A princípio não pensei que sentiria tanto a ida da Amanda para a Europa, como de fato senti. A ficha começou a cair nos dias que antecederam a partida dela, enquanto eu a ajudava a preparar as malas, completadas com algumas compras que fizemos para ela chegar mais preparada em Barcelona. Dias antes ela havia visitado a família dela em sua cidade natal, voltando pouco antes do dia da viagem. Depois disso, tivemos ainda um último momento sozinhas no apartamento dela, onde a excitação ficou dividida com muitas lágrimas, deixando nossos corações já apertados de saudades.
Acabei sendo sua única companhia no aeroporto, ficando com ela até o último instante, antes dela entrar pelo portão de embarque internacional. Estávamos cercadas por muitos familiares e amigos de outros passageiros, que ali também se despediam. Mas eu não consegui me conter, e, entre lágrimas e muitos carinhos, trocamos um beijo longo e apaixonado, ignorando qualquer falso pudor e eventuais olhares de reprovação no local. Minha última imagem naquele dia foi ela passando pelo sistema de segurança e se virando com aquele sorriso lindo e me acenando um tchau, antes de desaparecer para dentro do saguão.
Após concluir sua especialização, Amanda decidiu seguir a vida na Espanha, retornando para o Brasil de tempos em tempos apenas para rever família e amigos. Além dessas vezes, também estive com ela em duas ocasiões depois de casada, quando viajamos para lá em família, fazendo turismo. Amanda terminou se casando com um britânico anos depois, tendo 3 filhos, sendo dois meninos e uma menina, a caçula da família. Profissionalmente acabou se destacando na área, e se tornou uma arquiteta conhecida e renomada dentro da Comunidade Europeia. Minha relação com ela nunca terminou, pois mantemos contato até hoje principalmente por telefone e pela internet.
Depois da partida dela, durante a minha caminhada de saída do aeroporto, tive um momento de muita reflexão. A cada passo que eu dava minha cabecinha não parava de pensar no que seria de mim dali para frente. Sentia o peso do retorno à minha vida cotidiana, agravado pelo fato de estar, a partir de então, desfalcada de um pedaço importante de mim, e que se foi para longe. O meu consolo, que me aquecia o coração e ao mesmo tempo me dava confiança para olhar para frente, foi a retomada do relacionamento com o Gustavo. Durante a noite de formatura de Amanda, conversamos muito, esclarecendo as diferenças e os problemas que tivemos. Pedi perdão a ele pelo comportamento que vinha tendo, não apenas naquela última festa, mas também por outros desentendimentos semelhantes que tivemos antes daquele. Acabei ouvindo dele o quanto ele me queria, da paixão que sentia por mim, e de como sentiu muito a minha falta naquelas semanas em que nos distanciamos um do outro.
Aproveitamos o mês de férias que antecedeu o início das aulas para reaquecer nosso namoro. Acredito que seja lugar comum dizer que sexo de reconciliação é o melhor de todos. E eu pude confirmar isso durante os dias seguintes, em fodas quentes e deliciosas quando o nosso tesão acumulado parecia estar sendo descarregado de uma só vez. Mesmo não tendo sido um tempo longo, eu estava numa carência do meu namorado e da pegada dele que me tirava do sério. O amor com a Amanda foi diferente e maravilhoso. Mas, talvez influenciada por ela, eu também não conseguia ficar longe de um homem, de me sentir dominada e muito bem comida. E assim, o que já era intenso antes, ficou mais ainda naquele começo do ano. Eu me entregava por completo a ele, aprendendo a controlar meus ciúmes, e me tornando mais... dócil. Sim, essa é a melhor palavra para descrever a Fernanda daquele segundo ano de namoro, depois daquele rompimento temporário. Fiquei dócil, mais calma e compreensiva, aceitando ser por ele conduzida no relacionamento. E isso simplificou tudo, sem mais brigas, sem mais desentendimentos. Durante esse período, ao refletir sobre como as coisas melhoraram, eu concluíra que havia sido eu quem tinha cometido os erros antes, e não queria mais correr o risco de ficar novamente sozinha. Ou ao menos que isso não mais acontecesse por minha culpa.
Ainda no começo do período letivo, eu convenci Guto a praticar natação comigo, na expectativa disso ser um momento a mais compartilhado com ele. Apesar de eu não ser uma atleta, desde o início da faculdade essa era uma atividade da qual nunca abri mão, algo que além de ser altamente saudável, ainda era um momento de muito relaxamento para mim. Estar concentrada nadando, conversando comigo mesma naquele "silêncio" proporcionado pela água, parecia me transportar para um outro mundo. Porém, depois de algumas aulas juntos e dividindo raia com ele, cheguei a questionar se minha sugestão havia sido acertada. A presença dele ali acabava mais me desconcentrando e, no final, acabando também com o meu "momento zen". Se não bastasse que o próprio ambiente da piscina já não transpirasse uma certa sensualidade, pela pouca roupa de todos ali, eu e Guto começamos a nos provocar dentro da água, com alguns encontrões fortuitos e passadas de mão discretas que arriscávamos quando não havia ninguém de olho por perto.
Isso tinha todo o jeito de que não ia terminar bem, e a oportunidade para nosso crime não tardou a acontecer. Ao sairmos da piscina e nos dirigirmos para os vestiários em um final de treino num dia mais calmo, ele agarrou na minha mão e me arrastou de surpresa para o lado masculino, e que, por sorte, estava vazio naquela hora. Entrando lá, ele pegou a primeira cabine de box do chuveiro que havia disponível, e me empurrou para dentro trancando a porta atrás de si. Entrando na brincadeira, e fingindo estar assustada e indefesa, eu cobri o decote do maio que revelava parte dos meus seios, e protegi a região da minha xaninha com a outra mão, falando de forma meiga e indefesa:
- O que você vai fazer comigo, moço?
Ele simplesmente abaixou o maiô que usava, e, pegando no próprio pau ainda mole, me deu uma ordem me puxando pela cabeça:
- Chupa meu pau bem gostoso, sua putinha safada!
- Hum, que pau bonito e grande você tem moço... deixa eu ver ele de pertinho!
Eu não resisti, e com um sorrisinho malicioso, me abaixei ficando de cócoras na frente dele. Olhei bem aquele pau que tanto adorava, e, já pegando nele ainda todo frio e molhado, iniciei um boquete gostoso. Era uma sensação diferente a de o colocar na boca e ir sentindo, com minha língua, como ele ia aquecendo e endurecendo. O risco de sermos pegos em flagrante deixava tudo mais gostoso ainda. Dava para sentir a adrenalina pulsando dentro de nós, comandando nossas mentes e corpos. Não demorou muito e logo aquele mastro de carne dura e pele escura estava tocando o fundo da minha garganta, eu o punhetando mais rápido e sem deixar de o lamber o mais que pudesse. Enquanto eu masturbava meu namorado, fui abaixando as alças do meu maiô, deixando meus peitos de fora que se arrepiaram com a sensação de liberdade e o frio batendo na minha pele úmida. Tínhamos que ser rápidos se quiséssemos chegar lá, e assim tratei de ficar de pé e virei de costas, deixando o meu maiô ser abaixado por ele até cair aos meus pés. Apoiada na parede do box, eu empinei bem o meu bumbum, quando escutei ele dizendo baixinho no meu ouvido algo que me arrepiou toda:
- Abre o cuzinho!
Sexo anal era uma prática que fazíamos esporadicamente, mas apenas na cama e em momentos mais particulares, contando sempre com uma certa preparação. Não nego que eu gostava, apesar de toda vez sentir um pouco de dor por sempre ter sido bem apertadinha atrás. Naquela hora, no entanto, ele me pegou de surpresa, e logo eu estava sentindo seus dedos molhados com muita saliva esfregando e lubrificando de improviso a entradinha do meu rabinho. Ciente de que não conseguiria negar isso a ele, eu me postei com as pernas mais afastadas, deixando meu cuzinho todo exposto ao abrir minhas nádegas e me mostrar completamente para ele. Empinada e apoiando o braço na parede do box, fui sentindo meu anelzinho se alargando enquanto o pau dele ia me penetrando por ali. Ele parou alguns momentos, voltando e entrando novamente algumas poucas vezes e com algum cuidado. Fez isso até finalmente seu saco bater na minha bocetinha, eu sentindo então os pelos do seu ventre roçando no meu reguinho. Arfando e mordendo meu pulso para não gritar, eu me vi tendo meu cuzinho arregaçado mais uma vez por ele, suas mãos agarradas na minha cintura para se apoiar e socar com gosto a pica dele dentro de mim. Ele me usou como mais queria, me deixando com uma excitação diferente por estar ali daquela forma. Dando sem pudor para ele, abrindo mão, inclusive, de poder gozar junto com ele. Não, naquela hora esse prazer final seria exclusivo dele, e não demorou muito a vir. Algumas bombadas mais e seu membro começou a jorrar dentro do meu cuzinho, esporrando bem lá no fundo, enquanto ele cravava as mãos na minha bunda para se enterrar todo dando os últimos espasmos.
