Gediel (versão do Leon) do conto do rapha386, “Meu irmão na nossa vida de casado” – parte 2
Sexta feira lá estava eu tranquilo, de folga deitado no sofá quando Sasha chegou em casa acompanhada de sua irmã Lilika e uma outra moça. A Sasha trazia sacolas na mão e levou as meninas para o quarto que meu irmão usava. Voltou logo em seguida dizendo que as trouxe para provarem modelos de lingeries. E fazendo sinal de silêncio me arrastou para o quartinho de guardados. Ela disse:
— Vai, ajoelha aí e pode assistir tudo.
Me abaixei e colei o olho no furo da parede. Naquele momento a Lilika estava sem roupa e vestia uma calcinha. Pude ver suas coxas e sua bunda. E seus seios maravilhosos. Sasha ao meu lado, ajoelhada, começou a passar a mão em meu pau por cima do calção e ficou a sussurrar:
— Tem tesão na minha irmã? Seu safado.
Ela fazia todo tipo de provocações, me pedindo para me imaginar fodendo sua irmã. Meu pau logo ficou arrebentando de duro. Me excitava muito de ver como a Sasha estava excitada também em me provocar.
De repente a menina que acompanhava a Lilika começou a tirar a roupa. Ela é do tipo cheinha, com seios grandes, tem uma bunda grande e perfeita. Pele branca que parece que nunca levou sol na vida. Seus cabelos são encaracolados e louros, meio avermelhados, e havia muitas sardas em seu rosto. A julgar pela cor de seus pentelhos, percebi que era do tipo loura/ruiva original. Uma menina muito gostosa.
Naquela altura eu já tinha tirado meu pau para fora do calção e minha mulher dizia muita bobagem em meu ouvido e por mais que ela falasse somente na Lilika, foi na menina ruiva gordinha que fixei meus olhos na hora de gozar. Minha porra se espirrou pela parede encharcando a mão de Sasha que não parou de me masturbar até que sentisse que não havia mais nada a se extrair do meu pau.
Sasha me perguntou:
Você gostou de ser punhetado enquanto contemplava minha irmã nua experimentando calcinhas?
Não menti para ela e confessei que o tesão na hora bateu mais forte pela amiga da irmã. Então minha esposa contou que aquela ruiva se chamava Juliana e era a empregada da casa de sua mãe. As duas moças foram embora pouco depois e eu fui tomar um banho.
Resolvi naquele mesmo dia fazer um churrasco. Eu estava muito excitado com a safadeza que minha mulher havia feito comigo. Meu irmão Marcio chegou na parte da tarde feliz por ter feito boas vendas e o clima ficou legal. No nosso quarto, pedi pra Sasha que se vestisse de forma provocativa, mas não interferi nas roupas. Deixei ela escolher. Queria ver o que ela decidia.
Eram já umas 8 horas da noite, as carnes ficaram prontas, e eu e Marcio estávamos lá na churrasqueira bebendo e conversando quando a Sasha chegou. Vestia um short de lycra branco apertadíssimo modelando a bunda e a xoxota, camiseta folgada e curta que não cobria a bunda e chinelos de borracha. Estava normal, mas muito sexy. Bebemos mais um tanto e nos divertimos falando coisas triviais, piadas e notícias sobre artistas e cantores. Durante toda a noite, Marcio olhou com aqueles olhos de lobo para Sasha que andava rebolando de um lado para o outro e se sentava de modo que o shortinho marcava sua bocetinha com um sulco no meio. Mas também, eu pensei, quem não olharia?
Sasha só foi para o quarto lá pelas duas horas da manhã, já bem tomada e apagou. Eu e Marcio continuamos a beber. Aproveitei os papos sobre casamento e perguntei-lhe o que ele achava da minha mulher.
Marcio não entendeu muito bem e então eu esclareci. Perguntei o que achava dela como mulher. Se era gostosa e se despertava o desejo. Marcio riu e disse que não podia comentar nada pois tinha Sasha como irmã.
Bêbado, eu insisti. Marcio tentava desconversar, mas eu insisti mais ainda, até que ele disse que ela era bonita e com tudo em cima. Antes que ele encerrasse o assunto, perguntei a ele, bem a queima roupa:
— Você comeria a Sasha se eu deixasse?
Marcio avermelhou e gaguejou!
— Caramba! Que isso! Nunca! Jamais! — Ele respondeu todo envergonhado e desconcertado.
— Até me gelou! — Completou ele, virando todo o copo de cerveja goela abaixo para esconder o embaraço. Esperei ele terminar a cerveja e disse-lhe sem mais rodeios que arrumasse coragem, pois, ele teria que comer a Sasha.
