Janjão saiu do banho e eu já estava vestido. Ele disse:
- Opa! Tira essa roupa.
Eu:
- Janjão, não dá. Não está sendo legal pra mim. Eu não vou conseguir. Meu cu está muito dolorido.
Ele:
- Você não vai saber se vai ser legal ou não se você não for até o fim. E você não pode desistir de uma coisa só porque no meio ficou ruim. Você começou super bem.
Eu não havia começado super bem, eu havia me mijado todo, e ainda fiz uma coisa vergonhosa.
Janjão me arrastou pra minha cama porque seu colchão estava todo ensopado de mijo. Eu pedi pra ele botar camisinha porque fiquei com medo de sujar ele dinovo. Ele providenciou a camisinha.
Ele foi cuidadoso, me deitou, se deitou a meu lado, me beijou muito - muito mesmo - até eu relaxar. E a coisa realmente foi mudando. Meu cu estava muito doendo, mas meu tesão se reacendeu, eu tive ereção; Janjão foi um doce.
Ele disse:
- Talvez seja mais confortável pra você de ladinho.
Ele me virou de costas pra ele, pegou creme e lubrificou a rola, pegou outra porção e passou no meu ânus. Gemi de dor, estiquei as pernas e atrofiei o cu. Ele fez:
- Calma! Calma! Controla e relaxa!
Não tinha como controlar. A dor era fina, eu passei a mão no cu e parecia uma boca. Mesmo assim empinei a bunda de volta pra ele, e tentei controlar a dor. Ele meteu um dedo enquanto eu gemia (de dor), meteu dois e, deitado atrás de mim, falou mansinho no meu ouvido:
- Aí... Tá vendo? Tá bem frouxo por dentro.
Claro! Ele havia, minutos atrás, socado aquela rola pesada até o fundo. Não tinha como não estar largo.
Deitados de lado, Janjão encaixou sua barriga nas minhas costas, deitou o lado do seu rosto sobre o lado do meu, pegou a rola e começou esfregar a cabeça no meu cu, estava gostoso, mas estava doendo. Ele enfiou a cabeça. A dor foi infernal, reclamei e tentei sair. Janjão me segurou. Escapulir daqueles brações é difícil. Ele começou falar no meu ouvido pedindo pra eu ficar parado, parar de me mexer, que tudo ia ficar bem, e que eu precisava me acostumar com a rola. Ele deixou a cabeça da rola um pouco parada ali dentro enquanto me comprava com conversinha no meu pé de ouvido. Safado! E caí feito patinho. Aquilo me levou à loucura; passei a não saber se eu estava sentindo dor ou tesão. Pra piorar ele engoliu minha orelha, ficou mastigando deliciosamente de leve enquanto melava minha orelha toda de saliva, e o safado correu a língua dentro. Comecei agonizar de tanto tesão, fui relaxando, minha bunda ousada e safada se empinou sozinha pra Janjão e o salafrário dinovo encaixou tudo. Oxi, gente, não teve tesão mais certo. A dor foi insuportável, comecei me debater tentando sair dos braços de Janjão, ele seguro ali por trás de mim, comecei gritar sério: "pára, pára, pára Janjão", ele meteu a mão na minha boca por causa dos vizinhos, e ele voltou falar no meu ouvido:
- Shiiii... shiii! Calma... calma! Já vai passar. Relaxa! Eu metendo tudo de vez vai ser uma só dor. Se for aos poucos você vai sofrer mais.
Eu achei que Janjão estava forçando a barra e me senti por um momento me senti indefeso. Parei de me debater, tentei superar a dor, mas virei a cara pro travesseiro e comecei chorar. Mas eu estava errado Janjão estava realmente convencido que aquele método era o melhor pra mim.
Ele pegou no meu rosto e puxou pra eu olhar pra ele, e falou:
- Ei! Olha pra mim... Não faz isso. Se você quiser eu paro. Mas se confiar em mim vai dar tudo certo.
Choroso respondi:
- Eu quero. Continua.
Ele perguntou mais uma vez se eu queria continuar, eu respondi que sim. Ele deixou também o pau ali parado todo socado no meu rabo e voltou conversar malandrinho no meu ouvido:
- Relaxa... Relaxa... confia em mim. Tô sentindo seu cuzinho muito contraído... relaxa ele. Fica traquilo que daqui a pouco fica gostoso... respira fundo... relaxa o cuzinho... - e com aquela conversinha mole Janjão tirou e meteu; gemi de dor, fiz careta e tentei engolir a dor. Ele começou tirar e meter, sempre de conversinha mansa e safada no meu ouvido. Ele começou se empolgar, engolir minha orelha enquanto gemia deliciosamente enquanto fodia minha bunda deitado atrás de mim. A dor maior que eu sentia era quando o meio do corpo do pau de Janjão passava escorregando na entrada do meu cu porque o meio era muito mais grosso que nas extremidades. O pau de Janjão não parecia estar comendo meu ânus, parecia estar torturando.
Ele me puxou pra mudar de posição, me colocando de 4, ele de joelhos atrás de mim continuou me comendo; ele me puxou mais pra trás, ficou de pé no chão e me colocou de 4 na beira da cama, e e eu ali agonizando com um rolo grosso sendo socado no rabo. Ele foi carinhoso comigo, porque ele viu que eu estava sofrendo, pois eu não conseguia disfarçar.
