçar e chupar, é só começar.

Meu tio se levantou e nos chamou pro quarto dele por causa do ar condicionado. Ótima ideia, se estava calor pra mim, imagina pra eles. Enquanto ele foi na cozinha pegar água, deitamos na cama e começamos os carinhos preliminares, e eu falei:

-“sua boca tá babada”

--“da pica do seu tio, você gosta?”

-“sei lá, me dá tesão ver você putinha assim”

--“adoro te ver com tesão, cachorro”

Ficamos namorando, conversando, beijando, eu passando a mão na bunda dela e ela no meu pau. Meu tio deitou ao nosso lado e disse:

>”eu gosto dever como vocês são apaixonados, acho bonito demais”

E foi chegando mais perto, invadindo nosso namoro, passando a pica no rosto dela, ao lado de onde eu a beijava. Ela entendeu o recado, se virou para chupá-lo, lambeu toda extensão da pica e abocanhou a cabeça fazendo pressão na chupada. Eu a abracei, passando a mão nos seus seios até a cintura. Tio Paulo mostrava em sua expressão o prazer de ser chupado pela minha esposa, segurava a cabeça dela e elogiava:

>”chupa gostoso, minha loira, engole o Paulão pro seu marido ver”

Ela chupou mais um pouco e me pediu:

--“me beija, amor”

Nos beijamos com a pica do tio Paulo ao nosso lado, ela fazia questão de passar a língua dela na minha, e meu tio empurrou mais ainda seu quadril na nossa direção, e seu pau encostou nos nossos rostos, como se ele quisesse colocar a pica entre nossos lábios. Como por instinto eu peguei no pau dele, segurando pra que não invadisse as nossas bocas ainda mais, e continuei beijando a Aninha enquanto segurava aquele mastro, matando minha curiosidade de saber como era a dureza e o calor do membro. Quando fomos parando de nos beijar, ele me fez um pedido inusitado:

>”bate com ele na cara dela, Alex, ela gosta”

Aninha sorriu, como se estivesse encorajando, e o pau dele estava na minha mão, não tinha outra coisa a fazer, ela posicionou a boca fazendo gesto de beijo com os lábios e eu bati a pica do meu tio nos lábios dela de leve, então larguei o pau dele e afastei meu rosto, dando uma desculpa:

-“vocês dois estão me deixando louco, tá vendo?”

--“gostou de pegar no paulão, amor?“

-“eu tinha curiosidade de sentir como ele é, você faz tanta propaganda”

--“que delícia, eu adorei”, ela respondeu rindo, vendo que eu estava um pouco envergonhado, e me puxou pra um beijo.

>”eu também adoro essa safadeza com vocês dois”

Pra acabar com o assunto constrangedor, me posicionei no meio das pernas dela e comecei a meter na posição papai mamãe, transamos nos beijando e rindo das travessuras. Tio Paulo ficou ao nosso lado, exibindo a pica dura e passando a mão nos seios dela enquanto eu metia. Pedi a ela que viesse por cima de mim por que eu estava com muito tesão e não queria gozar rápido. Me deitei e ela veio, subia e descia fazendo cara de prazer, se apoiou nos ombros do tio Paulo que estava ao nosso lado sentando com pressão, Eu dava tapas na bunda dela e ela falou que ia gozar novamente. Que bom, gostei de vê-la franzindo os olhos, fazendo cara de choro de prazer, e gozando enquanto subia e descia no meu cacete. Terminando de gozar, deitou sobre mim e nos abraçamos sorrindo, então ela pediu um pouco de água ao meu tio.

Depois de beber a água foi a vez dele novamente, os dois se beijaram e meu tio a deitou de costas pra cima, montou ajoelhado sobre as coxas dela, de forma que o pau ficava na altura de sua bunda. Então ele esticou seu corpo sobre o dela, levantou seus cabelos e beijou a nuca, o pescoço e a orelha. Seu pau fazia uma pressão na bunda da minha esposa devido a posição em que ele estava, então ele foi passando a língua em suas costas e passou os dedos no reguinho, chegando no cu e na buceta. Aninha de imediato arrebitou a bunda de prazer. Ele passou um pouco de cuspe na cabeça do pau e ficou passando a jeba sobre o cu e a buceta da minha esposa. Ela ficou rebolando a bunda no pau do tio e pediu: --“me come, seu vagabundo”

Tio Paulo ficou de joelhos, mas ereto, no meio das pernas dela, e olhou pra mim. Lembrei da foto que ele me mandou quando foi com ela pro motel na capital, a posição era a mesma. Então ele posicionou o pau na portinha da buceta e foi introduzindo. Aninha esticou o braço na minha direção, segurando na minha mão, e enquanto levava as estocadas, me agarrava firme e falava:

--“ai, amor, que delícia esse pauzão”.

>“tá gostando, minha putinha?”

--”tô adorando. Me fode gostoso, tio”.

Tio Paulo meteu mais um tempo nessa posição e então puxou a bunda dela pra ela ficar de 4 e continuou metendo ajoelhado atrás dela, segurando o quadril e dando tapas fortes na bunda. Ele pegou o cabelo dela e puxou enquanto metia nela de quatro, eu também sempre fazia isso e sei que ela adora, de imediato ela empinou mais a bunda e gemeu de tesão.

--“mete, tio, come gostoso a sua puta”

Ele soltou os cabelos e colocou o dedão no cuzinho dela. Eu aproveitei e coloquei meu pau debaixo do rosto para ela me chupar, e enquanto meu tio metia começou a pressionar, e falou:

>”você vai me dar esse rabinho hoje, minha putinha?”

Aninha riu, olhou pra mim e falou:

--“não sei, você vai deixar, amor?”

-“se você quiser pode dar”, respondi concordando, mas no fundo eu preferia que ela não desse.

--“ai amor, ele tá metendo o dedo no meu cuzinho, você quer ver ele comendo meu cu?”, perguntou segurando meu pau pra depois voltar a chupar.

-“quero, sua safada”, respondi cheio de tesão

--“então eu vou dar pra ele, amor. Fode sua puta, tio, mete gostoso que eu tô quase gozando”

Tio Paulo aumentou o ritmo das estocadas segurando nas ancas da Aninha, que logo soltou meu pau e anunciou que ia gozar, ele disse que também ia, e começou a meter rápido, com pressão, e eu comecei uma punheta rápida por que estava cheio de vontade de gozar também, até que os dois gozaram enquanto eu ainda batia a punheta. Peguei na cabeça dela e puxei pro meu pau, ela começou a chupar e bater a punheta até que eu comecei a jorrar minha gala na boca dela, que engoliu tudo e deitou entre nós dois, saciada, puxando o fôlego pra respirar.

Minha esposa tinha se tornado uma puta completa para mim e para meu tio, nos elogiava dizendo que tinha gozado como nunca, as pernas dela tremiam e ela sorria dizendo que nós tínhamos acabado com ela. Me abraçou e me deu um beijo falando que me amava, e se virou pro meu tio e falou:

--“também te amo, você é o melhor tio do mundo, e tá comendo muito bem a sua sobrinha”, e ao falar isso sorrindo, o abraçou e deu um beijo nele também, que não teve como recusar.

Depois ela se levantou e foi pegar uma toalha no guarda roupas, e a gala do meu tio começou a escorrer nas pernas dela. Ela pegou a toalha se apressando pra ir pro banheiro e falou:

--“nossa, tio, você gozou um rio dentro de mim”,

Já tinha quase duas semanas que os dois não transavam, e com o tesão que ele estava desde de manhã, deve ter derramado um rio nela mesmo. Tio Paulo me deu uma toalha também e fomos pro banho. Aninha foi pra debaixo do chuveiro, deu uma enxaguada na buceta, pegou o sabonete e foi ensaboar meu tio, passando o sabonete no peito, descendo até o pau, enquanto isso eu passei minha mão nas costas e na bunda dela, ela me deu o sabonete e falou:

--“limpa direitinho, Alê, que o tio Paulo me lambuzou toda”

-“tô vendo, tá cheia de gala ainda”, falei passando a mão e olhando o leite do meu tio que ainda escorria.

>”você tinha que chupar ela lá na cama, Alex, deixar ela limpinha”

-“até parece, você quer que eu beba a sua porra também?”

>”tem que fazer o serviço completo, sentir o gostinho da minha gala”

-“ahh é, e você sentiu o gosto da minha quando ela te beijou?”, perguntei sacaneando.

>”senti, tava gostosa”, falou rindo.

-“mentira, que eu já senti a sua e não tem gosto nenhum, você é um sacana mesmo”, e morri de rir. Aninha entrou na conversa:

--“é gostosa sim, amor, igual a sua”

>”acho que a Aninha bebeu tudo e não deixou nada pra você sentir”

--“se você quiser eu divido contigo, amor”, falou me provocando.

-“engraçadinha”

Continuamos nos lavando e terminamos o banho, voltamos pro quarto e ficamos conversando na cama. Aninha falou que estava com sono, já eram 23 horas, e tio Paulo nos convidou pra dormirmos todos na cama dele, que por ser cama king nos cabia confortavelmente. Aninha olhou pra mim e eu disse que por mim tudo bem.

--”tá bom então, tio, vou buscar uma roupa de dormir”

>”não precisa, vamos dormir pelados nós três”

--“mas é pra dormir mesmo, eu tô cansada”

>”prometo, pode deixar”

Deitamos debaixo do edredom com Aninha entre mim e tio Paulo, e conversamos um pouco, então ele pediu a Aninha pra pegar o controle da TV. A TV ficava de frente pra cama, e o controle estava na bancada abaixo da TV. Aninha teve que ficar de quatro na ponta da cama pra pegar o controle, e deixou exposta pra nós o cuzinho fechadinho e a bucetinha um pouco abertinha de tanto levar pica. Meu tio soltou um suspiro:

>”nossa, que delícia”

--“que foi, tio?”, ela perguntou pra ele rindo, se exibindo de propósito.