Vermelho de vergonha, Marcio só me ouviu. Completei dizendo:
— Eu prometi para a minha esposa, permitir uma transa com outro homem, e por segurança, você foi escolhido, por confiança que eu tenho, e pelo parentesco.
Marcio então me perguntou:
— Mas a Sasha sabe disso?
Confirmei. Disse que Sasha sabia pois ela confessara que tinha vontade, estava muito ansiosa pela experiência. Emendei dizendo que não precisávamos mais falar daquilo naquela noite e que eu iria dormir. Tomei meu último gole de cerveja e fui para o quarto. Ele ficou lá sozinho pensando.
Sasha já estava dormindo. Fui para o banheiro escovar os dentes e ouvi o Marcio entrando em seu quarto. Quando, minutos depois eu fui até à cozinha tomar água, parei em frente da porta do meu irmão, e mais uma vez o som de sua punheta ecoava pelo corredor. Eu tinha certeza de que era a Sasha que ele tinha na cabeça. E aquilo me deixava muito tarado. Naquele ponto eu já não sabia se era eu que ficava mais tarado com a ideia ou se era a minha esposa com vontade de dar para o cunhado. Nós dois estávamos animados.
No sábado, acordei meio de ressaca e me senti meio cheteado. Arrependido de ter falado com o Marcio de forma atropelada, sobre ele transar com minha mulher.
Peguei uma xícara de café e sai para o lado de fora da casa. Meu irmão estava mexendo no seu carro e ajeitando algumas coisas no porta-malas. Cheguei perto e puxei conversa. Marcio estava sorrindo e animado, não demorou a me tirar sarro do porre que tomei:
— Caraca mano, você entornou todas!
Eu assumi que tinha bebido muito.
Aí com o semblante muito sério, ele disse:
— Não sei se você estava brincando quando falou na possibilidade de entregar a Sasha para mim, mas, se for verdade, acho bom você esquecer essa história. Eu estou fora! A Sasha para mim é como uma irmã, e pensar em transar com ela, me gela a espinha.
Enquanto ele me falava aquilo, lembrei de suas punhetas. As que ele tocava logo após ver Sasha com roupa sexy, etc. Tudo indicava que ele a desejava. Mas, ao mesmo tempo pensei que até poderia ser coincidência. Fiquei confuso e aceitei a indignação do meu irmão. Despistei, me desculpei com ele, falando que aquilo era só papo de bêbado. Pedi que não levasse a sério. Ele riu como se achasse graça. E não fez mais caso.
À noite no quarto, Sasha me perguntou:
— Você foi falar com o Márcio sobre o fato de transarmos a três?
Eu confirmei, mas contei a ela a negativa que ele tinha me dado de manhã.
Sasha sorriu, e me olhou com cara marota de quem tem um segredo. Fiquei curioso e perguntei:
— Por que essa cara? Tem algo que eu não sei?
Ela disse:
— Ele tem vontade.
Então, me contou que o Marcio veio lhe falar cedinho, sobre aquilo, e disse:
— Olha, ele tinha um olhar muito sacana quando veio me procurar de manhã, e me confessou que queria muito transar comigo. Disse que sente desejo. Mas teria que ser escondido de você. Que você jamais poderia saber, pois, isso mais tarde poderia destruir nossa amizade.
Achei incrível a situação. Meu irmão em vez de ser assumido, preferia fazer escondido. Trocando em miúdos, Marcio pediu pra Sasha me trair com ele. Mas queria que fosse em total segredo. Marcio fez Sasha jurar que não me contaria nada.
Ela disse:
— Eu jurei que não falaria nada e que iria pensar no caso.
Mas claro, ela quebrou o juramento e me contou. Tudo isso me deu uma sensação confusa, de raiva do meu irmão, de tesão e muita excitação por ver a Sasha excitada com a ideia. Pensei rápido e disse para a Sasha topar. Ela gaguejou e quis me questionar, meio que sem convicção pois, no fundo ela queria aquilo e eu sabia. Expliquei que o plano seria o seguinte: Ela combinaria a transa para a segunda-feira na parte da tarde, e eu fingiria que iria para o trabalho, mas ficaria no quartinho de sapatos e ela daria um jeito para que tudo fosse feito no quarto dele. E assim foi.
Domingo, antes do almoço, enquanto eu estava no quarto e eles na cozinha tomando café, Sasha conversou com Marcio e combinaram. Percebi logo após, uma mudança no comportamento do meu irmão e também no da minha mulher. A sensação era de que os dois estavam se arrumando para ir a uma festa da qual eu não fui convidado. Várias vezes tive vontade de abortar tudo, mas aguentei firme. Eu pensava que quem sai na chuva é para se molhar. No fundo eu achava que tínhamos que viver aquela experiência.
