Parte 6
Leitores, a partir do parte 5 em diante o conto é de minha autoria, pois ele foi escrito só até a parte 4.
Bem no horário marcado, Tiffany a mãe de Brown chegou. Eu já estava vestida com um vestido floral casual, nada sofisticado, que se usaria num dia comum para ir a algum lugar, os sapatos vermelhos de 18 cm, os brincos e o batom que meus chantagistas me deram, estavam dentro de minha bolsa e o vestido de puta por baixo do vestido floral.
— Bob, estou indo. Qualquer coisa me ligue. Continuação de Marina G.
Eu apenas disse de praxe, pois ele nunca me ligava mesmo. Entramos no carro e saímos em direção a estrada, em uma parada de caminhões ela estacionou próximo à uma edificação e no carro nos trocamos. Ela me orientou sobre a maquiagem.
— Não carregue na maquiagem, isso é fetiche masculino. Nós não temos tempo de estar toda hora nos maquiando, use apenas o batom vermelho e uma maquiagem leve aprova d’água, porque vai suar muito.
Logo retornamos a estrada e Tif pouco falou comigo durante a viagem, só quando chegamos ao My Love que ela dirigiu algumas palavras.
— Mantenha a boca fechada, eu falo tudo. Melhor deixar sua bolsa no carro junto da minha, depois eu pego o que precisarmos. Lá dentro tem muitas garotas que adoram se apropriar de alguns itens que não lhes pertencem.
Eu fiz o que ela disse, deixei a bolsa e desci do carro.
— Oi Colby, está aqui a mulher que te falei. Brown sabe algo dela e agora ela é a puta dele. Então, ela pode trabalhar aqui, como combinamos com você?
Ele era um negro um pouco encorpado, não muito, uma pequena barriga, mas nada de enorme, tinha mesma estatura que meu marido Brandon, com um pouco mais de músculos e gordura. Continuação de Marina G.
— Como te falei Tif, fico com 30%, mais o aluguel do quarto. Mas, preciso ver este material e se tudo que me falou procede. E Tif, ela fala?
Eu não abri a boca como ela havia mandado.
— Vamos puta, diga seu nome e responda o que ele quiser saber.
— Ok, eu me chamo Cassie.
Ele me rodeou e disse.
— Vamos Cassie, me mostre essa sua bunda, levante esse vestido, ou melhor, tire tudo. Quero ver o potencial da mercadoria.
Eu muito envergonhada obedeci. E ele olhou e passou a mão por todo meu corpo.
— Nunca tive um material tão bom assim aqui. Vou ganhar um bom dinheiro com você. O pessoal vai adorar, ainda mais casada. Acredito que deveria cobrar até 50% pelo uso da minha boate.
Eu então olhei para minha mão, a qual ele segurava e vi que não tirei a aliança. Como fui burra, deveria ter tirado. Agora era tarde.
Tif, falou.
— Deixa de ser idiota Colby, você deveria até diminuir sua comissão para 20%, ela vai encher sua espelunca. Mas, não vou brigar com você, será os 30% e o quarto. Não force, ou levo ela para estrada agora e você não ganha nada.
— Ok Tif! Não está mais aqui quem falou, mas vou provar a mercadoria antes dos clientes. Ok? Afinal uma mulher casada costuma ser pouco rodada. Então Tif, ela é do ramo? Continuação de Marina G.
— Pelo que sei de Brown, ela é uma dondoca, dona de casa, não trabalha. Penso que fez algo muito errado e agora Brown e Peter a estão fazendo pagar. Não sei os detalhes.
Colby virou para mim e perguntou.
— Cassie, me diga quantos homens já te fuderam? Talvez uns 30 ou 40. Fale a verdade vou perguntar a Brown e Peter, se mentir vou saber.
Se ele perguntasse a Brown e Peter, eles diriam, então não havia porque mentir.
— Apenas meu marido, Peter e Brown.
— Olhem só, praticamente virgem, vou adorar fuder esta sua buceta pouco usada e vou te arrumar muitos clientes, logo terá mais horas de foda que caminhoneiro aposentado tem de direção. Mas, agora vou provar esta carne. Posso Tif?
