Matando a saudade..

Um conto erótico de Jr_catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 807 palavras
Data: 07/11/2022 20:18:06
Última revisão: 07/11/2022 22:17:40

Amigos do CDC, vou contar o que aconteceu agora meio dia entre eu e minha ficante (Mari).

Quem acompanha nossos contos, sabe que trabalhamos na mesma empresa, no entanto ninguém sabe da nossa relação.

Estávamos a praticamente quinze dias sem ficar. O tesão já estava falando mais alto. Tinhamos combinado de domingo ir a praia, beber, curtir e depois fuder gostoso. Mas tivemos alguns problemas e acabou não rolando.

Ontem (domingo), durante a tarde trocamos umas mensagens picantes, mandei alguns nudes pra Mari, pedi um, mas infelizmente ela não me atendeu, me deixou na vontade. Então fui pro banho e relaxei um pouco depois da nossa conversa.

Acabei dormindo cedo ontem e acordei de madrugada, aí ferrou, não consegui mais dormir, só conseguia pensar em fuder a Mari.

Hoje, cheguei um pouco antes na empresa, e fiquei aguardando ela subir as escadas. Não sei se ela notou. Mas analisei ela inteira. E vi que tinha colocado uma calça mais larguinha. O que me ajuda muito na hora de tirar.

Durante a manhã não falamos muito, o dia estava corrido, rotina de trabalho. Mas deu tempo de combinar de sair no horário do almoço pra ficar um pouco.

Então perto do meio dia, mandei uma mensagem e falei: Te espero no lugar de sempre. E ela me respondeu que estava com muita vontade.

Almocei rápido e fui esperar a Mari. Uns quinze minutos depois ela chegou. Desci do meu carro e fui caminhando até seu carro. Entrei e nem falei muito, já segurei a Mari pelo pescoço e beijei aquela boca pequena e gostosa com muito tesão.

Baixei o banco do motorista e subi sob seu corpo beijando a Mari, enquanto minha mão descia por sua barriga, procurando entrar em sua calça.

Sem demorar já estava dedilhando aquela bucetinha pequenina e apertada, lisinha, sentia meus dedos ficando úmidos.

A Mari já mordia meus lábios e gemia baixinho, suas mãos abriam o zíper da sua calça. Eu com uma mão tocava sua bucetinha, enquanto a Mari com a outra mão ia abrindo o zíper da minha calça.

A Mari, parou de me beijar e falo: Para.

Já retruquei: mas já?

A Mari me empurrou para o banco do carona e passou para baixo de mim. Deitou o banco, tirou sua calça, eu tirei a minha, coloquei sua calcinha de lado, deixando a mostra sua ppk lisinha e gostosa. Posicione a cabeça do pau na entradinha da bucetinha da Mari e meti fundo. Puxei seu corpo bem pra baixo no banco pra ir o mais fundo possível e comecei a mexer lentamente, intercalando com metidas fortes. Sentia a bucetinha da Mari molhando meu pau inteiro, a ponto de sentir escorrer em meu saco seus fluidos.

Levantei sua blusa e comecei chupar seus seios pequeninos, e rodadinhos, enquanto metia gostoso. Sua blusa desceu um pouco, ergui novamente e deitei sob seu corpo, queria sentir seu corpo colado ao meu, seus seios tocando meu corpo.

Beijava sua boca enquanto fudia sua buceta com força, a Mari cravava as unhas em minhas costas, enquanto eu segurava sua bunda com as duas mão e metia fundo na minha gostosa, como se fosse nossa última vez. Meu tesão era imenso, nosso tesão estava a milhão. Se pudesse, arranhava a Mari inteira, pra ela lembrar que é o homem que fode ela gostoso. Chuparia seu corpo inteiro, cada pedacinho do seu corpo que é imaginável. Mas no carro não tem muita opção.

Então a Mari disse, deixa eu olhar o horário, não podemos chegar atrasados. Eu falei foda-se, senta gostoso no meu pau. Cavalga em mim.

Passei para baixo da Mari, ela subiu em mim, ajeitei o pau e a Mari sentou gostoso, fazendo sua bucetinha engolir meu pau.

E começou a rebolar com ele todo socado, esfregava o seu grelinho no meu corpo, a sua bucetinha toda preenchida. Não demorou muito e gozei gostoso, e não falei nada. Apenas gemi muito, senti que gozei muito. Mas a Mari continuou, após ter gozado fiquei com a cabeça do pau totalmente sensível, enquanto a Mari cavalgada, minha vontade era morder ela toda. Então a Mari quase gozando me mordeu o lábio a ponto de sangrar, e cravou as unhas na minha costela. Tô com as marcas até agora. E tenho que admitir, eu amo quando isso acontece.

Como não tínhamos mais muito tempo, a Mari deitou sob meu corpo e eu podia sentir seu coração disparado e ela ofegante.

Então nos recompomos, e voltamos para a empresa com a vontade de quero mais. Durante a tarde só pensava e levar ela para um banheiro e fuder minha gostosa de quatro.

Foi uma foda rápida, de vinte minutos. Mas sensacional. Que bucetinha apertada e gostosa que a Mari tem. Que mulher sensacionalllll.

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