Parte 8
— Seja bem vinda Cassie. Como se sente?
— Um pouco dolorida Sr. Borislav, mas pronta para servi-lo.
— Uhm! Ótimo ouvir isso, sente ali e abra as pernas. Continuação de Marina G.
Eu fiz como ordenado e ele entregou um pequeno aparelho como um bastão a Mel. Havia um pequeno furo no bastão, onde a cabeça de cada piercing era introduzida e com um aperto e um clic no bastão, o piercing soltava a cabeça em forma de bola e assim os quatro piercings foram retirados de minha buceta. Na sequência ela usou duas chaves para tirar os cadeados.
— Pronto Sr. Borislav, aqui estão as peças.
— Deixe sobre a mesa Mel e pode sair.
Eu fiquei só com Borislav, aguardando sua ordem.
— Venha aqui Cassie, vou te mostrar uma coisa.
— Sim senhor.
Eu sentei ao seu lado e ele com um controle me mostrou o vídeo que fez. Eu no pelourinho e vários homens me usando sem parar.
— Tive que trazer alguns homens de terra para te iniciarem como minha puta. Agora você é uma prostituta como muitas que tenho. Você é uma puta casada, como outras que me servem, vai continuar sua vida de casada, mas vai trabalhar para mim. Vai fazer tudo que eu mandar, seja o que for, pode ser entregar uma simples carta, pode ser agradar um cliente especial, ou trabalhar em algum dos prostíbulos que tenho no seu país, ou transportar droga para mim. Eu mando você faz. Continuação de Marina G.
— Sim senhor. Eu vou servir ao senhor como desejar.
— Bom, boas putas recebem um bom tratamento, mas as más, não tem uma vida tão boa. Você me entende Cassie?
— Sim senhor.
— Quer perguntar algo.
— Se o senhor me permitir.
— Sim, pergunte.
— Sr. Borislav, eu vou ter que usar os piercings e os cadeados mesmo com meu marido?
— Sim, vai usar, mas vou te deixar com o desmagnetizador e a chave. Quando for fuder com seu marido, você tira, depois recoloca. Aconselho diminuir o sexo com ele. Minhas putas, quando transam tem que me entregar o pagamento e não tem exceção para maridos. Vou deixar claro, transou seja lá com quem for o cliente paga, com o maridinho ele paga, como costumo dar as minhas putas livres $5.000 dólares, transou com o marido é $1.000 dólares a menos. Eu vou saber se transou, pode acreditar nisso.
Eu pensava como ele iria saber, não havia como, mas antes de terminar este meu pensamento ele disse, como se soubesse o que eu pensava.
— Você deve estar agora mesmo pensando como eu saberei, simples. Já peguei todas as informações com Berry, meus homens já foram a sua casa e tenho escutas por toda ela. Deixe me falar uma coisa, tenho uma boa rede de colaboradores, posso fazer o levantamento de quem eu quiser. Mudando de assunto, seu Robert não foi a aula hoje, ele está bem, só aproveitou que a mamãe não está em casa e resolveu não ir. Quanto a Brown e Peter, já sei deles. Eles não vão mais te chantagear, Barry armou para eles e foram presos. Nesse momento estão a caminho do New Brunswick Youth Centre, (Centro Juvenil de New Brunswick) em Miramichi. Então, estamos entendidos sobre transar com o maridinho, ou com quem for.
— Sim Sr. Borislav.
— Trepou pagou, passarei uma conta, o depósito será nela. Se não pagarem é só nos avisar, terá um número de contato.
Eu fiquei assustada, pois ele mandou seus capangas a minha casa, sabiam de meu filho e lógico, também sabiam de Brandon. Com que rapidez isso foi possível. Ele deve ter feito um dossiê de minha família e amigos. Eu agora tinha ciência no que minha vida se transformou, deixei de ser uma pessoa livre, agora eu era propriedade de alguém, uma puta para servir, enquanto via minha situação, uma lágrima rolou pelo meu rosto.