Assim que gozou, ele tirou o pau do meu ânus, me dando aquela sensação de alívio e vazio, até que meu cuzinho fosse se fechando aos poucos e relaxando. Ainda de costas para ele, me abaixei e, com alguma dificuldade, vesti de volta o meu maiô molhado que estava jogado no chão, ajeitando-o como sempre deixo, ligeiramente enfiado no meu bumbum. Virei-me para Guto, e troquei um beijo molhado e safado com ele, vendo nos olhos dele o brilho refletindo o feito de ter me sodomizado naquele rompante e local inesperado. Abrindo a porta do box com cuidado, ele verificou que ainda não havia ninguém por ali conosco, e assim saímos com segurança. Guto ficou ali para tomar o banho dele e se arrumar, se assegurando antes que eu pudesse sair dali sem ser vista, indo eu, então, apressada para o meu vestiário. O que eu não contava era que, no curto caminho que me separava da porta do vestiário feminino, acabaria sendo vista por dois rapazes que acabavam de chegar para o treino deles. Fiquei nervosa e ao mesmo tempo excitada com isso, abaixando rapidamente a cabeça para não ser reconhecida. Mas foi certo que ambos deduziram muita coisa do que aconteceu ao encontrarem depois o Guto lá dentro. Durante a noite daquele dia eu relembrei disso tudo, o que me serviu de inspiração para uma vigorosa siririca. Foi a única forma que encontrei para relaxar e conseguir dormir, tocando-me completamente nua e me retorcendo debaixo dos lençóis da minha cama. Eu não parava de pensar naquela aventura que fora capaz de fazer, e que nunca mais saiu da minha memória.
Esses nossos joguinhos continuaram ao longo dos meses seguintes, sempre com algumas provocações a mais aqui e ali, principalmente do lado do Guto, que parecia me querer cada vez mais safada e provocante ao lado dele. Volta e meia, a despeito de alguma festa ou evento noturno especial, ele me incentivava a vestir roupas ainda mais sensuais do que as que usava normalmente. E que, se não chegavam a parecer vulgares, no mínimo causavam uma certa dúvida para quem as visse. Quando saíamos para baladas, agora frequentando outros "points" fora do circuito universitário, eu conseguia sentir os olhares de outros homens e mesmo mulheres sobre mim, o que deixava meu namorado mais excitado, ao invés de provocar algum tipo de ciúmes nele. As vezes em que transávamos no apartamento dele após essas noitadas eram especialmente diferentes, pela forma como ele me pegava e me tratava. Ele abusava de mim enquanto sugeria todo tipo de sordidez no meu ouvido, me fazendo relembrar o quanto eu teria provocado aqueles com quem cruzamos olhares na noite. Ele gostava de assumir esse papel me fodendo com mais desejo e tesão, sempre contudo gozando dentro de mim enquanto urrava que eu pertencia a ele, que eu era sua putinha para sempre. E eu, àquela altura completamente entregue, atingia orgasmos deliciosos, sem controle ou qualquer tipo de racionalidade dentro de mim. Estávamos já então num outro patamar de relacionamento e cumplicidade, comigo adorando a descoberta daquelas novas fantasias, e sendo conduzidas por ele a elas.
Dessa forma, não foi estranho quando ele me pediu para eu me vestir especialmente provocante para uma noite de sexta-feira em que me levaria a um dos "night clubs" mais refinados da cidade, quase um “clube privê” para o pessoal mais da alta sociedade. E, não o decepcionando, eu escolhi um vestido branco curto e justo, que marcava bem minha cintura e minha bunda, com as costas nuas e sem sutiã. A frente dele tinha um decote marcante, descendo até pouco acima do umbigo, numa combinação de faixas que insinuava e arriscava a revelar mais do que poderia dos meus seios se eu me descuidasse. Guto, agora 100% um playboy da cidade, estava lindo, usando um blazer e calça social que lhe dava, inclusive, um ar de homem mais velho, nada indicando ser ainda um mero universitário.
Conforme combinado, nos encontramos na porta do clube com o Marquinhos, que estava acompanhado de uma mulher simplesmente maravilhosa, a Luana. Por mais que eu estivesse linda e provocantemente vestida aquela noite, confesso que acabei me sentindo ofuscada por ela. Luana era um mulherão, naquele estilo que os homens rotulam grosseiramente de “cavala”. Alta, mais de 1m75, loira de cabelos perfeitos e compridos, olhos castanhos e uma boca de lábios cheios, usando um tom de batom vermelho que lhes dava ainda mais destaque. Seu corpo era moldado na academia, pernas e coxas grossas, e uma bunda perfeita: grande, empinada e carnuda. A cinturinha fina e a barriguinha chapada davam um realce adicional àquele sensacional traseiro. Finalizando, um par de seios siliconados e poderosos, intimidantes até pela forma como se projetavam de seu corpo. Isso tudo embalado num vestidinho vermelho, justo e repleto de fendas e decotes, tornando impossível não a olhar e não ter algum tipo de vislumbre proibido de sua intimidade, nem que fosse apenas pela imaginação do que ela pouco escondia. Marquinhos logo tratou de me apresentar a ela:
- Fernanda, essa é a Luana. Luana essa é a Fernanda.
- Nossa, que bom te encontrar Fernanda! O Marquinhos já me falou muito de você, que prazer poder te conhecer.
- Ah, o prazer é todo meu Luana. Espero que não tenha falado mal de mim... rsrsrs - respondi contendo minha surpresa pelo que ela disse, e que me deu a entender que eles já estariam saindo há algum tempo.
- Vamos entrar pessoal? Se não a gente não consegue uma mesa boa para ficar. - Guto nos alertou, puxando-nos para entrar logo no clube.
Depois de escolhido um bom local, que ficava de frente para a pista de dança, pudemos conversar melhor e nos conhecermos. Naquele momento a música ainda estava baixa, e assim era possível uma conversa sem termos que ficar gritando uns com os outros. Fiquei sabendo que Luana também estava estudando na mesma universidade que nós, cursando o último ano de Odontologia. Entre alguns abraços e troca de beijos com ela, Marquinhos disse que já estavam juntos há algumas semanas, engatando um namoro. Minha primeira impressão havia sido de que ela seria uma mulher convencida, dado o padrão geralmente daquelas muito belas e sempre assediadas, querendo sempre ser o centro das atenções. Mas, ao longo da noite eu a fui conhecendo melhor, e, aos poucos, revendo esse meu pré-julgamento maldoso. Acabei percebendo o quanto ela era uma garota simpática e cativante. Seu sorriso fácil, e a forma como deixava todos à vontade a sua volta, por fim quebraram minhas barreiras. Durante a noite adentro fomos nos divertindo muito, contando e dando risada de nossas vidas e até mesmo com algumas pitadas de indiscrição. E, embaladas por alguns drinques a mais, já estávamos "velhas amigas" quando a balada começou a esquentar, com o pessoal indo para a pista dançar.
Marquinhos e ela foram os primeiros a irem dançar, deixando-me com Guto na mesa namorando sozinhos. Apesar de já urbanizado, ele ainda não era muito de dançar músicas de outros estilos que não o sertanejo. Mas gostava do clima, e estava especialmente safadinho naquela noite, aproveitando a penumbra da mesa para avançar com suas mãos pelas entradas do meu vestido. Fazia isso discretamente, tocando minhas coxas e até mesmo avançando entre elas até chegar à minha calcinha. Num tesão contido, nós dois intercalávamos beijos quentes e carícias mais íntimas com paradas para assistirmos à movimentação dos demais, e em particular do nosso casal de amigos na pista.