>”você é gostosa demais, Aninha, olha o Paulão querendo mais”, e se descobriu do edredom mostrando a pica endurecendo.

--“hoje não, tio, vocês dois acabaram comigo”, e voltou rindo da posição em que estava, deitando no meio de nós com o controle da TV.

Eu estava admirado como ela estava criativa na safadeza e exibicionismo, dei um abraço nela e nos beijamos, e a chamei de safada. Ela ficou virada de lado no colchão e de frente pra mim, e de bunda pro meu tio, que não perdeu tempo e a abraçou de conchinha, roçando o pau na bunda dela. Aninha abriu uma das pernas e pegou no pau do meu tio, que já estava duro, e colocou colado na sua buceta, e fechou a perna. A cabeça do pau dele ficou aparecendo e ela falou rindo:

--“olha, Amor, eu tenho piru também”, e ficamos assim um tempinho, conversando e rindo, dando beijinhos enquanto a pica do meu tio roçava sua buceta.

Depois voltamos a deitar normalmente e ficamos vendo TV até dormirmos. Acordei com os dois conversando baixinho e se mexendo no colchão. Eles estavam abraçados, se beijando e conversando, olhei por baixo do edredom e vi uma das pernas da Aninha aberta apoiada sobre o quadril do tio Paulo, e a pica dele dura roçando a buceta da minha esposa.

Eles viram que eu acordei e me deram bom dia e continuaram se pegando, a piroca do meu tio já estava dura e Aninha estava preparada pra ser abatida. Me aproximei dos dois, Aninha virou a cabeça e demos um selinho e ela me pediu:

--“me chupa, amor”

Beijei a nuca dela, as costas, dei umas mordidas na bunda e cheguei na buceta que estava abertinha pela posição em que ela estava, e a pica do meu tio estava roçando na rachinha dela. Talvez ela tenha pedido de propósito, mas depois do que aconteceu a noite, eu tentei ser mais natural e nem problematizei. Peguei o pau dele e tirei do meio da rachinha e fui lamber o cu e a buceta que já estava molhadinha de tesão, chupei o grelo e devido ao espaço curto o pau dele encostava no meu rosto. Tudo bem, eu estava curtindo essa nova aventura de chupar a minha esposa sentindo o calor da pica do meu tio, mas então ele começou a mexer o quadril e o pau dele não parava no lugar, arrastava no meu rosto e vinha na direção da minha boca. Depois de desviar o pau dele algumas vezes, deixei rolar, e continuei chupando e lambendo a buceta da minha esposa e quando pau dele passava na rachinha eu lambia junto. Tenho certeza de que ele sentia o pau dele passando pela minha boca, e eu cheio de tesão nem estava calculando as consequências.

Parei de chupar quando ela chamou meu tio para comê-la. Ainda de lado no colchão e de frente pra Aninha ele posicionou o pau na entrada da buceta e começou a meter, depois de um tempo se ajoelhou no colchão e levantou uma das pernas dela continuou metendo com ela de lado no colchão, e eu próximo aos dois via a jeba entrando e saindo da buceta da minha esposa, por fim colocou minha esposa na posição frango assado e meteu com pressão. Ela pediu pra ele ir devagar porque já estava assadinha, então meu tio saiu de dentro dela e foi dar o pau pra ela chupar, e me falou:

>”mete nessa gostosa, Alex, que eu quero gozar na boquinha dela”

Não perdi tempo, entrei no meio das pernas dela e comecei a meter na posição papai mamãe. Aninha chupava a pica do tio Paulo e eu via tudo de perto enquanto metia. Ela tirava o pau da boca e me beijava pra eu sentir o gosto da pica do meu tio, e falou:

--“que tesão, amor”

-“você gosta, né putinha”

--”tô adorando, me beija, corninho”, e me abraçou enquanto eu metia.

Meu tio não perdeu tempo e empurrou a pica entre o nosso beijo. Quando senti a cabeça passando pelos meus lábios, cheguei um pouco pra trás, mas ele colocou a mão na minha cabeça e ficou passando o pau entre as nossas bocas. O pau dele entrou na boca da Aninha e ele empurrou a minha cabeça falando:

>”sente ele na boca dela, sobrinho”,

Envergonhado, mas cheio de tesão, beijei o canto da boca da minha esposa sentindo na ponta dos lábios a pica do meu tio passando pra frente e pra trás, então ele tirou a pica da boca dela e empurrou na minha boca, eu não abri a boca mas deixei ele passar a cabeça nos meus lábios, então Aninha falou:

--“chupa comigo, amor”

Quando ele ouviu isso empurrou com mais força a cabeça da pica e eu abri a boca, deixando entrar. Continuei metendo na minha esposa enquanto pensava na loucura que estava fazendo com a rola grossa do meu tio na minha boca. Eu nunca tinha feito isso e não sabia como fazer, chupei como um sorvete, e Aninha favava:

--”isso, corninho, chupa o meu macho e come sua putinha”

>”chupa gostoso, sobrinho, sente ele na sua boca”

Meu tio começou um movimento de vai e vem segurando a minha cabeça. Ele estava fudendo a minha boca, era tudo muito confuso mas Aninha incentivava, e eu tinha curiosidade de saber o que ela sentia com aquela caceta na boca, mas depois de um tempo tirei minha boca, e meu tio começou a bater uma punheta falando:

>”que delícia vocês dois, eu vou gozar, chupa, minha loira”, e empurrou o pau na boca dela, se movimentando pra frente e pra trás enquanto punhetava a jeba. Logo ele avisou:

>”vou gozar, gostosa”, e começou a jogar os jatos de gala na boca da minha esposa, e após urrar de prazer, tirou a pica da boca dela, segurou a minha cabeça e falou:

>”vem, sobrinho, chupa um pouco também”.

Senti a pica entrar na minha boca latejando, passei a língua e senti um pouco de gala e logo em seguida ele foi tirando o pau da minha boca e sentando na cama, falando:

>“que delícia, hoje foi demais”.

Com um pouco de vergonha olhei pra minha esposa que falou:

--“que delícia, amor, eu tô quase gozando também”.

Que bom, eu também estava quase gozando com aquela sacanagem toda. Acelerei as metidas e falei:

-“goza, putinha, que eu vou gozar com você”

--“mete, meu corninho gostoso, fode a sua puta”

-“safada, delícia”

--“aiii, tô gozando, amor”

-“vou gozar também sua cachorra”

Gozei dentro dela e ficamos nos beijando, eu estava ofegante e satisfeito, mas envergonhado. Tirei o pau de dentro dela e deitei ao seu lado respirando cansado e falei olhando pro teto:

-“que loucura, não tô acreditando”

>”nossa, hoje foi demais, Alex, você gostou?”

-“sei lá, é meio estranho né?”

--“seu pau tava latejando dentro de mim, amor, eu acho que você gostou”

-”eu tinha curiosidade, você faz tanta propaganda né, mas o tio enfiou essa coisa na minha boca a força”, me justifiquei rindo.

--”para, amor, foi gostoso, eu adorei dividir o Paulão com você”.

O clima estava descontraído.

>”foi tão bom que eu nem comi esse cuzinho, mas na próxima você não escapa”, falou passando a mão na minha esposa.

-“pelo menos isso. Você ainda vai alargar o cuzinho da minha esposa com essa tora grossa”

>”você vai gostar, sobrinho, ela sofre um pouquinho no começo mas depois gosta também”

-”tá bom, vocês são dois malucos, e eu entro na onda”

Fomos tomar banho e nos prepararmos para irmos ao serviço. Aninha nos ensaboou e nós a ensaboamos também, ela disse que estava ardida de tanta pica que levou, e que ia descansar pela manhã, só ia lavar as roupas pros clientes a tarde. Na ida pro trabalho eu e meu tio conversamos apenas assuntos de serviço, e eu fiquei pensando se na próxima vez que ele colocasse a pica dura pra fora com tesão, se iria pedir pra eu fazer alguma coisa.

Capítulo 3 – Fantasias de um corno hétero e sua esposa puta.

Minhas aulas começaram alguns dias depois, no início de fevereiro. Eu estava sentindo a mudança de rotina, chegando tarde em casa cansado e ainda tendo que estudar alguma matéria da faculdade. Ela foi compreensiva, mas ao contar como foi seu dia acabava me provocando, falando as coisas que o tio Paulo, sedento por sexo, fazia com ela enquanto eu estava na faculdade.

Numa destas vezes, quando cheguei em casa a cara de sapeca dela denunciava que algo tinha acontecido, e ela só estava esperando eu perguntar, daí ela contou:

--”amor, o tio tá cada vez mais tarado, ele fica me provocando, uma hora eu não vou aguentar”

-”eu acho que é você que provoca ele, me conta o que aconteceu”

--”hoje ele nem me deu selinho quando veio jantar, ele me deu um beijo e me abraçou, o Paulão já tava duro, Alê, depois eu tava na pia e ele me agarrou por trás e ficou passando a mão por dentro da minha roupa”

-“passou a mão aonde?”

--“em tudo, Alê, quase me deixou pelada, quando ele me soltou o paulão tava saindo do short”

-”e você nem gostou né? Pela sua cara aposto que não ficou só nisso”

--"ahh é, e o que você acha que aconteceu?"

