Saudações, amigos! Hoje iremos conhecer um pouco mais sobre a última integrante do grupo. Será somente um capítulo, mas será um pouco maior do que os outros. Depois a narrativa voltará para a Grazi, e aí poderemos avançar um pouco mais no conto de forma geral.
Peço desculpas, se parece que as coisas estão um pouco lentas, mas a história foi concebida pra ter 4 protagonistas, e eu achei necessário nesse início dar um pouco de informação sobre as personagens, para o entendimento de como elas agem, e como é a vida de cada uma delas.
Obrigado a todos que estão dando estrelas, ou não. E muito obrigado a todos que comentam e criticam. Apesar do conto praticamente finalizado, durante a revisão eu sempre tento melhorar um pouco mais. Estou até fazendo uma continuação. Seria um epílogo, mas como está ficando extenso, acho que merece virar uma segunda temporada. Vamos ver o que acontece…
Beijos e abraços a todos, e uma boa leitura!!!!
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Chegou a vez de falar sobre mim. A pobre menina rica… A burrinha da turma… A Patricinha do Méier… A comedora de pica do Colégio GPI… sempre fui rotulada, e isso cansa a minha beleza! Sim, eu sei que sou linda, porque por onde passo, deixo um rastro de saliva de tanto que os homens babam.
Me chamo Patrícia Drummond. Paty para os íntimos e amigos. Minha altura é 1,68m, e minha pele é dourada, porque estou sempre bronzeada. Meus olhos são castanhos claros com tons de avelã que combina perfeitamente com meu cabelo castanho claro que é bem comprido e liso, indo até a minha cintura. Meus seios são de tamanho médio e bem firmes, tanto que nem uso sutiã. E meu quadril não é muito largo, mas é bem empinado. Tenho tudo no lugar certo, peso ideal, e posso comer de tudo que eu não engordo muito. Lógico, que quando eu exagero, eu boto o dedo na garganta e ponho pra fora, mas é melhor fazer isso, do que engordar.
Minha família é de classe média alta, e bem alta, por sinal. Eu nasci em berço esplêndido, ou de ouro como dizem. Sempre tive tudo, do bom e do melhor. Roupas? Sempre as melhores marcas. Barbies? Meu pai me dava uma por mês, quando não eram duas. Escola boa, cursinho de inglês, ballet, e até aulas de piano e violino eu tive. Televisão, eu tinha uma no meu quarto. Computador, idem. Tudo que eu queria, eu tinha. Eu era filha única e muito mimada por meus pais. E se eu sou assim hoje, é porque a fruta nunca cai longe da árvore. Vai parecer clichê o que eu vou falar, mas a minha vida é uma bagunça, por culpa dos meus pais. E eu tenho problemas sexuais por causa da minha mãe.
A Sra. Eunice Drummond nunca foi uma mãe pra mim. Nunca. Ela preferia ir para o Clube Mackenzie, papear com as amigas, bater perna na rua e fazer compras. Às vezes arrumava de passar um sábado inteiro fora de casa, pra ir na casa de amigas. Que tipo de mãe faz isso? Ela dizia que fazia isso antes do meu nascimento, e que isso não iria mudar. Graças a Deus, eu tive a Luzinete na minha vida. Ela, sim, foi a minha mãe.
Luzinete era a empregada da minha mãe, mas era como se fosse a minha mãe. Foi ela que cuidou de mim todos os dias, que me alimentou, que me deu banho, e que me ajudou em tudo que eu precisava, inclusive a como colocar um absorvente.
Luzinete era uma mulher negra, alta e muito forte. Tinha um corpão violão, que deixava os homens babando. Unhas sempre bem feitas, às vezes rosa, noutras vermelho, e de vez em quando roxas. Dava pra saber seu humor pela cor de suas unhas, e eu adorava aquela mulher. Quando ela fazia a faxina lá em casa, conseguia levantar até os móveis pesados e era extremamente habilidosa na cozinha. Nem sei como ela conseguia fazer tudo. Depois que eu nasci, minha mãe transformou-a em minha babá, pela confiança que ela adquiriu ao longo dos anos.