E isso era algo bonito e harmonioso de se ver. Isso porque, se Luana era uma mulher deslumbrante, Marquinhos também não ficava atrás como homem. Estiloso, usando uma camisa social mais justa e curta, era visível como ele era forte e bem encorpado. Nada exagerado, mas no ponto certo para ser sexy e gostoso, atraindo o desejo das mulheres. Os cabelos castanhos mais claros, mantidos num corte curto, e coroando um rosto lindo, de linhas retas com o maxilar masculino pronunciado. Realmente, ver aqueles dois ali dançando e se provocando com carinhos, sorrisos e cochichos, um ao pé do ouvido do outro, trazia uma sensação a mais de excitação para quem estivesse a sua volta. E isso não passou desapercebido nem mesmo do Guto:
- Olha lá Fê, aqueles dois dançando. Formam um belo casal, não acha?
- Sim, Guto. Os dois estão lindos ali assim juntos. Parecem que estão se dando muito bem.
- Você e a Luana, de longe, são as mais gatas e gostosas aqui hoje... - e disse isso me mordiscando a orelha e passando a mão na minha bunda por cima do vestido.
- Você não presta mesmo, né Guto?
- E eu por acaso falei alguma mentira? Aposto que todos os caras aqui em volta concordam comigo, minha tesudinha!
Nesse momento, o Marquinhos e a Luana se aproximaram da mesa, vindos da pista.
- E aí, vocês não vão dançar também? - Luana perguntou animada para nós dois, enquanto Marquinhos já se acomodava na sua cadeira.
- Ah, eu não curto muito essas músicas para dançar não... sou mais uma boa viola! - Guto respondeu, se esquivando.
- Mas não é justo! Aposto que a Fernanda está morrendo de vontade de dançar - e dizendo isso, Luana me olhou e pegando na minha mão emendou:
- Vem comigo, vamos dançar nós duas então, que o Marquinhos já cansou também - e, sendo puxada, eu me viro para o Guto como que esperando uma reação dele.
- Vai lá amor, dancem as duas. Vamos ficar aqui olhando e cuidando de vocês de longe.
Assim, sem mais titubear, acabei na pista de dança junto com a Luana, e bem de frente para nossos namorados que permaneceram sentados à mesa. Os dois com seus copos, saboreando os drinques que pediram, e nos assistindo ali juntas, nos apontando e comentando entre eles. E então o show começou! Nós duas, sempre uma segurando na mão da outra, nos soltamos e entramos numa de dançar sedutoramente, não apenas para eles dois, mas também para nós mesmas, curtindo aquele momento para o desfrute dos que estavam à nossa volta. Era inegável a sensualidade que imprimíamos nas danças, nos curvando e rebolando, ora de frente, ora de costas uma para a outra, insinuando e nos esfregando de leve. Tínhamos licença de nossos namorados, e, num acordo firmado apenas com o olhar, decidimos aproveitar e os provocar, mexendo com a fantasia dos dois.
Nesse momento, por alguns lapsos de tempo, a memória dos meus momentos com a Amanda me inspirou, quando eu sentia o corpo da Luana junto ao meu. Dançando e nos agarrando sutilmente, senti seus seios contra os meus num enlace mais juntas, quando provocamos um beijo para o interromper rindo no exato momento em que ocorreria, fugindo as duas em rodopios ao ritmo da música. Momentos depois minha lembrança de Amanda mais uma vez me atiçou, quando Luana me encoxou por trás, abraçada e escorregando as mãos pela minha cintura e coxas, para logo invertermos e ser a minha vez de sentir aquela bunda deliciosa se esfregando contra o meu ventre. Sensualizamos, provocamos, brincamos e rimos muito juntas, eu escondendo o fato daquilo tudo ter me deixado com a xaninha toda molhada de tesão. Os muitos homens e pessoas à nossa volta, mesmo desejosos, entenderam o nosso lance, e ficaram assim de “voyeurs”, apreciando nossos movimentos sem tentar se aproximar mais. Até porque, também estava clara a presença e proximidade de nossos namorados, agora orgulhosos das suas duas safadinhas. Terminamos voltando para a mesa exaustas, mas gostosamente relaxadas e morrendo de sede.
- Uau, vocês duas capricharam, hein? - Marquinhos logo nos disse, abraçando e trocando um selinho com a Luana.
- Ué, foi só uma dancinha normal, não é Luana? - e olhei para ela sorrindo e piscando olho, ao que ela entrou na brincadeira.
- Sim, lógico! Apenas duas amigas dançando juntinhas, ou vocês não viram assim? - ela respondeu, sorrindo com um tom de malícia na voz.
- Sei, sei... acho que rolou mais que isso, mas vou ficar quieto... Rsrsrs - Guto comentou, enquanto me acariciava as costas com suas mãos, me dando um gostoso arrepio.
Acabamos pedindo licença e fomos ao banheiro juntas, para nos ajeitarmos, e refazer a maquiagem. Íamos estreitando mais ainda nossa relação, numa sintonia e confiança que não imaginava que pudesse se dar de forma tão rápida. Rimos de algumas cantadas e elogios inofensivos no caminho de volta para a mesa, comentando como foi gostoso e como tínhamos causado impressão em todos e deixado os dois maluquinhos. O restante da noite foi perfeito, dançamos depois os quatro na pista, já então num ritmo mais lento. Bebemos e nos divertimos muito, até o final. Ao sairmos da boate, eu me despedi da Luana ambas já planejando outros programas, com a certeza de uma boa amizade estar se formando. Guto me levou para o apartamento dele, enquanto me provocava sobre dormirmos juntos, uma vez que o Marquinhos ia terminar a noite com a Luana.
A noite no apartamento com o Guto foi deliciosa, com ele parecendo mais excitado que o normal por tudo que tinha rolado lá na boate. A pegada dele estava, de alguma forma, diferente e mais intensa. Arrancando as roupas um do outro, logo eu estava nua e deitada de costas toda arreganhada para ele, e recebendo uma deliciosa chupada dele na minha bocetinha, me fazendo gozar muito pela primeira vez na noite. Depois de retribuir esse oral, eu montei sobre ele e rebolei muito, sentindo os agarrões e tapinhas na minha bundinha enquanto ele me puxava para meter mais fundo na minha boceta. Quando estava quase gozando novamente, ele pediu para eu sair de cima e ficar de quatro. Já toda empinada, com o rosto no travesseiro, ele me disse para eu pedir para ele me comer. Ensaiei um pedido meigo, mas ele disse que não... que queria eu pedindo como uma puta. Como a puta que estava dançando lá na boate. Entrando no joguinho, empostei minha voz mais sensual, e soltei para ele:
- Me fode meu macho! Me trata como a puta que eu sou... me come assim por trás, vem. Arregaça essa bocetinha com seu pau gostoso meu tesão - e nem terminando a frase direito eu soltei um gemido alto, ao sentir a forte estocada, entrando funda na boceta, com a pica dele chegando até o meu útero. Ele me fodeu com gosto e com raiva, metendo muito, urrando e xingando, enquanto me apertava e soltava outros tapas na minha bunda. Eu pedindo, provocando, agindo como uma fêmea no cio... estava bom demais! E assim eu gozei muito, me molhando toda de pingar no lençol, até sentir ele esporrando muito dentre de mim. Os dois exaustos, acabamos rolando de lado pela cama sem mais fôlego, e não demorando muito para cairmos num sono profundo e delicioso.
O sábado amanheceu, e a luz que entrava pelas frestas da janela acabou me despertando primeiro. Tomando cuidado para não acordar o Gustavo, procurei minha calcinha e a vesti, juntamente com uma camiseta escolhida entre algumas roupinhas que eu já deixava lá no apartamento dele, para qualquer eventualidade. Lavei o rosto, dei uma ajeitada no cabelo, e fui para a sala em silêncio para telefonar para a minha mãe. Sentei-me confortavelmente dobrando uma de minhas pernas sobre o sofá, e, enquanto conversava despreocupada com ela, inconscientemente minha mão acariciava minha coxa, descendo pela virilha até minha calcinha pequena e fininha. Sem pensar, eu roçava os dedinhos na bocetinha, conversando com ela sobre os planos para o dia e contando um pouco da noite. Uma sensação gostosa, hábito meu quanto estava sozinha, e que fazia sem perceber, caso estivesse apenas com roupas íntimas.
