Apenas para reforçar, todos os meus contos são verídicos e modéstia a parte, pelo fato de eu ter boa memória, procuro dar o máximo de detalhes. E esse relato não será diferente!
Para quem não me conhece, meu nome fictício é Pedro, tenho 43 anos e gosto de me cuidar, sobretudo, por conta da saúde. Sou casado, sem filhos e moro em Piracicaba, uma agradável cidade do interior paulista.
Sou professor universitário e consultor empresarial. Sou apaixonado por esportes, por bons livros, vinhos, viagens e claro, por sexo. Pode-se dizer que sou sapiosexual, me envolvo com pessoas intelectualmente interessantes.
Aqui nesse espaço eu já publiquei alguns contos, de algumas aventuras recentes. E aí que começa esse que lhes escrevo. Certo dia, ao acessar o e-mail uma mensagem de uma leitora que aqui vou chamar de Tânia (fictício):
Olá Pedro, adorei o seu conto. Parece que você sabe como tratar uma mulher.
Rapidamente eu respondi:
Obrigado Tânia, todas as minhas memórias são baseadas em ótimas experiências que gosto de dividir com vocês.
E após isso fomos trocando várias e várias mensagens ao longo do dia. Ela me confidenciou ter 40 anos, casada, mãe de uma garota de 12 anos, moradora de uma cidade vizinha e trabalha na minha. Assim, logo fomos para o Skype.
Por essa ferramenta, pude ver sua foto, sendo ela uma morena com o cabelo na altura dos ombros, e mais tarde fui saber que ela tem 1,58m e 57 kg, de seios médios. Além de uma mulher bonita, ela sabia ser interessante, ter bom repertório de conversa, as quais iam desde artes, política, ciência e claro, nossas rotinas.
E assim foi por 3 dias. Dizia ela não ver a hora de abrir o Skype e me “encontrar” ali. Confesso que eu também estava gostando, afinal, aquela mulher é de fato interessante. Após um longo período de conversas, ela disse que em alguns dias teria uma festa em um clube da minha cidade, na qual eu também iria. Não se trata de coincidência, e sim uma grande festa beneficente que ocorre anualmente.
Então Tânia disse que teria que escolher um vestido para alugar e que precisava de minha ajuda. Obviamente não iríamos juntos à loja, porém, ela disse que me enviaria fotos dela (de vestido) para o meu whatsapp.
Chegado o dia, ela me manda a primeira foto, a segunda, a terceira e mais algumas. Até que chegamos a um acordo sobre o vestido. Foi até inusitado. E assim continuamos nos falando diariamente, agora via Skype e também via whatsapp, e sempre respeitando os nossos horários, sem cobranças.
Até que chegou o dia da festa. Obviamente que dei uma volta pelo salão do clube e consegui descobrir onde ela estava sentada. O fato é que fomos nos ver e meio que de longe, apenas no final da festa. Apenas nos vimos, não nos cumprimentamos, pois estávamos com nossos respectivos.
Na segunda-feira após a festa, não via a hora de fazer contato – e nem ela. Eu disse que a vi que ela estava linda. Ela também me elogiou e disse ser uma sensação diferente, de ver alguém que está se tornando tão íntimo no mesmo local.
De qualquer modo, isso estreitou ainda mais a nossa intimidade e aos poucos fomos falando de sexo, das coisas que gostamos ou não. Ela foi ficando mais segura, mais a vontade comigo e me confidenciando mais. Disse que se casou nova, que teve apenas dois parceiros no sexo, e após casada, apenas o marido. Disse que o sexo caiu na rotina, que o pouco de prazer que tinha era lendo contos e se masturbando.
Me confessou que sempre teve uma sexualidade aflorada, mas que isso foi diminuindo, principalmente após a maternidade. Eu a tranquilizei dizendo que aquilo é mais psicológico, que aquilo ainda está no íntimo dela.
Então eu perguntei se ela teria algo fora do casamento. Ela me disse que não teria segurança em responder, pois envolve muita coisa. Disse que vontade até teria, mas coragem, talvez não. Após essa resposta eu tive clareza que seríamos apenas amigos, e virtuais.
Até que um determinado dia ela me surpreendeu dizendo que queria me conhecer pessoalmente. Eu respondi dizendo que iria adorar. Então ela me convidou para tomarmos um café em uma certa sexta-feira, mas seria algo bem rápido em uma padaria daqui da cidade.