Luzinete tinha uma filha, que se chamava Kelly, e que era bem parecida com ela, só que tinha um nariz empinado e era muito linda. Eu a detestava quando era criança, mas hoje é minha melhor amiga. É a irmã que eu não tive, e que já me salvou de apuros e me meteu em alguns também.
Quando eu era mais nova, infelizmente, eu entendi o porquê da minha mãe ficar tanto tempo fora. Um dia eu matei aula, e voltei pra casa mais cedo. Luzinete tinha ido fazer compras no mercado, e eu vi a minha mãe transando com um homem. Fiquei escondida vendo aquilo, pois era a primeira vez que eu via algo assim. Achei nojento e repugnante quando aquele homem botou o pênis dele na boca da minha mãe e despejou aquela coisa branca e gosmenta. Aquela boca, que de vez em quando me beijava a testa, ou beijava a boca do meu pai. Que nojo!
Desde esse dia, comecei a prestar mais atenção na minha mãe, e passei a segui-la quando eu podia. Matei aula várias vezes, pra conseguir acompanhar os seus passos. E foi aí que eu descobri o quanto a minha mãe era sem vergonha. Meu pai, coitado, era provavelmente o homem mais galhudo do Méier. Entregador de gás, piscineiro, vizinhos, diretor da escola, mecânico, amigos do meu pai, e até o seu sócio. Sem contar, os que eu nem conhecia. Alguns, ela trazia pra casa, e esses eu vi o que a minha mãe fazia. Nunca vi tanta sacanagem na minha vida. Se existe uma escola de sacanagem, minha mãe seria a diretora. Como uma mulher fina e requintada na frente de todos, podia ser tão baixa e vulgar?
Eu queria contar pro meu pai, mas não sabia como fazer, e nem se meu pai iria acreditar em mim. Nessa mesma época, eu comecei a mentir muito, justamente pra poder matar as aulas, e como a mentira tem perna curta, algumas vezes fui pega. Tomei muita bronca do meu pai, mas o pior era tomar bronca da minha mãe. Ela não tinha direito de fazer isso, mas eu aguentei firme. Pensei num plano pra desmascarar a Dona Eunice. Iria fazer o meu pai dar o flagrante nela, mas aí eu comecei a pensar nos meus amigos da escola que tem pais separados, e como a vida deles era complicada. Pensei também, que meu pai, poderia perdoar a minha mãe, ou se ela se separasse dele, iria tomar metade de seus bens, que ele administrava com muita inteligência pra sempre aumentar nossas posses.
Pensei durante muitos dias, e decidi que quem daria o flagrante seria eu. Pegaria a minha mãe naquele ato sórdido, e iria chantageá-la, para que ela me desse tudo que eu quisesse. Chegou o sábado, e eu disse que iria passar o dia inteiro no Mackenzie com umas amigas, e ela teria a casa só para ela. Como eu imaginei, ela não perdeu a oportunidade, e chamou um rapaz novo lá pra casa. Meu pai estava na loja e Luzinete não foi trabalhar nesse dia. Acho que o rapaz deveria ter uns 19 a 20 anos e era filho de um cara que morava na nossa rua. Minha mãe não tinha critérios, pois ela transava com novos, velhos, magros, gordos, altos, baixos, feios e bonitos. O que importava a ela, era o sexo. Eu achava aquilo tudo muito doido e depravado, mas pelo menos esse rapaz era bonitinho. Me escondi no meu próprio quarto, até que comecei a escutar a conversa dos dois amantes. Fiquei atenta, prestando atenção em tudo, até que eles começaram a sacanagem. Escutei os gemidos da minha mãe, e as baixarias que ela falava. Escutei o som das batidas dos seus corpos e de estalos, que provavelmente eram tapas. Eu me preparei pra sair do quarto pra poder ver melhor aquela sacanagem, quando escuto um barulho de porta bater. Ferrou! Meu pai voltou pra casa, e agora ferrou tudo. Voltei pro meu quarto, até que escutei uma voz que não era do meu pai.