Fazendo isso, ao me virar sem nenhum motivo, eu dou de cara com o Marquinhos, que já devia estar me olhando ali há um bom tempo. Vestido apenas com um shorts e em pé encostado no batente da porta da cozinha, ele tinha me visto naquela situação, apenas de calcinha e acariciando a minha bocetinha, brincando com ela sem nenhum constrangimento. Tratei de fechar as pernas e puxar a camiseta para me cobrir, por mais que isso já fosse tarde, encerrando a conversa com a minha mãe dizendo que iria logo para casa.
Sentindo o rosto queimando de vergonha, e gaguejando um pouco, eu lhe perguntei mostrando surpresa por ele estar ali:
- Você por aqui Marquinhos? Você não ia dormir na casa da Luana?
- Não, Fê. A família dela não deixa, sabe? Ela é meio controlada por eles, e depois da balada eu a levei para lá e logo voltei para aqui. Quando cheguei vocês já estavam no quarto...
- Hã… Errr..
- Noite agitada não foi? - e ele disse isso claramente maliciando a voz, me deixando mais encabulada ainda, lembrando dos gemidos e gritinhos que dei enquanto dava gostoso para o Guto, pensando que estávamos sozinhos e com liberdade para isso.
Fui salva quando Guto entrou na sala, cumprimentando o amigo e vindo se aconchegar junto a mim no sofá. Marquinhos então se retirou dizendo que ia tomar um banho para depois sair, e me dando a chance de questionar meu namorado:
- Amor, você não disse que o Marquinhos ia ficar com a Luana ontem?
- Disse? Não me lembro bem… - e falou isso com um risinho sacana
- Você é um FDP, isso sim! Como eu vou olhar para a cara do Marquinhos agora? - e soquei muito ele, indignada ele ter, de alguma forma, me enganado daquele jeito. Ele, então, me agarrou e derrubando minhas defesas com muitos beijos e carinhos, sussurrou no meu ouvido:
- Imagina o que ele deve ter pensado de você ao ouvir ontem você gemendo muito na minha pica… pedindo para eu te foder mais forte... - e disse isso esfregando os dedos na minha boceta por dentro da calcinha, sentindo ela umedecer em reação ao que ele me fazia imaginar…
Com muita dificuldade eu me livrei dele ali, brigando novamente e voltando para o quarto, não sem antes vê-lo massageando o pau já duro por baixo do shorts folgado que usava, rindo para mim:
- Não fica brava Fê! Volta aqui, amorzinho!
Entrei no banheiro e tomei meu banho de porta trancada para dar uma lição nele. E, enquanto fazia isso, os pensamentos de ter mais alguém ali junto de nós enquanto transávamos não saiam da minha cabeça. Foi inevitável me tocar entre as pernas e nos meus peitos, esfregando meu grelinho e minha fendinha ante a imagem do Marquinhos nos escutando ali na cama, talvez até mesmo batendo uma punheta para mim enquanto Guto me fodia com tesão, e me arrancava gemidos e mais gemidos até me fazer gozar saciada. A muito custo consegui me controlar, e terminar aquele banho para finalmente me vestir. Gustavo acabou me levando para casa, e passei o restante do dia com minha mãe e saindo com ela conforme combinamos.
As semanas seguintes foram agitadas, com o período de provas da faculdade tomando muito do meu tempo. Estávamos finalizando o terceiro ano, o curso exigindo cada vez mais de nós, com muitos trabalhos acumulados para serem entregues. Contudo, eu ia conseguindo levar e passando nas matérias, uma ou outra com maior dificuldade, mas sem maiores crises. Conversando com meus pais e trocando ideias com colegas, decidi que o melhor para minha carreira seria buscar, já no início do último ano, um estágio em alguma empresa que promovesse programas de treinamentos para graduandos. Eu tinha conhecimentos suficientes para encarar um programa desses, e, quem sabe, com chances de conseguir sair empregada depois de formada. Então essa seria uma ótima oportunidade.
A decisão estava tomada, mas para isso eu precisaria mudar o meu curso para o período do noturno. Conversei com Gustavo que, a princípio, não gostou muito da ideia, reclamando principalmente que não iríamos mais nos ver em dias de semana. Com jeitinho eu o fui convencendo de que era importante para mim, e de que nos finais de semana poderíamos compensar. Acabou que, com alguns favorzinhos negociados com ele na base da chantagem, e com meu cuzinho entrando nessa barganha (rsrsrs), ele terminou por aceitar sem reclamar muito essa mudança em nossos horários e encontros.
Tratei de preparar meu currículo, mesmo ele limitado quase que exclusivamente aos cursos que havia feito, e sem nenhuma experiência profissional. Fazendo uma boa pesquisa de empresas na área de engenharia e escritórios de arquitetura, comecei e entregar os currículos na esperança de ser chamada para algum teste ou entrevista. Iniciar uma carreira é sempre complicado, mas eu tinha fé que uma chance apareceria, e então persisti nesse meu plano enquanto ia concluindo e sendo aprovada nas matérias daquele ano.
A convivência com minha família, ao longo de todos esses anos da faculdade, nunca deixou de ser muito boa. Eu mantinha um diálogo fácil e aberto com minha mãe, apesar de não compartilhar com ela exatamente tudo que me acontecia. Não sei se eu tinha algum tipo de vergonha ou algum sentimento de culpa pelos ímpetos que eu tinha, de uma certa falta de controle na forma como eu me entregava ao Guto. Também ficou sendo um segredo apenas meu e da Amanda aquelas semanas lindas que tivemos, nem mesmo para minha irmã confidente eu tendo contado sobre a experiência que tive. Então eu seguia com minhas descobertas, explorando meu prazer rodeada de muitas dúvidas sobre o que sentia, e até mesmo por vezes questionando o meu caso de amor com Guto, pelos altos e baixos que passava com ele.
Todos mais calmos com a conclusão das provas, passamos a ter mais tempo para curtirmos juntos. Durante alguns finais de semana seguidos, saímos novamente os quatro juntos, voltando a encontrar com a Luana depois daquele primeiro encontro. Cada vez mais ligados, fomos a baladas juntos e tivemos jantares prazerosos com os rapazes se empenhando em nos impressionar. Eles escolhiam lugares mais sofisticados onde pudessem, creio eu, desfilar orgulhosos com as "namoradas-troféu" que haviam conquistado. Num desses jantares, surgiu a ideia de uma viagem para algum recanto nas montanhas:
- Então, meninas. Eu e o Guto estávamos pensando em curtir um final de semana numa pousada, o que vocês acham?
- Uau, eu gostei da ideia! Estou precisando mesmo fazer algo para relaxar dessa correria toda - eu respondi já topando e imaginando como poderia ser.
- Ah gente, eu adoraria. Mas eu preciso conversar lá em casa e ver se convenço eles. Vocês sabem como minha família é... - e disse isso já com um tom de tristeza na voz, pressentindo que não daria certo.
O temor de Luana era que os pais não a deixassem viajar com o namorado, pelo que ela já havia nos explicado pela forma como eles lhe davam pouca liberdade. Era algo meio paradoxal, pois olhando para ela, o jeito como se vestia para as baladas, e a forma desprendida que tinha, que pudesse estar ainda sujeita ao controle dos pais dessa forma. Não a deixando dormir com o namorado, ou, nesse caso viajar com ele. Por mais que se quisesse controlar isso, era óbvio que os dois estavam “pegando motel” juntos ou encontrando outro local para se relacionarem. Então era mais uma questão de "me engana que eu gosto", ou seja, fingir que todos eram santos, quando a verdade era o contrário. Ao menos isso eu não tinha na minha vida, e agradecia a forma como meus pais sempre confiaram em mim, sem por isso também me cobrarem responsabilidade.
- Lu... e se você falar que eu vou também? Que você vai com uma amiga junto, e que vamos ficar juntas? Será que cola? - na hora foi o que pensei para tentar encontrar uma saída.
