Caros amigos leitores dessa página da web, é com muitíssima felicidade que venho aqui relatar meu segundo conto de experiência podólotra. Adianto desde já que será um conto rico em detalhes, onde aos poucos vou contar tudo que aconteceu no dia de hoje. Ainda estou em êxtase pelo ocorrido, e logo vocês entenderão o porquê. Para quem quiser ir direto para os acontecimentos, vou deixar destacado no texto onde vou começar o ato em si, mas já adianto que não houve relação sexual envolvida.
Pois bem, meu dia começa extremamente complicado por conta dos bloqueios feitos nas estradas que estavam me impedindo de me deslocar até a minha faculdade, um estresse matinal acaba com qualquer um, mas por sorte, mais tarde fui recompensado. Vou evitar nomes, mas posso dizer que estudo em uma universidade federal, tenho dezenove anos, e sou podólotra desde os 4 mais ou menos. Já sendo dito quem sou, vamos começar o conto.
*CONTEXTO INICIAL*
O conto envolve uma menina de 21 anos, alegre, porém depressiva, que deu encima de mim várias vezes, apesar de namorar, enfim, a conheci presencialmente após a liberação da pandemia, estava tranquilo na sala, observando as minhas colegas de ead, como bom podo que sou, buscando identificar pezinhos bonitos por ali. Infelizmente só uma menina até aquele momento tinha me chamado a atenção, mas como n era meu estilo, nem dei tanta bola. Porém, logo em seguida, reconheci a colega de ead, protagonista desse conto, que chamarei eventualmente de M.
*DESCRIÇÃO*
M é uma moça corpuda, frequenta academia, alta, tem seios grandes, pernas grossas, porém, o que mais me chamou a atenção foram os seus pés, e aqui eu os descrevo: solas macias, cor branca apesar de ela ser mulata, tamanho 40 mais ou menos (adoro pés grandes), arco bem definido, parte da sola mais perto dos dedos, gordinha, deixando os dedinhos mais para cima; dedos em escadinha, unha extremamente bem feita, dedão relativamente afastado do segundo dedo, unhas quadradinhas, dedos médio-compridos.
*O PRIMEIRO CONTATO*
Quando a vi, por ser uma pessoa muito comunicativa, fui conversar, e ao ver aqueles pés colocados no apoio da cadeira da frente, foi muito fácil encontrar assunto, observando cada detalhe atentamente. Naquele mesmo dia, descobri mt coisa a respeito dela, como o fato de que ela namorava, porém, M fez e ainda faz contatos físicos muito suspeitos, porém, pelo fato de ela ser carente nesse sentido, nunca coloquei maldade.
Esse dia infelizmente foi o único que eu a vi durante muito tempo, obviamente me aproveitei, e bati diversas punhetas fantasiando algum tipo de momento a sós com ela em algum lugar onde eu pudesse tentar a chance de chegar naqueles pés ao menos para fazer uma massagem. Por conta de crises de depressão, M acabou trancando o curso por dois períodos, e vez ou outra mandava alguma mensagem rápida por direct.
*O SEGUNDO CONTATO*
Certo dia, entrei em meu wpp, e tinha mensagem dela, me pedindo ajuda com algumas coisas da faculdade, que ela estava meio perdida e tudo mais, enfim, como um bom amigo, ajudei, mas meus gatilhos me lembraram na hora daquelas beldades que eu teria novamente a oportunidade de me aproximar.
Alguns dias atrás, finalmente nos encontramos pessoalmente, ela estava de tênis, entt nem deu pra ver nada. Outros dias depois, a vi usando uma chinela de borracha, extremamente confortável, mas por conta da correria, nesse dia, novamente não consegui investir diretamente.
*O CONTATO MAIS AGUARDADO*
Pois bem, nos aproximamos do momento que realmente importa, após terminar minhas aulas, fui para uma área de convivência esquentar minha comida como sempre faço, segundos depois de entrar, M aparece, me cumprimenta, diz que vai esquentar comida tbm. Ficamos conversando enquanto a comida esquentava, no ambiente tinham umas 4 pessoas além de nós, e ela, novamente com a chinelinha de borracha cor de rosa, com os pezinhos que ela sempre faz questão de tirar dela, esbanjando uma unha francesinha clássica, nesse momento, meus hormônios já estavam mais animados.