-"sei lá, você me prometeu que não ia fazer nada escondido, mas alguma coisa aconteceu". Aninha riu e falou:

--”eu acabei batendo punheta pra ele e dei uns beijinhos””

-"só uns beijinhos ou um boquete completo?"

--“você sabe, amor, até ele gozar”

-“não, tô sabendo agora, ele gozou aonde?”

--“ele queria me comer, eu que não deixei, então ele gozou na minha boca”

-“e você nem fica com vergonha de me contar, né?”

--“eu achei que você ia gostar de saber”, falou me abraçando, buscando aprovação.

-“não dava pra me esperar chegar e ver se eu aceito?”, respondi cortando a empolgação dela, pra colocar ordem na casa.

--“você tá certo, eu devia me segurar, mas acabou acontecendo”

-“tudo bem, só não quero que ele venha aqui achando que pode te comer, você ainda é minha esposa”

--“isso aí, amor, eu sou sua, gosto quando você fala assim, só vou dar pra ele se você deixar”

-“te conheço, tá doida pra dar pra ele. E se eu não deixar?”

--”aí você vai ter que me comer muito gostoso quando chegar em casa, seu vagabundo”, e nós dois rimos.

-"que cachorra, eu vou te comer gostoso agora então"

--"toma um banho que eu vou te esperar no quarto, eu tô cheia de tesão"

Eu tinha chegado cansado de um dia de trabalho e aula, mas depois dessa conversa tomei meu banho cheio de tesão e fui pro quarto, nem jantei. Ela me esperava só de calcinha, montei sobre ela e começamos a nos beijar e fantasiar:

--”você gosta de saber que eu chupei aquele piruzão gostoso, amor?”

-”gosto, mas eu tenho ciúmes de você, sabia?”

--“sabe o que ele falou? Que queria que você chupasse comigo de novo”

-“nossa, eu tô com vergonha disso até hoje”

--“ai Alê, eu gostei, me deu um calafrio de tesão na hora”

-“você gosta da putaria, né sua safada?”

--“adoro, amor, queria dar pra ele enquanto você estivesse na faculdade, fazendo chamada de vídeo pra você ver”

-”e como eu vou estudar vendo vocês dois transando?”

--“aí você larga a aula e vem me comer também, quero dar pra vocês dois”

-“putinha, qualquer hora a gente combina isso, você tá muito pra frente”

--“me come, amor, tô cheia de tesão”

Montei nela na posição papai mamãe e dei um tapa na sua cara, chamando-a de puta.

--”bate, corninho, bate na sua esposa puta, doida pra dar pro seu tio”

-”cachorra”, meti e dei uns tapas, que ela recebia com cara de tesão. Comi ela um tempo e ela veio por cima. Sentou na minha pica e cavalgou falando:

--“eu vou dar assim pra ele, pode sentar na pica do seu tio assim, corninho?”

-”pode, sua safada, e comecei a dar tapas na bunda dela”

--”isso, gostoso, bate na sua puta safada que quer sentar em outra pica, ele vai deixar minha bunda vermelha pra você saber que ele me bateu”

-”você me deixa louco, sua putinha, vai rebolar em outra pica enquanto eu estudo né”

--”vou, corninho, quero dar pra ele de 4 também, me come pra ver como vai ser com ele quando você estiver estudando”

Coloquei ela de quatro na ponta da cama e fiquei em pé metendo e batendo na sua bunda, chamando-a de safada, coloquei o dedo no cu dela e falei:

-”quer dar esse cuzinho pro tio roludo, sua puta?”

--”quero, amor, vou deixar você ver ele todinho dentro do meu cu, você vai gostar?”

-”vou, delícia, quero ver esse cu arrombado por aquela pica grossa”, e peguei na crina do cabelo dela puxando pra mim.

--”mete forte então, gostoso, mete que a sua putinha vai gozar”

Aumentei a velocidade da metida e logo gozamos juntos. Deitei na cama ao lado dela e ficamos namorando, e ela falou:

--”ai, amor, que delícia, quero dar assim sempre”

-”caramba, você tá muito gostosa, Ana, e safada demais também, vai me deixar louco ainda”

--”você me faz a mulher mais feliz do mundo, sabia?”

-”delícia, eu também sou o homem mais feliz do mundo”,

Eu tava com fome e ainda ia jantar. Na cozinha eu falei pra ela:

-“Ana, você quer dar pra ele mesmo enquanto eu estiver na faculdade?”

--“ahh, é só fantasia pra te provocar, igual você chupar ele junto comigo”

-“ele enfiou o piru na minha boca, eu achei que você não ia gostar”

--”ahh, desde quando a gente se beijava depois que eu chupava ele, eu queria que você experimentasse também, mas ficava com vergonha de pedir”

-”eu não sei quem é mais safado, você ou ele”

--”é você, que deixa acontecer e ainda fica cheio de tesão, bobinho”

-”e você adora”

--”eu adoro tudo, amor, tudo que a gente fez com ele até hoje foi gostoso”

E foi mesmo, terminei minha janta, escovei os dentes e desabei de cansaço na cama por que no dia seguinte teria mais trabalho e faculdade.

Capítulo 4 – Fui obrigado a dar uma pegadinha.

Com quinze dias de aula eu já tinha trabalhos de faculdade pra fazer, livros pra ler, estava tentando me acostumar a nova rotina de estudos, e enquanto isso o tesão dos dois só aumentava. Durante o café da manhã antes de irmos pro serviço nem sempre a Aninha estava acordada, mas quando ela nos acompanhava adorava provocar meu tio. Num destes dias eu estava escovando os dentes quando ela saiu do quarto e foi na sala cumprimentar meu tio. Pela fresta da porta semi aberta eu vi os dois se abraçando e dando o tradicional selinho. Meu tio não resistiu e colocou a mão por dentro do shortinho de dormir e ficou passando na bunda dela. Fiquei numa posição em que eles não me viam e ouvi quando ela falou:

--“olha essa mão boba, tio”.

>”que delícia essa bunda, tô com saudades de você”.

--“eu também, tio, mas meu marido tá bem ali”.

Fiz barulho ligando a torneira, enxaguando a boca e guardando a escova, e quando abri a porta do banheiro eles já estavam recompostos, mas ainda abraçados. A pica do meu tio fazia volume na calça, ele viu que eu percebi, e eu falei:

-“tava tirando casquinha da minha esposa, safado”.

>”que esposa gostosa, só de abraçar ela eu fico assim”.

--“ele tava com a mão na minha bunda, amor, e eu tava bem gostando”, falou rindo e excitada com a bolinada que tinha levado, e ainda ficou passando a mão no pau dele por cima da calça. Estava claro que ela queria muito dar pra ele novamente. Eu fiquei surpreso com a sinceridade dela e acabei rindo:

-“sua cara nem fica vermelha, sua safadinha”. Ela veio me dar um beijo e falou me abraçando:

--“eu tô cheia de vontade, amor”.

-“agora eu também tô, mas eu tenho que trabalhar, delícia”.

Tá bom, amor, vai, e me deu um beijo e um selinho mais demorado que o normal no tio Paulo.

Quando fomos pro carro, não deu outra, meu tio estava tarado, o pau estufava a calça e não tardou pra ele colocar pra fora e ficar passando a mão enquanto falava que a Aninha estava gostosa e safada demais, e eu falei:

-“é que a gente não fez nada ontem, eu cheguei em casa e ainda tinha um questionário pra responder e entregar hoje. Tô morto de sono ainda”

>”caramba, olha como eu fico só de pensar nela, é muito gostosa, Alex”

-“e ela ainda te provoca né?”, falei dando uma inevitável manjada naquela rola imensa com a cabeça envernizada.

>”vamos marcar alguma coisa lá em casa hoje”

-“pra mim não dá, tio, amanhã eu já tenho um trabalho pra apresentar”

>”posso chamar ela pra ver um filme? Prometo que te devolvo ela inteira”

-“tudo bem, tio, mas isso não pode acontecer toda hora”

>”claro, Alex, é que eu tô subindo pelas paredes, vem cá, sente como ele tá duro”

-“não, tio, guarda isso”

>”deixa de frescura, pega nele aqui”, e puxou minha mão. Peguei na rola dele e apertei um pouco, sentindo a dureza e o calor e soltei.

-“você é maluco, alguém em outro carro pode ver”

>“tá certo, desculpa”

-“tudo bem, tio”

Trabalhei tenso o dia todo, sabendo que a minha esposa ia entrar na pica do meu tio mais a noite. Quando eu estava no intervalo da aula da faculdade, recebi um whatsapp da Aninha:

--“amor, boa noite, como tá a aula?”

-“ei amor, tudo bem, e por aí como tá?

--“Tio Paulo me convidou pra comer comida japonesa na casa dele, tudo bem?”

-“hum, que chique hein. Tudo bem, mas o que ele quer comer é uma alemã, você sabe né?”

--“eu sei, delícia. Tem problema? Eu também quero um pouco de comida africana ”

-“safada, tô morrendo de ciúmes aqui. Fazer o que, só não exagera”

--“pode deixar, te amo, Alê. Vou guardar um pouco pra você quando chegar, tá?”

-“ok, não faz chamada de vídeo por que estou em aula”

--”tá bom, amor, posso mandar foto?”

-“pode”

Minutos depois meu celular vibrou. Era Aninha mandando uma selfie com a mesma roupa que ela havia ganhado do tio Paulo dias antes, a blusinha não era transparente mas estava marcada pelos bicos dos seios salientes, típicos da mulher que está com tesão, e a saia de courino que destacava seu quadril, e veio com a legenda:

--“vou sem nada por baixo”

Ela acabou de me desconcentrar na aula com essa foto

-“você quer me matar né?”

