Era o meu último dia em Palmas, as malas já estavam prontas. O pessoal da transportadora terminando de encaixotar os móveis. A casa ficando cada vez mais vazia, espaçosa.
Simone varria a sujeira e a poeira deixada pelos homens que retiravam as últimas caixas da minha mudança.
- Comprei um lanche pra você e os rapazes da mudança.
Avisei colocando os pacotes sobre a pia, ela me olhou de lado, balançando leve a cabeça. Dava pra ver uma certa tristeza no silêncio com que ela terminava de limpar a casa. Simone não era assim, sempre falante, agitada. Parecia agora mais saudosa.
- Depois que eles terminarem de tudo eu te levo em casa.
- Que isso Gustavo, não precisa. Moro tão longe.
- É mínimo por fazer você vir hoje me ajudar.
Ela apertou a vassoura com as duas mãos, seu olhar brilhou com a luz que entrava da janela. Ela forçou um sorriso de agradecimento, mas não disse nada.
- Seu Gustavo, tudo pronto. A gente leva pra sede e depois o caminhão segue viagem na segunda-feira pra Maragogi. É só o senhor assinar aqui.
Ele me deu umas folhas de cores diferentes, uma letra miúda. Apoiei no balcão de granito da cozinha e assinei.
- Comprei um lanche pra nós. Tem sanduíche e refrigerante.
Os 5 homens escolheram o queriam, dei uma gorjeta boa pra cada um deles e eles sairam carregando seus lanches. Ficamos só eu e a Si na casa vazia, nem parecia o mesmo lugar. Comemos falando amenidades, ela curiosa por saber para onde eu ia mudar.
- Maceió, nunca fui. É bom lá?
- Não é Maceió é em Maragogi.
- Então entendi errado. Estou com inveja de você. Morar na beira da praia. Nordeste, deve ser tudo de bom.
- É lindo, comprei uma casa na beirada da praia.
Ela me encarou mordendo os lábios, era claro que queria pedir algo, confessar, sei lá. Desviei o olhar pra não deixar que ela percebesse o meu desejo. Eu tinha medo de me revelar, medo e preconceito de assumir meu desejo por uma mulher como ela. Uma faxineira, uma mulher que não era da minha classe e que mesmo conseguia fazer parte dos sonhos, os desejos mais loucos.
Quantas e quantas vezes me masturbei pensando nela, quantos litros de porra por uma mulher nem tão gostosa, peituda, baixinha, não muito bunduda. Talvez a bunda perfeita pra se fazer um anal com um pau tão pequeno como o meu.
Terminamos de comer, limpar. O pessoal da transportadora já havia saído fazia quase uma hora. Fechamos as janelas, tranquei as portas e descemos até a garagem. Simone morava longe, quase 50 quilômetros de distância. Era uma viagem de quase duas horas ida e volta.
- Vou sentir saudades de você, Gustavo. Todo mundo pra quem eu trabalhava está indo embora, vou acabar sozinha.
Olhei para ela de relance enquanto trocava de marcha. Deu para ver que a frase saiu como um alívio. Eu tinha dúvidas se era de verdade ou se ela apenas fingia que gostava de mim. Sempre fui desconfiado dos interesses das pessoas, principalmente as mulheres.
Pensei nela limpando a casa de outros homens, será que já não transara com outros patrões, como ela mesma falava? Meu fetiche seria comer Simone encima da mesa de jantar, saborear a bucetinha miúda que ela tinha, amassar os peitões volumosos que esticavam a blusa justa de malha preta que ela agora usava.
Imaginei ela gemendo tarada me olhando na cara, meu coração batendo acelerado, meu cacete ganhando vida. Respirei fundo prestando atenção nas curvas da estrada, tentando controlar a ereção. Simone baixou o olhar para as minhas pernas, uma olhada rápida, mínima, o suficiente para uma conferida. Ela olhou o horizonte e engoliu em seco.
- Quando é que você muda?
- Viajo na quarta. Não consegui um vôo pra antes.
- E onde você vai ficar?
- Um hotel no centro, o Hilton.
- Aquele na avenida Sanz Penha?
- Esse.
- Nossa, não tinha um melhor?
- Ah! Só vou ficar quatro dias por aqui. Não preciso de mais também.
- Se eu soubesse.
- Soubesse o quê?
- Esquece. Você não vai topar.
- O quê?
Pressenti o que ela ia falar, me deu um medo, uma vergonha, comecei a imaginar desculpas.
- Dorme aqui em casa. Não precisa ficar num quarto tão pequeno como o do Hilton.
- Ah, mas sua filha não vai gostar, vou acabar deixando vocês duas constrangidas com um estranho em casa.