— Vamos puta, comece a me chupar, vou fuder essa sua buceta, quem sabe se já não estiver grávida eu a engravide. O que acha de ter um filho de outro homem, quem sabe eu. Me diga o que faria? Continuação de Marina G.
Enquanto eu tirava o pau de Borislav de sua calça, respondi.
— Eu teria a criança Sr. Borislav, não faria um aborto de forma alguma.
— E o que iria dizer a seu marido?
— Eu diria que é dele.
— Se já estiver gravida e for do rapaz negro, o Brown. O que faria?
— Contaria a meu esposo que fui drogada e estuprada por ele. Agora que o senhor me disse que ele está preso, seria mais verídico minha história.
— Uhm! Eu consegui, além de uma puta ruiva, uma puta inteligente. Talvez a use para outras coisas. Assim que receber mais informações sobre você, talvez eu a use em meus negócios, uma mulher bonita, bem apresentável, casada seria muito útil e chamaria pouca atenção das autoridades. Assim que tiver todo o seu dossiê, provável que não será só uma das minhas putas.
Eu estava preocupada no que mais eu seria envolvida.
— Farei o que desejar Sr. Borislav.
— Então comece a me chupar, quero um bom boquete antes do almoço e uma buceta quente para completar.
Eu comecei a chupar o pau dele como se fosse de meu marido, sabia que precisava agradá-lo de todas as formas.
Eu chupei a cabeça de seu pau, passava a língua por toda sua extensão, dava pequenos chupões na parte inferior do pênis arrancando pequenos suspiros de Borislav. Quando passei a engolir toda a extensão de seu pênis e me forçava a engolir a saliva que produzia, massageava a cabeça de seu pau. Com isso ele não aguentou muito tempo.
Ele me empurrou, o que me fez cair no chão, me virou de costas para ele e enfiou seu pau em minha buceta, eram batidas violentas, seguidas por tapas em minha bunda, mordidas violentas e chupões por toda minhas costas.
Eu comecei a sentir o tesão acumulado. Passei a gemer e sentir o prazer surgindo, eu não queria isso, seria sexo consensual mais uma vez. Eu precisava respeitar os votos de meu casamento, mesmo depois de tantas traições, eu ainda me sentia suja todas as vezes que meu corpo respondia.
Mas, o tesão reprimido neste dia se fazia presente a cada estocada que Borislav dava em minha buceta, uma lubrificação abundante, fazia seu pau deslizar com mais facilidade e assim mais ele demorava a gozar e mais excitada eu ficava.
Ele puxou seu pau de minha buceta, me virou de frente para ele e enfiou outra vez, agora indo mais fundo e batendo contra meu útero, que já carregava uma vida. Continuação de Marina G.
Borislav apertava meus seios como se fosse esmagá-los, a dor que deveria abalar minha excitação, não se apresentava, mas sim me excitava. Eu não compreendia o porquê desta reação. E naquele momento pouco me importava, minha luxuria já me dominava, eu precisava gozar, eu queria gozar. Borislav vendo isso, me beijou loucamente e com mais força, cravou seus dedos em meus seios, logo em seguida encerrou o beijo e passou a morder e chupar minhas tetas. Isso nos levou ao limite e tanto ele quanto eu gozamos violentamente, me fazendo cruzar as pernas envolta de sua bunda e em conjunto com minhas mãos, o puxar o máximo que pudesse para dentro de minha buceta. E meu grito de prazer foi alto e libertador.
— Aaaaawwnn... Fodeeeee, me fodeeeee, mais forte, maissss! Ohhhnnnnn! Maisss, maisss... Aaaaawwnn!
Eu senti os jatos de seu sêmen atingir meu útero com força, várias vezes.
Ele acabou de gozar e despencou sobre meu corpo, ficando imóvel. Eu pude ouvir que ele ressonava, nossa explosão de prazer foi muito forte. Pouco antes de também entrar em um leve sono, senti e vi uma gota de sangue escorrer pela lateral de meus seios. Logo também ressonava em um leve sono.
