Eu normalmente trabalho até bem tarde e por isso pego o último vagão do último metrô para casa. As estações vão passando e o vagão vai ficando mais vazio e eu finalmente sento em um banco. Naquele dia havia uma garota no banco oposto e eu reparo nela. Magrinha, cabelo preto repicado e rosto lindo, ela vestia uma bustiê meia taça preto, os seios dela não eram muito grandes, mas pareciam saborosos. Ela também vestia uma sainha preta, soltinha e curta. Eu tento disfarçar, mas colo o olho nela esperando ela cruzar as pernas para ver a calcinha que ela usava.
O vagão vai esvaziando até que resta só um punhado de pessoas. Não tem mais ninguém do meu lado e do lado dela somente uma velha dormindo quando ela pega o celular e acho que se distrai porque ela afasta os joelhos e eu consigo ver claramente a minúscula calcinha preta que ela estava usando, era tão pequena que dava até para ver um pouco dos pelinhos saindo para fora. Chegamos na penúltima estação, ela levanta e vai embora. Eu, praticamente sozinho no vagão, vou pensando na bocetinha daquela desconhecida que eu vi no metrô. Saio na última estação e caminho para o meu minúsculo apartamento, chegando em casa eu bato uma punheta pensando nela.
No dia seguinte eu entro no mesmo vagão e para a minha felicidade eu vejo ela entrando no vagão. A garota passa por mim sem me reconhecer, no vagão ainda cheio ela acaba esfregando a bunda contra a minha virilha. Eu imediatamente fico com o pau duro, não sei se ela sente, mas continua com o corpo contra o meu até que o vagão esvazia e nós sentamos, novamente um de frente para o outro, mas ela não olha para mim, fica vendo o celular.
A garota estava com um vestido preto soltinho de alcinhas, obviamente sem sutiã, os peitos dela tão em empinados que até levantavam um pouco o vestido na frente. Eu e mais um cara estávamos de frente para ela, eu fico esperando que ela abrisse as pernas de novo, mas isso só acontece quando o trem está chegando na estação dela, antes de levantar a garota abre as pernas e eu vejo a calcinha de micro-fibra tão fina que dava para ver claramente os lábios da xoxota e que ela tinha uma faixinha de pelos acima da bocetinha.
Não consigo tirar essa imagem da cabeça e mesmo depois de bater uma, eu ainda penso nela no dia seguinte, só que para a minha decepção eu não à vejo de novo. Tenho que esperar mais um dia e felizmente à vejo sentada no último banco eu fico em pé na frente dela e vejo quando ela tira o celular e começa à ver fotos nele, eu disfarço, mas estou espiando as fotos. Ela tem um monte de selfies no celular, mas de repente eu vejo uma foto dela em um biquíni vermelho bem pequeno com fitas de amarrar nas laterais. Ela continua com algumas fotos de biquíni em diferentes posições até que de repente eu vejo ela completamente pelada, segurando o celular com uma mão e cobrindo a xoxota com a outra. Era como se ela estivesse fazendo um strip-tease via celular, mas antes de passar para a próxima foto, o trem esvazia e como ficaria muito bandeiroso, eu sento no banco em frente dela.
Ela estava usando um blusinha com barriguinha de fora e uma minissaia justa. As pernas estavam cruzadinhas, sem chance de ver a calcinha até que ela descruza as pernas e eu vejo que ela estava sem calcinha. Ela não só descruza, mas abre as pernas de uma maneira que paresia proposital, mas ela não olha para mim, continua vendo o celular. Eu olho em volta e só eu estou vendo aquela garota linda expondo a bocetinha dentro do metrô. A estação dela se aproxima e a garota olha direto para mim antes de levantar e sair do vagão.
Em um impulso eu também levanto e um instante antes da porta fechar eu pulo para a plataforma. Vejo ela caminhando e em direção à saída, me aproximo e vou caminhando atrás dela. Quando eu estou bem perto, atrás dela, a garota diz:
-- Eu achei que você nunca iria vir.
Eu seguro e a beijo ali mesmo na plataforma. Ela responde ao beijo e eu enfio a língua na boca dela, mas logo ela quebra o beijo, pega na minha mão e diz:
-- Me segue.
Caminhamos para fora da estação e entramos em uma rua secundária pouco iluminada, logo na entrada, ainda perto da estação, havia um ponto de táxi com um banco de madeira. Em frente do banco ela abre a minha braguilha, puxa o meu pau para fora e logo em seguida ela se ajoelha no chão e enfia o meu pau na boca. Eu estou recebendo um boquete na rua, a qualquer momento podia aparecer alguém. Meu pau já estava duro, mas com a boca dela fica rígido como a madeira do banco.
Ela tira o meu pau da boca, eu sento no banco ela então sobe em cima de mim, coloca as pernas nos meus lados e como já estava sem calcinha enfia o meu pau dentro dela com a mão e começa à me cavalgar.
-- Não goza, não goza -- Ela fala e eu me seguro porque estava muito bom, até que eu ouço ela gemer e deixo a minha porra jogar dentro dela.
Depois de gozar e ainda ofegante eu pergunto: -- Qual é o seu nome? Me dá o seu número de telefone.
Ela sai de cima de mim, eu vejo a minha porra escorrendo da boceta dela, mas ela só puxa a saia para baixo e diz: -- Sem perguntas.
-- Mas como eu te vejo de novo?
-- A gente se vê de novo no metrô, amanhã, no mesmo horário.
Ela sai andando pela rua, eu não vou atrás.
No dia seguinte eu a vejo no metrô usando um sobretudo. No meio da multidão eu vou me aproximando até estar bem atrás, meu pau roçando na bunda dela. Quando o vagão esvazia, ficam somente nós dois e poucas pessoas. Nós continuamos em pé e eu coloco um mão para dentro do sobretudo e sinto a pele dela. Penso que ela estava de blusinha de novo, por isso desço a mão, só que vou sentindo a pele nua dela até chegar nos pelinhos da xoxota...
-- Eu me troquei no banheiro do Starbucks, estou pelada por baixo do casaco desde que eu entrei na estação -- Ela me diz.
Naquela noite, enquanto eu a fodo contra o muro de uma casa ela finalmente me conta o seu nome.