— Fique à vontade Colby. Anda puta, comece a chupá-lo.
Eu olhei com os olhos arregalados para Tif. E ela disse.
— Está esperando o quê? Você é uma puta, eu te trouxe aqui para fuder e se tiver que começar chupando o pauzinho de Colby, que seja. Faça o que meu filho mandou você fazer. Que é ser uma boa puta.
Eu muito humilhada, mas não tinha outra opção, eu havia concordado na esperança que eles me libertassem da chantagem. Eu abri as calças de Colby e tirei seu pau para fora, eu já fiquei um pouco assustada, pois, Tif disse chupe o pauzinho de Colby, mas o pênis dele que estava mole, era bem maior que o pau de meu marido e dos rapazes quando duros.
Eu passei a chupar a cabeça do pênis de Colby que logo começou a ganhar vida e inchar em minha boca, ele quase não cabia mais quando ficou dura, nunca havia visto um pênis tão grande. Na verdade, os únicos paus que vira até aquela data, foram os paus de meu marido, o de meu filho quando bebê, e os de Peter e Brown. Agora via essa coisa enorme, ele era maior que meu vibrador e mais grosso. Colby era anormal. Continuação de Marina G.
— O que foi Cassie, nunca viu uma pica deste tamanho, melhor se acostumar com ela, pois sempre que eu estiver afim, vou te fuder e vamos ter muitos clientes com picas até maiores para te fuder, claro desde que paguem para usar este seu corpo escultural.
Disse Colby.
Eu continuei a chupá-lo, até me puxar pelo cabelo, me empurrou sobre as costas de um sofá que havia no escritório.
— Vamos puta, me dê uma camisinha.
Só então vi que havia esquecido de trazer.
— Ohhh! Eu esqueci de comprar e trazer.
— Você faz controle de natalidade.
— Não, com a mudança para Gaspé, interrompi o controle.
Eu falei sobre meu controle, na esperança que ele me fornecesse algum preservativo ou não me fudesse mais. Mas, antes que eu pedisse, ele disse. Continuação de Marina G.
— Bem, azar o seu, se acabar grávida ou com alguma DST, você que vai se dar mal, só espero que não pegue logo de cara e passe para algum dos meus clientes. Eu vou te fuder assim mesmo. Não tenho filhos, quem sabe você me dê um. Nunca fodi uma ruiva legítima. Será que essa buceta vermelha vai pegar fogo?
Ele encostou sua pica em minha buceta e empurrou o máximo que foi possível, o que foi pouco, pois só entrou a cabeça de seu pau, eu ainda não estava 100% molhada, o que depois da bolas que Peter e Brown colocaram em minha buceta era raro. Com aquela circunferência de pênis, logo em 3 empurradas que deu, meu corpo que já sentia falta das bolas que me excitaram por dias, começou a produzir lubrificação abundante. E a monstruosa pica de Colby com seus 6 cm de grossura e mais de 20 cm de comprimento foi me abrindo a cada estocada.
Assustei-me quando em poucos segundos meu corpo começou a reagir, mesmo contra minha vontade. Eu havia dito em minha cabeça que não gozaria com nenhuma das pessoas que tivesse que fazer sexo, mas logo na primeira pessoa, eu já estava sentindo um prazer crescente. Por alguma razão aquela situação estava me excitando.
— “O que está acontecendo comigo? Eu estou ficando excitada, isso não é possível, eu sou uma mulher casada, de respeito, meu corpo não pode reagir assim.”
Eu pensava tentando fazer meu corpo entender que aquele sentimento era proibido, mas a cada estocada de Colby, mas minha buceta se abria e mais molhada ficava, sua pica me preenchia de uma forma que nunca senti, mesmo com meu vibrador que nunca consegui enfiar todo, pois acreditava ser muito grande para minha buceta, sempre que gozava, era como um gozo incompleto. Eu agora aguentava um pau quase o dobro do meu vibrador, esse me preenchia e me enlouquecia. Sentia a cabeça tocar em meu útero, parecia querer entrar e isso deu início aos meus primeiros gemidos. Continuação de Marina G.
— Aaaaawwnn... Ohhhnnnnn! Maisss, maisss... Aaaaawwnn!