Logo na manhã de segunda feira, tomando nosso café, o Marcio me disse que iria fazer uma viagem meio longa e que só voltaria de noite. Fingi que acreditei e disse a ele que eu também tinha muito trabalho à tarde e que meu dia seria muito cheio lá na empresa. Depois desse show de mentiras, saímos para trabalhar. Ao meio dia cheguei em casa para almoçar com a Sasha e conversamos muito sobre aquilo.
Não foram poucas as vezes em que ela me perguntou se não era melhor desistir, mas eu não desisti. Eu sabia que ela só queria ter a certeza da minha certeza. Percebi que ela ficara cheia de vontade. Enquanto eu almoçava, a Sasha tomava banho. Se perfumou e vestiu um vestidinho estampado de flores que cobriam suas coxas até quase os joelhos. Mas o tecido era tão fino que grudou ao corpo de minha mulher, expondo os seus lindos contornos. Por baixo apenas uma calcinha branca bem delicada.
Eu estava muito enciumado, ela se enfeitando para receber o cunhado, mas aquilo também era parte importante de tudo. Quando ouvi o som do carro do meu irmão entrando na garagem, meu coração começou a bater na garganta. A emoção era enorme.
Dei um beijinho na minha mulher, disse que ela tinha liberdade para fazer o que desejasse, e fui para o quartinho de sapatos, ao lado do quarto do meu irmão onde havia feito os furos para que eu pudesse observar tudo. Logo ouvi a voz do Marcio dentro de casa e isso me deixou apreensivo. Ouvi passos e depois algum silêncio e então Sasha bateu na porta do quartinho dos sapatos e entrou. Contou sussurrando que o Marcio fora tomar banho e perguntou
— Está com tesão?
Confirmei e ela começou a me beijar e bolinar meu pau por cima da calça. Ela falou:
— Falta pouco para você ser meu corno, e me ver ficando com o seu irmão. É isso que você quer?
Eu respondi que queria, porque sabia que ela também queria muito. Ela me beijou e disse no meu ouvido:
— É verdade. Agora eu quero. Você é louco! Mas eu amo muito você com essa loucura!
Ficamos de bagunça algum tempo, meu pau já estava duro feito pedra. Então, quando ela calculou que o Marcio estava para terminar o banho, saiu dali e foi para o quarto dele. Sozinha lá, sentada na cama ela me dava tchauzinho, e fazia muitos movimentos com as mãos o que comprovava que ela estava muito nervosa. Na noite anterior, eu tinha dito pra Sasha não se preocupar, se entregar a ele, como se eu não estivesse lá espiando, porque quando eu trouxesse alguém ali para me compensar aquilo, seria assim que eu agiria. Era um pacto nosso.
Quando Marcio entrou no quarto só de toalha, comecei a tremer feito vara verde e parecia até que eu tinha dificuldades em respirar. Fiquei de joelhos e abaixei as minhas calças até onde pude. Me sentei sobre os calcanhares e fiquei com o pau na mão. Aliás, ficou tão duro que deu até medo de ter algum trauma, pois estava dolorido de tão rígido.
Marcio se postou em pé perto da Sasha que continuava sentada sobre a cama. Então minha mulher se levantou e falou-lhe algo como: “Aqui estamos” e sentou-se na cama novamente. Foi como um sinal. Marcio se curvou e disse: “Aqui estamos” e deu um selinho na boca da Sasha. Em seguida ele se ergueu e então Sasha se levantou também. Chegou perto do Marcio quase encostada, começou a passar a mão em suas costas tal como um abraço. Suas mãos foram baixando lentamente até que chegaram na toalha. Ela que tomava a iniciativa. Sasha desfez o nó da toalha e a deixou cair. Gelei quando vi a grossura do pau do meu irmão que ainda estava meio mole. Talvez fosse a tensão do momento ele ainda não estava excitado. Percebi que Sasha também deu uma olhadinha pra baixo e continuou a passar a mão no corpo do meu irmão, agora na barriga e depois nas coxas dele até que agarrou seu pau. Ela segurou a rola e logo o punhetou levemente enquanto lhe dava selinhos nos lábios. Ela disse:
— Como é grosso!
Sasha estava mais ativa e com outra mão acariciava o ombro e foi chegando perto da nuca. O pau do Marcio passou de meio mole a meia bomba e foi quando a minha mulher se sentou na cama e começou a beijar a cabeça enorme daquela Jeba. O pau à medida que era estimulado pela língua e pelos lábios da minha esposa foi ficando mais duro. Naquele ponto já poderia se dizer, era um cacete e rijo. Um cacete duro e enorme.
