Meu nome é André, tenho 22 anos, sou branco, loiro, alto de 1,80, olhos azuis e corpo magro. Sempre gostei de ver vídeos de travestis por alguma razão que não sei explicar. Apesar de ter o desejo desde muito cedo, demorei a me relacionar com as trans, tive primeiro que namorar a menina mais safada que já conheci, a Alice, que foi a primeira a fazer festa com meu rabo. Depois, foi só ladeira abaixo. Gaby e Larissa, em ordem de tamanho, foram as primeiras a me fazer experimentar pirocas de carne enfiados no olho do cu. Depois que tu toma no cu bem tomado é difícil de esquecer. O corpo pede, implora, a mente tenta dizer não, mas o desejo só aumenta e quando tu vê, já está perdido.
Foi desse jeito que, alguns meses depois da Larissa entrar fundo no meu íntimo, vi as fotos de uma negra na internet. O nome dela era Duda. Dessa vez eu queria ter certeza que a mina era bonita e ao mesmo tempo bem dotada. Eu era ingênuo demais para saber o que significa ser bem dotada. A Duda parecia bem gatinha nas fotos, mas não mostrava o pau em nenhuma delas. A única informação sobre a ferramenta dela era um número: 20 cm. Mas o que eram 20 cm? Era o mesmo valor que a Larissa alegava ter, então parecia tudo bem.
Cheguei no prédio onde ela morava no final da tarde e fui recebido por ela própria na grade que dá para a rua. As fotos não davam ideia do tamanho do corpo daquela menina. Ela era, de fato, como nas fotos. Tinha um belo de um bumbum gostoso, seios de doer na alma, pernas grossas, e um rosto de atriz de cinema, porém, nas fotos, parecia ser pequena e não o meninão de 1,80 que encontrei lá. Eu não estava acostumado com meninas altas daquele jeito. O problema não era só a altura, é que todas as dimensões eram de uma mulher baixa numa alta. Eu não sei explicar muito bem, era como se uma mulher baixa, 1,60 talvez, fosse colocada numa máquina de fazer crescer e tivesse saído de lá com quase 2 metros. Tirando este fato, ela era linda, feminina no jeito de andar e de falar. A voz era doce e ela parecia muito querida.
Assim que entrei, ela pegou da minha mão e subimos as escadas de mãos dadas com ela logo a minha frente exibindo aquele bundão fatal envelopado dentro de um short branco. Ao entrar no apartamento, quem me recebeu super animado foi o cachorrinho que fez a maior festa. O apartamento era todo arrumado e mobiliado. No quarto tinha uma cama grande de casal e um grande roupeiro com portas espelhadas.
Tiramos as nossas roupas e ficamos um tempo sentados um do lado do outro na cama nos olhando pelos espelhos. Sim, eu ainda me comportava como virgem, sem atitude e envergonhado, como se dar fosse algo errado ou sei lá. Pior foi quando ela perguntou se eu era ativo ou passivo, Eu, meio encabulado e louco para dar, disse que fazia os dois, mas… que… estava lá para… dar!
Só de estar ali, meu pau já estava totalmente duro, mas eu até aquele momento não tinha visto o dela. Ele estava escondido entre aquelas pernas grandonas.
Ela, vendo que eu não tinha atitude, decidiu começar com um 69. Se deitou do meu lado e finalmente pude ver um pintinho murcho que parecia inofensivo. Não tinha mais medo ou nojo de chupar, apenas desejo. Deitei com a cara de frente para ele e enquanto ela agarrava o meu para enfiar na boca, eu tinha dificuldades de por o dela na boca. Coisas de principiante, não me dei conta de usar a mão para ajudar, estava tentando fazer só com a língua, não consegui dar mais que umas lambidas. Ela, percebendo que não estava rolando nada, nem encostou os lábios no meu pau, deixou ele de lado para olhar o que estava acontecendo, pegou o pintinho dela na mão e meteu ele na minha boca. Depois ficou só me olhando chupar. Mesmo com a ajuda dela, eu não estava conseguindo chupar direito, pois estava muito pequenininho, então ela se deitou de barriga para cima para facilitar as coisas. Finalmente consegui chupar aquela pica flácida e pequenina. Mas, como da outra vez, não demorou pra aquilo começar a despertar e crescer na minha boca. Aquilo foi crescendo e crescendo e foi ficando cada vez mais grosso e mais grosso. Quando vi já estava muito mais grosso do que eu podia imaginar. Não sabia, até aquele momento, que picassos daquele calibre existiam. Esse era o terceiro pau de verdade que eu conhecia, além do meu, e ele devia ter quase o dobro da grossura do meu. Era o maior pau que eu já tinha visto na vida, tão grosso que minhas bochechas devem ter ficado como as do Kiko. Como eu era ingênuo demais para ficar assustado, tudo o que senti foi tesão. Aquele tesão que nos deixa à beira da loucura. E quando a gente está à beira da loucura o maior parece sempre ser o melhor.
Quem interrompeu o barato foi o cachorrinho que chorava à beira da cama.
– Ai, só um pouquinho.
Ela se levantou e levou ele para fora do quarto. Depois voltou e, de pé, disse:
– Vem cá, vem. Aqui na frente do espelho.