Não sei quanto tempo adormeci, mas fui acordada com um beijo que respondi imediatamente, achando que era meu marido.
— Olá minha puta, que foda deliciosa Cassie. Nunca tive uma trepada tão boa como essa, foi maravilhosa.
— Obrigada Sr. Borislav, fico feliz por ter lhe agradado.
Eu ainda estava um pouco confusa, pois achei que havia beijado meu marido, mas foi Borislav. Mais uma vez sentia a punhalada em meu coração, eu beijei outro homem com amor e paixão achando que era Brandon.
Mesmo antes de poder sentir mais culpa, Borislav disse.
— Agora me chupe e me deixe limpo, depois que terminar seu trabalho comigo é hora de mostrar para que você serve, vá comer algo, depois vá para o salão, tenho amigos e clientes precisando de um boquete e um cu para esvaziar suas bolas. Mas, antes vamos fechar essa sua buceta. Pegue os piercings, passe mais pomada e os coloque no lugar, faça o mesmo com os cadeados, não quero sua buceta infeccionada. Continuação de Marina G.
Eu fiz como ele ordenou, só então vi o quanto minha vagina estava inchada e com um pequeno sangramento em alguns furos dos piercings. Também vi que havia algo tatuado dentro de minha buceta, mas não tive tempo de ver o que era, pois ele me apressava.
— Vamos, vamos logo com isso. E fique claro para você, só eu fodo esta buceta enquanto estiver neste navio, ela é minha, quando for para terra e estiver trabalhando para mim, cada foda que você tiver, será $1.000 dólares, mesmo que seja seu marido. E muitos clientes vão adorar comer essa sua buceta vermelha. Deixe um pouco de pentelhos crescer na parte de cima de sua buceta. Os clientes vão adorar.
— Sim Sr. Borislav, será como o senhor ordena.
— Ótimo puta, vá.
E assim que terminei de chupar e limpar seu pau, ele se virou sem me dar mais atenção, eu saí da sala. Um dos seguranças que estava na porta me levou até uma cozinha.
— Coma e vá atender os convidados.
Eu encontrei com Mel na cozinha.
— Oi de novo Cassie. Venha comer, acho que não come nada sólido a muito tempo.
— Desde ..., eu nem sei que dia é hoje. Eu saí de casa era segunda-feira às 18 horas e agora estou aqui, eu também nem sei onde estou.
— Cassie, hoje é terça-feira, aqui é o navio de Borislav, estamos em alto mar. Ele nunca atraca ou entra em águas territoriais de alguns países. Assim não podem prendê-lo. Aqui ele faz todos os negócios dele e alguns governantes utilizam de seus serviços. Bem, é só isso que precisa saber. Agora coma e vamos atender os convidados. Ali, sobre a cadeira tem seu vestido vermelho e seus sapatos e brincos. Eu te ajudo com a maquiagem e cabelos.
Em 30 minutos eu estava alimentada, vestida e indo para o salão sem saber ao certo o que fazer.
Eu peguei no braço de mel e disse baixinho.
— Por favor, Mel! O que eu faço? Eu não sei o que fazer aqui.
— Apenas ande, circule entre os convidados, se algum deles se interessar, será levada para uma das cabines, você pode chupá-lo ou sexo anal. Acho melhor fazer um bom boquete, ou seu cu vai trabalhar muito tempo. Se perguntarem sobre sua buceta, ela pertence a Borislav. Só tem que dizer isso.
Ela se afastou eu fiz o que ela disse. Acho que pela maneira que andava perdida pelo salão, Barry que de algum lugar me observava, mandou um de seus seguranças me abordar. Continuação de Marina G.
— Venha Cassie, parece uma barata perdida no meio do galinheiro.
Eu o segui até a mesa que Barry estava. Sem dizer muito ele apenas ordenou.
