Essa história é verídica, segundo contou o “rapha386”, publicada com o título de “Meu irmão na nossa vida de casado”, no dia 26 de novembro de 2008.
Agora em agosto de 2022, ele veio no meu e-mail e disse que gostou das versões de outros contos que eu publiquei, e me perguntou se eu achava interessante fazer uma versão mais desenvolvida dessa história. Me interessei. E foi por dois motivos: O primeiro, é que o próprio autor me convidou para refazer a história. Isso me motiva e dessa forma não passo por oportunista de usar o conto alheio. O segundo motivo é essa afirmação de que o conto é verídico. Ele disse que não tinha o compromisso de fazer os leitores acreditarem nisso. Mas, eu tomei como uma verdade. E eu gosto de basear minhas histórias em contos reais e verídicos. Fui fazendo aos poucos, quando tinha tempo. Acabei agora. Então aqui vai a minha versão. (Alterei os nomes do original para não dar duplicidade)
Meu nome é Gediel. Tenho 36 anos e sou analista de sistemas. Minha esposa é a Sasha, 32 anos, vendedora da Avon, trabalha em casa também com venda de lingeries e todo tipo de produtos para mulheres.
Tenho um irmão, na verdade é um meio irmão, filho da minha mãe com o primeiro marido. O Marcio tem 44 anos. Crescemos juntos, e até há pouco tempo atrás, éramos sócios numa empresa de informática. Sou padrinho do seu casamento e ele do meu.
Meu casamento com Sasha, pode-se dizer, sempre foi ótimo. Sasha é uma gata, no auge dos 32 anos, loura, pele bem clara, uma bunda indiscutivelmente fantástica e seios pequenos como de uma ninfeta. Sasha revelou que teve apenas um namorado antes de me conhecer, que foi responsável pelo fim de sua virgindade. Detalhe que eu acho importante; a Sasha contou que perdeu a virgindade depois de três tentativas frustradas, pois o namorado tinha o pinto bem grosso e ela não aguentava, doeu muito até que conseguiu. Mas logo depois acabou o namoro. Aí o segundo homem na vida dela fui eu e nos casamos. Isso foi há 12 anos. Vida normal.
Meu irmão Marcio, sempre foi um beberrão e muito mulherengo e vivia constantemente brigando com sua esposa devido às noitadas que ele passava fora de casa. Até que a paciência de sua esposa acabou. Brigaram feio. Marcio saiu de casa e decidiu ir embora da cidade.
Marcio estava trabalhando como representante comercial, e vendia medicamentos dos laboratórios. Ele encontrou um apartamento onde ia viver, mas antes precisava acertar e resolver alguns problemas da documentação e também acertar a pensão para sua esposa.
Ofereci para hospedá-lo em nossa casa no último mês em que ficaria em nossa cidade. Foi aí que aconteceu uma coisa surpreendente e a nossa vida mudou.
Marcio vivia triste e desconsolado pela separação. No fundo ele gostava da esposa e sentia falta dela. Uma noite ele chegou muito bêbado em nossa casa e caiu no banheiro. Ouvi o barulho e fiquei preocupado. Com a chave reserva que eu tinha, abri, e vi que ele estava sentado no chão, nu, molhado e meio desmaiado. Tentei levantá-lo, mas, não consegui. Marcio é baixo, mas, é atarracado. Pernas muito grossas e bem peludo. Cabelos encaracolados já grisalhos pela idade. Mas o que me chamou a atenção foi o tamanho do pau do meu irmão! Grosso como nunca vi. Nunca tinha reparado naquilo. Eu já nem me lembrava desse detalhe. O pau dele estava com a pele arregaçada e a cabeça parecia uma ameixa roxa. O pau estava meio mole mas dava para notar que a grossura era fora do comum. Um pau curto, de uns 15 cm, e grosso, literalmente.
Não tinha alternativa, precisava de ajuda e resolvi chamar minha esposa, a Sasha, para me ajudar a levantar meu irmão. Não sei ao certo o motivo de ter tomado aquela decisão. Na hora da emergência, não raciocinei direito. Eu poderia ter ficado ali vigiando e esperado que meu irmão se recuperasse, mas hoje, pensando melhor, acho que no fundo eu quis mesmo que a Sasha visse aquilo. Sasha entrou no banheiro e riu com a situação. Era uma cena engraçada meu irmão pelado e molhado sentado no chão do banheiro, e bem mamado na bebedeira. Naquele instante, pude notar a primeira vez que minha esposa olhou para o pau do meu irmão e a sua fisionomia mudou. Ela até arregalou os olhos, mas nada disse.