Levantei da cama e me pus de joelhos na frente dela. No espelho, dava para ver que eu parecia um cachorro sentado na frente da dona e isso, estranhamente, me deixava com mais tesão ainda. Olhando para frente vi aquele caralho imenso, duro, grosso e babando de tanto tesão. Voltei a chupar aquele monstro daquela pica que parecia duas, uma do lado da outra de tão grossa. A safada começou a brincar comigo. Segurava meus cabelos com uma das mãos e, com a outra, segurava a piroca botando e tirando ela de dentro da minha boca. Depois batia a pica nas minhas bochechas e levantava ela para eu chupar aquelas bolas pretas. Foi aí que ela começou a ficar malvada, agarrou minha cabeça com as duas mãos e tentou enviar até o talo. Óbvio que não entrou, não tinha como aquele monstro passar pela minha garganta, era demais. A pressão só serviu para arregaçar minha gargantinha. Tomada de maldade ela começou a fuder a minha cara indo e vindo como se minha boca fosse uma buceta. Eu usava minhas mãos para tentar amortecer o impacto empurrando as coxas dela para longe. Não que eu quisesse que ela parasse, só queria ter algum controle da situação. Tudo na tentativa inútil de evitar que ela arrombasse minha garganta. Enquanto eu sofria, ela:
– Ah… ai… delícia…
Finalmente ela me soltou e me mandou ficar de 4 na cama. Eu disse:
– Nossa, não sei se esse calibre cabe no meu rabinho.
– Com carinho e lubrificante, entra em qualquer lugar, amor! Ela foi pegar o lubrificante num canto, voltou e disse:
– Pega aqui.
Eu estendi a mão e ela liberou um monte de lubrificante na minha palma. Na hora eu achei que era demais, depois vi que podia ser um pouco mais ainda.
Era a hora da verdade, a partir daquele momento eu perderia a inocência. Com os pés ainda apoiados no chão e a cara no colchão eu empinei o bumbum. Foi só quando a cabeça do picão encostou em mim e forçou a entrada que eu percebi o tamanho da responsabilidade! Apesar de eu ter enchido meu cu de lubrificante até não poder mais e estar o mais relançado possível, aquele pau de ogro não entrava em mim de jeito nenhum. Ele pressionava a entrada e escapava. Foram umas três tentativas até a cabeça entrar. Foi aí que comecei a me dar conta do que significa ser fudido! Ela ainda me segurou do ombro para conseguir enfiar o resto. Como estava bem lubrificado, eu só sentia o volume enorme enchendo o balão quase até ele estourar. Parecia que ia me rasgar, e eu já não sabia se ia aguentar. Não é que sentisse dor, na verdade comecei a sentir medo do que poderia acontecer. O que senti, na real, foi a coisa mais intensa que já senti até aquele momento. Nunca nada tão grande havia passado por aquele cuzinho antes, nada. Só quando o corpo dela se encostou no meu que eu pude relaxar um pouco sabendo que tinha entrado tudo o que tinha para entrar. Foi aí que ela começou o vai e vem. Nada no mundo naquele momento era mais importante do que aquela rola entrando e saindo sem controle de mim naquele momento.
Eu gemia feito um condenado e ela se entusiasmava cada vez mais com isso. Logo estava metendo bem rápido e eu não sabia mais se ia restar alguma prega para contar a história. Mesmo assim não reclamei, aguentei firme e acho que até a encorajei um pouco. Aquela querida Duda que me recebeu, agora era uma Duda má, que metia com força e enchia a minha bunda de tapas. Não contente com isso ela ainda queria que eu visse ela me "abusar", por isso me mandou ficar de quatro no chão na frente do espelho. A essa altura o meu senso de dignidade já tinha ido junto com minhas pregas e o tesão de ser dominado estava me dominando. Por isso aceitei tudo de boas. Fiquei de quatro no chão ao lado dos espelhos. Pelo espelho eu via aquela negra grande atrás de mim com seu picasso preto apontado pra minha bunda branca. Ela estava agora na ponta dos pés e eu estava com a cara no chão completamente entregue e submisso. Ela metia rápido e me mandava olhar, sua voz ainda era doce, mas as palmadas na minha bunda só aumentavam.
Então ela me mandou voltar para a cama. Eu deitei de pernas para cima e ela colocou um travesseiro embaixo da minha bunda como a Gaby tinha feito lá atrás. Ela voltou a meter agora com mais vontade ainda, com uma fome selvagem pelo meu cu. Seus olhos pareciam os de um touro olhando pro pano vermelho. Eu gemia que nem um louco e ela me deu uns tapas na cara do nada. Eu não reagi em momento algum, era ela que mandava. Apesar de doer, o tesão era de um tipo que eu nunca havia imaginado. Quando eu vi, já estava todo gozado. Então ela saiu de cima de mim e voltou a ter aquele comportamento gentil do início. Minha barriga estava toda melecada com a minha porra e ela me mostrou a camisinha cheia da porra dela também. Disse que queria gozar na minha boca, mas não se aguentou.
Tomei um banho em seguida e quando voltei para o quarto vi que ela não parecia com pressa para me mandar embora. Porém eu estava com medo de fazer de novo então fui embora com o cu todo estranho. Pensava até que tinha sido arrombado, mas depois a experiência me mostrou que o buraco é mais embaixo. Conclusão, não é fácil dar para um picasso, mas sobrevive-se. Ter passado por isso com a Duda só serviu para me deixar com a sensação de que eu podia aguentar qualquer coisa. Se o dela entrou, então qualquer um entra e a minha fêmea interior só queria saber dos maiores agora.