--“de tesão, amor, tô indo, depois te conto como foi”

Tentei assistir a aula normalmente, mas me pegava imaginando o que os dois estariam fazendo. Alguns minutos depois recebi um whatsapp do meu tio, era uma foto dos seios da minha esposa, tinha um sashimi sobre o seio e molho teriaki no mamilo, com a legenda:

>”que tal uma comida alemã?"

-“kkk, ela tá muito fofoqueira, vai com calma aí”, escrevi me referindo a conversa que eu tive com ela um pouco antes.

Dez minutos depois ele manda outra foto dela em pé, peladinha, mostrando a priquita, aparecendo a testinha com corte moicano e a parte de cima do grelo, e a legenda:

>”que delícia, Alex, olha o grelinho”, e eu respondi:

-“safado, se eu reprovar a culpa é sua ”

Nessa hora um colega com quem eu havia feito amizade estava sentado ao meu lado e viu a foto, esticou o pescoço e pediu para eu mostrar. Fui pego de surpresa, mas se eu não mostrasse, o que ele iria pensar? Mostrei as duas fotos e ele falou baixinho:

++”gostosa, hein!”, sem muita empolgação. Ele estava achando que eram fotos de internet, e voltou sua atenção pra aula, e eu escrevi pro meu tio:

-“tem um colega do meu lado. Não manda foto de rosto”

>”ele viu?”

-“sim”

Passou um minutinho e chegou uma foto da Aninha deitada no sofá, de costas, peladinha, mostrando bunda empinada, com a legenda:

>”mostra essa, ela quer saber se ele gosta"

Caramba, que esposa safada que eu tenho, estava gostando da exibição, e só então me dei conta de que quem a estava exibindo era eu. Meu colega viu a foto e perguntou:

++”é seu tio que tá comendo essa gostosa?”

-“como você sabe?”

++”tá escrito no contato, Tio Paulo”

-“ahh sim, ele vai comer agora”

++”que safada. Escreve aí pra tirar uma foto da buceta dela”

Agora sim meu colega ficou atento às fotos que chegavam em meu celular, e eu estava cheio de tesão exibindo minha esposa sem ele saber quem era. Escrevi:

--“ele quer ver a prikita”

E segundos depois chega uma foto em close da prikita, Aninha estava deitada no sofá com uma perna esticada e a outra dobrada para o lado exibindo o grelo e os pelos cortados no estilo moicano, e meu tio deixou o pau duro sobre a coxa dela, e a legenda:

>”assim?”

++”caralho, que buceta linda. Seu tio é jegado, vai rasgar essa putinha”, então escrevi no whatsapp do meu tio:

-“ele tá louco aqui, e eu mais ainda, depois apaga essas fotos”

Tio Paulo respondeu com um joinha e não mandou mais nada, então tentei me concentrar na aula, mas só pensava no tio Paulo comendo a Aninha e na loucura de mostrar as fotos da minha esposa pro meu colega. No início da última aula tio Paulo me mandou um vídeo com a legenda:

>”abaixa o som”

Ele comia Aninha de quatro, em pé do lado de fora da cama e ela na ponta da cama. Ele pegava na crina do cabelo dela filmando com a outra mão, depois abriu as nádegas deixando o cuzinho da minha esposa exposto enquanto a rola grossa dava conta da buceta e ficou passando o dedão no cu dela. Meu colega pediu pra eu repetir o vídeo, e após ver me falou:

++”que cuzinho lindo, da cor da pele, eu não perdoava”

-“eu acho que ele vai comer”

++”vai é arrombar o cu dessa loira, olha o tamanho do pau do cara”.

Eu ri e guardei o celular. Que loucura, eu estava quase gozando na cueca. Na metade da aula alguns alunos saíram da sala, era a deixa que eu precisava, não estava prestando atenção mesmo. Peguei um Uber correndo na esperança de flagrar os dois transando.

Quando cheguei em casa abri o portão da rua sem fazer barulho, passei pela janela da sala da casa do meu tio e não ouvi barulho, dei a volta na janela do quarto dele e ouvi meu tio falando alguma coisa como “chupa”, mas não dava pra entender por que o ar condicionado estava ligado fazendo barulho do meu lado.

Entrei pela cozinha, a porta estava fechada, mas logo comecei a ouvir o barulho da foda dos dois, quando os púbis se batem como se fossem palmas, eu só não sabia a posição em que estavam, e ouvia gemidos da minha esposa, e identificava algumas palavras como “puta”, “gostoso”, “me fode”, e foi assim por uns vinte minutos até que ouvi os dois falando que iam gozar. Aninha gemia alto, e meu tio arfava também, e de repente, silêncio e alguns risos.

Saí dali na ponta dos pés e me escondi atrás do carro do meu tio, esperando minha esposa voltar pra casa. Cinco minutos depois ela passou pelo quintal. Esperei mais alguns minutos e entrei em casa. Encontrei Aninha no sofá da sala assistindo tv, deixei meus materiais de escola na mesa e fui pra perto dela:

-“e aí, como foi?”

--“vem cá, amor, me dá um beijo”, ela falou esticando os braços na minha direção. Demos um beijo e ela falou: “foi muito bom, amor, seu tio me comeu muito”

-“que safada, eu tô cheio de tesão, quero também”

--“quer comer sua putinha?”

-“quero”. Beijei a boca dela com volúpia e ela correspondeu, baixei a alcinha da blusinha e suguei os seios e ela falou:

--“chupa, amor, chupa gostoso igual seu tio”

-“ele chupou assim?”

--“ahan”, ela respondeu rindo.

-“cachorra”. Beijei a barriga, levantei a saia e quando cheguei na buceta estava melada com a gala do meu tio, então falei: “tá gozada com a gala do meu tio e nem me fala"

--“eu acabei de chegar em casa, nem tomei banho ainda"

-"que putinha, tava dando pro meu tio até agora"

--“tava, amor, ele me deixou toda gozada, olha”, falou rebolando o quadril.

Não criei resistência, eu queria ver como estava a buceta da minha esposa, então cheguei perto, fiquei admirando a buceta avermelhada e ela pediu:

--“chupa, deixa ela limpinha”

Olhei pra ela balançando a cabeça negativamente e justifiquei:

-“aí não, tenho nojo, vou só aqui”, e dei umas lambidinhas no grelo, passei o dedo no cuzinho, senti a resistência habitual, deduzi que meu tio não comeu o cu dela, ela começou a rebolar o quadril de tesão, fazendo minha língua descer, lambi os lábios babados pelo sexo dos dois, vi o líquido viscoso saindo da buceta e parei de chupar, meu pau já estava muito duro e eu falei:

-“vou te comer com essa buceta toda gozada, sua puta”

--“vem, corninho, come a sua puta que tava levando pica do seu tio até agora”

-“você me deixa louco, sua delícia, eu não vou aguentar muito tempo”

--“pode gozar, me come assim, amor”, e ficou na posição de frango assado e falou: “seu tio gozou metendo em mim assim, goza também delícia, na mesma posição”

Eu não consegui segurar nem vinte segundos depois dessa revelação, só aumentei o ritmo das estocadas e gozei muito na buceta da minha esposa. Ficamos no sofá nos beijando e eu justifiquei a gozada rápida por causa do tesão acumulado, e ela me disse:

--“seu tio gozou rápido na primeira vez também, ele falou a mesma coisa”

-“você falou que ele te comeu muito...”

--“só pra te provocar, amor. Na segunda ele demorou um pouquinho mais”, falou rindo.

Fomos tomar banho e eu confessei que tinha chegado mais cedo:

-“vou te contar uma coisa, eu cheguei mais cedo e vocês estavam transando ainda, eu tentei ver pela janela mas tava fechada, daí fiquei ouvindo por trás da porta do quarto”

--“sério? Por que você não entrou?”

-“eu queria ver como é quando vocês estão sozinhos”

--“não tem nada demais, Alê, ele me come igual quando você tá junto”

-“sabe que eu tenho medo de você gostar dele?”

--“gostar no sentido dele ser meu homem?”

-“é”

--“não tem como eu amar dois homens, Amor, eu gosto de dar pra ele, mas tirando o sexo ele é só o seu tio que eu adoro como tio, não como meu homem.”. Gostei da resposta dela e lembrei de outra coisa:

-“tudo bem, tem outra coisa que tenho que te falar: Na ida pro serviço ele tava cheio de tesão e tirou o pau da calça, aí ele pegou a minha mão e pediu pra eu segurar e eu acabei obedecendo”

--“sério? E aí, o que você fez?”

-“nada, foi rápido, eu segurei um pouco e soltei”

--“só isso? Pode aproveitar um pouquinho mais, eu deixo”, falou me provocando, passando a mão no meu pau.

-“eu tô cheio de vergonha de te contar isso e você tá bem gostando”

--“claro, amor, se você gostou eu também gosto”

Terminamos o banho e fomos pro quarto dar a segunda, eu tava com tesão mas estava cansado do trabalho e da faculdade. Aninha estava cansada de tanto dar e e disse que não conseguia gozar mais, e que eu podia gozar quando quisesse. Me concentrei e não demorou muito, tirei o pau da buceta dela e gozei na boca pra ela beber a minha gala. Depois comi o prato de comida japonesa que ela tinha reservado pra mim e desabei na cama.

Capítulo 5 – boquete matinal no tio safado

Perdi a hora pela manhã. Acordei assustado com meu tio batendo a porta do quarto e nos chamando e eu respondi ao toque na porta:

-“oi tio”.

Ele abriu a porta do quarto e falou:

>”eu estava preocupado, tá tudo bem?”