- Moço, Michele viajou! Eu te falei, esqueceu? Foi pra Campina Grande com o pai, de férias. Só volta em Janeiro.
- Falou! Ah é, falou. Pois é.
Reduzi a marcha e dei seta para entrar a direita. Não era a primeira vez que eu levava Simone para casa. Durante a pandemia fui diversas vezes busca-la pra me ajudar a limpar a casa, principalmente a passar a roupa.
- Então, fica. Não vai ter mais ninguém. Só eu e você.
Ela falava numa voz doce, quase inocente. Como se não fosse nada demais. Dei seta e entrei na rua onde ela morava. Meu coração batia ansioso, meu pau voltava a ganhar vida me deixando envergonhado. Parei o Fiesta do outro lado da casa. Simone morava numa casa de muro alto, a parede pintada de vermelho.
- Entra.
- Não sei Si. Não quero incomodar.
A gente se encarou, ela riu da minha desculpa. Destravou a porta e falou.
- Espera eu abrir o portão, que você põe o carro pra dentro. Vou só trancar os cachorros pra eles não ficarem latindo.
***
Olhei as horas no celular. Eram mais de quatro da tarde. Nós dois sentados na mesa de jantar, eu terminando o sorvete de Creme com passas, ela chupando os gomos de uma mexerica.
- Ai ai. Inveja de você Gustavo. Morar de frente pra praia. Nossa, meu sonho. Meu Deus, hummmm...
Ela mordeu o pedaço de um gomo, senti o cheiro ácido da fruta, uma gota escorreu pelo canto da boca, parou no meio do queixo. Dei um sorriso e estiquei o braço.
- É só você vir me visitar.
Limpei com o indicador. Simone riu e me segurou o dedo, lambeu sem me olhar.
- Não convida que eu vou.
- Vai, eu te pego no aeroporto.
- Aeroporto! Caro, só dá pra ir de ônibus meu filho.
Fiz as contas de cabeça, realmente não ia ficar barato. Ainda mais ela uma faxineira andando de avião. Será que Simone já andou de avião? Ela pareceu adivinhar meus pensamentos.
- Fui pra Recife, faz tempos num vôo de madrugada. Na época não foi caro, mas também os tempos eram outros moço.
- Eu pago.
Não sei como aquilo saiu da minha boca, fiquei surpreso com o meu atrevimento, surpreso e com um sentimento de culpa. Quanto ia me custar aquela brincadeira?
Ela riu, juntando os talheres e se levantando, fiz o mesmo pegando o meu prato.
- Deixa você mudar. Arrumar a casa, um dia, quem sabe?
Fui atrás dela até a cozinha. A gente se olhou meio constrangidos, nem parecia que a Si trabalhava pra mim há mais de vinte anos. Desde os tempos que eu ainda era casado com a Marisa, lá se iam mais de 6 anos desde a separação.
- Não, deixa que eu lavo os pratos. Tira só a mesa pra mim. Aproveita e liga a TV, tem Netflix. Eu sei que você gosta.
Fiz o que ela mandou, fui para sala e fiquei procurando um filme, enquanto ouvia os sons das pratos e dos copos que ela lavava. Achei um show do Rafinha Bastos, comecei a assistir, mas mesmo achando o show legal, começou a me dar sono. A idade tem esses problemas, ainda mais depois um dia atribulado, acordei cedo para esperar o pessoal da transportadora. Depois o almoço bem saboroso que a Si preparou. Acabei adormecendo sem querer.
- Moço acorda, vem deita na cama. Você já tá roncando.
Acordei meio sem saber onde estava, as risadas na TV e a mão miúda da faxineira me cutucando. O sono era tanto que eu nem retruquei. Nem sei como cheguei no quarto onde ela me levou. Um cheiro de rosas misturado com um suave cheiro de mofo. Uma cama de casal mais baixa do que a minha.
- Deita. Tira essa blusa e deita.
Deitei estirado com os pés para fora da cama. Senti o cheiro de lavanda quando ela me entregou um travesseiro macio. Eu tentei falar um obrigado, saiu um gemido. Ela riu, desamarrando os meus tênis, tirando as meias.
- Dorme que vou tomar um banho. Também tô morta de cansaço. Ainda bem que amanhã é domingo.
A voz dela me embalava o sono. Ouvi o barulho quando ela puxou as cortinas.
- Tá bom assim? Quer que feche o forro?
Nem respondi, dormi. Dormi sonhando com ela, com nós, meu pau cresceu imaginando ela no banho, o corpo moreno, a pele molhada na água morna. Meu corpo queria dormir, meu pau queria fuder. Simone nua, pelada debaixo da ducha. Os peitões brilhando na chuva do banho, os mamilos redondos, morenos, os bicos maduros, duros como pedras.