Não demorei muito para estar pedindo mais rola, porque aquele pau estava chegando em lugares que nunca foram tocados. O pênis de Colby empurravam os lábios de minha buceta para dentro e esfregava todo seu pau em meu grelo, quando puxava para fora, chegava a puxar os lábios internos de minha buceta. Em menos de dois minutos eu estava empurrando meu corpo para trás, como uma puta e mais gemidos e cada vez mais alto.
— Aaaaawwnn... Me fodeeeee, me fodeeeee, mais forte, maissss! Ohhhnnnnn! Maisss, maisss... Aaaaawwnn!
— Essa é uma puta profissional, ela só não sabia disso. Vou encher essa buceta de porra rapidinho com ela fazendo isso. Ohhh céus! Ela contrai a buceta como se sugasse meu pau. Caralho, vou gozarrrrrrr.... ahhhhhhhh......
Eu gozei em seguida, chegando a esguichar meu gozo em sua virilha.
— Ohhh… céussss… vouuuu…gozarrrrrr......ahhhhhhhh!
Foi tão intenso que se ele ainda não estivesse com seu pau ainda semi duro e me segurando pela cintura, eu estaria caída no chão.
Ele lentamente foi tirando seu pau e eu senti o ar frio do ar-condicionado atingir minha buceta por dentro. Ele foi me ajudando a sair do encosto do sofá até sentar no chão. Foi algo incrível, eu nunca gozei tão rápido e tão forte.
— Uauuuuu! Que foda, eu adorei. Uma puta destas com esta buceta, vai me dar muita grana Tif. Essa buceta pegou fogo mesmo. Uauuu! Espere ela se recuperar e mande que se vista, quanto a preservativos, já que ela esqueceu, você pode emprestar alguns para ela.
— Negativo, se ela não trouxe azar o dela, vai transar sem preservativo, os clientes vão gostar. Continuação de Marina G.
— Ok, pode colocar ela para trabalhar. Coloque ela na gaiola 5, quero ela bem no meio para que todos a vejam.
— Certo Colby. Ei puta, já está recuperada? Se já, você ouviu, coloque o vestido, vá ali no banheiro e tire o excesso de porra e bora trabalhar. Puta que não fode, não recebe e meu filho não vai gostar.
Eu ainda com as pernas moles me vesti, fui ao banheiro e me limpei com papel higiênico, pois era a única coisa que havia para me limpar.
Estava com os olhos mareados por que me sentia suja por gozar tão facilmente. Eu estava descendo cada vez mais e não conseguia entender por que aquela situação estava me excitando. Eu tentava negar, mas desde que percebi que seria levada a me prostituir, minha buceta se molhava com uma rapidez assustadora.
Depois de limpa e refeita, segui Tif, ela me levou para um grande salão, com bar, gaiolas com garotas dançando, outras garotas semi nuas servindo os clientes, muitos homens e algumas mulheres também.
Tif me levou até uma gaiola e mandou entrar.
— Ande puta, esta é a gaiola 5, comece a dançar e só pare quando o número 5 aparecer no painel, então saía e vá para porta vermelha ali no canto, seu cliente estará lá te esperando. Terminou de transar, volte para a gaiola e volte a dançar. Vai fazer isso até às 2 horas. Quando terminar com cada cliente, já que não trouxe camisinha, se limpe bem, eles não gostam de sentir a porra de outro. Qualquer reclamação do cliente, você pode ser punida e acho que não vai gostar. Colby não gosta de ter o nome de seu clube manchado.
Eu ouvi calada e entrei na gaiola, assim que Tif se afastou comecei a dançar, seria melhor para mim colaborar com a vontade de Peter e Brown, tinha muita esperança de me ver livre deles. Continuação de Marina G.
Eu enquanto dançava olhava em volta e vi que além de várias outras gaiolas, havia algumas Tvs espalhadas, elas passavam vídeos pornográficos e entre um vídeo e outro, anunciavam as prostitutas da casa. Logo lá estava eu dançando na gaiola e alguns dizeres logo abaixo.
— (Nova no clube, casada, apenas 3 homens em toda sua vida, se prostituindo para pagar dívidas.)