Homem - Seus safados! Nem me esperaram… Falei que não ia demorar, mas vocês nem tiveram consideração…
Rapaz - Desculpa aí, pai! Só que a Dona Eunice estava com um fogo hoje, que eu não consegui esperar.
Homem - Chega pra lá, que agora é minha vez. Você já está bem alimentado.
Rapaz - Nem comecei ainda…
Eunice - Calma, vocês dois! Eu sou mulher suficiente pra dar conta de vocês dois juntos. Vem logo, Pedrão! Tira essa roupa, que eu quero te chupar.
Rapaz - A gente vai revezando, pai! Vamos arregaçar essa safada hoje!
Homem - Vamos sim, filho! Hoje, ela não vai conseguir nem sentar.
E então eu vi algo que iria mudar a minha vida para sempre. Eu vi aqueles dois homens transando com a minha mãe, e eu fiquei ali assistindo de camarote. Sentimentos confusos tomaram conta de mim. Nojo e desejo, raiva e prazer, e quando dei por mim, eu estava sentindo coisas que eu não queria sentir.
Aqueles homens começaram então a chupar os seios de minha mãe. Cada um mamando em cada seio, e eu tive vontade de fazer coisas que eu não queria fazer.
Eles continuaram a sacanagem, e eu atenta não perdia um detalhe. O homem mais velho começou a enfiar seu pau nela, enquanto ela chupava o mais novo. Depois de um tempo, eles trocaram as posições, e a sacanagem ficou cada vez mais pesada, com minha mãe gemendo e perdendo a compostura.
Eunice - Aaaah…Isso! Me fodam, seus safados! Acabem comigo!
Homem - Fica quieta, sua puta! E continua a chupar o meu caralho! Isso! Engole ele todinho!
Rapaz - Eu vou arregaçar essa buceta!
Homem - Filho, deita no chão, que chegou a hora de currar essa puta.
O rapaz parou de enfiar e se deitou no chão. O seu pai rapidamente botou a minha mãe pra cavalgar o rapaz, e minha mãe sentou naquele pau, que foi até o fundo de suas entranhas. O homem mais velho se posicionou atrás da minha mãe e começou a forçar a entrada de seu pau no ânus dela. Minha mãe quase teve um treco.
Eunice - Aaaaaaai, filho da puta! Devagar…. Assim você me machuca!
Homem - Tô nem aí! Eu vou arregaçar o seu cu, sua vadia! Já que aquele corno não come, eu como.
Eunice - O corno não gosta de comer cu. Ele tem nojinho kkkkkkk
Rapaz - Ótimo! Melhor pra gente, né pai?
Homem - Esse cu é muito gostoso! Só um otário mesmo pra não querer comer um cu desse!
Eunice - Siiiiimmm! O corno do meu marido é um otário! Ele é um frouxoooooo!
Que ódio da minha mãe! Ouvir ela falando essas coisas do meu pai, era foda! Só que eu estava hipnotizada por aquela situação, e me deixei levar.
Rapaz - Pai, meu pau escapuliu! Tira um pouco pra eu colocar.
Homem - Ok, filho! Aproveita e come um pouco o cu dela.
Enquanto o homem saía de cima, o rapaz encaixou seu pau no cu da minha mãe, e minha mãe continuou a cavalgar bem rápido. Ela quicava como se fosse uma atriz pornô. Eu jamais poderia imaginar que minha mãe seria capaz de algo assim, mas nada poderia me preparar para o que aconteceria em 5min. O homem mais velho tinha ido até a cozinha, e voltou xingando a minha mãe de vadia, vagabunda e puta, e que ela era a mais puta de todos, por fazer duplinha com pai e filho.