-“sim, acho que o alarme não tocou”, e me levantei da cama de cueca e fui vestir meu uniforme

Aninha acordou, estava só de calcinha debaixo de um lençol fino, e ao se virar preguiçosa na cama e dar um bom dia pro meu tio, o lençol saiu de cima dela. Meu tio tinha comido ela ontem a noite mas não perdia o tesão pelas formas da minha esposa, e exclamou da porta do quarto:

>”bom dia minha flor. É assim que você dorme com meu sobrinho? Que inveja!”

--“aqui faz calor né tio? Mas um dia a gente vai colocar um ar igual ao seu”

>”isso aí, quando forem comprar me fala que eu ajudo”

--“você é um amor, tio, e se levantou só de calcinha pra dar um abraço e um beijo nele, e ele já estava com a calça estufada pelo volume do pau”

Vendo aquela safadeza da minha esposa meu pau já ganhou volume na calça também. Resolvi deixar os dois a sós no quarto pra ver o que aconteceria, e gritei da cozinha:

-“dá tempo de tomar café, tio? Vou fazer rapidinho”

>”dá sim, não tem problema a gente chegar um pouco atrasado”

Coloquei a água pra esquentar, fui no banheiro dar uma mijada, meu pau já estava duro só de pensar no que os dois estavam conversando no quarto, ou se minha esposa ia se comportar e colocar uma camisa. Fui de mansinho na porta do quarto, pela frestinha da dobradiça eu via os dois abraçados, se beijando, Aninha passava a mão no pau dele por cima da calça e ele pegava em seus seios e bunda. Ouvi os dois conversando:

--“não vai dar tempo, tio, e o Alê tá fazendo o café”

>”dá sim, chupa rapidinho, ele não vai achar ruim”, e falando isso foi desatando o cinto e abrindo a calça jeans, colocando a jeba dura pra fora.

--”tá bom, só um pouquinho”

Se agachou na frente dele, pegou em seu pau e começou a punhetar e passar a língua da cabeça até o saco, então abocanhou o pau dele e começou a chupar enquanto punhetava. Meu tio pegou nas alcinhas da calcinha dela, querendo tirar, e foi empurrando pra ela deitar na cama, mas ela negou:

--“não, tio, eu tô ardida”

>”você deu pro Alex depois?”

--“ele me comeu a madrugada inteira, tio”. Que mentira, se somar as duas fodas não deu nem meia hora.

>“tá bom, gostosa, chupa que eu vou gozar nessa boquinha”

Aninha batia punheta e chupava a pica do meu tio de forma alucinada, pra ele gozar logo, e ele segurava a cabeça dela e empurrava o quadril pra frente e pra trás, fudendo a boca dela, até que ele falou que ia gozar. Mesmo que eu estivesse na cozinha ouviria ele arfando. Ela continuou punhetando e passando a língua com a boca aberta, sorrindo pra ele, até que ele começou a gozar não só na boca, na cara toda dela, no nariz, boca, sobrancelha, até no cabelo tinha porra. Depois ela colocou o pau na boca e começou a apertar e sugar, deixando a pica limpinha.

Corri pra cozinha e joguei a água no coador, fiquei ali esperando os dois saírem do quarto. Meu tio saiu com uma cara de culpado e eu fingi que não sabia de nada e falei:

-”tá quase pronto”, e continuei coando o café na garrafa.

De repente sai Aninha do quarto, só de calcinha, sorridente com a cara mais sapeca do mundo, toda lambuzada de porra, não foi pro banheiro de propósito, passou por nós na cozinha e foi lavar o rosto e o cabelo no tanque. Olhei ela passando, olhei pro meu tio com cara de surpresa e falei:

-“não posso deixar vocês sozinhos nem pra fazer o café?”

Ele viu que eu não estava chateado, apenas surpreso e falou:

>”acabei não resistindo, ela tava gostosa demais só de calcinha”

-“nem ela resistiu né”, falei olhando pra ela no tanque, e ela ficou apenas sorrindo, depois se enxugou numa toalha e veio sentar no meu colo só de calcinha. Meu pau estava duro e eu falei: “agora eu tô com vontade também”

--“quando você chegar eu sou toda sua amor, juro que seu tio malvado não vai fazer nada comigo hoje”

Conversamos mais um pouco e terminamos o café, enquanto eu escovava os dentes meu tio foi pro carro, e a Aninha me perguntou:

--“gostou de assistir?”. Recebi a pergunta com surpresa.

-“como você sabe que eu vi?”

--“eu te vi na gretinha da porta”

-“safada, gostei”, e dei um beijo nela me despedindo

A noite eu estava na faculdade e ela me mandou um whatsapp:

--“amor, boa noite, tudo bem aí?”

-“ei, boa noite, tudo, e aí, o tio tá quietinho?”

--“vamos ver na hora da janta, mas se ele tentar alguma coisa eu não quero, tô cansada de ontem”

-“ok, mas eu vou querer. Ninguém manda você ter me provocado de manhã”

--“rsrsrs tá bom. Amor, tira uma foto do seu amigo”

-“tudo bem, mas pra que você quer?”

--“nada, só quero ver como é esse seu amigo que nem me conhece e já me viu pelada”

-“te viu dando de quatro também”

--“que delícia, amor, hoje eu quero dar de quatro pra você”

-”tá bom, safada, depois te mando a foto, tô na sala”

--“tá, bjs”

No intervalo da aula na faculdade pedi ao meu colega, para tirar uma foto comigo pra mandar pra minha esposa.

-“ei Jonas, tira uma foto aqui comigo pra mandar pra minha esposa, ela quer saber quem é você?”

++”beleza, cara, você falou de mim pra ela?”

-“sim, é o meu primeiro amigo na faculdade né?”, respondi rindo, tiramos a selfie e eu mandei pra ela.

++”mostra uma foto dela também, Alex, agora fiquei curioso”

Mostrei a selfie que ela tinha me mandado ontem antes de ir pra casa do meu tio, ele chegou a esticar o pescoço pra admirar os bicos dos seios marcando a blusinha e falou:

++”muito bonita a sua esposa, lembra um pouco a loirinha que seu tio tava pegando ontem”

-“é verdade, nem tinha percebido”, falei engolindo seco.

Depois da aula cheguei em casa e durante a janta ela me disse que tinha achado meu amigo bonito. Em outra oportunidade o descreverei pra vocês. Eu disse que mostrei a selfie dela do dia anterior e ele ficou vidrado nos seios marcando a blusa, e disse que ela se parecia com a loira das fotos que meu tio havia me mandado. Aninha me perguntou:

--“você gostou de me exibir pro seu amigo?”

-“eu gosto de ver os caras babando de tesão nesse corpo gostoso”

--“foi assim que começou a história do seu tio hein, cuidado”

-“é, mas com o Jonas não tem a menor possibilidade, senão eu viro o corno da faculdade”

--“você gosta de ser corninho, amor”

-“mas não humilhado né”

--“eu sei, tô brincando com você”

Depois disso fomos pra cama e transamos como sempre, não vou entrar em detalhes pra não ser repetitivo.

Capítulo 6 – a interação bi não recomendada para héteros

Na semana seguinte já era carnaval, eu pensava em usar o feriado pra colocar as matérias em dia, e Aninha procurava alguma boa programação nas redondezas pra curtir. Meu tio tinha não ia viajar por que era o seu primeiro ano como gerente de operações, e ele queria ficar na cidade pra resolver qualquer problema que pudesse acontecer. Combinamos de curtir o carnaval pelo menos o sábado em uma cidade próxima onde havia uma boa programação, e na terça pegaríamos uma praia pela manhã.

No sábado chegamos nesta cidade no final da tarde e começamos a rodar pelas atrações, blocos, palco e trio. Como estamos no RJ, rolava muito funk, eu e meu tio balançávamos ao som da música e Aninha rebolava empinando a bunda. Meu tio estava subindo pelas paredes de tesão, não havia comido ela desde a semana anterior, e de vez em quando dava uma sarrada discreta na minha esposa quando ela empinava a bunda. Ele não podia fazer muita coisa por que algum conhecido poderia nos flagrar.

Aninha não é de beber, tomava refrigerante enquanto eu e meu tio tomávamos cerveja, mas de vez em quando dividia o copo de cerveja comigo, e foi ficando alegrinha, soltinha, dançava sarrando a bunda no meu pau, e de vez em quando fazia o mesmo no meu tio, perdendo a noção do perigo de algum conhecido nos flagrar. Perto da meia noite ela estava trocando as pernas por conta da cerveja, eu e meu tio estávamos cansados, acompanhando a música no palco sem empolgação. Resolvemos ir embora e meu tio nos convidou pra dormir no quarto dele, com ar condicionado, e Aninha grogue no banco de trás se apressou para aceitar.