O que era uma grande mentira, mas isso era para provocar alguma pena e também excitar os homens. E continuava os dizeres.
— (Só hoje, transa sem preservativos, sem controle de natalidade, mas apenas hoje. Aproveite a chance de engravidar uma mulher casada e fazer mais um corno no mundo.)
Muitos riram dos dizeres e começaram a me olhar, não deu 10 segundos depois do anúncio e o número 5 apareceu no painel. Eu saí da gaiola de cabeça baixa, tão envergonhada e com um medo terrível que algum morador de Gaspé estivesse ali e lembrasse de meu rosto, mesmo morando a tão pouco tempo na cidade. Eu me dirigi para a porta vermelha. Colby me aguardava com um cliente a seu lado. Era um negro grande muito bonito, bem vestido, atrás dele, dois homens enormes, pareciam ser seus seguranças.
— Bem Cassie, aqui tem seu primeiro cliente, mas antes ele quer saber umas coisas de você. Responda a ele a verdade. Entendeu.
— Sim, Sr. Colby.
O Homem me pegou pela mão e passamos pela porta vermelha, seguidos de perto pelos seus seguranças. Havia uma sala com algumas poltronas vermelhas em volta de algumas mesas. Ele puxou uma cadeira, me fez sentar e sentou em outra logo a minha frente. Continuação de Marina G.
— Bem, seu nome eu já sei é Cassie. Agora me diga. Você é mesmo casada, tem filhos, é verdade que não está protegida de uma gravidez?
— Sim senhor, sou casada, tenho um filho, e não, eu não tenho nenhuma proteção contra gravidez, eu esqueci de comprar preservativos quando vim para este clube.
— Ou você é muito burra ou não é uma prostituta. Você é uma prostituta?
— Não senhor, eu não sou uma prostituta, até duas semanas atrás, eu era só uma dona de casa, casada e mãe.
Eu sabia que se falasse que fui drogada e estuprada por Brown e Peter, eles entregariam tudo a polícia e seria muito difícil provar que eles é que estão mentindo e não eu. Então contei uma pequena mentira.
— Mas, eu fiz umas escolhas erradas e agora preciso arrumar um pouco de dinheiro para pagar meu erro e voltar a minha vida.
— Bom, acho que posso te ajudar a arrumar um bom dinheiro. Ei Ed, traga o Colby aqui.
Um dos seguranças saiu da sala e logo voltou com Colby.
— Colby, eu vou precisar da senhora aqui, talvez por uns dois ou mais dias.
Eu me assustei quando ele falou por dois ou mais dias e já ia me levantar. Mas, Colby fez um gesto com a mão.
— Barry, ela tem um filho, acho que ela precisaria se preparar para isso e tenho que falar com Tif, foi ela que trouxe Cassie.
— Então chame Tif aqui, Colby. Você Cassie ligue para sua casa e arrume uma boa desculpa, eu quero você e não aceito não. Ouviu Colby?
— Sim, sim Barry, sem problemas, vou chamar Tif. Continuação de Marina G.
Eu estava com medo e não sabia como faria com Bob, ele nunca ficou só em casa e se Brandon voltasse antes, o que eu diria para justificar minha ausência!
— “O céus, no que Peter e Brown me meteram!”
Eu pensava, quando Tiffany entrou na sala. Ela olhou para Barry e arregalou os olhos.
— Olá Barry.
— Olá Tif! Acho que Colby já falou com você.
— Sim, ele falou, só não disse que o cliente interessado era você.
— Então, algum problema?
— Não, claro que não Barry, ela pode ficar com você o tempo que precisar, mas sabe...,
— Grana! Sim eu sei, vou fazer o seguinte, não sei quantos dias vou precisar dela, pode ser dois, três ou mais.
Ele olhou para Colby e disse.
— Dela e de mais quatro garotas, você sabe quais Colby. A reunião pode durar alguns dias, então vá prepará-las.
— Ok Barry, já vou pegar as outras.
— Então Tif, o mesmo que pago a Colby por cada garota dele, 2 mil dólares por dia. Como não sei quantos dias, quando terminar a reunião entrego a ela. Aí é com vocês. O que me diz?