Movi de encontro a cama como se trepasse com ela. A bucetinha miúda, peluda, os lábios quentes de uma tarada, a bunda pequena, o cuzinho tão desejado.
Senti minha cueca molhada, o pau apertado doendo no meio dos pentelhos, a sensação adorável de fuder Simone num sonho sonhado. Fazia tempos que não comia Si, ainda mais na cama dela.
Apaguei, até me ouvi roncando. A foda gostosa foi vencida pelo cansaço. Nem sei quanto tempo eu dormi, mais de hora, a luz do Sol sumindo, um certo frio. Senti a cama balançar.
Acordei com o corpo meio de lado, uma perna esticada ainda fora da cama, a outra dobrada encolhida no joelho. Conferi a grossura do meu pau com os dedos, nem sei se Simone percebeu o meu gesto. Ouvi o barulho dela penteando os cabelos, ela cantando baixinho.
- Quer tomar um banho?
Custei pra responder numa voz enrolada.
- Quero.
- Te arrumo uma toalha.
- Precisa não, eu pego na mala.
Eu nem tinha vontade de abrir os olhos.
- Quer uma massagem? Eu faço pra você, ajuda a relaxar. Depois você toma o banho.
- Ninguém nunca me fez uma massagem.
- Nem Marisa, nossa! Estica as pernas e os braços.
Senti as palmas das mãos deslizando pelo meu corpo, os dedos duros me apertando os músculos das costas. Quanto mais ela fazia, mais eu acordava. Si sentou sobre as minhas coxas, senti o roçar da toalha, imaginei ela embrulhada vinda do banho.
- Haammmm...Aaaainnnnn...
- Tá vendo como é bom. Você tá muito duro moço. Travado, a praia vai te fazer bem.
Simone se mexeu e sentou por cima da minha bunda. As mãos juntas me apertando as costas, da lombar até os ombros. E depois indo na direção contrária. Dava pra sentir o calor da buceta na minha bunda.
Ela usava o peso do corpo para pressionar gostoso as mãos no meu corpo. Si quase deitada quando as mãos chegavam no meu pescoço. O roçar pesado dos corpos. Retirei o travesseiro e coloquei as mãos me apoiando a testa.
Só se ouvia os meus gemidos e a respiração forte da faxineira. Meu pau pulsando, duro feito um canhão. Simone se ergueu e desfez o nó que amarrava a toalha. As mãos me apertando a cintura, ela foi descendo até deslizar os seios fartos no meu corpo, senti os bicos duros me arranhando as costas. Ela girando o corpo, fazendo os peitos passearem me provocando arrepios.
Olhei para a janela me sentindo submisso ao desejo da minha empregada. Um escravo das vontades dela, vibrou alguma coisa dentro do meu ser.
Simoninha criou coragem e me puxou as laterais do calção, saiu junto a cueca preta que eu usava. Saiu até os pés, demorou mais do que devia até ela me deixar inteiramente nu aos olhos dela.
Veio um silêncio, o olhar dela me julgando o corpo. Me senti como um virgem pronta pra ser deflorado. Simone deitou sobre o meu corpo e começou a mover como uma cobra, a buceta quente me arranhando a bunda com os pentelhos crespos, as tetas gordas se espremendo nas minhas costas e a boca a me morder o ombro, a orelha, até ela me abocanhar a nuca.
Meu corpo tremendo arrepiado, meu pau latejando preso debaixo do meu corpo, a nossa respiração forte enchendo o ambiente. O tesão explodindo no ar.
- Você é uma delícia Gustavo.
- Si, aaaahhh!!! Iiiiisssaaaaahhhh!!
- Doida pra te comer... doida pra te fuder Tavinho.
Os nossos corpos se movendo juntos, Simoninha me tarando com uma vagina úmida, os pelos crespos me arranhando a bunda. Os movimentos indecentes de uma foda nova.
- É isso que você gosta Gustavo? Assim, te fodendo como uma menina? Me leva com você, me deixa morar na sua casa nova. Aaaahhh!!
Ela foi ficando de joelhos, sentou a vagina melada na minha bunda, nas costas. Começou a mover como uma piranha experiente, a esfregar aquela buceta molhada, suada no meu corpo.
- Me leva, pra gente se fuder, se comer na casa, na praia, no mar. Eu quero dar pra você Gustavuuuu!!!
Vieram os tapas estalados me chicoteando as ancas. O sofrimento gostoso de quem vai ser abusado. Simoninha me abriu as nadegas, senti ela enfiando a cara. Safada, sem vergonha a me chupar as bolas, cuspir, lamber como uma esfomeada.