— Sente-se e abra as pernas.
Eu cheguei a abrir a boca, para dizer que não queria. Mas, meu subconsciente me alertou do perigo e a minha pouca resistência ao desejo de rejeitar a droga, não se manifestou. Eu tentava negar para mim, mas eu queria aquela droga, ela me fazia esquecer de onde eu estava e desaparecia com minha inibição.
Eu abri as pernas e Barry aplicou a droga nos lábios de minha vagina, próximos aos piercings, o que até foi bom, pois sentia um pouco de dor na região e logo passou após mais esta dose de heroína.
— Agora vá e agrade aos amigos de Borislav.
Eu me afastei e logo estava cercando alguns homens que jogavam em uma mesa. Não demorou muito para um deles me levar para uma mesa e passar a me chupar os seios, pescoço e ombros. Ele levou a mão para o meio de minhas pernas e quando tocou minha buceta, me olhou como quem tem uma dúvida.
— Minha buceta pertence ao Sr. Borislav, mas minha boca e cu estão livres.
Ele sem dizer nada deu um sorriso e voltou a me chupar, morder e apertar cada centímetro de meu corpo. Pouco de pois estava em baixo da mesa, chupando seu pau e com o boquete que dei em 10 minutos estava com a boca cheia de porra dele.
— Me mostre e engula. Continuação de Marina G.
Eu fiz o que ele mandou, logo me dispensou e voltei a rondar as mesas, não havia muito o que fazer a não ser chupar e sexo anal, mesmo com o aviso de mel para economizar no anal, não havia como, quando um deles queria, eu apenas o levava para uma das cabines e me curvava. Sempre tendo que explicar que minha buceta pertencia a Borislav.
Não sei quantos paus chupei ou quantas vezes tive o ânus penetrado. Mas, sei que fui 3 vezes a Barry pedir mais uma dose de heroína. Eu fiquei me drogando e atendendo aos homens no navio por muitas horas. Lanchas chegavam e saiam a todo momento, trazendo mais homens e mais mulheres. Alguns vinham apenas para jogar, outros para fazer negócios com Borislav. As mulheres algumas vinham se prostituir, jogar, acompanhar seus homens, mas havia aquelas que vinham atrás de mulheres a serviço de Borislav.
Eu mesma tive que atender a duas que não gostaram muito quando viram que minha buceta estava lacrada. Uma delas perguntou.
— Você pertence a quem?
— Pertenço ao Sr. Borislav, ele reserva minha buceta só para ele, mas minha boca e cu estão para uso de quem desejar.
— Bem, seu ânus não me interessa, mas sua boca pode ter um bom uso. Vamos a uma cabine, lá vai me chupar e me fazer ter um ótimo orgasmo, vim aqui para me divertir e é isso que vou fazer. Continuação de Marina G.
Eu em meu desligamento dos problemas e restrições do mundo, passei a chupar aquela mulher, sem limites, sem pudor, tudo era permitido e eu gostei, em meu subconsciente aquele sexo foi algo a não me esquecer, mesmo não tendo acesso a minha buceta ela conseguiu me excitar, não pude chegar ao orgasmo.
— Eu estou gostando disso puta, ter uma mulher que pode me satisfazer e não pode gozar é algo que eu ainda não havia experimentado. Talvez eu te alugue de Borislav para ser minha puta particular, por um tempo, quem sabe.
— Como a senhora desejar.
Eu registrei aquela conversa, não sei se pelo fato de estar quase no fim de meu estado de dopagem ou se foi algo além de me sentir bem com ela. Pois eu a chupei, cada parte de sua buceta, cu, peitos eu me deliciei em chupar e ela fez o que estava livre em meu corpo. Eu senti amor e intimidade com ela e ela me tocou e me excitou tanto que em alguns momentos pensei que iria chegar ao orgasmo, mas sem o acesso a minha buceta ou grelo, a excitação se acumulava dentro de meu corpo.