Marcio é muito pesado e tivemos dificuldade para fazer com que se erguesse. Eu peguei sob um braço e a Sasha pegou no outro. Fizemos bastante força para erguê-lo, e ele ficou de joelhos. Aí numa segunda etapa conseguimos e o colocamos de pé. Quando o levantamos, Marcio até recuperou um pouco a noção das coisas, e ajudou um pouco se firmando nas pernas, meio cambaleante, mas já foi caminhando até o quarto de hóspedes. Colocamos ele na cama e o deixamos lá do jeito que estava, peladão, dormindo.
Em nosso quarto, mais tarde, conversamos sobre o ocorrido trocando carícias e eu notei que Sasha estava mais sensual. Confesso que não fiquei nada surpreso quando Sasha quis transar. Mas, o que me surpreendeu mais foi o jeito que ela transou comigo, muito excitada, parecia bem tarada. Me chupou muito, lambeu com vontade meu cacete, meu saco, e depois cavalgou com muita entrega. Foi uma foda deliciosa. Tive certeza de que a Sasha estava excitada ao se lembrar de ter visto o cacete do meu irmão, e devia ter alguma fantasia com aquilo.
No dia seguinte, Marcio, muito envergonhado, pediu desculpas pelo ocorrido e nos divertimos muito zoando com ele e rimos com aquela cena bizarra dele caído de bêbado. Sasha disse que ele tinha que maneirar pois era aquele tipo de coisa que deve ter revoltado sua esposa. Marcio concordou.
À noite, com minha esposa no quarto, ainda conversávamos sobre aquilo, quando de repente, ela fez um comentário:
— Nossa, você viu? O seu irmão tem um pintão muito grosso!
Respondi apenas um “pois é”, mas, em seguida rebati, perguntando, sem compromisso, meio que na brincadeira:
— Você teria coragem de transar com alguém com o pau daquela grossura?
Sasha, rindo muito, meio divertida exclamou:
— Ui, aquela coisa dá até medo!
Mesmo com aquela resposta, deu para eu perceber que aquilo tinha, de fato, chamado a atenção dela. E eu com aquela conversa estava excitado e de pau duro. Então, fui eu que a procurei, comecei a acariciar, provocando para transar. Sasha logo se envolveu novamente excitada e em um momento muito gostoso da transa em que ela estava cavalgando o meu pau eu falei em seu ouvido:
— Sasha, já pensou se fosse o pau do meu irmão que estivesse enfiado em você agora?
Sasha ao ouvir aquilo, suspirou fundo, se arrepiou inteira, e se esfregando na minha rola literalmente derreteu, e gozou instantaneamente. O tesão foi tanto, que gozei também junto com ela. Ficamos por longos minutos ainda nos acariciando na cama bem molhados e então perguntei:
— Você ficou excitada? Gostou do que eu falei?
Sasha não escondeu o que sentiu:
— Nossa! Na hora eu fiquei sim. Adorei!
Ela respondeu calmamente. Perguntei se tinha imaginado aquela fantasia e ela primeiro fez que sim, depois falou:
— Sim, eu imaginei desde o outro dia. Me excita muito imaginar uma coisa assim.
Eu me sentia excitado de novo de ouvi-la confessar, e queria saber mais do que ela imaginava:
— Você gosta de fantasiar desse jeito?
Sasha me olhava em dúvida do que ia dizer. Esperei calado e ela falou:
— Toda mulher tem suas fantasias, faz parte. Isso sempre acontece. Você deve fazer igual.
Curioso e aproveitando que ela estava aceitando responder eu quis saber mais:
— Sim, todos fantasiamos. Mas você nunca me contou o que fantasia, e eu gosto de saber.
Sasha sorriu e falou:
— Tenho vergonha, e receio de você não gostar. Pode se ofender. Como ia saber que gosta de ouvir?
Eu concordei:
— É verdade, mas se não falarmos não saberemos nunca.