Homem - Segure ela filho! Segure ela firme! Não deixa ela sair em hipótese alguma.
Rapaz - OK, pai!
Eunice - O que vocês vão fazer comigo?
O homem foi atrás da minha mãe, e se preparou pra enfiar nela.
Eunice - Nãããããooooo! Dois atrás não! Eu não vou aguentar! Parem!
Homem - Cala a boca sua puta! A gente vai te arregaçar hoje! Segure ela, filho!
Eunice - Nãããooo! Assim, eu não quero! Me soltem!
Rapaz - Relaxa! Você vai gostar!
Homem - E a gente vai gostar mais ainda! Isso! Tá entrando! Agora sim!
Eunice - Aaaaaaaaiiiiiiii! Caraaaaalhooooo! Tá doendoooo! Tira! Por favor, tira isso de mim!
Homem - Calma, putinha! Daqui a pouco, você vai amar…
Rapaz - Tá muito apertado, pai! Eu não vou aguentar muito tempo!
Eunice - Aaaaai, meu cuzinho… Aaaaai meu cu…. Tá doendo seus filhos da puta.
Homem - Você já vai se acostumar… Relaxa e goza!
Eunice - Vocês estão me arregaçandoooooo! Estão me estuprando! Aaaaaaai…ai meu cu…. Aaaaaaai…. Tá doendo seus filhos da puta! Aaaaaaai! Aaaaaaaai… meu cuzinho... Por favor…
E, de repente, minha mãe se transformou…
Isso! Vai… me estuprem, meus machos! Me estuprem com força! Com força! Se eu quisesse um homem fraco, eu transava com o corno do meu marido.
Homem - Ah, é? Quer mais forte? Toma sua vadia! Toma!
Rapaz - Eu vou gozar, caralho! Vou gozaaaaar!
Eunice - Aaaaaai…aaaaai…aaaaai, meu cu, gozem logo. Não aguento mais!
E os dois homens tiraram seus paus de dentro dela, e colocaram ela de joelhos para receber aquele leite branco gosmento. Minha mãe estava feliz, com a boca aberta e recebeu aquilo em toda a sua cara, que foi escorrendo pelos seus seios e barriga.
Meu primeiro orgasmo foi assistindo minha mãe sendo sodomizada duplamente por pai e filho. O flagrante que eu iria dar, acabei não dando, mas assim que eles foram embora, e deixaram a minha mãe acabada na nossa sala de estar, eu apareci e ela tomou um tremendo susto.
Paty - Muito bonito, Dona Eunice! Você aqui vadiando com dois homens, e meu pai trabalhando, feito um trouxa!
Eunice - Minha filha! Não é o que você está pensando! Eles me obrigaram. Foi um estupro!
Paty - Sério que foi um estupro? Tadinha da rampeira!
Eunice - Olha como fala comigo, sua fedelha! Eu sou sua mãe!
Paty - Você é uma vagabunda! Como você tem coragem de fazer isso com meu pai? E aqui na nossa casa…
Eunice - Desculpa filha, é que durante anos aqueles dois ficaram me assediando, e seu pai e eu não estamos num momento bom, e acabei sendo fraca. Não resisti a tentação! Essa foi a primeira, e será a única vez que eu cometi esse deslize. Amanhã mesmo irei me confessar na igreja, e pagar as penitências.
Paty - Primeira vez? E aquela vez com o piscineiro? E o diretor da minha escola? E o rapaz que entrega o gás? Ah! Tem o mecânico também. Ele veio aqui trocar o seu óleo?
Eunice - Você está maluca, Patricia? Como pode pensar isso da sua mãe?
Paty - Eu vi, mãe! Vi todos eles! Eu matei aula vários dias, e tenho seguido você. Você não faz ideia o quanto eu sofri! Você me deixou de lado todos esses anos, para viver suas aventuras sexuais. O amor que era pra você me dar, você deu a esses homens nojentos…
Eunice - Patrícia, o meu amor só pertence a você e ao seu pai. O que eu tive com eles foi só sexo. Nada mais.