— Tudo bem Barry, só acho que ela precisa falar com o filho. Vou pegar o celular dela e assim ela poderá avisá-lo.
— Sim, veja isso, agora. Continuação de Marina G.
Tif correu no carro e trouxe minha bolsa, ela passou a bolsa e sem que Barry percebesse fez um sinal para que eu olhasse dentro.
Junto a meu celular ela colocou um bilhete.
— (Faça tudo que ele mandar, nunca diga não, ou você não volta para casa! Perigo.)
Eu dei uma leve tremida quando li o bilhete, então peguei o celular e devolvi a bolsa para Tif. Que ficou esperando eu fazer a ligação.
— Oi Bob!
— Oi mãe, tudo certo?
— Mais ou menos filho, eu fui aceita no hospital e eles estão com uma urgência aqui, falta de pessoal, o hospital vai precisar de mim, e a mamãe para mostrar que é capaz, se voluntariou para ajudar e vou precisar ficar uns dias fora, mamãe não sabe se dois ou mais dias. Será que você consegue se virar sem mim? Sabe onde tem um dinheiro para emergência, pode usar para comprar comida.
Eu achei que ele ficaria com medo de ficar só, mas Bob apenas respondeu.
— Ok mãe! Tudo tranquilo, eu posso me virar. Bom trabalho, vou terminar a lição.
Antes que eu pudesse me despedir, ele desligou o celular.
Entreguei meu celular a Tif, ela apenas se despediu com um olhar e saiu da sala, alguns minutos depois entraram Colby e outras quatro garotas. Elas não disseram nada, mas seus olhares pareciam ter medo, mas nada disseram. Continuação de Marina G.
— Certo Colby, no término pago a ela, ela acerta com você.
— Ok Barry, são todas suas.
Barry saiu da sala com os seguranças logo atrás e as meninas foram logo em seguida, Colby me puxou da cadeira e disse.
— Vá, está esperando o que? Obedeça a tudo que ele mandar, será mais seguro para você e quem você possa conhecer. Ele é perigoso.
Eu ia falar, mas Colby me empurrou porta a fora da sala e fechou logo depois. Sem saber o que fazer eu segui as garotas, uma delas olhou para mim e falou.
— Não fale nunca, apenas responda as perguntas e volte a se calar, sempre diga sim a tudo, Tif mandou te alertar.
Logo depois ela colocou o dedo sobre os próprios lábios como sinal de silêncio e continuamos a andar para fora do clube. Um carro preto parecendo um SUV tipo limosine aguardava. E nós entramos no carro caladas e assim que o carro começou a andar Barry ordenou. Continuação de Marina G.
— Vamos garotas, comecem o show, quero todas participando.
Eu olhei sem saber o que fazer e ele disse.
— Você também mãezinha. As garotas vão te ensinar.
E antes que eu entendesse o que era, ‘comecem o show’, meu vestido foi arrancado pela minha cabeça. Uma das garotas que depois vim a saber seus nomes, me puxou para o meio de suas pernas abertas, quando vi o que ela ia fazer, cheguei a ensaiar um não com a cabeça, mas ela mais que rápido balançou a dela, com uma cara de puro pavor. Não foi preciso ser um gênio para entender que seria perigoso depois dos avisos que tive.
Eu com um pouco de nojo comecei a beijar sua buceta de leve, mas Barry viu que eu nunca havia feito aquilo e me chamou.
— Venha aqui Cassie, vou ter que te preparar para o trabalho.
Eu me aproximei de Barry e seus dois seguranças me seguraram os braços e depois seguraram minhas pernas, as deixando bem separadas.
— Sei que você não gostaria de ter nenhuma marca em seu corpo, afinal seu marido não pode saber disso. Não é mesmo? Continuação de Marina G.
— Sim, Sr. Barry, meu marido não sabe.
— Ótimo, então vamos fazer isso em um lugar que ele não possa ver.