Então combinamos as 7h30. Eu cheguei antes e fiquei esperando, até que ela me mandou uma mensagem dizendo que estava no carro, se já poderia ir. Então ela chegou, eu levantei, a cumprimentei com um beijo no rosto, pedimos dois cafés. O ambiente ficou tenso, ela não sabia como se comportar, dizendo estar nervosa. Eu tentei acalmá-la, mas sem sucesso. Enfim, foi um rápido café de no máximo 15 minutos.
Então ela foi para o trabalho e logo me mandou uma mensagem:
_Pedro, me desculpe, eu estava super nervosa. Medo de alguém ver, de algum conhecido chegar. Saiba que mesmo assim, adorei te conhecer.
Eu respondi:
_Tânia, fique tranquila, eu entendo a situação. Na certa teremos outros momentos e estaremos mais calmos.
Ela retornou:
_Não vejo a hora.
Passou o final de semana, sem termos qualquer contato então as 9 da manhã da segunda-feira ela me escreve.
_Pedro, pensei em você o final de semana todo. Em como você tem me ajudado a me redescobrir como mulher.
Respondi:
_Fico feliz que está mais segura. Espero que ache isso bom
E tudo foi transcorrendo normalmente até que na quarta-feira, ela me disse que queria me ver de novo. Sem qualquer intenção, eu disse para pensarmos em um local para ela ficar mais segura. Então ela me responde.
_Mais segura, só se for em um local em que estivéssemos apenas nós dois.
Confesso que até pensei que seria um motel ou coisa parecida, mas ela sugeriu que eu fosse até o trabalho dela, que os médicos estariam em congresso e que ela iria apenas resolver algumas burocracias. Mas, deixou claro que não poderia demorar.
Assim, na sexta-feira as 7h:30 eu lá estava. Rapidamente ela abriu a porta e me conduziu a uma recepção. Lá me sentei em um sofá, logo ela me serviu um café e ficamos conversando amenidades. Ela vestia uma calça de tecido e uma blusinha azul.
Durante a conversa nos tocávamos naturalmente, sem forçar qualquer coisa. Até que naturalmente nos beijamos. Após o beijo notei ela um pouco assustada, mas mesmo assim, repetimos. Até que beijei seu pescoço e toquei seus seios por cima da roupa. Sentia seus gemidos, sua respiração mais cadenciada, ela buscando meu corpo.
Então ela mesmo levantou a blusinha e me ofereceu seus seios, lindos por sinal. Eu beijava os mamilos e deslizava com a boca por eles e ela cada vez mais excitada, tocava meu pau por cima da roupa até que eu facilitei e abri o zíper e ela passou a me tocar.
Não mais resistindo, ela também abriu sua calça e pude ver uma calcinha amarela, apenas um fiozinho então a toquei por cima da calcinha. Ela já estava toda melada e assim, o cheiro de sexo já estava no ambiente. Então ela passou a me chupar. Primeiro ela lambia a cabeça do meu pau, depois engolia todinho. Era uma chupada leve e cadenciada, cheia de vontade. Ao mesmo tempo em que chupava, ela me masturbava e se molhava cada vez mais.
Era delicioso sentir o cheiro que aquela mulher exalava. Então, passei a dedilhar, e deixei ela liberta de uma parte da calça e chupei aquela bucetinha com toda a minha vontade. Eu lambia o clitóris, e também a penetrava, enquanto que ela foi se molhando mais e mais. E, surpreendentemente ela gozou, gozou de escorrer a ponto de molhar todo o meu rosto. E assim a deixei desfalecida.
Então, procurei sua boca e nos beijamos como dois namorados. Nesse momento, teve uma troca de carinhos maravilhosa. E assim ela foi se recompondo, voltando ao normal. E disse não acreditar na loucura que havíamos feito naquele local. Não gozei naquele dia, mas certamente proporcionei prazer para ela.
Hoje somos confidentes, já saímos algumas vezes, e nos falamos diariamente. Hoje ela se diz super satisfeita sexualmente. Em breve volto contar como foi a nossa primeira vez em um hotel aqui da cidade.
Quem quiser corresponder comigo, fique a vontade
professor_contista@hotmail.com