Comecei a chorar e desabei no chão. Minha mãe tentou me abraçar, mas ela estava toda suada e cheia de porra.
Paty - Não me toque! Sua imunda! Nunca mais ouse tentar me beijar ou abraçar. Eu devia contar tudo a meu…
Eunice - Não faça isso, filha! Eu lhe imploro! Tenha pena de mim!
Paty - Você teve pena do meu pai?
Eunice - Quem disse que ele é o seu pai?
Paty - O que? Eu não acredito nisso!
Eunice - Ah, Patrícia! Você é tão jovem! Não entende como a vida é. Saiba que a vida não é justa, e que mais cedo ou mais tarde, nós temos que tomar decisões difíceis pra viver e até sobreviver.
Paty - Você é uma mentirosa! Isso tudo é mentira! Eu vou contar ao meu pai todas as sacanagens que você fez.
Eunice - Se você fizer isso, eu vou contar que você não é filha dele. Já imaginou a tristeza que ele vai sentir, quando souber? A filha querida dele, que ele tanto ama e que faz tudo para que ela seja feliz. Isso vai devastar o pobre coitado…
Paty - Você não é minha mãe! Minha mãe é a Luzinete! Ela, sim, me ama de verdade.
Eunice - Vai morar com ela no morro então… Vai ganhar uma mãe e até uma irmã.
Paty - Eu juro que não queria ser sua filha. Você não serve pra ser mãe.
Eunice - Você acha que eu queria ter tido você? Ficar gorda, com pé inchado, e sentir dores na coluna, e ainda passar pela dor do parto? Você acha que eu queria isso? Infelizmente, minha filha, você foi um acidente. Um descuido que eu tive, num momento de prazer.
As palavras de minha mãe acabaram comigo e o jogo virou. Meu mundo era como um perfeito castelo de cartas, e que agora se desfez com um simples sopro dessa mulher que eu não reconhecia mais quem era.
Eunice - Você tinha era que ser agradecida a mim, pela vida que eu te dei. Você tem de tudo! Tudo do bom e do melhor! Eu poderia ter te abortado, mas eu preferi te dar um teto, e arrumei um pai bondoso e carinhoso pra você.
Paty - Quem é meu pai?
Eunice - Pra que saber isso? Você vai querer sair daqui para morar com ele?
Paty - Você é cruel! Você não presta!
Eunice - Eu vou tomar um banho! E depois a gente continua essa conversa.
Fui para o meu quarto, e chorei no meu travesseiro. Fiquei pensando no que fazer. Pensava se contava ou não para o meu pai. Sim, ele era o meu pai. Pode não ser meu pai biológico, mas é ele que me amou todos esses anos. Ele iria sofrer sabendo das traições, e sofreria ao saber que não sou sua filha. Se eu não contar, estou acobertando e de certa forma traindo o meu pai também. Minha cabeça parecia que iria explodir. Esse labirinto não tinha saída, por mais que eu pensasse em alguma coisa, meu pai sairia perdendo.
Escutei uma batida na porta, e a falsa da minha mãe entrou.
Eunice - Filha, vamos fazer o seguinte. A gente vai esquecer que o dia de hoje aconteceu. A gente continua as nossas vidas, e ninguém vai sair no prejuízo.
Paty - Meu pai vai sair no prejuízo.
Eunice - Seu pai já está no prejuízo!
Paty - Eu não concordo com isso. Não dá pra passar uma borracha. Isso é muito sério!
Eunice - Eu sei, filha! Infelizmente não dá pra voltar no tempo, e é por isso que estou aqui. Pra gente se acertar. Me desculpe, se eu fui dura contigo, mas você também foi. Me chamou de vagabunda! Uma filha nunca deveria chamar a mãe de vagabunda.
