Conto V - Do jeitinho que ela queria
Era uma destas sextas-feiras que você fica torcendo para o dia terminar mais cedo. Estava voltando de uma reunião que aconteceu no escritório de um dos clientes da empresa. Foi uma reunião bem exaustiva e diversas cobranças, mas no final o resultado tinha sido bem positivo. Ao entrar no escritório cumprimentei a secretária como de costume, que me chamou para me com uma cara meio de desesperada. A Mariana está aos prantos, ela saiu de uma reunião com o Alberto e depois disso não parou de chorar.
A Mariana é um prodígio do escritório, bem inteligente, comunicativa, a equipe que trabalha com ela sempre a elogia, porém ainda não suporta grandes pressões vindas da diretoria. Não temos muita intimidade, mas acompanho a evolução dela no escritório.
Fui para minha mesa e reparei que ela realmente estava com o rosto bem triste e um olhar apreensivo, Alberto, um engenheiro júnior entrou no andar e começou a cobrar a Mariana diversos documentos que faziam parte de uma concorrência que ela estava desenvolvendo.
Ele começou a falar com ela que não tinha tempo, que o diretor estava cobrando e que ele não sairia dali até ela entregar, deu para perceber que ela estava começando a perder a paciência, foi então que chamei a Mariana na minha mesa, o Fernando me olhou e friamente eu pedi para ele voltar de onde ele tinha saído, ele disse que iria comentar com o diretor e eu simplesmente balancei os outros para ele. Perguntei para Mariana qual era o problema e ela me explicou com os olhos cheios de lágrimas, mandei ela sentar e disse que daquela forma ela não iria conseguir concentrar para desenvolver as atividades dela. Ela me explicou que precisava fazer algumas análises técnicas das propostas dos transformadores do novo projeto que estava para entrar na empresa, eram 4 fornecedores e como ela ficou presa nas reuniões dos outros equipamentos não conseguiu desenvolver está. Falei com ela para me dar duas e ela ficaria com duas e desta forma ela poderia entrar ainda nesta data, provavelmente no final da noite.
Passado mais ou menos uma hora que tinha começado a estudar a documentação, perdi a concentração quando a Janaina do comercial entrou no andar, ela é uma menina totalmente extrovertida, tem a pele clarinha, olhos cor de mel, 1,70, cabelos castanhos curto, sempre usava vestidos com isso dava para reparar no corpo trabalhado. Ela chama bastante atenção por onde passa.
Ela abraçou a Mariana por trás e as duas começaram a rir. Aproveitei e fui tomar um café. Quando estava voltando escutei elas combinando alguma coisa para o final de semana. Voltei a minha estação de trabalho e continuei as atividades. Minutos depois a Mariana foi até a minha mesa e começamos a discutir algumas soluções das propostas e como o clima estava mais leve comecei a reparar melhor a Mariana. Ela tem cabelos longos castanho escuro, 1,70 metros mais ou menos, estava usando uma calça social preta bem justa, uma camisa branca com um leve decote que valoriza muito os seios, quando ela levantou pude perceber o tamanho da bunda dela.
Já eram 22horas quando terminei minhas análises e fui até a Mariana para mostrar para ela como estavam os documentos. Ela também estava no finalmente da documentação dela. Discutimos um pouco sobre as análises e ela finalmente enviou a documentação para os diretores.
Ela virou e me abraçou e começou a agradecer pela ajuda e falando várias coisas, mas fiquei meio sem graça e o perfume dela estava me hipnotizando.
Quando estávamos saindo, perguntei como ela iria embora e ela disse que iria pegar um taxi. Falei com ela que não, que eu poderia levá-la até em casa de carro. Ela gostou da ideia e fomos.
No meio do caminho ela me fez um convite bem legal, no sábado a Janaina tinha a convidado para fazer um passeio de veleiro entre o litoral norte de SP e como ela tinha estragado minha sexta-feira era o mínimo que ela poderia fazer por mim. Questionei o que a Janaina iria achar já que eu não tinha esta intimidade com ela, mas ela disse que estava tudo ok.
A Mari morava muito longe, mas finalmente chegamos, quando ela estava para descer do carro ela me deu um selinho e sorriu para mim e disse até amanhã e que se eu importava de buscá-la. Disse que claro que não. Combinamos o horário e fui embora.
No outro dia às 8h da manhã estava na porta da casa da Mari, quando ela saiu, achei que era um anjo que estava vindo em direção ao meu carro, ela estava usando uma sandália branca, uma saia floral branca com azul e uma camisa preta. Ela estava maravilhosa, fiquei até meio sem graça. Ela entrou me deu outro selinho e fomos para o litoral. A viagem foi até rápida e pude conhecê-la um pouco mais. Chegando na marina a Janaina e o namorado já estavam a nossa espera.
A Janaina estava usando um vestido preto com verde e simplesmente deliciosa, era até difícil fingir que não estava olhando. Fomos entrando no veleiro e apresentados ao namorado da Janaina, o Carlos que estava fazendo os últimos ajustes no veleiro, fui tentar dar uma ajuda para ele que foi me indicando o que fazer. Depois de algum tempo começamos a navegar. A conversa estava descontraída e os pequenos ajustes davam um certo trabalho que não vi mais as meninas.