- Ah Fernanda, pode ser. Sei lá... Eu até já falei de você para eles, e quiseram até te conhecer, quando contei como você era, o que fazia. Não contei nenhuma mentira não, viu. Só os elogios que você merece. Quem sabe assim eles deixam, né? - rimos juntos de ela estar me pintando exageradamente como uma boa moça, mas seguimos planejando como seria a viagem, se desse tudo certo.
Colocamos, então, todas as nossas fichas nessa aposta, esperando que fosse suficiente para convencer os pais dela. O que no final das contas acabou, de fato, acontecendo. Alguns dias depois Marquinhos nos contou que a Luana estava superfeliz que os pais deixaram, e assim a gente poderia programar a viagem. Seria no sábado seguinte, e os rapazes iriam reservar os quartos numa pousada da qual já tinham referências de ser muito boa e aconchegante. Iríamos no sábado, passando o dia e dormindo lá, para então voltarmos no domingo. Apesar de já estarmos entrando no verão, o fato de ser nas montanhas, daria um clima a mais para aproveitarmos o friozinho juntos, e, logicamente, podermos namorar bastante debaixo das cobertas ou quem sabe até defronte a uma lareira.
Sábado pela manhã, Guto passa em minha casa para me pegar, já trazendo o Marquinhos e a Luana no carro. Despedimo-nos de minha família, e saímos animados para o final de semana. Seguimos a viagem com os rapazes na frente, e comigo e Luana no banco de traz. Fomos conversando o tempo todo, principalmente eu e ela, falando sobre tudo, desde a faculdade, planos para o futuro, família e diversos outros assuntos que vinham à nossa mente. Guto e Marquinhos também conversaram diversas coisas entre eles, volta e meia fazendo troça de alguns comentários nossos. Acabou que as 2 horas e pouco de viagem passaram voando e logo chegamos a nosso destino: uma cidade pequena, ao pé da serra e tipicamente turística. Tudo lá girava em torno de negócios voltados aos visitantes, com muitos restaurantes, lojinhas e praças, além de passeios pelos pontos turísticos da região. Ainda estávamos no período da manhã, e assim aproveitamos para dar uma volta e conhecer o centro da cidade, parando depois para fazer um almoço com comida típica da região em um restaurante muito charmoso, que tinha toda a sua estrutura adaptada a partir de uma casa centenária, e repleta de fotos de sua história pregadas na parede.
Assim que a tarde iniciou, seguimos em busca do nosso hotel, uma vez que a diária se iniciava depois do almoço. O hotel que eles escolheram era muito bacana, sendo um tipo de resort com diversos chalés ocupando uma área enorme, cercados de muitas árvores, caminhos e diversas pequenas atrações. A proposta do hotel era que os hóspedes pudessem lá ficar para curtir o próprio local, dado o seu tamanho e toda a área verde que ocupava. Para aqueles que estivessem procurando sossego e descanso não havia dúvidas de que era uma ótima opção. Chegando à recepção, que ficava na "casa-grande" da propriedade, os rapazes resolveram toda a burocracia do check-in e nos pegaram na saída para irmos para nosso chalé. Nossa unidade era um charme de casa, toda construída com detalhes em madeira para representar uma grande casa de campo, o telhado pronunciado e bem inclinado como costumamos encontrar apenas em países europeus. O interior tinha uma decoração pensada nos mínimos detalhes, toda acolhedora como se aquele ambiente fosse nossa moradia permanente.
Contudo, caminhando pelo chalé, eu estranhei um pouco a disposição do que seriam as áreas dos quartos. O conceito interno tinha tudo organizado em torno da grande sala, com as áreas dos dois quartos dispostas em mezaninos um pouco acima do nível do chão, mas literalmente abertos. Apesar de um pouco distantes um do outro, não havia nenhuma porta ou divisória, o que apenas existia no banheiro central - que por sinal eram imenso, contando com chuveiro e banheira em um espaço amplo. Peguei o Gustavo pelo braço num canto da sala e falei baixinho com ele:
- Amor, os quartos não têm porta nenhuma!
- Sim, eu vi. Que bacana né?
- Bacana? E como você acha que vamos fazer de noite? Com eles dois aqui juntos?
Guto riu da minha observação, e ainda baixinho respondeu:
- É... não tinha pensado nisso. Acho que você vai ter que controlar seus gemidos hoje! - e me deu um puxão agarrando minha bunda, me beijando com desejo.
- Oh gente! Deixa isso para mais tarde! - Marquinhos veio brincando lá do fundo do chalé, seguido pela Luana, e rindo os dois de nos verem ali nos pegando assim.
Depois de arrumarmos nossas coisas, basicamente malinhas pequenas e apenas para um dia de viagem, resolvemos dar uma volta para conhecer o que o hotel tinha de interessante. E eram muitas as opções, indo de tirolesas e passeios na árvore, a trilhas levando a cachoeiras e riachos que cortavam a propriedade. Voltamos ao chalé no final da tarde, para tomarmos um banho e nos vestirmos para a noite, que tínhamos planejada fazer em um restaurante muito top que havia na cidade. Inevitável que o banho, até mesmo para agilizar a coisa toda, foi tomado por cada um dos casais.
Primeiro fomos Guto e eu, aproveitando o momento para nos amarmos um pouco ali, discretamente e segurando nossas bocas para não dar nada a entender aos dois que ficaram na sala. O que não impediu de que ele me tocasse muito gostoso com os dedos, me deixando louca quase a ponto de gozar. E depois de eu lhe devolver o prazer com um chupada caprichada, que finalizou com ele fazendo questão de gozar fora no meu rosto, me lambuzando toda a boca, o rosto e mesmo espirrando sua porra nos meus olhos e cabelos. Providencialmente o banho limpou toda essa bagunça, e assim saímos vestindo os roupões do hotel para dar a vez ao outros dois.
Enquanto nos vestíamos em nosso quarto, pudemos ouvir os dois no banheiro. E, ao contrário de nós, eles não fizeram muita questão de esconder o que estavam fazendo. Era nítido que eles primeiro se beijaram e se agarraram entre gemidos, e falando algo entre si, se provocando pelo que o tom das vozes dava a entender. E logo depois escutamos as batidas típicas e ritmadas do que seria o Marquinhos comendo a Luana por trás. O que nos levou a imaginar ele socando o pau com ela provavelmente apoiada na parede do chuveiro, com sua bunda carnuda se batendo contra o corpo dele a cada estocada. Escutamos ela gemendo mais alto, e falando com todas as letras:
- Não para Marcos... não para que estou gozando! - e logo ele grunhindo também, no que pareceu estar ejaculando dentro dela ao mesmo tempo.
Eu e o Guto nos olhamos e rimos de forma até infantil, pela travessura de termos ficado ali parados prestando atenção. E, por que não, também nos excitando com o que ficamos imaginando que os dois estavam fazendo.
Fingindo que nada de diferente aconteceu, partimos os dois casais para o jantar. Naquela noite o clima estava mais ameno, não fazendo o tradicional frio que geralmente há por aqueles lados. Assim, acabei colocando uma roupa mais leve mesmo, com uma legging preta e apenas uma blusa de manga comprida, um modelo que me dispensava de usar sutiã. Luana vestia uma calça jeans muito justa e uma blusa bem decotada, além de botas de cano alto. Ela ficou, para variar, extremamente sexy, algo que acredito que nunca conseguiria deixar de ser nem se quisesse fazê-lo. Os rapazes foram arrumados no padrão de calça jeans e camisa social, com o Guto fazendo questão de colocar também um blusão de couro que trouxe especialmente para usar naquela noite, por mais que não fosse necessário pela temperatura que fazia.
O jantar foi primoroso, e pudemos experimentar comidas típicas da região, todas muito saborosas e condimentadas. Carnes de diferentes tipos, risotos preparados com esmero, e uma tábua de queijos na qual era impossível se conseguir escolher qual era o mais gostoso. Realmente, as dicas do pessoal sobre a qualidade do restaurante foram perfeitas, lugar ideal para casais passaram uma noite juntos. Além da excelente comida, não deixamos de beber várias taças de vinho, que aos poucos foram fazendo efeito em todos nós. Isso era sentido nas conversas, risadas e naquela alegria meio descalibrada, comigo particularmente já sentindo uma tonturazinha gostosa e relaxante. Terminamos o jantar depois de umas boas duas horas, comendo o melhor pudim com doce de leite que encontrei na minha vida. Tanto é que fiz questão de comprar uns 3 potes daquele doce de leite para levar para minha casa, e dividir com as doceiras de lá: minha mãe e minha irmã.