Sasha era esperta e inverteu a questão:
— Então, você também nunca falou nada. Você fantasia o quê?
Fui cauteloso:
— Eu imagino situações excitantes. Hoje pensei que você pode ter vontade de transar com outros homens. Sentir outro pau. E me perguntei se você tinha pensado no pau do Marcio.
Sasha ficou um pouquinho calada. Depois respondeu perguntando:
— Você disse que excita saber disso. Ficou excitado de ouvir eu dizer que sim?
Tentei explicar o que eu sentia:
— Me excita saber que você tem esse tipo de fantasia. Gosto de pensar que você é mais safadinha do que parece. E tem vontades que não confessa.
Sasha deu um sorrisinho meio contido, e soltou:
— Agora sabe que eu sou mais safadinha do que eu pareço. E ficou tarado de ouvir que eu fantasiei com o pau do seu irmão. Eu às vezes penso nessas loucuras, me deixa excitada. Lembro da sensação quando perdi a virgindade.
Diante daquela afirmação eu em dúvida perguntei:
— Mas você ainda gosta de mim? Ainda tem tesão de fazer comigo?
A Sasha respondeu sorrindo:
— Claro, amor, eu o amo até mais ainda do que antes!
Criou-se então um clima de cumplicidade entre eu e minha esposa como nunca antes.
A partir daquela noite nós passamos a transar e nos provocar constantemente naqueles dias e Sasha me surpreendeu pedindo para imaginar que ela era outra mulher:
— Gediel, faz de conta que você está comendo a minha irmã Lilika! Me chama de Lilika.
Lilika é a irmã mais nova da minha esposa, tem apenas 17 anos! Eu perguntei se ela tinha tesão em imaginar eu com a irmã e ela respondeu:
— A Lilika é safadinha como eu. Gosta de sexo, e acho que ela tem tesão em você.
— E isso a deixa excitada?
— Sim, amor, me dá muito tesão pensar que sou a Lilika e estou transando com o marido da irmã.
Entendi que a Sasha tinha mais fantasias do que eu sonhava. Tornou-se simplesmente delicioso transar com minha mulher. Toda transa eram mil fantasias que a gente inventava. Até que eu resolvi dar um passo a mais naquilo tudo.
Quarta-feira à noite, dia de jogo na TV, pedi para minha esposa colocar um shortinho de lycra bem colado que ela tinha e ficava bem enfiado na bunda! Admirada ela me perguntou o motivo daquele pedido. Expliquei que gostaria de ver o comportamento do meu irmão ao vê-la vestida daquela forma. Sasha respondeu:
— Que isso! Assim eu fico com vergonha.
Eu falei que era um teste, e ia nos encher de fantasia depois. Ela hesitou um pouco mas acabou concordando. Vestiu o short de lycra preto bem apertadinho, e uma blusinha colada. Ficou fantástico mas pedi que ela retirasse a calcinha pois a mesma ficava marcando o shortinho. Ela despiu o short e retirou a calcinha. Ela disse:
— Assim vai marcar muito mais. Minha xoxota vai ficar saliente.
Eu nada disse e antes dela recolocar o short, me aproximei, a beijei e coloquei minha mão em sua boceta. Estava encharcada. A danada estava excitada com a ideia de provocar o Marcio. Eu disse:
— Ficou uma delícia! E você está meladinha.
Ela me olhava admirada. Mas excitada vestiu o short sem a calcinha.
Fui para a sala ver o jogo com meu irmão. Demorou um pouco até a Sasha aparecer, mas quando veio, arrasou. Passou pela nossa frente com aquele short colado na xoxota e enfiado na bunda. Não sei se Marcio olhou muito mas pareceu ficar um pouco desconcertado do jogo. Sasha se sentou ao meu lado no sofá, mas levantou várias vezes para ir buscar cerveja ou aperitivos, e numa dessas levantadas pude ver meu irmão olhando fixo para bunda dela. Notei que ele tinha ficado embaraçado e disfarçou. E não esperou o fim do jogo, alegou cansaço e foi para o quarto dizendo que ia dormir. Fiquei com minha esposa na sala ainda vendo o jogo.