Depois de um tempo, elas surgiram já de biquíni. A Mariana estava usando um biquíni verde de lacinho e a Janaina usava um vermelho meio comportado. As meninas trouxeram as bebidas e então colocamos uma música e a conversa fluiu. Depois de um certo tempo já estávamos em alto mar e sozinhos, a Janaina e Mariana estavam se bronzeando e eu ajudando o Carlos. Foi então que ele me disse que iria ancorar o veleiro por ali para podermos também aproveitar um pouco do passeio. Sentamos ao lado das meninas e começamos a beber e contar casos engraçados. A Janaina é muito engraçada e para frente, então ela flui a conversa fácil. Porém ela resolveu surpreender a todos, quando tirou a parte de cima do biquíni, meu coração disparou, a Mari ficou meio sem graça e o Carlos continuou normal. Os seios da Janaina são incríveis, redondinhos até pareciam silicone. Então começou a incentivar a Mari a também a fazer o mesmo, porém ela disse que não e sorriu. O Carlos deu a ideia de pularmos na água e aproveitar um pouco, foi uma diversão só. Quando voltamos sentamos todos na proa do barco e então eu percebi que eu não era o único hipnotizado pela Mari, a Janaina também estava muito afim dela, os olhos dela até brilhavam. Achei aquilo engraçado e já estava pensando que eu provavelmente estava atrapalhando alguma coisa. O Carlos se levantou para buscar alguma coisa e pediu ajuda da Janaina que sumiram.
Foi então que aproveitei a deixa e comecei a conversar com a Mari, que virou para mim e começou a me beijar, era um beijo extremamente doce e eu não queria que aquele momento acabasse. Foi então que percebi que a Janaina tinha voltado devagarinho e começou a beijar a Mari pelas costas. Aquele momento já era incrível e com a Janaina então ficou mais ainda. A Janaina beijava o corpo todo da Mari que alternava beijos comigo e pequenos gemidos. Deitei a Mari no meu colo de forma que ela ficou de pernas abertas para a Janaina, que entendeu exatamente o que eu tinha feito. Ela então começou a beijar a barriga da Mari e foi descendo, continuei a beijar a Mari e ajustar seu cabelo, a Janaina então começou a chupar a bucetinha dela bem carinhosamente, a Mari estava paradinha só curtindo o momento, a Janaina deu uma lambida bem gostosa e forte na bucetinha da Mari e depois me beijou, foi incrível, se eu já queria o tempo parasse, agora nem sei o que queria.
A Mari então agarrou a Janaina e elas começaram a se beijar, então comecei a tocar as duas ao mesmo tempo, era incrível o tanto que elas estavam molhadas, parecia que elas estavam querendo aquele momento a muito tempo, então a Mari ficou de quatro e começou a chupar a Janaina que gemia alto. A posição da Mari de quatro era incrível e eu comecei a chupá-la de quatro, que foi cada vez mais abrindo mais as pernas e inclinando a bunda para cima. Não aguentei e tirei meu pau para fora e delicadamente fui penetrando a Mari, que de tão molhadinha não tive dificuldades. Aquilo era incrível, foi quando o Carlos surgiu tranquilamente e colocou o pau na boca da Janaina. Aquele momento era único.
Fui comendo a Mari que gemia gostoso e a então a Janaina ajustou o corpo e quis me chupar, ela falou que morria de vontade de chupar o pau com o gosto da Mari, a Mari continuou de quatro e eu tirei o pau de dentro dela e dei para Janaina chupar, a Janaina sabia chupar muito bem. Era incrível. O Carlos começou a comer a Janaina de quatro também enquanto as duas de beijavam.
A Mari virou e pediu para mim deitar de barriga para cima, que ela queria sentar no pau. Então ela se sentou no estilo cow-girl reverse e sentar gostoso no meu pau, então Janaina se aproximou novamente e começou a chupar a Mari enquanto ela movimentava no meu pau e o Carlos comia a Janaina de quatro ainda. A Janaina realmente estava muito afim de chupar a Maria, que tinha uma bucetinha perfeitinha, com uma boa aparência, um estilo de depilação em triangulo invertido e muito apertadinha e saborosa.
Foi quando a Janaina pediu para trocarmos e ela queria muito sentar também no meu pau. A Mari não viu problema, me deu um beijo de foi sentar no pau do Carlos. Como a Mari estava de costa para nós, a Janaina aproveitou e colocou meu pau meu no cuzinho dela e fez sinal de silencio para mim e começou a sentar forte no meu pau. Abaixou no meu ouvido e disse que aquilo era uma recompensa por eu ter ajudado a ela chupar Mari. Ela sentava gostoso e gemia bem, mas pediu para parar, pq ela queria gozar com o Carlos. Então trocamos novamente
Foi quando a Mari voltou, encaixou em cima de mim e eu comecei a come-la bem forte e ela olhando fixadamente nos meus olhos, cabelo meio molhando balançando, ela aumentando os gemidos e me segurando forte então começou a gozar e me beijar fortemente. A Janaina estava de quatro dando para o Carlos que também começou a meter forte nela, que gemia bem gostoso e então o Carlos colocou dois dedos no cuzinho dela e ela praticamente derreteu e gozou também.
Ficamos os quatro ali deitados bebendo e falando que tinha acontecido enquanto admirávamos o porto do sol.