Retornamos para o hotel lá pelo meio da noite, por volta das 22h00. Assim que chegamos nos acomodamos na sala, sentando-nos nos confortáveis sofás para relaxar mais um pouco. Marquinhos abriu outra garrafa de vinho, e que havia deixado preparado climatizando numa pequena adega que havia no quarto. E assim voltamos a beber mais um pouco, agora descontraídos e mais à vontade. Luana já havia inclusive tirado as botas que havia usado no jantar, relaxando os pés e esticando as pernas no sofá encostada e abraçada pelo Marquinhos. As conversas ainda seguiam, mas cada vez mais cada casal dedicando atenção apenas a si mesmo, com o Guto já me beijando e escorregando as mãos discretamente pelo meu corpo, criando o clima que sabíamos que terminaria na cama. O mesmo rolava no outro sofá, com Luana e Marquinhos já entre beijos, carícias e alguns gemidos.
Cheguei a pedir para Guto para irmos para quarto, mas ele disse que não, e me convenceu que estava gostoso ali, que iríamos depois. E continuamos nos beijando, eu nos braços dele me sentindo desejada, os lábios dele nos meus, suas mãos me tocando, e eu ficando muito excitada. Meio deitada de lado, mas de frente para ele, senti então sua mão descendo por minhas costas, e entrando dentro da minha legging para apalpar a minha bunda por baixo da calcinha. Eu segurei seu braço, e olhei para ele o repreendendo:
- Para Guto... eles podem ver...
- Acho eles que estão preocupados com a gente não... - e Guto deu um sorriso malicioso.
Eu me virei um pouco, e, surpresa, pude ver Luana ajoelhada no chão, punhetando o pau de Marquinhos com a sua mão, enquanto o abocanhava para chupar. Não pude parar de olhar para a cena, particularmente atenta ao pau do namorado da minha amiga, que sumia e voltava a aparecer de dentro de sua boca. Um pau imponente, todo branquinho e depilado, além de grosso e comprido. E certamente maior que o do Gustavo. Vi Marquinhos curtindo o boquete da namorada, enquanto olhava para nós dois, um sorriso safado no rosto.
Enquanto eu me perdia assistindo aquela cena, e não coordenando direito meus pensamentos, Guto tomou a iniciativa e, soltando o cinto da calça, abriu o zíper e puxo minha mão para seu pau, que também colocara para fora:
- Também quero Fê... vem... chupa meu pau, meu amor!
Ainda meio tímida, eu deixei meu corpo também escorregar para o chão, e comecei a chupar meu namorado, fixando então minha atenção nele. O pau dele, que já estava endurecendo, terminou de ficar completamente rígido na minha boca. Eu o percorria por toda a extensão do tronco, e parando na cabeça para brincar com minha língua, como sabia que ele gostava que fizesse. Ele segurava minha cabeça, me conduzindo como queria, me fazendo abocanhar e socá-lo até minha garganta, subindo sugando e chupando com pressão. O meu lado putinha começou a aparecer, e eu babava muito o pau dele, esfregando no rosto, e até mesmo descendo com a boca até o saco dele, agora com suas calças já arriadas até os pés. O tesão começou a tomar conta do ambiente, aos sons das sugadas que tanto eu como Luana fazíamos em nossos namorados.
Guto tirou então a camisa, e ficou completamente pelado, indiferente à presença do amigo e de Luana ali conosco. Eu continuava o sugando com tesão, punhetando e provocando com minha língua enquanto acariciava suas pernas, seu corpo, e seu peito. Senti então uma mão pousando sobre minhas costas, e mexendo no meu cabelo. Virei-me e vi então Luana postando-se ao meu lado, dando-me um beijo no rosto. Ela já tinha tirado parte de sua roupa, e estava apenas de calcinha e sutiã:
- Deixa eu te ajudar, Fê... - e dizendo isso, ela me fez ficar de pé, e tirar a minha blusinha. Sem estar de sutiã, meus peitos se revelaram para todos ali, já com os biquinhos totalmente duros e apontando para cima. Luana sorriu ao me ver assim, e passando de leve os dedos por eles, sentiu como estava excitada.
- Que lindos! - ela murmurou no meu ouvido, dando-me uma mordidinha no pescoço e descendo com a boca, em busca de beijar um dos meus seios. E ela o fez deliciosamente, sugando de leve, enquanto apalpava o outro com a mão. Ela seguiu se abaixando, terminando por ficar de joelhos na minha frente. Olhando para mim, ali aos meus pés, eu a vi colocando os dedos por dentro do elástico da minha calcinha, pelas laterais na minha cintura. E sorrindo para mim, ela a abaixou junto com minha calça, deixando-me então completamente nua no meio da sala.
Eu não reagi a nada daquilo, e apenas me deixei levar por eles. Não sei se deveria ter deixado ou não, mas no fundo eu queria muito… e vendo a Luana ali comigo, entrando também naquela onda, em me entreguei e segui junto. Nua na frente daquela mulher, eu a senti com as duas mãos agarrando minha bunda, para chegar com a boca na minha boceta e a tocar com uma língua atrevida. Tive que me segurar na cabeça dela, minha bocetinha escorrendo úmida com as pernas entreabertas para facilitar seu acesso. O cheiro e gosto do meu tesão exalando e sendo saboreado pela Luana.
- Hummm, que delícia de bucetinha é essa...
- Ai Luana... que tesão... - e eu projetava meu ventre mais para a frente, ali em pé, esfregando não só minha xaninha, mas também o meu grelo durinho contra a boca dela.
Ela, então, se pôs de pé na minha frente, e trocamos um beijo luxurioso, com nossas bocas e línguas se enroscando ao sabor da minha boceta. As mãos dela apertando minha bunda, meus peitos, e comigo fazendo o mesmo com ela. Sentindo as carnes duras e perfeitas daquela bunda esculpida a custo de muita malhação. E ali em pé, nos beijando e nos tocando, acabamos até esquecidas de nossos namorados, que àquela altura já tinham se livrado completamente de suas roupas, e batiam, cada um, uma leve punheta assistindo a nós duas ali nos pegando no meio da sala.
Luana então soltou o próprio sutiã, e pude ver finalmente aqueles seios duros e siliconados, com os mamilos grandes e inchados. Minhas mãos foram automaticamente atraídas para os sentir, logo percebendo que eles não cabiam inteiramente nelas. Ato contínuo, também cai de boca naqueles peitos, para sugá-los com desejo, lambendo e passando a ponta de língua nos biquinhos rígidos, escutando a aprovação saindo da boca dela na forma de murmúrios de prazer. Demonstrando ser a protagonista daquela situação, Luana então me afasta com carinho, e, tirando sua calcinha, se senta no sofá onde eu estava, abrindo e mostrando sua boceta para nós, enquanto me puxa pela mão dizendo:
- Me chupa Fernanda… Eu quero você!
Eu me ajoelho novamente, agora de frente para ela, parando uns instantes para admirar aquela xana linda. Totalmente depilada, uma boceta grande e carnuda, com os lábios rosados bem salientes e pronunciados, cobrindo parcialmente um grelo durinho e saltado, apenas um pouco menor que o meu. E, lembrando-me do que aprendi com a Amanda, deixei meu lado fêmea aflorar por completo, chupando e lambendo aquela boceta deliciosa, e de gosto diferente do meu. Luana estava também melada, e me aproveitei para sorver tudo que escorria de dentro dela, com meus dedos a penetrando e brincando com seu grelinho.