Um tempo depois eu me levantei para ir ao banheiro. Ao passar pela frente da porta do quarto do meu irmão pude ouvir um barulho. Escutei um pouco mais e logo chamei minha esposa que veio sorrateiramente. Nós dois ficamos ali encostados na porta do quarto para ouvir. A cama dele tremia, fazia um barulhinho seguido e repetido, e acho que meu irmão não se dava conta de que o som de sua punheta movimentava a cama e podia ser claramente ouvido do lado de fora do quarto. Apuramos os ouvidos e deu para escutar outro barulhinho. Meu irmão devia ter encharcado o pau com cuspe porque o nhec-nhec da punheta já soava muito alto. Sussurrei para minha esposa:
— Acho que ele deve estar tocando punheta pensando em você com esse shortinho!
Sasha chegou a amolecer. Notei e a abracei ali mesmo, e enquanto ouvíamos o som da punheta do meu irmão junto ao ranger de sua cama, comecei a beijar seu pescoço e masturbá-la por cima do short mesmo. Eu disse:
— Ele está tarado em você!
Notei que a Sasha melava a xoxota e logo encharcou todo o shortinho no vão das pernas.
Sasha gozou em poucos minutos nos meus dedos e se continha para não gemer alto. Meu irmão continuava com a punheta, o danado devia demorar para gozar. Sasha se ajoelhou e tirou meu pau para fora da bermuda e começou a chupá-lo. A excitação daquele momento de total cumplicidade era enorme e por isso eu também não demorei a gozar, e encher sua boca de porra. Ela se esforçava para engolir tudo. Tive vontade de gritar tamanho o tesão que senti. Coincidentemente, o som no quarto do meu irmão cessou e rapidamente eu e Sasha fomos rapidamente para o nosso quarto. Deitamos em nossa cama muito ofegantes. Enquanto nos refazíamos daquela excitação, começamos a conversar. Eu disse:
— Tenho a certeza de que o Marcio estava se masturbando pensando em você, na sua bunda gostosa.
Sasha ainda estava excitada e pareceu ficar muito feliz com aquela provocação. Ela disse:
— Você é safado e sem vergonha, e o seu irmão é igual.
Eu sorrindo falei:
— A sorte é que você também é safadinha e gosta.
Nós logo transamos novamente com muito tesão. E eu ainda disse:
— Pensa naquele pau grosso do Marcio.
Sasha soltou um gemido forte e ficou muito mais tarada. Autorizada por mim a fantasiar com o pau do meu irmão ela foi rebolando e gozou no meu pau logo em seguida.
Dormimos satisfeitos com as nossas fantasias.
Na noite seguinte, logo depois que minha esposa tomou banho, me contou que esteve na casa da mãe dela. Mostrou-me uma calcinha pequenina, estampada de bichinhos coloridos e disse que a pegou da gaveta de calcinhas de sua irmã Lilika. Sasha vestiu a calcinha e se deitou na cama de bruços. Falou:
— Olha aí, a bundinha da Lilika. Você tem tesão?
Eu vi que ela queria me provocar e respondi:
— A Lilika tem uma bundinha tão gostosa como a da irmã dela.
Sasha disse:
— Se quiser você pode comer a bunda da minha irmã. Aproveita que ela está cheia de tesão.
Abaixei a calcinha só até à metade de sua bunda. Apenas o suficiente para deixar livre o acesso ao seu cuzinho. Dei uns beijos na bundinha e ouvi a Sasha suspirando. Eu disse:
— Nossa, que bundinha mais tesuda! Essa Lilika é uma tesudinha!
Peguei um pouco de lubrificante e lambuzei o meu pau com aquele gel e depois, subi sobre ela e com muito carinho fui enfiando a rola. Sasha empinava o rabo para facilitar a entrada. Ofegava e aceitava a enterrada. Estava no cio. Eu a penetrei no cu lentamente até o pau entrar todo.
Sasha só tinha me permitido fazer aquilo muito poucas vezes, talvez até menos de 10 vezes em 12 anos. E mesmo assim muito a contragosto. Mas daquela vez ela parecia muito excitada e se mostrava confortável com a minha pica entrando em seu rabo. Rebolava sensual e pedia:
— Vai amor, pensa que está metendo na bunda da minha irmã Lilika.