Nós rolamos e nos esfregamos por mais de 1 hora, ela me chupou e marcou cada parte que ainda não havia sido marcada, chupões e mordidas se juntaram as outras. Depois de vários orgasmo, ela me agradeceu muito. Antes de sairmos da cabine, mesmo já consciente com o fim do efeito da droga e precisando de mais uma dose, ela se aproximou, levantou o vestido e disse.
— Quero ver o quanto você de fato gostou de nosso sexo. Vou te deixar meu liquido dourado, beba tudo e com certeza vou te procurar outra vez. Continuação de Marina G.
Eu sabia que era nojento, mas eu precisava agradecer a última hora que tive com ela, eu me ajoelhei, encostei a boca em sua buceta e ela começou a mijar em minha boca. Eu lembrava do que aconteceu no carro de Barry, do tanto de urina que bebi, mas o que estava para fazer era de livre escolha e mais uma vez eu senti prazer neste tipo de fetiche.
Bebi cada gota de seu líquido dourado, sem nojo, sem ânsia, em meu interior eu sentia luxuria e prazer. Lambi cada lábio da buceta dela para não deixar escapar uma só gota, depois olhei para ela com um sorriso que mais parecia que estava agradecendo.
Ela deu um tapinha em meu rosto.
— Boa cadela, obediente e submissa, vou querer você mais vezes.
Ela se afastou, eu fiquei alguns minutos sentada e comecei a me sentir mal, um desanimo, uma certa depressão começava a se abater. Eu sabia do que precisava, mas tinha que lutar contra esse desejo, se eu continuasse a usar a droga, logo eu não teria forças para lutar contra ela. Então precisava me mostrar letárgica, meio sonolenta, mas ativa, assim não despertaria a atenção de Barry e não receberia mais droga. Era tão difícil, meu corpo já pedia a droga, meu subconsciente também, mas eu precisava ser forte. Continuação de Marina G.
Passei as próximas horas lutando contra a vontade e me oferecendo a qualquer um do salão, isso mantinha minha mente ocupada e conseguia resistir a vontade de me drogar.
Eu não tinha ideia de quantas horas estava acordada, quantos homens chupei ou dei o cu, mas o efeito do longo período de atividades começou a se apresentar. Quando estava perto de cair de exaustão, Mel e outra garota se aproximou.
— Vamos Cassie, Borislav mandou te levar para descansar. Você está péssima.
— Sim, acho que eu estou. Onde vamos?
— Vou te levar para uma das cabines onde poderá descansar, quando acordar vai comer algo e tomar um banho. Borislav já viu que você é útil a ele.
Mel me levou a uma cabine que nem tive tempo de olhar, mal ela e a outra garota me soltaram na cama, eu já estava dormindo.
Não sei quantas horas dormi, ou que dia era, nem se era dia ou noite, acordei a cabine estava escura, eu levantei e procurei a porta. Assim que encontrei e saí da cabine me vi em um corredor comprido, saí andando e só no meio do corredor me dei conta que estava nua.
— “Andei tantas vezes nua ou com um vestido que não tampava nada que ninguém vai se assustar se ver uma puta nua.”
Eu pensei enquanto me dirigia para uma porta de ferro no fim do corredor. Mas, assim que a abri, a única coisa que vi foi um grande navio e homens andando para todos os lados levando pacotes para embarcações próximas e era noite. Continuação de Marina G.
— Ei Cassie, onde vai?
Eu ouvi alguém falar atrás de mim e me virei. Era Suzy.
— Oi, eu não sei, procurava alguém, eu acordei e não sabia onde estava.
— Tudo bem! Quem não conhece o navio é fácil se perder. Venha vou te levar para comer algo, deve estar com fome depois de mais de 26 horas trabalhando e atendendo os convidados de Borislav.
— Sim, eu estou com muita fome. Eu trabalhei 26 horas?