Nesse momento, Guto se mostrou novamente presente, ajoelhando-se atrás de mim para me chupar por trás. Instintivamente eu rebolava no seu rosto, sentindo-o abrindo minhas nádegas e procurando tanto minha bocetinha molhada, como meu anelzinho apertado, esfregando sua boca, sua língua e seus dedos em todos os meus buraquinhos. E, na sequência, ao erguer meus olhos para Luana, já a vi com o pau do Marquinhos novamente na boca, ele ajoelhado no sofá e fazendo a namorada o chupar enquanto eu dava esse mesmo prazer a ela. Senti na boca, e pelo rebolado dos seus quadris, o quanto ela estava excitada com meus toques, se entregando e deixando vir. E assim ela chegou lá, gemendo e gozando na minha boca:
- Aiii... Tô gozando Fê.... - escutei ela dizendo isso, soltando o pau do Marquinhos para tremer toda comigo.
Guto então se sentou no sofá ao lado da Luana, me chamando para ir sobre ele. Já não aguentando mais de tesão e desejo, eu me ajoelhei no entorno das pernas dele, pegando seu pau duro e apontando para minha entradinha. E deixei cair meu o corpo sobre ele, sentindo-o entrando de uma vez até o fundo da minha boceta. Enquanto eu me movia para frente e para trás, cada vez mais rápido e esfregando meu grelinho no ventre do meu namorado, via a Luana se posicionando de quatro ao nosso lado, apoiando a cabeça no encosto do sofá, e mostrando a bunda para Marquinhos. De canto de olho, vi quando ele, já vestido com a camisinha, esfregou a cabeça na entradinha e a puxou pela cintura para enterrar aquele pau grande de grosso na boceta dela. Luana apertou com força as mãos no encosto do sofá, soltando o ar dos pulmões ao sentir aquela cravada de um golpe só.
Guto me apertava os peitos, a bunda, e me puxava e me fazia o sentir me fodendo mais fundo, me preenchendo toda. E eu assistia os outros dois ao meu lado fodendo com gosto, Marquinhos puxando o cabelo da Luana enquanto bombava sem parar, martelando aquela bunda gostosa. Não demorou muito, e quase sincronizados, começamos a gozar. Primeiro eu e Guto, quase ao mesmo tempo, comigo desabando sobre o peito dele, e sentindo os jatos de porra sendo despejados fundo na minha boceta. E depois Luana, gemendo alto, com Marquinhos já suando em bicas, com os dedos cravados nas carnes da bunda dela, estremecer, socando firme e fundo mais duas ou três vezes, enquanto enchia a camisinha com seu esperma. Ficamos ali os quatro caídos, embolados naquele sofá, enquanto recuperávamos um pouco do fôlego. Eu e Luana nos olhávamos, sorrindo meio bobas, confidenciando com os olhos o tesão que sentimos naquilo tudo. Ficamos um tempo ali meio namorando, nos beijando e trocando carinhos.
Passados alguns minutos, Luana tomou a iniciativa e, puxando Marquinhos pela mão, nos levou para o quarto que seria deles. Ela se sentou na beirada da cama e começou a provocar o namorado, com ele em pé na frente dela, e ela brincando com o pau dele já endurecendo. Guto foi se deitar na cama, mais relaxado, porém sem deixar de se tocar de leve, sentindo o tesão renascendo. Quando ia me juntar a ele, a Luana pegou em minha mão e me segurou dizendo:
- Vem aqui Fê... vamos fazer isso juntas - e disse isso deixando claro que seria para chuparmos o Marquinhos ao mesmo tempo.
Aturdida pelo inesperado, procurei o Guto com o olhar, que me respondeu com um aceno de cabeça para eu ir em frente. Eu não estava preparada para aquela reação dele, e muito menos preparada para encarar essa situação. Não pelo sexo em si, pois aquele pau era realmente tentador e a forma como Luana me convidou deixou tudo muito excitante. Há um bom tempo que eu observava Marquinhos discretamente, imaginando como poderia ser, mas sem nenhuma intenção de se tornar real. A manhã em que ele me viu de calcinha foi uma fagulha a mais naquela equação. E agora eu o tinha ali, pertinho de mim, e liberada pelo meu namorado. Acabou, então, que me sentei ao lado da Luana, e sem perceber, em segundos eu já estava com minha mão punhetando o pau do amigo do meu namorado, e passando a boca e a língua por toda a extensão daquele mastro de carne, trocando beijos e chupadas ao mesmo tempo com a boca dela. Marquinhos delirava, com uma mão na minha cabeça e outra na da Luana, nos guiando e sentindo ora uma ora outra o engolindo e sugando até onde nossas gargantas permitiam. Ele era realmente maior que o Guto, não sendo fácil abocanhar aquilo tudo com nossas bocas. Duelamos com nossas línguas, explorando todos os cantos daquele membro delicioso, chupando e brincando com a cabeça e o tronco, procurando as bolas grandes do saco, nos empenhando em realmente fazer ele se lembrar para sempre daquele momento.
Aquele tesão todo acendeu a todos novamente, quebrando qualquer barreira que ainda pudesse haver entre os dois casais. De forma natural e nem questionada, Guto pegou uma camisinha dentre as tantas que estavam ali no criado-mudo, e encapou o próprio pau, puxando Luana para o lado da cama, fazendo-a ficar deitada de costas e abrindo as pernas para ele. Eu ainda me deliciando agora sozinha com o pau do Marquinhos na boca, vi quando ele se ajoelhou e pincelou o pau na entrada da boceta dela, escorregando para dentro para logo ser abraçado pelas pernas dela em volta do seu corpo. Guto se agarrava com as duas mãos nos peitos da Luana, se mexendo com vigor sobre ela, demonstrando até mesmo alguma brutalidade, o que ela parecia estar adorando. A cama já balançava muito com os corpos dos dois fodendo animados, quando Marquinhos me deu uma camisinha para colocar no pau dele. O simbolismo daquele ato era inquestionável, e significava que aquele homem seria o segundo a me comer nessa vida. Nervosa e com alguma dificuldade, eu consegui encapar a camisinha no membro dele, pedindo então para ir por cima, receosa que estava de seu tamanho.
Ele, então, se deitou de costas ao lado dos outros dois, segurando o pau ereto para cima e me chamando. Nessa hora, Guto se ergueu um pouco sem sair de dentro da Luana, parando um pouco para me observar. Eu me posicionei cuidadosamente ajoelhada sobre Marquinhos, e, esfregando a cabeça na minha xaninha, comecei a descer devagar, sentindo o pau dele entrando um bom tanto, muito ajudado pela minha lubrificação natural. Sai um pouco e desci mais na segunda vez, repetindo isso, olhos fechados e aguardando até o ter todo acomodado na minha boceta. Pronto, estava feito. Depois de Guto, era agora Marquinhos o homem que me fodia, descobrindo meus segredos. Ele me fazia rebolar sobre o pau dele, que me preenchia por completo, alargando minha fendinha a cada estocada que me dava. Eu me mexia e fazia isso com gosto, aproveitando tudo que pudesse, deixando-o me comer com gosto. Suas mãos não se decidiam. Em alguns momentos elas apertavam os meus peitos, que pulavam a cada quicada que eu dava no pau dele. Em outros elas iam para a minha bunda, apalpando, explorando, chegando a se esticar para brincar e me provocar, forçando o dedo na entrada do meu cuzinho. Cheguei a me abaixar e trocar um beijo com ele, até sentir que o orgasmo chegava, gozando gostoso sobre a pica grossa dele.
Depois daquele momento marcante, a nossa noite seguiu com uma sucessão de várias transas entre nós quatro, repletas de muitos gemidos e xingamentos carregados com uma grande dose de putaria. Tomávamos mais taças de vinho, descansávamos e retornávamos para a cama para aproveitar novamente, gastando quase todas as camisinhas das muitas que Marquinhos havia trazido para o hotel. Gozei horrores, em inúmeras vezes, o mesmo acontecendo com Luana e com os rapazes. Lembro-me, contudo, de alguns momentos muito excitantes, e que ficaram na minha memória. Um deles foi quando eu fiquei de quatro sendo comida por trás pelo Marquinhos, e chupando o Guto ao mesmo tempo, com os trancos que levava me empurrando para engolir mais fundo o pau dele. Em outro, eu e a Luana num 69 gostoso, eu por baixo me deliciando com a boceta dela ao mesmo tempo em que lambia o pau e o saquinho do meu namorado, enquanto ele a comia por trás. Nesse momento Marquinhos estava deitado com a cabeça entre as minhas pernas, me chupando e me dedando junto com ela, deixando-me louca com a sensação de todos me tocando ao mesmo tempo.