Ela enfiou a mão e foi puxando a vara quente, dobrando, virando, me fazendo doer.
- Aaaahhh!! Uuuummmm...
Ela riu do meu gemido, me lambeu a ponta, o tronco mordendo de leve. Lambeu as bolas, chupou os meus ovos. E foi me abrindo a bunda, eu fui afastando as pernas e ela enfiando a cara, a língua me lambendo o ânus.
- Siii, aaiiiieeeeee.
- Relaxa Gustavo, tá cara que você gosta. Eu sempre desconfiei.
- Desconfiou do quê? Aaaaiiii... Uuuummmm... Simone não faz assim.
Eu estava adorando aquela língua safada me lambendo o cu. Um beijo fundo me provocando tremores. Senti uma cusparada, a pressão dos dedos espalhando a saliva. Imaginei o que viria, me apoiei nos joelhos ergui a bundinha e ela deu um grito me mordendo as nadegas. Simone nem parecia a mesma que a cada quinze dias ia na minha casa.
- Aaaiii! Que isso Tavinho, você tem uma bunda tão linda, um pau tão quente, um cu... Quem te comeu o cu moço?
- Aaaaahhh! Ninguém aaaaeeeeee!!
- Eu vou ser a primeira, jura? Dois dedos assim, no cu do meu patrão. Hummm?
- Simone, devagar, devagar não põe mais.
- Fala se não tá bom, se não é o que você queria? Me leva com você, eu te deixo me comer todo dia, toda hora. A buceta, o cu...
- A boca, eu quero na sua boca Simone.
- Sério! Agora? Então vira, vira que deixo você me encher a boca de leite.
Fiz como ela falou, fiquei olhando pro teto e ela me abrindo as pernas.
- Levanta essas pernas moço. Ergue como se fosse uma menina. A minha menina... deixa eu ver esse cuzinho.
Ela riu e deitou me sugando a cabeça da pica, os dedos me alisando os sacos, aos poucos ela foi fechando os olhos, descendo comendo e babando até a metade da vara. A língua girando e lambendo. Os dedos finos começaram a me alisarem o cuzinho. O dedinho forçando a entrada, a pontinha abrindo caminho.
- Aaaahh! Siii... não!
Foi o mesmo que dizer sim, o dedo me furou até o meio, entrando e saindo, entrando e saindo. E a boquinha gulosa me sugando com força.
Foi até ela não suportar. Sem me olhar ela subiu e deitou sobre o meu corpo, me oferecendo as coxas e a bundinha miúda. A rachinha rasgada e melada quase na minha cara.
Abri os lábios escuros e beijei o interior vermelho e cremoso. O suco quente que dela saia.
- Meuuu Deus Gustavo!!
Simoninha tremeu, vibrou como uma virgem. Lambi seus pentelhos como um tarado. Ela desceu me engolindo a pica inteira, meti o dedo no cuzinho apertado. Simoninha gemeu me mordendo o caralho.
Ergui as pernas oferecendo a bunda, nem foi preciso falar nada, ela abusada meteu seus dedos me comendo o cu. Lambi seu rubi vermelho e pontudo, o sabor quente de uma fêmea no cio.
A dor delirante de ser deflorado por Simone, ainda mais depravada foi me invadindo o ânus, seus dedos esprimidos num espaço curto. Meu cacete entrando pela garganta da empregada.
Enfiei a língua na carne tenra e vermelha, fiz Simone gemer e golfar, sua vagina piscando e molhando o meu rosto com o seu prazer de mulher atrevida.
- Aaaiii Siiimoneeeeeee... Aaaaahhh!! Aaaaahhhiiii!
Cuspi meu creme quente na boca gulosa da empregada, enchi sua garganta com o meu leite forte. Ela ainda me fudendo o cu e eu esporrando dentro da boca dela.
- Aaaiii Gustavo, que tanto!
A gotas escorriam do rosto risonho, ela ainda me cariciando o pênis e lambendo os beiços satisfeita. Tirou a mão de dentro de mim, virou, deitou ao meu lado, o olhar brilhando de uma amante.
- Não sabia que você estava com tanta fome?
- Eu? Nunca bebi tanto leite. Viu como você estava precisado?
- Me machucou sabia?
Ela deu uma risada safada, se apertando entre os meus braços. Os nossos corpos suados, a noite escurecendo o ambiente, um certo frio começando a chegar.
- Gostou? Gostou do que eu fiz com você?
- Eu é que queria fazer isso com você. Eu é que devia.
Simone me mordeu o ombro e depois o queixo. O olhar brilhando na escuridão.
- Me leva com você que eu deixo.
Veio o beijo melado, babado, na mistura de porra e buceta, misturados nas nossas línguas.