Marcio em nenhum momento deixava de contemplar a visão que tinha da minha esposa chupando o seu cacete. Ele admirava seus movimentos com a boca. E exclamou:
— Que boca quente e gostosa!
Minha esposa lambia e beijava e poucas vezes tentou introduzir a rola na boca. Pois não parecia mesmo caber. Marcio então, levantou Sasha pelos ombros e lhe tirou o vestido pela cabeça como se fosse despindo uma camiseta. Pude ver o quão era lindo o corpo da minha mulher diante dele. Marcio deu um beijo nela e foi empurrando para ela se deitar na cama. E ela foi se ajeitando de modo que me desse uma boa visão. Notei como Sasha estava excitada. Marcio se ajoelhou no chão e enfiou a cabeça no meio das pernas da minha mulher como se cheirasse sua virilha e bocetinha. Sasha suspirou exclamando:
— Ah, gostoso...
Ele retrocedeu, retirou pacientemente a calcinha dela e voltou à posição inicial desta vez puxando minha esposa toda contra o rosto dele. Marcio chupava a boceta da minha esposa como se estivesse dando um gostoso e longo beijo na boca. Percebi que ela cedeu deliciada e abrindo mais as pernas agora gemia baixinho:
— Chupa, lambe o grelinho! Enfia a língua!
Marcio às vezes dava um tempo para enfiar o polegar direito na buceta dela, provocava, ela gemia, e então ele voltava a chupar. Eu estava alucinado com aquelas cenas de sexo, entre minha mulher e meu irmão. Nunca imaginei que fosse tão excitante. Os dois tomados pelo tesão.
Logo percebi que enquanto chupava, Marcio tentava introduzir o polegar no cu da Sasha. Certamente com muito tesão, ela cedeu e se contorceu um pouco levantando a bunda meio de lado e se dobrando, de modo que a bundinha gostosa ficasse parcialmente virada para o meu lado. Pude ver o polegar do Marcio entrando delicadamente no cu dela. Sasha se encolheu um pouco na hora da enfiada, e depois relaxou.
— Uh, tesão!
Marcio chupava enquanto fazia um vai e vem no cuzinho dela com o polegar. Ela já estava entregue. Ouvia a Sasha gemer deliciada a cada chupada e dedada:
— Isso, gostoso! Isso, isso!
De repente, Marcio se levantou e quis entrar entre duas pernas para pegar ela na posição papai e mamãe, mas Sasha se desvencilhou. Acho que ela falou para ele como queria e fez ele se deitar de lado na cama. Quando ele deitou, seu pau parece que encurtou um pouco mas engrossou ainda mais. Sasha então se deitou nua de lado também de conchinha com ele e encostou aquela linda bunda naquele cacete. Ela rebolou um pouco, provocando a rola, antes de jogar sua perna por sobre a coxa do Mário. Ela pediu:
— Agora vem!
Meu irmão sabia muito bem o que fazer. Cuspiu na palma da mão e lambuzou a cabeça grossa de seu pau. A seguir ele aprumou a pica na entrada da boceta da minha mulher. Eu podia ver bem os detalhes e até sentia o cheiro do sexo. Ele foi enfiando lentamente a rola na xoxota e as vezes parecia que a Sasha queria fugir, mas logo voltava, e forçava o corpo para que aquela jeba dura e grossa entrasse logo de uma vez. No fundo, por um instante, em algum momento, eu torci para que aquele pau não entrasse nela e meu irmão então acabasse broxando e tudo parasse por ali. Mas o que aconteceu foi o contrário. E eu queria muito ver.
Aquele cacete grosso estava arrebentando de duro e em poucos segundos, com umas reboladas e gemidos da Sasha, ele já estava todo dentro da boceta da minha mulher. A boceta dela estava totalmente esticada. Sasha suspirava e gemia entregue ao prazer de ser penetrada. Pude ver todos os pelos de sua perna arrepiarem-se. Ela exclamou
— Estou atolada! Fode gostoso!
Marcio começou a meter indo e vindo. A buceta de minha mulher foi cedendo e a cada estocada aceitava mais fácil aquele pau imenso. Era uma imagem surreal. Eu me sentia humilhado, perdido, sabia que era definitivo, minha mulher dava para outro na minha frente, e sabia agora o que era levar uma rola grossa. Ela parecia adorar, e ao mesmo tempo eu estava muito excitado. Na minha cabeça ecoavam frases do tipo; “ele está comendo minha mulher” “outro macho metendo na minha mulher”, minha mulher está dando pra outro e gostando” “ela está adorando me trair” e outras coisas do gênero.