Paty - Não vou nem discutir isso. Você é o que é! Você sabe disso!
Eunice - Bem, eu vim aqui tentar consertar as coisas, mas parece que você não quer…
Paty - Eu posso esquecer o que eu vi, mas eu tenho algumas exigências.
Eunice - Quais?
Paty - Você não vai mais trair o meu pai.
Eunice - Hahahahaha…. Filha, eu sou mulher, e tenho necessidades que seu pai não consegue cumprir da forma que eu quero.
Paty - Assim, não dá! Na primeira, você já não está aceitando.
Eunice - Eu prometo que irei diminuir. Parar, eu não consigo. Está bom assim?
Paty - Vai diminuir bastante, e não quero mais sacanagens aqui em casa. Isso não abro mão.
Eunice - OK. Eu concordo com isso.
Paty - Quero um aumento de mesada.
Eunice - Isso é com seu pai!
Paty - Não, Senhora! Você vai me ajudar a convencê-lo. Se não der certo, você vai ter que me dar por fora, do dinheiro que ele te dá.
Eunice - Ok.
Paty - E mais duas coisas. Vai ter que ser mais carinhosa com ele, e vai ter que ser mais carinhosa também comigo, assim como passar mais tempo comigo.
Eunice - Mas eu já sou carinhosa com ele!
Paty - Tem que ser mais. Quero ver o meu pai feliz.
Eunice - Tudo bem! Estamos de acordo então?
Paty - Se você cumprir isso, estamos sim.
Eunice - Só te peço uma coisa. Nunca mais me trate como uma coleguinha sua. Eu sou sua mãe! Mesmo com todos os defeitos.
Paty - Vou tentar, mãe! Contanto que você não pise na bola.
A partir dali, minha mãe realmente mudou um pouco, mas eu também mudei. O estrago na minha mente foi profundo, e algo em mim se quebrou. Eu comecei a frequentar lugares mais perigosos. Comecei a fumar maconha, e comecei a sentir desejo em ver os pênis dos rapazes. Um tempo depois, ver não era mais suficiente, e comecei a segurar, e tocar punheta para eles. Eu fui crescendo, e o nojo que eu sentia, sumiu por completo, e agora, além de segurar, eu queria botar na boca e chupar. Foi tudo um processo que aos poucos foi me transformando. Passei a andar com um pessoal mais barra-pesada e um dia na escola, durante o recreio, eu estava no banheiro masculino, com um monte de garotos e nesse dia eu ganhei o apelido de comedora de pica. Minha mãe não se metia, e meu pai ficava louco com a minha rebeldia.
Um dia, eu estava matando aula no jardim do Méier, quando avisaram ao meu pai, e ele me pegou fumando um cigarro. Que vergonha! Fui pra casa tomando bronca do meu pai, e ele estava certo, mas eu estava com raiva, pois no dia anterior, eu escutei a Luzinete conversando com minha mãe que tinha botado a filha pra fora de casa. Acabei escutando o motivo, e fiquei com ódio da Gracekelly. Ela era uma vadia igual a minha mãe. Como ela pôde ter feito isso com a própria mãe? Era pra eu ser filha da Luzinete, e ela filha da minha mãe. Não bastasse o meu dia estar horrível, eu chego em casa e vejo a própria sentada na minha calçada de cabeça baixa. Fingi que nem vi e passei direto, pois a minha vontade era de dar uns tapas nela.
Depois de uns dias meu pai conversou comigo e minha mãe dizendo que iria ajudar a Kelly, mas que não poderíamos contar a Luzinete. Outra vez, estavam me pedindo segredo, e eu estaria escondendo a verdade de uma pessoa que eu amo. Fui aprendendo que ao ser adulto, às vezes é necessário mentir para que certas coisas não fiquem caóticas.