Quase morri de tanto tesão. Nunca poderia sonhar que a minha esposa tivesse uma fantasia como aquela e eu fiquei alucinado. Ela perguntava:
— Você tem tesão na Lilika, amor? Mete fundo no cuzinho dela que ela gosta. A Lilika está ficando muito safadinha, igual a irmã dela.
Meti forte, com vontade ouvindo a Sasha gemer de prazer e pouco tempo depois metendo ali enchi o cu da minha esposa de porra. Ele gozou também se tocando na xoxota.
A partir daquela noite a gente sempre fantasiava mais. E a Sasha adorava poder fantasiar comigo.
Percebi naquele dia que sempre que acontecia alguma coisa relacionada ao meu irmão, a Sasha tentava me compensar gerando um acontecimento relacionado à sua irmã. E aquilo estava se tornando cada vez mais excitante.
Eu já passava o dia pensando em alguma coisa nova, algo que pudesse nos excitar ainda mais e de quebra provocasse o meu irmão. Então tive mais uma ideia. Nossa casa é de alvenaria, mas no quarto em que meu irmão estava hospedado havia uma divisória, a separação era feita de madeira, com tabuas envernizadas pelo lado do quarto. Do outro lado havia um pequeno quartinho bem estreito, onde guardávamos, além de sapatos e roupas fora de uso, coisas de praia como pranchas, guarda sóis etc. Era uma espécie sótão, mas no mesmo nível dos quartos. O acesso a esse quartinho era feito através de uma pequena porta bem estreita no corredor, que estava sempre fechada. Chamávamos aquele lugar de quarto do Harry Potter. De tarde, meu irmão estando fora, entrei lá e procurei um ponto mais frágil na junção das taboas. Com uma faquinha de ponta bem fina, eu fiz um furinho na emenda das táboas, num lugar estratégico. Espreitei e vi que dava para ver a cama no quarto. Fiz outros dois furos em outros pontos. Esses furos davam uma boa visão da cama onde meu irmão dormia, e até de uma parte do quarto. Estava muito animado com a novidade. Nunca pensei que voyeurismo pudesse ser algo tão legal. Mas isso era apenas parte do plano.
A Sasha, normalmente, nunca pergunta exatamente o que eu pretendo quando peço algo, assim como eu não pergunto a ela. A surpresa e a provocação do inusitado é que nos excita. Nós nos deixamos guiar, na confiança um pelo outro.
Minha esposa tomou banho já era umas vinte horas, e quando ela estava no quarto para se vestir eu interferi na roupa que deveria vestir.
Fiz ela experimentar algumas minissaias, ela entendeu que eu buscava algo provocante, mas acabei optando por uma camiseta comprida, tipo camisola de dormir com a figura do Snoopy estampada na frente. Quando ela estava com os braços para baixo, a camiseta cobria toda a bunda dela, deixando expostas apenas suas coxas. Mas quando ela levantava os braços, a camiseta subia e metade de sua bunda ficava visível. Por baixo, minha mulher vestiu uma pequena calcinha de renda branca bem fina que simplesmente desapareceu entre suas nádegas. Expliquei a ela o efeito que queria e ela entendeu. Seria simples. Chamei então o meu irmão para tomar lanche na cozinha e me sentei à mesa, de forma que fiquei de costas para a pia e os armários. No balcão logo na minha frente estava a pequena TV ligada, e ao lado dela, uma bandeja grande com fundo de vidro o qual refletia a imagem que estivesse às minhas costas.
Meu irmão se sentou à minha frente, como sempre fez e foi exatamente aquilo o que me inspirou no plano. O “espelhamento” da bandeja com fundo de vidro ficava atrás dele um pouco de lado, o que me permitia olhar como se estivesse mirando a TV. Começamos a tomar o lanche. Demorou um pouco e minha esposa chegou, vestida com aquela camiseta. Tudo parecia normal. Minha esposa foi então até à pia e começou a remexer nas xícaras e copos, fazendo arrumação, e passou a abrir os armários:
— Preciso ajeitar isso! Disse ela como se falasse consigo.