Foi ali que percebi que a fala “minha mulher” é só uma força de expressão mesmo, pois, na verdade, ninguém é de ninguém.
Marcio estava ali, soberano, possuindo minha esposa, com a vontade dela e o meu consentimento. E aquilo era o que mais me deixava tarado, a transgressão de deixar que a Sasha desse para o Marcio e provasse aquele pau grosso que ela tanto fantasiou e desejou. E ela fazia aquilo na minha frente, sabendo que eu estava morrendo de tesão.
Às vezes o Marcio tirava todo o pau de dentro dela, esperava, ela recuava a bunda pedindo rola e ele tornava a enfiar. O rosto da Sasha expressava naquele momento todo o prazer de sentir aquela piroca dura entrando dentro de si. Ela exclamou:
— Ah, que pau gostoso! Enterra de novo! Me fode muito! Estou tarada e gozando gostoso!
Marcio então retirou a pica e se levantou. Sasha estava louca para gozar mais e dessa vez, minha esposa não pode evitar a posição papai e mamãe e deixou as pernas erguidas como se fosse uma galinha assada. Sasha foi penetrada bem fundo pelo Marcio, desta vez sem dó. Ele socou forte, dizendo:
— Toma pica sua safada! Quer piroca não quer?
Ela chegava a mexer os dedinhos dos pés erguidos com a sensação de ser atolada na boceta. Os gemidos de Sasha aumentaram conforme o ritmo das socadas que ela levava, e por mais de dez minutos, minha esposa levou estocadas fortes e contundentes, sem poder se mexer debaixo do corpo forte do meu irmão, que parecia um ursão peludo. Apenas gemia e pedia:
— Isso, soca, fode, isso, gostoso! Fode, fode, forte! Ah... que tesão! Eu gozo de novo!
Depois de mais uma gozada dela, Sasha conseguiu convencer o Marcio a mudar de posição. Estavam muito suados. Sasha fez com que meu irmão se deitasse de barriga para cima com o pau em riste e ela animada, trepou sobre o seu ventre para cavalgar.
Sua bunda ficou virada para o meu lado e antes que ela sentasse sobre a pica, pude ver que sua buceta estava toda inchada e vermelha. Sasha se ergueu um pouco, talvez até para me dar uma boa visão, e arrumou aquele pauzão com a mão, direcionando para a boceta. Ela exclamou:
— Vem de novo, enfia, me faz gozar gostoso mais uma vez nessa rola grossa!
Eu me arrepiei inteiro ao ouvir ela pedindo mais. Sasha sabia que eu estava assistindo e fazia questão de me mostrar o quando ela estava gostando. Ela, a seguir se sentou em cima da pica que entrou fácil. Sentou com tudo e fez enterrar a rola de uma vez. Marcio gemeu e ela também. Minha esposa então colocou as mãos sobre o peito do meu irmão e passou a fazer um vai e vem desvairado, corcoveando o corpo com aquele pau grosso e duro enfiado nela. Só parava um pouco para dar um ou outro selinho em meu irmão e gemia sussurrando:
— Fode, fode a sua cunhada tesuda! Me faz gozar mais uma vez.
Não parou nem mesmo quando meu irmão implorou pois, dizia que não queria gozar logo. Sasha estava tomada pela volúpia e não o poupou e Marcio começou a gemer e a grunhir e se contorcer, mas ali naquela posição a dona da situação era minha mulher. Eu nunca imaginei que minha esposa tivesse um comportamento tão devasso e intenso, tomada pelo desejo. Ainda com ela metendo pude ver a porra escorrendo no pau e se agrupando no saco do meu irmão. Marcio estrebuchava tremendo num orgasmo intenso. Só quando Marcio parou de se contorcer é que Sasha foi diminuindo o ritmo e então se ergueu o suficiente para que a vara grossa do Marcio saltasse fora. Uma grossa golfada de porra caiu fora de sua buceta e escorreu sobre o saco do meu irmão e outro tanto já escorria por suas pernas. Sasha se levantou muito suada, a respiração ofegante, e com a própria calcinha se limpou. Ela falou com ele:
— Que delícia! Gozou aqui dentro! Foi muito bom! Nunca gozei tanto assim!
Marcio pediu a calcinha e se enxugou com ela também. Ele não disse mais nada. Parecia que a Sasha é que estava mais tarada do que ele. Acabei terminando minha punheta na hora em que vi a boceta dela toda melada escorrendo porra. E esporrei pela parede. Foi incrível. Os dois ficaram na cama conversando um pouco. Eu torcia para que a Sasha despachasse logo meu irmão e eu pudesse sair dali.