Eu estava no banho, pensando no passado, mas quando eu fui lavar a minha xoxotinha, eu senti ela inchada e um pouco assada. Comecei a lembrar da loucura com a Kelly e o Capitão, e eu ainda não estava acreditando em como eu consegui aguentar um negócio daquele tamanho. Me senti toda preenchida. Há muito tempo eu não gozava assim tão forte, mas agora é voltar pra minha rotina de esposa dedicada e fiel e aguardar uma nova oportunidade. Vou colocar um pouco de gelo em cima da xoxotinha pra diminuir esse inchaço, do jeito que a Kelly me ensinou. Ah, Kelly… O que seria de mim sem você…
Eu estava deitada na cama, pensando na minha vida, pensando em várias coisas, quando escuto Leonel chegando. Eu estava com um saco de gelo na minha xoxotinha. Nem precisei esconder, afinal eu fazia isso de vez em quando, nos momentos de TPM quando o fluxo tá bem grande. Sei que algumas de vocês devem fazer isso também.
Leonel - Oi, mozinho! Liguei mais cedo, mas você não estava.
Paty - Eu saí com a Kelly. Fomos caminhar um pouco.
Leonel - Você está linda! Vejo até que pegou uma corzinha.
Paty - Sim, e ainda bem que eu lembrei de passar um pouco de protetor solar.
Leonel - Estou vendo que você está naqueles dias. Está tudo bem? Muita dor?
Paty - Um pouquinho, mas já está melhor. Bem melhor. Acho que vai demorar uns dias ainda pra chegar no meu período.
Leonel - Mozinho, sei que nesse estado você fica mais indisposta, mas eu queria conversar um negócio contigo.
Paty - Fala mozão! O que houve?
Leonel - Eu estou sendo sondado para assumir um posto mais alto lá na Igreja.
Paty - Que ótimo, meu amor! Você se dedica tanto! É mais do que justo.
Leonel - Então, com essa nova função, eu terei que passar mais tempo lá na Igreja, e eu queria saber se está tudo bem pra você, caso isso aconteça.
Paty - Ah, você sabe que eu vou sentir a sua falta, mas não vou ficar atrapalhando você a realizar algo que há muito tempo você almeja.
Leonel - Obrigado, mozinho! Suas palavras me enchem de confiança. Tem outra coisa também, que eu gostaria de lhe pedir. Queria que você se fizesse mais presente nas atividades e eventos lá da Igreja.
Paty - Tudo bem! Acho que posso ir em alguns dias e te ajudar nisso.
Leonel - Tem mais uma coisa.
Paty - Outra coisa? O que foi mozão?
Leonel - Já estamos há algum tempo juntos, e eu quero muito ter filhos. Sei que você me pediu um tempo, mas seria muito bom, um varão como eu ter filhos. Isso mostra que temos uma família mais solidificada.
Paty - Leo, meu mozão, eu não sei se sirvo pra ser mãe. Você sabe que eu não tenho muita paciência com crianças. E além disso, eu sou uma péssima dona de casa. Não sei nem cozinhar direito. Como vai ser isso?
Leonel - Acho que isso é o de menos. Podemos contratar uma cozinheira, ou uma babá pra te dar uma ajuda. E a casa está um brinco. Sem qualquer vestígio de poeira…
Nisso, ele tem razão. Gosto de limpeza e deixar as coisas arrumadas. Afinal, alguma coisa eu tenho que saber fazer, além de transar. Modéstia parte, sou muito boa também em relações pessoais. Já fui vendedora, e ganhava comissões bem gordas. Só que ser mãe, seria acabar com a minha vida de putaria. Eu até gostaria de parar, mas não ainda. E um bebê prende muito a gente. Deixei ele falar tudo que queria, sobre a importância da maternidade, sobre eu já ter passado dos 35, sobre como uma casa se enche de felicidade com uma criança e etc.
Realmente fazia sentido todos esses argumentos, só que eu não queria ainda, e nem sei se vou querer, mas aí ele me disse uma coisa que eu fiquei com muita raiva, mas tive que demonstrar que estava tudo bem.