— Sim, a heroína pode te deixar sonolenta e meio lenta, mas isso engana, você pode trabalhar horas sem perceber, se continuar a ser drogada. Um aviso cuidado com Barry, ele vai te viciar e depois você estará presa a ele e suas drogas.
— Eu percebi isso, estou lutando com a vontade de usar, sinto que preciso.
— Você deve resistir, ou diga adeus a tudo que ama.
Eu sabia disso, vi muito disso no hospital em Montreal.
Entrei na cozinha e vi outras garotas comendo, assim que entrei todas olharam para mim, me olhando de cima a baixo. Continuação de Marina G.
— Vamos com calma senhoras, todas viram ela no salão dando duro, Cassie é nova neste trabalho, pelo que sei ela nem era prostituta. Não é isso Cassie?
— Sim, até duas semanas passadas eu só cuidava de minha casa, filho e marido. Agora estou aqui e nem sei como sair disso.
Suzy que falou com as outras garotas e praticamente fui obrigada a explicar que não era prostituta. Eu ainda olhava para elas um pouco constrangida, agora que todas me olhavam. Uma das garotas que eu não conhecia, de nome Anne, vendo que fiquei sem jeito, disse.
— Então Cassie, venha, se junte a nós, deve estar com muita fome, ou nenhuma depois de tantos paus que chupou.
Todas riram e eu abaixei a cabeça, envergonhada.
— Ei não fique envergonhada. Quem aqui não passou algumas festas fazendo 10, 15 ou 20 boquetes.
— Eu, eu não passei 10, 15 ou 20, passei fazendo 40, mas a Cassie aqui ganhou de mim na noite passada, no seu batismo de puta. Eu contei 53 boquetes. Essa é campeã.
Todas bateram palmas e eu não sabia se agradecia ou chorava. Mel que havia falado e contado sobre a minha iniciação no mundo da prostituição.
— Não leve nada a sério aqui Cassie, todas já passaram por muita coisa ruim, você ainda está passando, mas logo vira rotina e você não vai mais pensar que é tão ruim. Quanto a sair disso, esquece, já te falei...
Antes que ela falasse, a garota Anne disse. Continuação de Marina G.
— Quem entra, só sai velha ou morta, palavras de Borislav. Agora chega de conversa, hora de comer e ir descansar um pouco.
Assim que terminei de comer, Mel me levou para a cabine.
— Acho bom você tomar um banho e usar muito sabonete e perfume, está com um cheiro forte de porra e terá que usar muitos cremes e mais, muito anti-inflamatório.
Eu olhei para ela como que perguntando porquê?
— Cassie, você já se olhou em um espelho?
— Não Mel, acho que não tive muito tempo e nem estava tão consciente.
— Então, acho que terá muito trabalho para esconder todos estes hematomas e chupões.
Eu arregalei os olhos e fui para o banheiro da cabine, lá deveria ter um espelho. Eu gritei quando vi meu estado. Continuação de Marina G.
— Ahhhhh, ...Não, céus eu nunca vou poder esconder isso de meu marido.
Eu tinha enormes chupões e marcas por todo meu corpo, meu pescoço estava coberto de chupões roxos e pretos, meus seios estavam cheios de marcas roxas, era fácil identificar que eram marcas de dedos que foram pressionados com força, havia muitos chupões, muitas mordidas profundas e minha bunda não estava diferente, estava até pior, pois além de marcas de dentes com mordidas que arrancaram sangue, havia arranhões e vergões altos de muitas palmadas que levei. Não teria como esconder isso de Brandon, seria muito difícil.
— Mel, por todos os deuses! Como vou esconder isso de meu marido?
— Eu não sei, você terá que dar um jeito.
— Eu não sei como, talvez se alguém me dê guarida, até as marcas sumirem, não posso ir para casa assim. Não tenho parentes próximos, a maioria está nos EUA, aqui no Canadá não tenho ninguém. Continuação de Marina G.
Eu lembrei de uma pessoa.
— Talvez, não sei. Ela mal me conhece.
— Quem?