Chegamos e ela estava dormindo no carro. Acordou e foi apoiada nos meus ombros, trocando os passos e as palavras até a casa do meu tio. Ela estava com os olhos mais fechados e aquele sorriso típico do bêbado. Resolvemos tomar um banho juntos pra ela reagir. Tiramos as roupas e fomos pro banho. Tio Paulo logo ficou de pau duro, ensaboava a minha esposa junto comigo, passava a caceta no rego dela falando:

>”reage, minha loira, que eu vou te comer de qualquer jeito hoje”, e ela respondeu trocando as palavras:

--“me come, meu tio roludo”

Terminamos o banho e eu tive que ajudá-la a se enxugar. Deitamos os três na cama, meu tio com a caceta impávida beijava minha esposa, ela tentava corresponder mas nem levantava a cabeça direito, ele deu a pica pra ela chupar e ela ria mais do que chupava, e não falava coisa com coisa, e a gente acabava rindo também da situação dela, e ele acabou falando:

>”não tem como te comer assim, sobrinha”

-“deixa pra amanhã, tio, ela nem sabe o que tá falando”

Vendo que não ia dar em nada, o safado pegou na minha mão, direcionando pro pau dele, e falou:

>”porra, que tesão, Alex”

Eu estava cansado querendo dormir, mas estava com tesão também pela cena dele querendo comer a minha esposa, e não ofereci resistência. Peguei na jeba e comecei a passar a mão de leve, sentindo a textura, então ele pediu:

>” bate uma pro seu tio, vai”

Olhei pra ele sorrindo e comecei a punhetar de leve falando:

-“eu sei, tio, você tá na seca a mais de uma semana”

>”vocês abandonaram seu tio a semana toda”, falou passando a mão na minha cabeça, eu já sabia o que ele queria, aos poucos foi se chegando pra perto do meu rosto e puxando a minha cabeça pra perto. Fiquei batendo a punheta com a pica perto do meu rosto, e ele puxou a minha cabeça e falou: “chupa, sobrinho, sente ele na sua boca”.

Eu estava alto da bebida e cheio de tesão também, no fundo eu queria experimentar, e Aninha estava engatada no sono, me deixando com menos vergonha. Deixei acontecer, estiquei um pouco o pescoço e coloquei o pau dele na boca e tentei chupar da forma que eu gosto de ser chupado, fazendo uma pressão com a boca e passando a língua, sem deixar os dentes arranhando. Ele estava gostando, e falou:

>”que boca gostosa, Alex, tá gostando de sentir o que a Aninha sente?”

-“tô sim, tio, tá gostoso”

Ele tirou o pau da minha boca e bateu com ele na minha bochecha falando:

>”gosta de tomar surra de pica também?”

-“não sei, tio, pode bater um pouquinho”

>”que delícia, Alex, chupa mais”.

Passou a cabeça da pica nos meus lábios, segurou minha cabeça colocando a pica na minha boca e fazendo movimentos pra frente e pra trás com o quadril, depois ele se deitou de frente pra mim, assim eu não precisava erguer muito a cabeça, continuei chupando e ele passou a mão nas minhas costas e chegou na minha bunda. Senti um calafrio quando ele passou os dedos me arranhando de leve, e começou a passar o dedo no meu cu, mas não parei de chupar e nem reclamei. Ele perguntou:

>“tá gostoso assim?”.

Olhei pra ele com um sorriso e falei com a pica na boca:

-“ahan”

Ele pegou o KY na escrivaninha ao lado da cama e besuntou meu cu e ficou passando o dedo até enfiar uma falange. Contraí meu glúteo e ele perguntou:

>”doeu?”

-“não, é que eu nunca fiz isso”

>”se doer você me fala”

-”tá bom”

Continuei chupando e batendo uma punheta, aí ele enfiou mais, passava KY e enfiava o dedo cada vez mais. Meu pau estava muito duro, meu tesão estava mais pela fantasia de estar fazendo aquilo tudo com ele pela primeira vez do que pela sensação do dedo dele dentro de mim, era uma sensação estranha que eu nunca senti, mas depois foi dando prazer, o dedo dele estava massageando a próstata.

Continuei chupando e ele pegou meu pau e punhetou de leve, ali sim eu senti um pouco de retribuição pela chupada que eu tava dando, mas ao mesmo tempo ele colocou mais um dedo no meu cu, tive que deixar, os dedos entravam e saíam enquanto eu sentia todos os relevos do pau dele com a minha língua, tirava a pica da boca e lambia até a base, voltava e colocava a cabeça na boca novamente e chupava a cabeça. Isso durou alguns bons minutos, até que ele tirou a pica da minha boca, me deitou de costas pra cima e montou sobre mim e ficou subindo e descendo, roçando toda a extensão do pau no meu rego, seu peito colava nas minhas costas e ele falou:

>“que tesão, Alex, posso comer seu cuzinho?”

-“não vai entrar, tio, é muito grande”

>“tá bom, vou só brincar com ele um pouquinho”

Ele abriu minhas pernas deixando meu cu exposto e se ajoelhou no meio das minhas pernas, passou a mão no meu pau novamente e falou:

>“tá duro, deixa em cima desses travesseiros”, e foi empurrando dois travesseiros debaixo do meu quadril, deixando a minha bunda arrebitada.

Passou KY no meu cu e nos dedos e ficou enfiando e massageando minha próstata. Eu sentia sensações diferentes com aquilo, o prazer do ponto de massagem e a sensação que não sei descrever dos dedos entrando e saindo do cu. De repente senti ele empurrando a cabeça da pica no meu cu, eu achei que não entraria, que ele ia só brincar, mas a cabeça entrou, e com ela eu senti uma dor imensa:

-“ai, tio, tá doendo, tira”

>”calma, deixa ele acostumar, entrou só a cabeça”

Fiz silêncio pra ver se a dor parava, senti ele tirando um pouco e logo ele enfiou mais, e eu reclamei de novo:

-“tira, tio, tá doendo”

>”calma, a dor já vai passar, eu não vou enfiar mais”

-“quanto já entrou?”

>”menos da metade”

-“nossa, tio, isso dói, como que a Aninha aguenta?”

>”dói só no início, depois você vai gostar”

Tentei resistir a dor, mas ele começou a meter, pra frente e pra trás, estava doendo muito, não tinha prazer nenhum e eu falei:

-“nossa, tio, para, tá doendo”

>”aguenta só um pouquinho, eu tô quase gozando, posso gozar no seu cu, sobrinho?”

-“pode, tio, goza rápido”

Fiquei sentindo a dor daquela rola entrando e saindo do meu cu, até que ele falou que ia gozar. Senti o pau dele inchar dentro do meu cu e comecei a sentir os jatos batendo na parede do meu intestino. Quando ele terminou de gozar eu estava franzindo a sobrancelha de dor, mas meu pau tava duro. Meu tio estava encaixado na minha bunda, e puxou meu corpo pra gente deitar de lado, de conchinha. Ele pegou meu pau e começou a punhetar e falou:

>”agora você vai gozar com meu pau no seu cu, Alex”

Meu cu ainda estava doendo mas a punheta estava boa, mesmo com a sensação daquela mão grossa. Logo depois ele me falou pra eu continuar a punheta e ficou passando a mão em meu corpo e beliscando o bico dos meus peitos. Logo falei pra ele que ia gozar, acelerei a punheta e melequei o lençol enquanto ele apertava o bico do meu peito falando pra eu gozar.

Fiquei respirando fundo com meu tio colado nas minhas costas, com a pica em meia engorda ainda dentro de mim, olhei pra Aninha e ela dormia e falei pro meu tio:

-“puta que pariu, tio, eu não acredito que tô fazendo essas coisas”

>”foi muito bom, você gostou?”

-“gostei, mas meu cu tá doendo”

>”vamos tomar banho”, e foi tirando o pau de dentro de mim.

Já estava doendo menos desde quando ele gozou, mas ao tirar o pau de dentro de mim eu senti um alívio. Ele entrou no box e eu sentei no vaso, sentindo vontade de evacuar e vi um pouco de porra descendo do meu cu, enquanto isso perguntei a ele:

-“tio, você já fez isso com alguém?”

>“sim, quando tinha uns vinte e poucos anos eu fui fazer um curso fora de um mês pela empresa, fiquei num quarto de hotel com um colega e acabei comendo ele algumas vezes, e você?”

-“nunca tio, no máximo foi bater punheta junto com algum amigo”

>”vem aqui tomar banho”

Entrei no box, ele saiu debaixo do chuveiro e eu fiquei no lugar, ele me virou de costas, pegou o sabonete e passou nas minhas costas, desceu na minha bunda e passou no meu cu, depois enxaguou, eu estava com um pouco de vergonha, então me virei de frente e ele me deu o sabonete e fez uma cara que eu entendi: agora era a minha vez. Passei o sabonete no pau dele, na cabeça, no saco, pelos pubianos e depois fui passando a mão pra tirar o sabonete e falei:

-“tô com um pouco de vergonha”

>”fica tranquilo, se você quiser fica só entre nós dois, Aninha não viu nada”

-“eu vou ter que falar pra ela, a gente não tem segredo”

>”então é capaz dela gostar, eu já comi ela dizendo que queria gozar na sua boca e ela dava o maior apoio”

-“é muito safada a minha esposa”

>”ela é a melhor esposa do mundo, eu tinha uma esposa careta e nunca senti tanto prazer como sinto com você e sua esposa”

-“verdade, tio, nós também sentimos muito prazer com você, a gente transa várias vezes falando de você”

>”que bom, na próxima não precisa falar, é só me chamar”

-”tá bom, seu cara de pau”, respondi rindo.

Terminamos o banho e fomos pra cama, Aninha mal acordou pra trocarmos o lençol, e finalmente dormimos todos pelados. Acordei com a claridade da janela, o clima estava muito bom, era o frio que o ar condicionado proporcionava em contraste com o calor que fazia naquela época do ano. Assim que me mexi na cama meu tio acordou, falei baixinho pra ele que ia fazer o café e saí do quarto nu, assim como os dois estavam embaixo do edredom. Aninha ainda dormia. Coloquei a água pra ferver e fui pegar o café e açúcar, e vi meu tio vindo pra cozinha, e de repente ele me encoxou, roçando seu pau semi duro na minha bunda. Eu senti um calafrio na hora e falei:

-“para, tio”

>”calma, sobrinho, só quero sentir essa bundinha mais uma vez”. Ele abriu a minha bunda e fez pressão com a cabeça da caceta no meu cu, como se quisesse enfiar.