Eu, no momento fingia assistir à TV, mas olhava mesmo para o pequeno fundo de vidro espelhado da bandeja, que refletia a imagem da minha esposa. De repente a Sasha começou a colocar xícaras e pratos que arrumava na parte de cima do armário e cada vez que ela levantava os braços eu podia ver pelo reflexo que sua camiseta levantava e parte de sua bunda ficava exposta. Como a calcinha não estava visível, parecia que estivesse nua sob a camiseta. Marcio se alvoroçou um pouco na cadeira, mas eu fiz de conta que estava entretido com a TV. Sasha repetiu aquilo várias vezes, mas com naturalidade, sem levantar suspeitas. Fazia com intervalos e parecia mesmo que era algo involuntário. Meu irmão olhava atento para os movimentos dela. De relance pude ver seus olhos fixados ao mesmo tempo em que constatei no reflexo do quadro minha esposa abaixada pegando algo na gaveta e com a bundinha ali, quase que escancarada para o meu irmão ver.
Foram uns dez minutos de provocação para o meu irmão, até que Sasha se deu por satisfeita com a arrumação e foi para sala. Percebi a diferença de comportamento do Marcio. Parecia mais agitado e ansioso. Tomou seu café mais rápido e se levantou. Levantei-me também e convidei-o a ir para a sala conversar. Marcio agradeceu, disse que estava cansado e iria se deitar. Por mais que eu insistisse, dizendo que era cedo ainda, Marcio agradeceu e foi para seu quarto. Fui para sala e fiquei com minha mulher fazendo hora.
Aguardamos uns 5 minutos e então eu fui até perto da porta do quarto do meu irmão. Ouvi uns barulhos estranhos e então logo se ouviu o inconfundível ranger da cama, revelador de quem está tocando punheta. Meu coração disparou. Eu tinha a certeza de que ele pensava na minha mulher. Aquilo me excitava muito.
Voltei até à sala e chamei a Sasha. Avisei-a de que até mesmo sua respiração deveria ser bem silenciosa. Aumentei então bastante o volume da TV e levei-a para o quartinho de guardados, que eu havia arrumado um pouco antes e deixado um tantinho mais livre. Abri a portinha, e entramos, depois fechei com extremo cuidado. Ficou tudo muito escuro. Mas aos poucos a vista foi se acostumando.
Alguns pequeninos feixes de luz do quarto do Marcio atravessavam a parede pelos furos mínimos que fiz. Sussurrando no ouvido da Sasha pedi silêncio. Me ajoelhei e coloquei o olho no primeiro furo que fiz. Bingo! Sasha entendeu o que se passava e se ajoelhou também ao meu lado. Não precisei dizer nada. Ela viu o outro furo e colocou seu olho. Pode ver o mesmo que eu. Marcio estava deitado, pelado, de costas para nós, tocando punheta com a mão esquerda. Intercalava entre se tocar e colocar os dedos na boca para molhar de cuspe. A visão que tínhamos era de um homem grande e atarracado, de pernas grossas e bunda enorme e peluda, tocando punheta sem se importar com o mundo lá fora. Sasha suspirou. Fui até seu ouvido e sussurrei:
— Marcio está tocando pensando em você!
Ela olhava aquilo e às vezes parava para vir me beijar. Aproveitei enquanto Sasha espiava o meu irmão, e ataquei a sua orelha, lambendo, ao mesmo tempo em que minha mão direita afastava sua calcinha para o lado para que eu pudesse masturbá-la. E com os dedos da mão esquerda eu procurava tocar o seu cuzinho. Sasha ficou sem ar, na mesma hora se levantou e retirou a calcinha. A safada estava gostando e facilitou para mim. Tornei a masturbá-la com dois dedos e outro dedo acariciando seu cuzinho, enquanto ela olhava meu irmão. Sasha estava encharcada na boceta. Ela tremia de tão excitada e eu também estava do mesmo jeito.
Com a mão esquerda eu escorregava meus dedos pelo rego até a sua buceta, encontrando os dedos da mão direita e na volta eu os passava em seu cuzinho e de leve apertava fazendo-os quase entrar. De repente minha mulher me chamou a atenção sussurrando:
— Olha lá, olha lá!
Marcio tinha se virado e agora podíamos ver melhor. Acho que Sasha ficou assustada e excitada com a visão do pau agora bem duro do meu irmão. A cabeça que antes parecia uma ameixa, agora como pau duro assemelhava-se a uma pequena maçã. Eu já tinha visto muitos sites e fotos de pau grande, mas sinceramente, nunca vi um pau tão grosso. Acho que a sensação de grossura aumentava por não ser um pau comprido, mas um pouco curto.