— O nome dela é Tiffany, ou só Tif. Ela é mãe do infeliz que me colocou na situação que estou hoje. Foi ela que me levou ao clube de sexo de Colby, acabei chamando a atenção de Barry, ele conhece ela pelo visto. Mas, não sei se ela me ajudaria, só me levou com ela porque seu filho Brown pediu a ela. Agora com ele preso, não sei se me ajudaria.
— Ótimo, vou falar com Borislav, ele fala com Barry que fala para essa tal de Tif, ela te dará guarida. Ninguém diz não a Borislav ou Barry.
— Só vou precisar arrumar uma desculpa para ficar mais tempo fora de casa, meu filho está só e talvez meu marido retorne na próxima sexta-feira, ou na segunda-feira.
— Bem, são 7 da manhã de quinta-feira, terá trabalho de hoje até segunda, só desembarcaremos na terça. Borislav, só vai partir na terça.
— Não, não pode ser. Meu marido pode voltar na sexta, como falei, ou segunda. Se ele retornar na sexta, terei que ter isso resolvido. Como vou falar com meu filho, preciso entrar em contato.
— Você não tem escolha, mas vou arrumar um jeito de você falar com seu filho.
Ela saiu da cabine e eu fiquei preocupada de não conseguir falar com Bob. Ela voltou em cerca de 15 minutos.
— Falei com Borislav, ele autorizou você ligar do navio. Venha comigo.
Eu a segui até a sala de comunicação e pouco depois estava falando com Bob.
— Oi filho, tudo bem com você? Continuação de Marina G.
— Oi mãe, tudo bem sim. Aqui está tudo bem, só Brown e Peter que foram presos, parece que eles roubavam pela cidade. Papai ligou, disse que volta na segunda-feira. E a senhora volta quando?
— Por isso que liguei filho, o hospital precisa muito de alguém para chefiar uma ala aqui de crianças queimadas. Me perguntaram se eu poderia assumir, vão me pagar até $5.000 dólares, eu quero muito pegar esse trabalho, mas leva 1 hora de estrada para vir e 1 hora para voltar. Não sei se aguentaria tanto tempo dirigindo. Talvez se ficar em algum hotel aqui perto, eu aguente.
Eu sabia que Bob adoraria me ver fora de casa, pois sem eu e Brandon para controlá-lo ele poderia ficar horas no computador e vídeo games.
— Ótimo mãe, é muito dinheiro e ajudaria a senhora. Eu falo com papai, sei que ele aprovaria.
— Mas, e você filho, como vai se virar, por 10 ou 15 dias?
— Mãe, eu sei me cuidar, a muito que lavo algumas de minhas roupas e sei cozinhar. Fique tranquila! Pegue este trabalho é bom para a senhora, precisa se distrair e se ocupar com algo. Pode ficar os 15 dias, estarei bem e papai também.
— Ok filho, vou acreditar em você, mas nada de ficar horas com jogos.
— Ok mãe, tchau! Eu estou de saída para a aula.
De certa forma fiquei mais calma, mas ainda havia a resposta de Brandon.
— Acho que estou 50% mais calma, esconder essas marcas é muito importante para manter minha família.
— Certo garota, acho que seu filho dará o recado a seu marido e tudo ficará bem. Agora vamos descansar mais um pouco, logo começaremos a trabalhar.
Voltamos para a cabine que eu usava e Mel foi embora. Continuação de Marina G.
Eu ainda estava preocupada, mas não tinha como resolver. Minha vida se tornou uma bagunça.
— Como pode, o que eu fiz para passar por isso? Em 2 semanas minha vida de dona de casa e mãe, se transformou, hoje sou prostituta a serviço de um criminoso internacional. O que mais falta para piorar minha vida?
Eu passei mais 5 dias no navio transando com qualquer um, pois quem tinha permissão de vir ao navio, podia se servir das putas de Borislav. Claro que Borislav me usava, pelo menos uma vez por dia nós transávamos, depois ficava à disposição dos seus convidados que só tinham meu cu e boca para usar. Eu continuava com a buceta trancada.