-“sai daí, tá dolorido ainda”, falei rindo e me virando de frente pra acabar com aquela situação um pouco constrangedora, mas meu pau estava endurecendo e denunciava o prazer. Ele ficou rindo também e falou:

>”a primeira vez é assim, na próxima você vai gostar mais”

-“pode esquecer, nunca mais eu dou pra você”

No meio dessa conversa animada de gato e rato Aninha apareceu de toalha, com a cara da ressaca, falando meio rouca:

--“gente, tá todo mundo pelado?”

>”bom dia minha princesa, a gente tá fazendo o café pra você”, e foi na direção dela dar um beijo de bom dia.

Enquanto meu tio a abraçava e dava um beijo, passou a mão na bunda dela por baixo da toalha e ela ficou passando a mão na jeba dura dele. Essa visão dos dois sempre me deixava cheio de tesão.

--“e esse pau duro aqui logo de manhã?”

>”eu tô com saudade de você, delícia, tira essa toalha”, e foi puxando a toalha dela deixando a minha esposa nua, olhou pra ela de cima embaixo e falou: “nossa, você é linda demais, minha loira”

Aninha sorriu pra ele com o elogio e veio na minha direção, deixando pra ele a visão da sua bunda nua rebolando enquanto andava. Nos beijamos e ela perguntou:

--“o que aconteceu ontem? Eu não lembro de nada”

-“você tava bêbada, a gente te deu banho e você dormiu”

--“por isso que vocês estão assim? É tesão acumulado?”, perguntou rindo pegando na minha pica dura.

-“também, mas quando você dormiu aconteceu uma coisa”, senti que era melhor contar logo.

Meu tio olhou pra mim, eu olhei pra ele e Aninha perguntou:

--“que foi, amor, conta”

-“esse safado aí me comeu”. Aninha esbugalhou os olhos.

--“como assim, ele comeu seu cu, é sério?”, falou espantada e com um sorriso.

-“nem sei como explicar, acho que eu tava bêbado, só sei que tá dolorido até agora”

--“tadinho, amor, dói um pouco mesmo, ele é grandão né?”, falou rindo e perguntou pra ele: “ô tio, por que você fez isso?”

>”você tava bêbada, acabou acontecendo, mas nós dois gozamos né Alex?”

-“é, ele bateu uma punheta pra mim também, e ficou apertando o bico do meu peito”, nessa hora dei um sorriso tentando descontrair e completei: “e eu acabei gozando”

--“vocês dois se entrosaram de vez então hein. Quero ver o que eu vou ganhar com isso”

>”vai ganhar duas picas duras, tá bom ou quer mais?”, meu tio a puxou pra sentar em seu colo na mesa.

--“com a vontade de dar que eu tô, pode ser até mais”, respondeu rindo sentando no colo dele.

O café ficou pronto e ficamos conversando. A cena da minha esposa nua no colo do meu tio enquanto ele passava livremente a mão em seus seios enquanto conversava me dava ainda mais tesão. Aninha queria saber o que tinha acontecido enquanto ela dormia, e eu tive que falar que tudo tinha começado com ele me pedindo pra bater uma punheta, por conta da bebida eu aceitei e tudo foi acontecendo até que ele gozou no meu cu e depois me ajudou com a punheta com a pica amolecendo dentro de mim. Ela estava muito excitada e perguntou sentada no colo dele:

--“o Alê chupa bem, tio?”

>”eu gostei, você tem habilidade com a língua, Alex, passava ela gostoso na cabeça do meu pau, eu ia gozar só com a sua chupada”

--“nossa, amor, você já fez isso antes?”

-“não, eu falei pro tio, foi a primeira vez”

--“agora você sabe por que eu adoro chupar, você gostou também?”

Essa conversa estava me colocando contra a parede. Olhei pra Aninha com uma cara de quem não queria responder, e meu tio falou:

>”ele tava de pau duro né, então acho que gostou”, e deu um sorriso.

--“pode falar, amor, você sabe que eu queria que você experimentasse”

-”tá bom, foi bom, eu tinha curiosidade, só não gostei quando ele meteu em mim, aí eu só senti dor”

--“isso eu tenho que reconhecer que dói mesmo, mas depois fica gostoso, Alê”

-“eu não senti esse gostoso não”

--“da próxima vez eu vou ficar do seu lado, você vai ver”

-“sem chance, nunca mais”, e nós três rimos

Capítulo 7 – tudo quase hétero novamente

Terminamos o café e eles foram pro quarto, eu fui no banheiro e quando entrei no quarto os dois já estavam se beijando, meu tio por cima dela fazendo pressão com a pica na prikita, até que ele ficou ajoelhado e ela começou a chupar e me chamou. Ajoelhei ao lado do meu tio dando as duas cacetas pra ela chupar alternadamente, parecia uma puta de verdade, até que ela me chamou:

--“vem cá me dar um beijo”

Sentei ao lado dela e ficamos nos beijando com a pica do meu tio roçando nossos rostos e ela pediu:

--“chupa ele comigo”, e mirou o pau na minha boca.

Coloquei a cabeça na minha boca enquanto minha esposa lambia o corpo da caceta do meu tio, ela dizia que estava adorando e me perguntava se eu estava gostando:

--”tá sentindo o gostinho dele, amor?”

-“tô”

--”tá gostoso?”

-“ahan”, respondi rindo olhando pra ela

--“então chupa, corninho, chupa o pau do nosso macho pra eu ver”, e me deixou sozinho chupando meu tio, e ele falou:

>”segura ele, Alex, bate punheta enquanto chupa”

Fiquei um pouco envergonhado de ter minha esposa como espectadora, mas fiz o que ele pediu, segurei a pica e fiquei chupando a cabeça, então fez movimentos com o quadril enfiando o pau na minha boca, falando que eu chupo gostoso. Aninha veio ao meu lado e começou a chupar novamente comigo, tirei o pau da boca e dei pra ela, que antes de abocanhar a pica me falou:

--“que tesão, amor, adorei”

>”sua vez, puta”, e enfiou a pica na boca dela

Eu desci direto na buceta dela e chupei bastante enfiando os dedos até que ela gozou comigo chupando, realmente ela estava com muito tesão. Meu tio se posicionou pra meter na minha esposa e os dois começaram a transar, fiquei do lado chupando os seios, dando beijos nela enquanto meu tio metia.

Depois ela montou no meu tio e começou a cavalgar enquanto ele estava embaixo, deitado. Ela arqueou o corpo para beijá-lo enquanto o quadril subia e descia engolindo aquela vara grossa. A imagem da minha esposa sentando naquela caceta enquanto beijava de língua o meu tio, o chamando de “gostoso”, “meu macho”, e ele dando tapas na bunda dela a chamando de “putinha”, “minha loira”, me fazia delirar de prazer, e logo ela gozou novamente sentada no pau dele.

Então ela deixou meu tio de lado e me chamou, eu estava cheio de vontade de meter na minha esposa puta, e comi ela com força em várias posições até que ela gozou mais uma vez exausta e pediu água. Fui na cozinha, peguei a água e entreguei pra ela, enquanto isso meu tio passava KY no cu dela e me falou:

>”agora é a vez dela, Alex, vem cá ver de pertinho”

Fui pra perto e fiquei olhando ele enfiando o dedo untado de KY no cu da minha esposa, que estava com a bunda arrebitada, eu achava incrível sentir tanto prazer com uma cena assim onde outro homem mais dotado ia comer o cu da minha esposa e eu estava delirando de prazer. Ele passou KY na cabeça da caceta e começou a enfiar, e Aninha começou a gemer:

--“ai, caralho ... devagar, tio”

>“tô devagar, minha flor, coloquei só a cabeça”, e passou mais KY no corpo do pau e começou um leve movimento de vai e vem

--“aiii, ele tá me arrombando, amor, que pau grosso”

Fui pra perto dela e perguntei:

-“você tá gostando?”

--”tá doendo um pouquinho”, falou com um sorriso, mas sentindo a dor

>”calma, minha putinha, tô metendo devagar”

--“me come, meu titio roludo, mostra pro meu corninho como você come meu cu”

>”olha, Alex, já entrou metade”

Meu pau estava super duro vendo pela primeira vez meu tio rasgando o cu da minha esposa. Ele continuou o movimento de vai e vem e foi passando KY, cada vez entrando mais até que o pau entrava quase todo. Aninha gemeu muito, de prazer e acho que de dor também:

--“come a sua putinha, tio, você gosta de me comer pro meu corninho ver?"

>”adoro, minha puta, fala pra ele que você gosta de uma pica grossa no cu”

--“eu gosto, tio, no cu, na priquita, adoro dar pra você”

>”então toma pica nesse cu gostoso, delícia”.

Ele aumentou a velocidade das estocadas no cu da minha esposa e foi dando tapas na bunda dela até que ela falou que ia gozar. Ele continuou metendo também e quando ela gozou ele disse que ia gozar também no cu dela.

--“goza, tio, enche meu cu de leite de macho”

Ele deu mais algumas bombadas e começou a gozar no cu da Aninha. Ela olhava pra mim sentindo as estocadas e sorrindo pelo prazer que estava dando pro meu tio, até que ele foi diminuindo a velocidade e parou encaixado no cu dela, beijando sua nuca e falando:

>”você é muito deliciosa, meu anjo, que foda gostosa, eu tava com saudade de meter assim”,

--“eu também tava com saudade dessa rola grossa, tio”

Ela virou o rosto e os dois deram um beijinho. O pau dele foi amolecendo e ele tirou, eu tava de pau duro, ainda não tinha gozado. Ela levantou dizendo que ia tomar banho. Meu tio também pegou uma toalha e foi. Eu fiquei deitado na cama de pau duro pensando em tudo que tinha acontecido, no que eu tinha feito, se era certo ou errado, se eu teria tesão em outras picas a partir dali, e a única certeza que eu tinha é de que eu gostei da experiência e precisava gozar.