Falavam alguma coisa em voz baixa. Ela ameaçou sair, mas Marcio insistiu para que ela se deitasse. Minha esposa então se soltou na cama e se deitou de bruços. Marcio se deitou ao lado dela e começou a massageá-la pelo corpo com os dedos descendo da nuca até perto da bunda. Sasha parecia gostar.
Os movimentos dos pés dela que às vezes dobrava a perna, indicavam que estava tendo prazer com aquelas carícias. Cada vez que ele descia com os dedos acompanhando a linha da coluna, chegava mais perto e mais perto do cuzinho dela. Tive a certeza que aquilo iria demorar e comecei a me desesperar, porque sabia que ele queria deixar ela com vontade. Mas, quando vi o prazer expresso no rosto da minha mulher me excitei e fiquei observando.
Notei que o pau de Marcio já estava em pé novamente. Numa dessas descidas de dedos, provavelmente Marcio encontrou seu objetivo. Minha esposa se contorceu.
Marcio beijava suas costas e soltava bafinhos ou assoprava a pele. Sasha se contorcia toda arrepiada. Ele disse baixinho mas deu para escutar:
— Vou comer o seu cuzinho.
Sasha somente deu uma rebolada e gemeu como uma gatinha.
Marcio se levantou e puxando uma bolsa da cabeceira da cama, pegou um frasco. Se deitou novamente ao lado da Sasha e foi despejando o conteúdo daquilo na espinha dorsal da minha mulher e foi massageando. De repente ele ensopou sua bunda e continuou massageando. Os dedos grossos dele percorriam a pele, ele descia a mão até sua bunda e Sasha parecia encantada. Ela empinava a bunda. Eu podia perceber que ele não demorou e logo enfiava um, depois dois e mais um pouco a seguir o terceiro dedo no cuzinho dela. Sasha se contorcia de prazer, e se deixava penetrar. Mas a meu ver ela tinha perdido a noção do que o Marcio tentaria fazer, ou seja, tentaria enfiar aquele pau no cu dela. E aquilo não parecia dar prazer nenhum. No entanto, rapidamente saquei que Marcio estava fazendo um trabalho de relaxamento e ao mesmo tempo despertava nela o desejo para dar o rabo, e tudo indicava que estava conseguindo. Marcio continuava encharcando a bunda dela com óleo, principalmente o ânus e a julgar pelas atitudes de Sasha, ela adorava, pois, suas pernas estavam já bem abertas, seus pés se esticavam e os dedinhos mexiam, indicando que ela estava tendo muito tesão. Ela exclamava:
— Ah, que gostoso.... Isso, está bom!
E o Mário continuava sem pressa, e dá-lhe massagem! Os dois dedos mais longos da mão do Marcio escorregavam lentamente desde a nuca, percorriam a espinha, passavam no rego e iam parar dentro do cu da minha mulher. A cada vez ele enfiava com mais facilidade os dois dedos e ela gemia mais deliciada:
— Assim, assim!
Após longos minutos, daquela preparação, Marcio começou a molhar de óleo também seu cacete.
Então ele se levantou um pouco da posição em que estava sentado ao lado dela e sussurrou algo no ouvido de Sasha que parecia estar em transe. Seja o que fosse que ele tenha dito, ela balançou a cabeça consentindo e sorrindo. Ouvi ela gemer:
— Vai, eu quero!
Marcio se levantou da cama e a seguir se ajoelhou entre as pernas dela, que se abriram mais ainda para comportar aquele homenzarrão. Da posição em que eu olhava deu para ver o cuzinho rosado dela totalmente besuntado de óleo e piscando. Eu simplesmente não acreditava no que estava vendo. Mas estava tão excitado que não tinha nenhuma reação. Mesmo não acreditando que ela aguentasse, senti que queria ver ela sendo enrabada. Me deu muito tesão.
Marcio se debruçou apoiado no colchão com as mãos ao lado dos ombros da Sasha, até encostar o pau na bunda dela. Ele sussurrou algo e a Sasha jogou as duas mãos para trás e abriu sua bunda. A safada se oferecia. Ouvi ela pedir:
— Vai, mete agora! Eu quero dar!
Marcio ajeitou o cacete sobre o cuzinho e foi soltando todo o seu peso sobre ele. Sasha fez cara de dor, gemeu com os dentes cerrados, arfou, depois fez expressão de muita dor e logo depois de alivio. Conclui que Marcio parou de enfiar e retirou. Mas, para aminha surpresa, ele só aliviou para voltar a meter. Ele se deitou novamente colocando todo o corpo sobre ela, e forçou, quase a fazendo desaparecer enterrada no colchão. Sasha gemia e pedia:
— Ah, entrou! Re rola! Ai meu cu...Estou atolada! Para um pouco. Não se mexe!