Ao terminar de esquentar, sentamos juntos na mesa, ficamos comendo e conversando por alguns minutos, e interagindo com as demais pessoas da sala. Quando terminei, chamei ela para sentar em um sofá que estava ali perto, mas de forma esperta, deixei ela se sentar antes, puxei a cadeira que eu estava, e me sentei perpendicularmente a ela, posição ideal, onde após alguns segundos ela posicionou a perna direita no meu colo, deixando o pezinho pendurado, na minha cabeça eu gritei bem alto: AAAAA Caralho.
M elogiou o próprio pé, onde palavras dela, as únicas coisas q ela gostava no corpo dela eram os peitos e os pés, eu dei uma olhada, e elogiei, falando que realmente eram bonitos, e aproveitei para começar a fazer uma massagem, seus pés eram extremamente macios, e muito limpos também, o que me animou mais ainda. Alguns minutos depois, vi que não teria como tentar nada a mais naquele local, já que todos alí me conheciam, e para completar, outras pessoas chegaram. Arrumei uma desculpa e consegui ir com ela para outro lugar de descanso ali perto, por sorte ao chegar lá, só tinha uma pessoa, q eu preferi ignorar e dar continuidade à minha tentativa de realizar um sonho kkk.
Quando chegamos, ela perguntou se eu não queria me deitar, ela arrastou uma cadeira para colocar os pés, aí eu falei q preferia sentar naquele lugar e ala colocar os pés no meu colo. Nesse momento ela concordou, eu me sentei, aproveitei para erguer aqueles pés na altura do meu rosto, nesse momento, ela me solta a seguinte frase: um ex namorado meu gostava de chupar os meus dedos, mas eu achava estranho, eu ri fingindo naturalidade, perguntei se ela gostava, ela disse q era indiferente, mas q julgava de certa forma ele por fazer aquilo, nesse momento, eu disse q fiquei chateado por ela estar criticando o fetiche, e q eu gostava tbm, mas fui bem sutil nessa parte, e acabei brincando, disse: assim q ele fazia? E ameaçava enfiar o dedão dela na minha boca, ela ria e se contorcia.
Alguns minutos se passaram, eu criando dentro da minha cabeça coragem para pedir permissão para beijar aqueles pezinhos, quando ergo novamente na esperança de conseguir, uma menina chega e senta do lado dela seguida de outra, eram as amigas dela. Naquela situação, não tinha para onde eu correr, abaixei os pés dela no meu colo novamente, e continuei a massagem. Ficamos por mais uns 10 minutos naquele lugar, onde eu finalmente consegui convencer ela de sair e ir para a biblioteca, que naquele momento seria o local mais reservado.
*O ACONTECIMENTO MAIS MARCANTE*
Seguimos rumo à biblioteca, reservei uma sala de estudos, chegando lá, meu objetivo era de alguma forma colocar aqueles pés na minha boca. Ela se sentou, eu coloquei minha mochila encima da mesa, e puxei a cadeira de forma que ficava em uma posição boa. Ela mal se sentou e eu já pedi os pezinhos, ela novamente não negou e começou a copiar alguns slides. Nesse momento eu estava na situação q eu queria, com as mãos naqueles pés que eu tanto desejei, e com a possibilidade real de realizar o meu fetiche de forma consensual. Alguns segundos após começar, vi que a diferença de altura não iria me favorecer, já que eu teria que erguer a perna dela, entt me sentei no chão com a desculpa que era melhor para massagear.
Tinha que usar alguma coisa para conseguir atingir o meu objetivo, já q n queria arriscar a amizade simplesmente enfiando os pés dela na minha boca de uma vez, então lembrei que ela comentou do ex que gostava, ela me disse q ele tinha vergonha, e que só fazia quando estava bêbado, eu brinquei dizendo que ele estava no armário ainda, e contei da minha dificuldade em contar tbm, ela foi compreensiva, e em nenhum momento tirou os pés da minha mão. Em um deslize inconsciente, acabei levando a mão que eu estava massageando, ao nariz, e cheirando, ela falou: para de achar q eu tenho chulé, eu ri, e disse q n acreditava q ela n tinha, aproximei meu nariz e cheirei os pezinhos dela.