Eu transei mais naqueles dias do que a soma de todas as transas com meu marido, nos 18 anos que vivíamos juntos.
Finalmente terça-feira 4 da manhã. Vesti meu vestido vermelho de puta, os sapatos, brincos e me dirigi com as outras garotas para a porta de desembarque.
— Aqui Cassie, Borislav mandou te entregar esta caixa, dentro tem o desmagnetizador e as chaves. Continuação de Marina G.
Eu recebi uma caixa de metal fechada com um código de 5 dígitos.
— Mas, Mel! Como vou abrir isto?
— Borislav mandou te entregar assim, ele te passará o código de alguma forma. Ele entrará em contato com você, pois já tem todos os seus dados e números de telefone. Borislav disse que se alguém, qualquer pessoa chegar até você, dizendo que tenho o código, essa pessoa é cliente de Borislav e você vai atender este cliente, onde estiver, seja na sua casa, no escritório, no carro. Em qualquer lugar, você receba os $1.000,00 dólares e deposite na conta que recebeu. Depois que atender o cliente feche o cadeado e os piercings, guarde as chaves e o desmagnetizador dentro da caixa.
Eu fiquei atônita com aquilo. Como eu atenderia os clientes de Borislav, como eles me achariam e como eu libertaria minha vagina, se ele não me desse o código da caixa.
— Você fica trancada todo o tempo, só tira para transar, foi o que Borislav ordenou.
Mel me deu adeus e voltou para dentro do navio, eu e as outras 4 garotas que viemos com Barry, entramos na lancha e desembarcamos do navio. Assim que pisei na lancha, Barry me chamou em sua cabine.
— Abra as pernas, vou te dar mais uma dose.
— Sr. Barry, eu... Continuação de Marina G.
Eu me calei e achei por bem não falar mais nada, pois o olhar dele dizia bem claro que não aceitaria um não. Abri minhas pernas e deixei ele aplicar a droga nos lábios de minha buceta. Mais uma vez estava eu sem preocupações e curtindo a heroína. Como eu desejava isso, mas estava me contendo, tentando combater o vício que já se instalava.
— Só para saber! Borislav quer você assim, e quando um amigo me pede uma coisa, eu faço. Vou deixar algumas doses com Tif e ela vai aplicar em você 3 vezes ao dia. Estamos entendidos? Mais uma coisa, nestes 15 dias que vai morar com Tif, você fica lacrada. Borislav me entregou o código da caixa, mas só te entregarei quando for para sua casa. Vai trabalhar no Clube Colby para pagar a estadia na casa de Tif. Seus clientes terão que se contentar com cu e boca. Caso Borislav precise de seus serviços para algo diferente, ele entrará em contato, por enquanto precisa estar 100% recuperada para o que ele tem em mente.
Ele me levou para junto das outras garotas e voltou para sua cabine. Ele nos levou de volta e nos deixou no clube Colby.
Totalmente dopada, eu disse quase de forma incompreensível.
— Sr. Barry, eu não, não, não tenho como voltar para casa, eu vim com Tif.
— Problema seu, eu te peguei aqui e aqui te deixo. Tome aqui tem seu dinheiro.
Ele entregou um envelope a mim e as outras garotas. Eu nem me dei conta de que estava recebendo meu pagamento de prostituta. Tradução e continuação de Marina G.
— Não vai contar? Aí tem o que combinei, $2.000 dólares por dia e mais $5.000 dólares de Borislav, um total de $21.000,00 dólares. Conte para não dizer que está errado.
Eu tentei contar, mas era difícil, Barry entrou em seu carro e foi embora. Eu fiquei tão confusa com o valor que sentei no chão enquanto tentava contar, não vi as garotas se dirigindo ao estacionamento, pegando seus carros e indo embora. Continuação de Marina G.
Continua...