Marcio permaneceu imóvel por quase um minuto. O pau enfiado na bunda dela. Até que percebeu que ela se mexia e gemia, então começou a rebolar lentamente sobre a Sasha, sem descolar seu corpo do dela. Sasha emitia um gemido com som de engasgamento, que aos poucos foi se tornando um gemido de prazer. Marcio já se sentia mais à vontade para rebolar e não demorou muito para o rebolado se tornar uma metida com as ancas socando.
Quando dei por mim, Marcio já metia confortavelmente aquela rola grossa no cu da minha mulher que gemia e rebolava à vontade. Ela exclamava:
— Ah, que rola grossa! Aiiii, está me atolando!
As vezes o pau saia fora do cu e ele naturalmente enfiava novamente. Já não havia resistência. Notei que Sasha empinava a bunda para ser fodida. Marcio metia e exagerava nas palavras:
— Que delícia, que cuzinho gostoso, que safadinha!
Ficava repetindo a palavra “que delicia” muitas vezes.
Minha esposa ofegava com as enterradas, sorria quando ele beijava sua nuca, e parecia feliz em estar dando o cu para um pauzudo como ele. Marcio perguntou:
— Tá gostoso?
Sasha gemeu:
— Hum, hum, tá muito bom! Fode! Não para! Que tesão que dá!
A metida deles foi ficando mais rápida e mais forte e produzia um som muito alto de pele batendo contra pele. Plaf, plaf, plaf, plaf... De repente, Marcio se deitou novamente largado sobre ela e pelo visto, com a rola atolada bem no fundo, gozou soltando uma espécie de urro de prazer. Minha esposa assumiu o rebolado, que era muito dificultado pelo peso do meu irmão. Ele ficou algum tempo sobre ela e em seguida levantou. Os dois respiravam com dificuldade. E eu estava tarado novamente. Pude ver o pau dele meio mole, todo lambuzado e avermelhado.
Minha esposa se ergueu de quatro sobre a cama e depois levantou. Eu rapidamente pude ver o cu dela todo florescido e bem vermelho, como se fosse uma rosa desabrochando, escorrendo porra. Ela exclamou:
— Você me arrombou!
Marcio sorriu e perguntou:
— Gostou?
Ela respondeu suspirando:
— Nossa, gostei muito, nunca pensei que ia gostar assim! Mas fiquei bem ardida.
Marcio disse:
— Na próxima não dói mais, é só prazer.
Sasha exclamou:
— Tomara. Assim será melhor.
Meu pau latejava novamente ao constatar que a safadinha havia gostado de ser fodida no cu por aquela tora grossa. Aquilo me deixava muito mais excitado.
Eles conversaram algo, trocaram um beijo rápido. Sacha perguntou:
— Gostou de foder a sua cunhadinha?
Marcio sorriu contente:
— Uma delícia! Vou querer mais!
Sasha só sorriu, nada disse.
Minha mulher se levantou da cama, pegou na sua calcinha suja, o vestido e saiu. Foi para o nosso quarto.
Abri a porta do quartinho de sapatos logo a seguir sem fazer barulho e sai. Fui direto para o quarto também. Encontrei minha esposa no banheiro já quase entrando debaixo do chuveiro. Perguntei se ela queria falar do que havia feito, mas ela disse que naquele momento não.
Nós falávamos baixo para não sermos ouvidos. Ela me pediu para deixar a conversa para depois. Me deitei na cama e esperei ela tomar seu banho. Eu estava com muito tesão e desejava transar com ela para me reafirmar. Sasha saiu nuazinha do banheiro e vestiu só uma camiseta. Se deitou ao meu lado e disse:
— Foi bom, mas estou muito ardida.
Mostrou a xoxota toda intumescida de levar rola grossa e depois o cuzinho que ainda estava bem vermelho e inchado. Ao ver aquilo meu tesão aumentou. Ela só pediu para descansar um pouco, mas logo dormiu profundamente. Sem ter o que fazer, e ainda lembrando do que eu havia assistido, cheio de tesão, toquei uma punheta do lado dela e ela nem percebeu.
Eram quatro e trinta da tarde. Incrivelmente tudo aquilo durou quase quatro horas. Fiquei aguardando o horário de “aparecer” e pouco depois das dezoito horas tive o cuidado de pular a janela do meu quarto e entrar em casa para fingir que estava chegando. Fui para a sala e liguei a TV, mas o Marcio ainda não estava acordado. Sondei pelo quartinho de sapatos e vi que ele estava do jeito que ficou, deitado, pelado e dormindo pesado. Sasha acordou perto das dezenove horas. Ela de camiseta comprida, andava de pernas meio abertas, como se estivesse assada. E o Marcio não se levantou nem para jantar. Aposto que ele não queria me encarar.