Realmente, chulé 0, custei sentir cheiro de pezinhos mesmo, mas por não ser meu forte, nem me importei com isso, porém, a proximidade, me fez criar coragem, ergui novamente os pezinhos na altura do meu rosto e perguntei: posso beijar? Ela riu um pouco, mas não tirou os pés da minha mão, entt eu insisti: deixa por favor, ela falou: vc sabe que tem caras que pagam para fazer isso né, aí eu retruquei, e disse: é pq eles não tem amigas como vc. Ela riu novamente, e eu finalmente dei um beijo naqueles pezinhos.
Nesse momento tive que controlar e muito a minha ereção, afinal, não sabia o q ela poderia achar daquilo, mas prossegui, beijando toda a extensão da sola, e depois dedinho por dedinho. Pedi o outro pé, e ela deu, fiz a mesma coisa, mas ainda com muito receio, decidi avançar, avisei que queria enfiar o dedão dela na minha boca, ela disse que tinha agonia, mas eu insisti, e ela foi deixando, mas a medida q eu enfiava o dedão dela na boca, ela se contorcia, e quando eu ia fechar para chupar, ela não aguentou e tirou o pé. Me explicou que ela sentia muita agonia, eu disse que tudo bem, mas q queria continuar sem fazer aquilo, ela concordou e devolveu os pezinhos.
Com muito carinho eu fazia massagem enquanto revezava entre beijos secos e as vezes mais molhados para ver a reação dela, beijei os dedinhos, e depois comecei a chupar eles, começando pelo menorzinho, um por um, quando cheguei no dedão, respeitando o que ela me pediu, apenar beijei por fora sem o enfiar na boca. Aquele momento estava perfeito, em um outro momento de arriscar, perguntei se ela gostava, e dei uma lambida na sola só na parte mais próxima aos dedos, e ela disse que aquilo realmente era indiferente, mas acabei não querendo arriscar o momento colocando a língua para fora e lambendo aquele pé todo como um doido kkkkkk.
Voltei ao outro pezinho, mas o tesão me pedia para colocar aquele dedão na boca, disse que ia tentar novamente para ela acostumar, mas ao chegar na metade ela já puxou o pé. Nesse momento eu estava com câimbra, já que estava sentado no chão a muito tempo com as pernas esticadas, entt aproveitei e me sentei na cadeira. Ela recolheu os pés na chinela, e eu voltei a ajudar ela nos conteúdos, mas passados alguns minutos, novamente eu pensei: eu estou tendo a oportunidade que eu sempre quis, pode ser que isso aqui não se repita tão cedo, entt pq n aproveitar? Como já estava mais íntimo dela, falei: ou, n to fazendo nada msm, e já q vc deu agonia, deixa eu fazer massagem dnv, ela novamente concordou e colocou os pés no meu colo.
Massageei por vários minutos, mas o tesão ainda me consumia por dentro, como estava relativamente próximo do horário de sairmos e ela queria comprar alguma coisa na lanchonete, disse pra ela: bora fazer assim, deixa eu fazer só mais uma vez e a gnt vai, pode ser? Ela ainda estava relutante por conta da agonia, disse que deixaria no outro dia, mas eu novamente insisti, elogiei novamente os pés dela, agradeci por ela estar realizando um sonho meu, e ela acabou cedendo. Sentei no chão mais uma vez, e me deliciei com aqueles pezinhos por mais alguns minutos, no fim, perguntei se durante a nossa rotina de estudos ela deixaria eu fazer mais vezes, e ela disse que sim, sempre deixaria. Espero vir aqui mais vezes relatar experiências como essas que só quem é podo consegue entender o quanto mexem com a gnt.
*AGRADECIMENTOS*
E foi assim que um dia que tinha tudo para ser péssimo acabou se tornando um dia marcante na minha vida, e acendendo uma chama ainda maior no que eu sinto quanto aos meus fetiches relacionados à podolatria. Espero que tenham gostado, e desculpem o tamanho desse relato, mas realmente queria registar com a maior quantidade de detalhes possíveis esse dia tão especial.
Mulheres do meu Brasil baronil que quiserem mostrar seus pezinhos para mim, chamem nesse email: rhyancesarsantosdias@gmail.com