Era bem grosso e impressionava, e pelo jeito causava enorme tesão em Sasha. Deixei-a assistindo meu irmão manipular seu cacete e voltei a masturbá-la. Aproveitei seu tesão e ao apertar meus dedos em seu cuzinho, já lambuzado senti que era hora de enfiar. Foi o que fiz. Enfiei um e depois o segundo. Sasha gemeu. Pedi no ouvido bem baixinho:
— Imagina essa rola grossa do meu irmão entrando em você!
Sasha deu uma rebolada forte. Fiz na mesma hora uma dupla penetração com os dedos. Sasha se derreteu. Ela se retesou toda. Notei que sentia vontade de gritar, mas não podia. Minhas mãos foram literalmente esmagadas pelas suas coxas que se juntaram. Sasha gozou em silêncio, tremendo, vibrava como se estivesse agonizando. Segundos depois o Marcio apagou a luz do quarto.
Eu esperei a Sasha se refazer e calmamente saímos dali em silêncio e fomos para o nosso quarto. Nos deitamos. Minhas mãos cheiravam a boceta e cu. Eu permanecia com muito tesão. Nos deitamos de lado, um de frente para o outro. Sasha baixou meu calção e agarrou meu pau. Começou a tocar uma punheta para mim. Ela perguntou:
— Você ficou com tesão?
— Muito. E você? Gozou gostoso?
Ela fez que sim. Sorria com expressão safada. Enquanto conversávamos, pedi:
— Me descreve, se acaso tivesse que transar com meu irmão, como você imagina que seria?
Ela perguntou?
— Isso excita você?
— Muito, excita demais!
Então, ela me surpreendeu e relatou:
— Eu também me excito, imagino o Marcio deitado na cama de lado, como você está, mas dormindo. Eu estou só de baby-doll, sem calcinha e me deitaria de costas para ele, encostando minha bunda no volume da cueca dele. Quando ele desperta e começa a responder, esfregando-se em mim, eu jogo a minha perna por cima da coxa dele, me oferecendo, ele fica de pau duro, e eu espero ser penetrada por aquele cacetão. Ele mete aquele pau grosso na minha xoxota e eu gozo muito.
Quando ela terminou de me contar a sua fantasia, eu já havia gozado com suas carícias e a sua barriga já estava repleta de porra pois não aguentei me segurar. Jamais imaginei que minha mulher tivesse fantasias daquele jeito, tal como eu tenho.
Ela estava feliz e disse:
— Gostou, né seu safado? Eu também!
Não me interessava se ela moldou toda a história só para me dar tesão, mas, ela me surpreendeu totalmente. Considerei aquilo também, de forma sutil, uma espécie de pedido e horas depois, quando o tesão voltou fortemente, enquanto eu fincava a rola nela, perguntei:
— Amor, você quer provar a rola do Marcio
Sasha suspirou, gemeu, pensou no que dizer e perguntou:
— Se eu quiser você aceita?
Respondi:
— Se você tem vontade, por que não fazer isso? Nada impede.
Sasha ficou quieta ofegante. Eu falei:
— Logo meu irmão se vai embora, e não seremos assombrados por isso.
Espantada com minha proposta, Sasha já metia mais excitada ainda e repetia:
— Meus Deus, meu Deus! Que loucura! Que tesão isso! Você quer né? Quer me ver dando para ele? Se quiser eu também quero! Vamos fazer então.
Falei enquanto metia:
— Vou gozar muito ao ver você com ele! Você quer, e eu quero!
Ela gemeu:
— Agora eu quero!
Ela se desmanchou a gozar novamente e eu gozei junto com ela.
Quando relaxamos, comentei com ela que iríamos fazer sim, mas antes devíamos provocar um pouco mais meu irmão, pois ele ficaria por ali ainda uns 15 dias. Ela concordou e eu disse que ela também deveria me dar uma compensação. Ela entendeu e concordou. Mas falou que só faria qualquer coisa se eu quisesse mesmo.
Dormimos cheios de expectativa para os próximos dias.
CONTINUA...
leonmedrado@gmail.com (novo e-mail)
Este conto foi reescrito pelo Leon Medrado, com base numa narrativa original do Rapha368.
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