Enfim, aconteceu muita coisa naquela noite no chalé, com nossos namorados bem ousados e nos provocando de toda forma. Tentaram de todo jeito que rolasse anal com as duas, apelando e buscando formas de nos seduzirem e nos convencerem disso. Mas, tanto eu como Luana, não cedemos em nada nesse sentido, muito menos o sonho deles de fazerem DP conosco. Por mais que insistissem e chorassem, o máximo que os deixamos fazer foram brincadeiras e toques com dedinhos em nossos anelzinhos, que pelo menos naquela noite saíram imaculados e sem maiores sofrimentos. Após gozarmos muitas vezes, adormecemos todos meio enrolados naquela cama do quarto deles. Contudo, no meio da noite, consegui, a duras penas, puxar o Guto para irmos para nosso quarto, pelo menos para colocar um pouco de ordem naquela… bom… naquela orgia toda. Eu queria acordar na minha cama apenas com meu namorado, de alguma forma para me sentir menos culpada a respeito daquela loucura, creditada ilusoriamente à quantidade de vinho que bebemos. Por mais que isso fosse uma auto enganação, eu me senti um pouco melhor quando no dia seguinte acordei com o sol já alto apenas com Guto ao meu lado.
A manhã de domingo, como esperado, foi estranha, com cada um de nós acordando a seu tempo numa completa ressaca física e moral. Tomei meu banho sozinha no banheiro, com as lembranças de tudo que fizemos sendo revividas na minha cabeça. Depois de todos já prontos, o encontro na sala foi um tanto constrangedor no começo. Mas, pouco a pouco, trazendo a conversa para assuntos mais leves, fomos nos conectando novamente, decidindo aproveitar as horas que nos restavam ali. Resolvemos darmos mais uma caminhada pelas áreas do hotel, terminando por encontrar algumas redes entre árvores onde nos deitamos em casais para namorar um pouco mais antes de partirmos de volta para casa.
A viagem de volta transcorreu normalmente, talvez menos agitada que a da ida por toda a intimidade agora desnudada entre nós. Tentava conversar com eles, mas nunca mais veria Marquinhos e Luana como os via anteriormente. Cruzamos aquela linha proibida, e a noite de sexo que tivemos mudava tudo. Assim, mesmo num clima bom, eu me senti um pouco envergonhada pelo que fizemos, e via Luana um tanto distante, olhando a paisagem passando pelos vidros do carro enquanto os quilômetros eram vencidos. Lá na frente, Gustavo e Marquinhos falavam um pouco mais entre si sobre assuntos aleatórios, que volta e meia também nos incluíam na conversa.
O final do ano veio naquele ritmo que todos sabem: quando percebemos já é Natal e Ano Novo, trazendo com isso o clima mais familiar com muitas festas e confraternizações. Nesse meio tempo recebi a fantástica notícia de ter sido aceita no programa de estágio de uma excelente empresa, com perspectivas inclusive de contratação ao final do meu curso. Foi um presente de Natal inesperado, sendo que as atividades se iniciariam no começo do próximo ano, dando-me ainda algum tempo para organizar minha vida e me acostumar com o novo ritmo antes de começar o último ano na faculdade. Guto, como esperado, ficou meio de bico comigo, mesmo sabendo que isso iria acontecer. Talvez ele achasse que não seria tão cedo, e ainda teria minha companhia mais presente durante a semana, dado que ele continuava se arrastando com as matérias no curso dele, ainda tendo um bom tempo pela frente para conseguir se formar.
Durante o Réveillon eu esperava encontrar novamente com Luana e Marquinhos. Não tínhamos mais nos visto desde a viagem para o final de semana no chalé, e queria assim conversar com ela para ter certeza de que estávamos bem, que poderíamos estreitar nossa amizade. Marquinhos havia viajado nas semanas antes, mas estaria então na festa que planejamos ir durante a madrugada de Ano Novo, depois de passar a virada com meus pais. Lá chegando, encontrei Marquinhos, mas não a Luana. Ele já estava com outra garota, a Natália, e esperei um momento mais adequado, com ele sozinho, quando lhe perguntei sobre a Luana. Ele me falou que eles haviam terminado, mas que foi tudo numa boa, sem nenhuma crise ou briga. Simplesmente não tinha dado certo e fim. Fiquei chateada, e cheguei mesmo a perguntar, meio sem jeito, se foi pelo que aconteceu na viagem. Ele me deu uma olhada maliciosa que me deixou morta de vergonha, mas tratou de me acalmar esclarecendo que não teve nada a ver, que foi só entre eles. Aquela notícia, mesmo com a explicação dele, não me deixou confortável. Na verdade, eu continuava me questionando se o que havia acontecido era certo ou não, olhando principalmente para o Gustavo e tentando decifrar o que passava na cabeça dela. Isso ficaria martelando por um bom tempo ainda nos meses seguintes, me consumindo por dentro.
Dias depois chegou, então, a esperada segunda-feira em que me apresentaria para iniciar o meu desejado estágio na empresa. Nervosa, tive que pedir inúmeras opiniões a minha mãe antes de achar uma roupa apropriada para o primeiro dia de trabalho. Depois de muito discutirmos, aceitei que não deveria usar nada diferente de uma roupa normal e casual, nada que aparecesse muito, sendo apenas profissional e discreta. Acabei indo simples como se esperava de uma estudante, ou seja, uma calça jeans, uma blusinha comportada e mais nada de diferente. A empresa, que eu já havia visitado nos dias das entrevistas, se mostrou muito melhor do que eu esperava. Consolidada no mercado, vinha expandindo consistentemente ano após ano, tendo já um enorme prédio como sede na cidade. Tivemos uma longa manhã passando por um processo de integração, conhecendo mais detalhes da operação e anotando tudo o que precisávamos saber para iniciar as atividades. Meu grupo era composto por 10 estagiários, quase todos relacionados às áreas de arquitetura e design.
Durante a tarde, após os trâmites iniciais, tivemos a definição de nossos locais de trabalho, incluindo a indicação das mesas que ocuparíamos. Fiquei até emocionada quando me vi sentada defronte à prancheta, o local que seria apenas meu, com uma plaquinha com meu nome, e onde eu iria desenvolver meus projetos e atividades. Era tudo que eu queria. Fomos então levados para a última atividade do dia, quando conheceríamos o nosso mentor e chefe responsável pela condução de todo o programa de estágio. Aguardando na ampla sala de reuniões, onde tratei de me sentar logo na frente, vimos com certa ansiedade o momento em que o diretor da empresa entrou acompanhado de nosso futuro mentor. Eu já tinha pesquisado e conhecia a trajetória do Sr. Fábio Luzetti, das várias publicações e artigos que ele havia escrito. Ele era um dos sócios fundadores, exercendo também a função de CEO da empresa.
Já o nosso mentor... bem... ele mexeu completamente comigo. Ele era simplesmente lindo, uma postura confiante, demonstrando o poder masculino que muitas mulheres admiram e procuram. Apesar do semblante sério, ele deveria ter no máximo uns 30 anos, se não fosse menos. Acompanhei todos os seus passos até ele se posicionar bem na minha frente, ao lado do Sr. Fábio. Ele nos foi apresentado pelo diretor da empresa como sendo o gerente geral de produção, tendo o Sr. Fábio discursado sobre toda sua experiência e capacidade. Nossos olhares se cruzaram assim que ele entrou na sala, e depois em vários instantes enquanto ele era apresentado pelo CEO. Durante sua exposição de como seria nosso estágio na empresa e o que esperavam de nós, muitas vezes ele percorria o olhar em todos ali, mas terminava por centrar a atenção em mim.
Vi, de cara, que ele apareceu na minha vida para terminar de bagunçar tudo de vez. Nunca havia sentido isso, algo dentro de mim entrando em ebulição. Logo nos primeiros minutos eu já me senti úmida e excitada, o que só foi piorando ao longo daquela reunião. E nunca vou me esquecer das primeiras palavras que escutei dele:
- Boa tarde pessoal! Bem-vindos ao programa anual de estagiários de nossa empresa. Agradeço imensamente pelas palavras e por sua introdução, Fábio. Bem, para quem não me conhece, meu nome é Roberto...