Eu achei que ele fosse transar comigo e deixar alguns chupões, mas não, ele abriu uma pequena caixa no braço do banco que estava sentado e tirou uma pequena injeção e antes que eu perguntasse o que era aquilo, ele já havia aplicado. Seus seguranças me seguraram no chão do carro e parecendo ter muita experiência, cada um segurou um lábio de minha buceta, puxando um para cada lado, com certa força e assim expondo bem meu clitóris, Barry segurou com força meu botão de prazer e empurrou o capuz para trás, expondo a parte mais sensível e com uma precisão espantosa, injetou com uma micro agulha, aquele liquido branco, bem no meio de meu pequeno grelo.
Eu dei um pequeno grito, mas em poucos segundos meu grelo estava duro, brilhante e quente como o inferno, eu gemia de tesão e apertava minha buceta e pernas. Me sentia leve e tinha uma visão como se estivesse fora do corpo, tudo parecia embaçado ao mesmo tempo brilhante. Minha pele formigava e um tesão indescritível me deixava pronta para tudo, ao mesmo tempo me sentia sonolenta e com as extremidades do corpo pesadas, meu pensamento me parecia mais lento. Continuação de Marina G.
Os seguranças me soltaram e fui colocada no banco no meio das outras quatro garotas.
— Vamos garotas, ela está pronta, tirem o cabaço lésbico dela.
Nem precisaram me puxar para uma das bucetas que se apresentava a mim, enfiei o rosto na primeira e logo a chupava como a manga mais doce da Terra. Suzy uma das garotas passou a chupar meu grelo, extremamente sensível e eu soltei um gemido alto, quase gozei. Suzy com a experiência que tinha deixou meu grelo e passou a chupar apenas meus lábios vaginais, antes que eu gozasse.
Barry gostava de dirigir o sexo, só muitos dias depois soube que ele filmava todas as cenas de orgias, para seu uso pessoal e de alguns amigos.
— Ande Cassie, enfie essa sua cara de puta dentro da buceta de Liz, quero ver ela gozar na sua cara.
Eu chupei a buceta de Liz, de Suzy, enfiei a língua no cu de Brenda e beijei loucamente a boca de Sam. Elas também retribuíram todos os atos libidinosos que fiz com elas.
— Brenda, pegue o plástico que tem embaixo do banco e o estenda no chão.
Eu estava tão drogada com aquela substancia injetada em meu clitóris, que tudo era aceitável, mesmo a voz que ordenava tudo e parecia vir de um túnel, era algo que me excitava. Continuação de Marina G.
— Deite sobre o plástico Cassie, seja uma boa prostituta.
Aquelas palavras me atingiam a alma, mas pareciam ser mais dolorosas ditas por ele, eu só não compreendia porquê. Era o efeito da droga que fazia com que todos os sentidos e sensações se acentuassem, tanto quanto o tesão que sentia.
Eu fiz como ordenado e deitei sobre o plástico.
— Garotas, quero que cada uma de vocês encostem suas bucetas na boca de Cassie. E Cassie vai lamber e chupar como se fossem a mais gostosa guloseima. Não vai Cassie?
— Sim senhor, eu vou Sr. Barry.
— Brenda você primeiro.
Brenda passou a esfregar sua buceta com força, ela parecia estar pronta para gozar, mas era pura encenação. Eu lambia como ele ordenou, puxando cada centímetro da buceta de Brenda.
— Brenda comece, você sabe. Cassie, beba tudo.
Eu ouvi a ordem, quando senti o gosto da urina em minha boca, bebi tudo como se fosse o mais puro néctar, Brenda apertou suas coxas em volta de minha cabeça para que eu não perdesse uma gota, mas era impossível devido a quantidade e um pouco escorreu para o plástico que estava deitada. Continuação de Marina G.
Brenda terminou de urinar, olhei para ela como que querendo mais. Ela me olhava com certa pena, sabia o que eu passaria naquela noite. Ela já viu aquilo acontecer com mulheres que por algum motivo entraram na prostituição e não tinham a malicia das mais antigas.
Eu ia começar a dizer algo, mas Suzy começou a chupar meu grelo e chupou com fúria, eu gemi forte e assim continuei a gemer, até quase gozar. Então, ela parou e logo sentou em meu rosto e já sabendo o que Barry queria, começou a urinar. Eu mais do que rápido passei a beber sua urina, mas antes que tomasse conhecimento de fato do que eu bebia, Brenda passou a mexer no meu grelo e isso elevou meu tesão e tirou minha compreensão do que acontecia.