À noite, conversando no quarto com minha esposa, ela confessou que gostou muito, que valeu muito a experiência. Sasha disse:
— Amor, foi muito bom. Nunca pensei que seria assim, realizar uma fantasia, estava tarada, e segura porque sabia que você estava ali, por isso me soltei inteira.
Ela contou que gozou três vezes com ele, de lado, com ele por cima de papai-e-mamãe, cavalgando, e novamente no final quando estava com o pauzão no cu. Surpreendentemente, ela disse:
— Ele me relaxou tanto com os dedos dele e a massagem de óleo que a enfiada da rola não foi traumática, só ardeu um pouco na entrada, depois ficou bom, muito bom.
Eu estava incrédulo:
— Jura que não doeu?
Ela disse:
— Para entrar não doeu quase nada, foi gostoso, mas depois dele meter muito tempo o meu cu ficou todo arrombado e dolorido.
Eu perguntei por que ela não pediu então para parar e ela confessou:
— Na hora estava muito gostoso, o pau grosso dentro no cu e a boceta gozando seguidas vezes, eu não queria parar, só parei mesmo porque ele gozou.
Quando ouvi aquilo meu pau deu um solavanco. Me dava enorme tesão saber que ela assumia sem ocultar de mim o prazer que teve.
Ela me perguntou:
— E você? Gostou? Era o que desejava? Gozou vendo a sua esposa dando para o seu irmão?
Eu fiz que sim, e disse que gozei duas vezes. Eu expliquei que o que mais me deixou com tesão foi ver o quando ela estava tarada e gozando. Ela sorriu, me beijou e disse:
— Tesão de ser corno! Safado! Será um segredo nosso!
Naquela noite dormimos logo a seguir. Estávamos esgotados.
Marcio no dia seguinte me contou que chegou por volta das dezessete e trinta, não estava se sentindo bem e logo foi dormir. Eu sabia que era conversa para boi dormir. Marcio ainda ficou mais 15 dias na minha casa antes de se mudar, e eu confesso que mal pude trabalhar. Por mais que confiasse em minha mulher, que era muito sincera, quem poderia afirmar que não repetiriam a dose?
Teve um dia, na semana seguinte, que minha esposa saiu de casa, e seu celular ficou desligado por umas 4 horas durante a tarde.
Estranhei aquilo, mas quando perguntei onde ela tinha ido ela me disse que estava numa amiga que há muito não visitava e o celular descarregou. Sasha inclusive deu o telefone dela para eu confirmar. Mas sabia que essa amiga confirmaria a versão dela se eu ligasse, pois era do tipo cúmplice. Tinha quase certeza de que algo aconteceu naquele dia, mas reafirmei para mim mesmo que quem saiu na chuva foi para se molhar e é impossível sair duma experiência como aquela sem sequelas. A confiança ficou um pouco abalada. Tempos depois, consegui levar a ruiva empregada da mãe dela para nossa casa e fiz com que Sasha assistisse tudo escondida, da mesma forma como aconteceu comigo. Ela ficou doida de tesão naquela noite. Mas depois ficou estranha comigo nos dias seguintes.
Conversando, dias depois ela disse que tinha uma confissão a fazer. E acabou me revelando que de fato, tinha ficado mais uma tarde fodendo com o Marcio no dia que o celular estava fora do ar. Ela explicou que queria fazer uma despedida, em segredo, pois prometeu que nunca mais queria repetir. Mas depois decidiu que não ia guardar nada escondido e me contou. Sasha disse que esse caminho é muito perigoso, viciante, que eu sou muito safado, e ela também, por isso temia por nosso relacionamento. Devido a esse motivo que encerramos esse tipo de aventuras, para preservar nosso casamento, mas confesso que valeu a experiência, pois refletindo em tudo, chegamos à conclusão de que só vivemos uma vez na vida e por isso eu não me arrependo e nem ela. Meu irmão nos visita às vezes, e por muitas vezes por telefone, eu soube que tentou combinar algo com minha mulher. Sasha me contou que foram mais de 4 vezes as tentativas. Até que de tanto receber negativas, ele desistiu. Eu nunca disse que sabia. Ficou assim. E é isso.
Só muito tempo depois nós voltamos a ter novas aventuras. Mas isso será outra história.
Abraço a todos.
leonmedrado@gmail.com (novo e-mail)
Este conto foi reescrito pelo Leon Medrado, com base numa narrativa original do Rapha368.
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