Levantei e fui pro banheiro, a porta estava aberta e os dois estavam dando um beijo apaixonado do outro lado do box, meu tio pegava na bunda dela e apertava, e seu pau mole roçava no umbigo da Aninha. Quando eu cheguei me chamaram pra entrar no box, eu respondi:

-“podem continuar namorando, depois é a minha vez”

--“vem amor, a gente não tá namorando”, ela falou abrindo o box e pegando a minha mão.

>”sobrinho, ela é a sua esposa mas é a minha namorada”

-”tá bom, vocês dois estão muito pra frente”

--“amor, você está com ciúmes?”, falou isso largando meu tio e me abraçando.

-“sei lá, acho que sim”, eu tinha me tocado no poder que a pica grossa do meu tio tinha sobre a minha esposa, se eu que nunca tive tesão por homem tinha gostado da experiência, imagina ela.

--“para, amor, fica comigo um pouco também”, me beijou e segurou no meu pau e se abaixou pra me chupar. Meu tio ficou no canto do banheiro olhando, depois saiu do box. Aninha se levantou e ficou de costas pra mim, se apoiou na parede e empinou a bunda e falou: “mete, amor, eu quero a sua pica em mim”

Pincelei a pica na xaninha e meti com pressão, meu púbis batia na bunda dela fazendo barulho de tapas e eu falava:

-“eu te amo, sua putinha, tenho ciúmes de você”

--“me come gostoso, amor, eu sou só sua”

-“que buceta deliciosa, e esse cuzinho tá arrombado pela pica do tio”

--“tá, meu corninho, ele comeu muito o meu cu, você gostou de ver?”

-“gostei, sua safada, eu tô quase gozando”

--“goza na minha boca, eu quero sentir o seu leite”, e se ajoelhou na minha frente.

Punhetei rapidamente e gozei muito na boca dela, depois fiquei passando o pau nos lábios dela e ela rindo olhando pra mim, e eu perguntei sorrindo:

-“é leite de macho também?”. Ela se levantou e respondeu:

--“claro que é, meu machão, sente o gosto da sua gala”, e me deu um beijo de língua, e pela primeira vez eu senti o gosto da minha própria porra, era como se fosse o gosto de uma banana de vez.

Terminamos bem o nosso banho, tio Paulo estava na sala e falou:

>”vocês já viram o relógio?”

Era meio-dia já. Resolvemos ir almoçar num restaurante, e no caminho meu tio foi passando a mão na perna da Aninha, repousando sobre a buceta. Eu sentado no banco de trás observava, e ela me provocou:

--“para, tio, o Alê tá com ciúmes”, e riu pra mim.

>”que história é essa, sobrinho, você nunca teve essas frescuras”

-“agora não, a Ana tá implicando comigo, foi no beijo de vocês no banheiro, mas tá resolvido já”.

Meu tio riu e falou:

>”é que a Aninha é sua esposa, mas é minha namorada, já te falei que essa gostosa não é mulher pra um homem só”

--“para, tio, sou sim, só do meu amorzão gostoso paixão da minha vida”, falou se virando pra trás e ajoelhando no banco pra me dar um beijo.

Eu ri e nos beijamos. Logo depois havia um semáforo fechado e ele falou:

>”agora é a minha vez”, e puxou ela pelo pescoço dando um beijo que a pegou de surpresa, inicialmente foi a força, mas logo ela passou a mão pela nuca pegando na cabeça dele e correspondeu, dando um beijo de língua até o semáforo abrir e o carro de trás buzinar. Só restou pra eu falar:

-“vocês não tem jeito não, ainda vão me matar de alguma coisa”

--“de tesão, amor! Hihihi”, falou rindo.

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Comentários

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Agora que vc voltou a escrever e a nos brindar com o que está acontecendo com esses três aí e o primo do Alex, podia voltar a escrever de novo nessa interação bi. Já vimos o Alex chupando o pau do tio junto com a Aninha mas ainda ficamos por ver o tio Paulo comer ele na frente dela. E aquela gozada dele na boca do sobrinho também ficamos esperando acontecer. Volta aqui e nos conta isso Julioepatricia.

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opa, rsrsrs, eu gostaria muito de escrever assim, mas nesse conto não tem mais espaço. quem sabe inventarei outra história pra falar sobre isso. valeu.

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É uma pena que essa história não teve continuação. Tanto hétero, quanto a bissexual. Ficamos esperando a entrada do primo no conto mas passados 2 anos da última publicação acho que podemos parar de esperar. Uma pena. Muito excitantes esses seus contos julioepatricia.

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Boa tarde, há previsão para terminarem

A saga

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Ei, bom dia. Esse conto foi a parte, não faz parte da sequencia. A saga com o tio terminou, estou escrevendo uma "continuação" envolvendo o primo, sem previsão

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Olá tudo bem? Júlioepatricia você escreve muito bem, seus contos são excelentes, e sou louco pra ser corno e gostaria que vocês escrevessem um conto baseado numa fantasia minha com minha esposa, se você tiver um e-mail para contato, poderia passar por favor?

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olá, boa noite, eu tenho email mas não terei tempo pra escrever sua história, ainda nem terminei a minha que estou parado a mais de 2 anos...

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julioepatricia, e a continuação dessa linda estória? Tem o tal primo para inserir no contexto da sacanagem. Agora tem a interação bi que também pode render mais alguns capítulos.

Estamos no aguardo.

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Ei Doc. Eu estou enrolado com outros afazeres, mas garanto que haverá

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Que sorte a minha encontrar, ao acaso, esse seu texto, depois de tanta emoção ao ler aquela saga que acabou em 2020. Tanto é que estou comentando já antes de ler, porque sei como você escreve. Um abraço, até breve!

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Bem que vc falou que ia ter gente que não ia gostar.

Virou conto de dominação gay, vc fez o cara ser, além de corno, viado.

Ele nem é Beta mais, é Zeta.

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exatamente, um conto bem avisado pra só quem gostar do tema ler, e pra quem não gostar, não reclamar depois. Obrigado

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Pic Hunter, respeito sua opinião e concordo com a parte sobre o autor ter avisado que pessoas não gostariam, isso é normal. Entretanto, eu não vio Alê se tornar viado ou ser um gay dominado muito menos ser Beta, repito, respeito sua opinião,mas eu vejo que o Alex e a Aninha ficaram muito mais cúmplices e parceiros, entregues aos prazeres do momento, sem medo, por exemplo, "aí o que o tio vai pensar", entende? JulioePatricia você poderia dizer mais sobre?

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Júlio.....nos comentários vc afirmou que está escrevendo a história com o primo.....tem idéia de qdo vai publicar??

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Continuação por favor, perfeito seus contos li todos e a saga é maravilhosa, se tiver continuação posta logo que eu tô adorando esse tio pauzudo essa esposa gostosa e vc é um cara de sorte com certeza parabéns

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Continua muito interessante essa relação deles, vc está continuando a história original ou vc é autor? Tem um tempo que li uma série de contos da Camily onde um namorado abobalhado não entende que a namorada está dando pro pai e pro tio dele, seria interessante uma nova saga assim.

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já li esse conto, bem interessante, ja me deu vontade de escrever algo assim, totalmente fantasioso pela sonseira do corno, mas nunca tive tempo de começar.

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o conto da aninha e do tio foi postado em 2013 com 6 capitulos pelo Vaqueiro. Eu nadaptei a história. Explico isso no primeiro paragrafo do primeiro conto

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Continua com esta história por favor já li e rê li é gostoso de mais da um tesão danado

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Pegando o gancho dessa pessoa que queria fotos como se os personagens desse conto fossem de carne e osso, vc bem que poderia postar fotos tiradas da internet de como vc imagina que esses personagens seriam na vida real. Seria legal de ver qual a sua ideia de como seria a Aninha, sua pepekinha linda, de como seria o tio Paulo e qual o tamanho do paulão comparado com o tamanho do pau do sobrinho. Acredito que daria umas boas horas de tesão em vc, procurando essas imagens na internet e assim quem sabe pudesse aproveitar esse tesão e dar continuidade nessa deliciosa história.

Grande abraço cara.

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Olá, aqui não da pra postar fotos. No site contoerotico.com, que infelizmente foi cancelado, eu postava

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Foi Surreal Essa Fodas de Sua Esposa Seu Tio e Você Sendo Sodomizado Pelo Seu Tio, Gostaria de Receber Fotos De Você, Seu Tio e Sua Mulher Trepando Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Ainda acho que além do primo,aquele amigo da faculdade do Alex também daria excelentes capítulos para continuação dessa história.

Só no aguardo, mas não demore muito mais, please.

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o primo eu consegui encaixar, mas o amigo eu não vejo como...

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Já te dei a dica. Um churrasco, convida o cara, a Aninha sempre bem a vontade... só deixar rolar, kkk.

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A saga é otima, mas preferia o Alex ap3nas beta. Nao achei legal eles serem bi

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por isso fiz esse conto bi reservado a parte com o aviso no inicio de que é um conto extra só pra quem curte

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Eu já gostei pois já saí com casais que se dominava hetero e o amigo chupou como uma putinha e nem a mulher dele acreditou direito foi top

E eu tive que retribuir 😏

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