Eu ali de 4 pagando todos os meus pecados, Janjão me mandou rápido ficar de joelhos no chão e abrir a boca. Quando me ajoelhei vi a camisinha toda suja de sangue (só sangue); ele arrancou ela, jogou no chão, pensei que ele fosse bater punheta e ejacular na minha boca ou na cara, mas ao invés disso ele meteu a rola na minha boca. Não fiquei com tanto nojo porque a rola estava limpa, apenas com gosto de camisinha e melada com aquela baba que fica saindo durante o tesão; só na virilha e no ovão que havia sangue.
Janjão atolou a rola lá dentro, segurou forte na minha cabeça com aquelas mãos grandes, e só tô vendo aquele homão soltar um gemido largo, demorado e delicioso: "aaaaaa..."; e senti o leite de Janjão quetinho escorrendo goela abaixo; eu de joelhos no chão, olhei pra cima e Janjão se tremia todo, e falou: "poooorra... engole 'fila-da-puta' " - aliás ver Janjão gozando foi uma cena muito excitante. Não tinha como não engolir, aquela tora grossa atolada na boca a gala de Janjão descia sem querer. Mas por pouco eu não engasgo porque me faltou ar, quase-quase mordo a rola de Janjão. Comecei empurrar Janjão pelas coxas pra ele tirar a rola da minha boca porque eu precisava descansar o maxilar, respirar e engolir direito, mas ele não tirou; estava seguro com força na minha cabeça. Meus olhos começaram escorrer lágrimas (não de choro). E Janjão gozou até o fim.
Ele acabou de gozar, tirou a rola inchada mas já quase amolecendo da minha boca, eu respirei rápido e fortemente ofegante pela boca. Ele ficou fazendo sacanagem comigo... batendo a cabeça da rola na minha boca e falou:
- Mostra linguinha. - Coloquei pra fora, e ele ficou batendo a cabeça daquela rola pesada na minha língua e na minha cara; fazia carinho na minha cara usando a cabeça da rola; ficava metendo só a cabeça na minha boca. Ele ficou ali um tempo fazendo essa brincadeirinha deliciosa e falando safadezas como: "chupa a cabeça vá... engole... tá gostoso, tá?... e o leitinho tava gostoso?... gostou de levar minha pica no rabo?... etc.
Eu só balançava a cabeça que sim ou ficava: "am-ham... am-ham..."
Aquela safadeza de Janjão deu o maior fogo (foi mais uma das coisas que me deu fogo). Eu não tinha intensão nenhuma de bater punheta nem mesmo vontade de gozar porque o sexo não foi gostoso pra mim, eu senti pouco tesão durante todo ato, o resto foi só dor e incômodo, mas Janjão começar brincar com a cabeça da rola na minha cara foi o fim... meu pau subiu e comecei perder as estribeiras, o pau de Janjão ainda pingava resto de esperma que certamente ficara no canal, e eu não aguentei. Bati uma punheta mega nervosa recebendo rolada na cara. Não aguentei e meti a boca na rola de Janjão e comecei gemer gostoso com aquela tora ainda meio bomba na boca. Quando comecei ofegar e gemer forte "uuuum... ummmm... uuuum...", Janjão falou:
- Goza condenado.
Oxi... larguei na hora e foi tão intenso e delicioso gozar com um pau na boca que não vou saber descrever pra vocês. Vocês já fizeram isso e sabem que é uma sensação tão prazerosa que é difícil explicar.
Ah gente... mas a parte chata foi que Janjão começou fazer palhaçada. É assim... eu não gozo igual muitos que o esperma escorre pelo canal e cai no chão, nem gozo aqueles jatos que vão todos retos; meu gozo sai espirrando para os lados, pra frente, pra cima, por isso quando me masturbo eu vou para o box. Eu comecei gozar e Janjão começou dar risada, levantar uma perna, a outra, pular de um lado pro outro e falando:
- Eta porra...! segura... segura...! - Eu comecei descobrir um Janjão palhaço. Sinal que estava se acostumando ainda mais comigo.
Então gente, essa foi minha primeira vez, não foi muito legal, foi quase um fiasco, e me trouxe uma consequência - passageira, mas assustadora (conto na sequência pra não ficar longo).
Ah, mas não pensem que minhas reações sexuais foram só fiascos. Janjão e eu na verdade, segundo o médico que me atendeu, fizemos uma coisita errada (risos). Nos comentários anteriores alguns de vocês mataram a charada (sobre o erro) - com certeza por experiência própria - mesmo assim contarei na sequência.
Desculpem a demora. Sei que estou em casa de molho cuidando do meu meninão manhoso, mas sábado chegaram uns amigos nossos, foram embora quase 10 da noite; domingo a casa encheu com a família dele, a tardezinha foram embora mas chegou amigos dele aqui de perto e ficaram conversando o tempo todo, e ontem eu me empolguei com a série Manifest, quarta temporada e assisti todinho (risos). Acabei na hora de dormir. Desculpem!
Abraços a todos e ótima noite!