Era como um jogo que elas faziam para não aborrecer Barry, eu era abusada e mantida em extrema excitação por elas, assim tanto elas, quanto eu, sairíamos ilesas da situação.
Eu sentia Brenda mexer em meu grelo e mantendo meu tesão no limite de gozar, mas parando deliberadamente, impedindo que chegasse ao clímax. Liz foi a próxima e com certo sadismo, agarrou meu cabelo e esfregava sua buceta bem molhada em meu rosto, para em seguida, encaixar bem sua vagina em minha boca e mijar com vontade, não dando tempo para que eu engolisse todo seu liquido quente e salgado que vazou para o plástico se misturando ao que já havia vazado.
Com a consciência de que aquilo era mijo, mas sem a capacidade de reagir por conta do tesão que era mantida, a quarta garota, Samanta ou Sam, fez tudo que Barry ordenou, sentou em meu rosto, mas virada para minhas pernas e começou a chupar minha buceta e em pouco tempo eu comecei a gozar, ela começou a urinar em minha boca, rosto e cabelos. Eu como uma vadia das mais baixas, bebi todo o seu mijo enquanto gozava furiosamente. Continuação de Marina G.
Quase desfalecida pela intensidade do gozo, permaneci deitada no plástico sobre o mijo que se movia com o balanço do carro.
— Vamos Cassie, sua vez. Garotas segurem as pernas de Cassie para cima. Agora Cassie mije assim como está.
Eu deitada com as pernas seguras e com o quadril levantado, comecei a urinar e me molhar com minha própria urina, ela escorria por todo meu abdômen, seios e pescoço.
— Excelente garotas, podem soltá-la.
Eu deitei sobre o mijo e lá fiquei, elas me olhando e aguardando a próxima ordem de Barry.
— Eu adorei Garotas, mas não quero meu carro fedendo a mijo, então juntem as pontas do plástico e Cassie, beba tudo não quero uma gota saindo deste plástico. Entendeu?
— Sim senhor.
Em minha luxuria e nível de dopagem, não percebia o certo do errado, o sujo do limpo.
As meninas fizeram como Barry mandou, levantando as pontas do plástico comigo dentro e eu bebi toda a urina, lambendo também as gotas que escorriam. Era certo que estaria fedendo a mijo e Barry não permitiu que eu sentasse no carro até que chegamos.
Não sei quanto tempo levou a viagem, mas quando o carro parou, estávamos em um cais com aparência de abandono. Barry desceu do carro e eu e as garotas descemos logo atrás dele, elas se vestiram pouco antes do carro parar, mas eu ainda estava dentro do plástico e sob o efeito da droga permaneci nua. Continuação de Marina G.
— Cassie, você não pode ir assim fedendo, vá ali naquela cobertura, lá tem um chuveiro. Brenda vá com ela e a lave.
— Ok Barry.
Disse Brenda e me pegou pelo braço, ela tinha pressa, pois ordens de Barry eram para serem cumpridas rapidamente.
Ela jogou muita água sobre meu corpo para tirar o mijo e não deixar nenhum cheiro. Pegou um pano que parecia limpo e me ajudou a enxugar, eu já sentia que a droga começava a perder seu efeito e Brenda também percebeu isso.
— Escute, melhor fazer tudo que ele manda, já foi te passado isso, lembre de sempre manter um sorriso no rosto e se possível faça tudo sem pensar, aqui você é uma puta e ele quer ver essa puta, se você não se portar assim ele vai te drogar mais e mais. Entendeu?
— Sim, eu entendi.
Ela me levou de volta para o carro, eu ia pegar meu vestido, mas as portas estavam fechadas. Barry olhou para nós.
— Ela não precisa de roupas por enquanto, melhor assim.
Eu começava a me conscientizar que estava nua e sem perceber tentava esconder com as mãos as minhas partes íntimas, Barry olhou para mim e não disse nada. Ficamos aguardando mais alguns minutos, eu começava a sentir frio, mas logo uma lancha encostou no cais. Assim que pisei na lancha um dos seus seguranças me levou para baixo. As meninas foram para uma sala e eu para outra.
— Deite na cama e abra as pernas. Continuação de Marina G.
Eu obedeci sem questionar, ainda não estava totalmente sem os efeitos da primeira dose. E assim que ele injetou, em segundos eu estava me sentindo bem, muito leve, parecia estar desacelerando, confiante, mas menos alerta, com um tesão descomunal começava a tomar conta de meu corpo outra vez.
Barry entrou no pequeno quarto.
— Como ela está? Aplicou a quantidade que mandei? Não quero que tenha uma overdose. Ela é muito gata e com esse corpo, essa beleza toda e essa buceta de pelos vermelhos, vou agradar Borislav, e mais negócios vamos fechar.
— Chefe, ela está bem, quantidade certinha. Não seria bom manter ela em definitivo com a gente?
— Não, com o sumiço dela, logo a polícia estaria atrás e muita gente viu ela no clube comigo. Só somar dois e dois e chegariam a nós. Vou viciá-la enquanto ela estiver em nossas mãos, depois ela vem sozinha. Mas, quero pequenas doses de heroína, nada que a deixe ligada mais que 30 ou 40 minutos, por enquanto. E preciso saber mais sobre essa dívida que ela tem. Continuação de Marina G.
Barry me puxou da cama e me colocou sentada.
— Ok Cassie, quero saber como você acabou como prostituta e logo com amizade de Tif. Conte tudo e não minta. Que dívida é essa? Eu vou saber quando falar com Tiffany.
Eu pensei que seria melhor contar a verdade sobre motivo de estar me prostituindo, contei a ele tudo que aconteceu de verdade. Desde que conheci Peter e Brown, quando fui drogada, os vídeos do que eles fizeram, os abusos e tudo mais. Parecia até uma confissão, falar tudo aquilo, me fez bem, de alguma forma, só não sabia o que me aguardava.
— Ótimo saber Cassie, vou te ajudar a sair desta enrascada, mas vai ter que me retribuir com alguns favores. Bill, você sabe o que fazer, incrimine os dois, depois dê uma geral na casa, pegue tudo que incrimine Cassie. Não quero pontas soltas. Peter e Brown, eu conheço a fama dos dois, não iria demorar para a polícia chegar a Cassie. E ela é muito valiosa para meus planos.
Bill saiu do quarto e Barry pegou um vestido transparente em um pequeno armário e mandou que eu vestisse, mas sem calcinha ou sutiã.
Eu me vesti como ele queria, logo depois mandou que eu me reunisse as outras garotas. A viagem na lancha transcorreu sem mais nenhum sexo. Eu apenas fiquei viajando na droga, por uns 40 minutos sem ter preocupação com nada, nem filho, nem marido, todos os problemas sumiram, até mesmo Brown e Peter. Estes eu nem imaginava o que aconteceria com eles. Mas, tempos depois eu soube e descobri que estava livre deles.
— Vamos garotas, hora da festa. Menos você Cassie, aguarde um pouco Barry vem falar com você. Continuação de Marina G.
Eu já estava quase consciente que ele estava me drogando, mas nada podia fazer e parecia tão bom, eu começava a gostar da sensação de nada me preocupar, o mundo parecer mais leve e tranquilo. E alguns minutos depois, Toddy o outro segurança de Barry apareceu.
— Vamos lá Cassie, hora de mais uma dose, acho que você está começando a curtir. Não é mesmo?
— Sim senhor, parece tão bom.
— E é, logo você vai se sentir melhor, te garanto que sempre que quiser Barry te arrumará um pouco. Bem vamos ao trabalho, abra estas pernas e vamos aquecer esta buceta, agora será um pouco mais, vamos garantir umas 3 ou 4 horas de prazer para você.
Ele aplicou uma dose maior e antes que terminasse de injetar tudo em meu clitóris, eu já estava ligada outra vez e com mais vontade de trepar.
— Você vai ser o presente para um amigo de Barry, faça tudo que Borislav pedir e você vai ganhar um bom dinheiro. Certo?
— Sim senhor, certo. Continuação de Marina G.
Continua...