Leonel - … e além disso, eu sempre abri mão de tudo pra te fazer feliz. Estou te pedindo um pouquinho dessa felicidade pra mim, e pra você também, porque assim que você tomar o bebê nos braços, vai se derreter toda e ser a melhor mãe do mundo.
Paty - Uma criança é um ser humaninho, que teremos que nos dedicar, amar e tomar conta, além de fazer um milhão de coisas. Não é uma viagem pra Bahia, ou quando você me deixa sair com minhas amigas. São coisas bem diferentes.
E aí ele continuou falando sobre várias outras coisas, e eu me segurando pra não demonstrar raiva, e então algo aconteceu. Minha consciência resolveu me pregar uma peça. Meu marido é um homem tão bom, com grandes qualidades. Sua família era dona de uma rede de mercados. Ele trabalhava no setor de tesouraria, e fez faculdade de administração para assumir a direção quando o pai e o tio morressem. Portanto, ele me dava uma vida muito boa e me dava tudo que eu pedia. E eu não pensava nem duas vezes, quando saía com outro homem. O remorso resolveu aparecer bem nesse momento.
Durante os anos de namoro fui uma mulher exemplar. Nos conhecemos na Igreja. Ele me ajudou a sair de um longo processo de depressão. E durante essa fase nos apaixonamos. Fui fiel durante todo o período de namoro. Deus é testemunha disso, até porque eu tinha jurado que não seria mais uma safada irresponsável. O trauma de ter causado a morte de 3 pessoas por causa de um sexo oral, enquanto o meu namorado dirigia o carro me devastou. Por sorte, a Kelly conhecia alguns policiais, devido ao trabalho na emergência, e me ajudou a escapar. Como não havia testemunhas, ficou acertado que essas pessoas atravessaram a rua com o sinal aberto, e que devido a uma falha mecânica, não foi possível desviar. O processo se arrastou por anos, e pra minha sorte, tudo deu certo pra mim. Ainda na emergência, pedi a Kelly pra fazer o que podia para salvar meu namorado, mas por sorte não era muito grave. Uma fratura no fêmur, algumas costelas quebradas, e um ferimento no baço. Eu tive ferimentos leves, e me cortei um pouco. Levei alguns pontos, e fiquei em casa me recuperando. Meu namorado não quis mais saber de mim, e eu fiquei com a consciência culpada, até que um dia eu decidi acabar com a minha vida e andei sem rumo pela cidade, e acabei entrando numa Igreja evangélica. Fiquei lá ouvindo o culto e chorando muito. Algumas senhoras vieram me ajudar e falar comigo, e fui encaminhada a um Pastor chamado Leonel, que me tratou de forma digna e conversou comigo por horas. Ninguém havia conversado comigo por horas dessa forma, sem desejar algo em troca. Ele a todo instante me olhou nos olhos, mas de forma doce e pura. Sua calma pacificou meu coração e a minha mente. Era o homem mais bondoso e caridoso que eu já vi. Naquele momento, eu acho que me apaixonei, pois nenhum homem se interessou tanto em mim daquela forma.
Nossas conversas ficaram mais frequentes, até que se tornaram diárias. Eu comecei a participar de algumas atividades da Igreja, e acho que Leonel começou a se interessar em mim. Vi que agora, ele discretamente olhava para meus seios. Fiquei sabendo que Leonel era de uma família rica, dona de supermercados. Um homem bonito, gentil e rico. Era o pacote completo, e rapidamente começamos a namorar. Um namoro tranquilo, sem safadezas, e que pela primeira vez eu namorava alguém dessa forma. Ele me chamava de mozinho, e eu o chamava de mozão. Era tudo tão diferente dos meus antigos relacionamentos, quando geralmente, eu cedia logo no segundo ou terceiro encontro. Dependendo do homem, até no primeiro encontro, pois se eu tivesse vontade, eu fazia. No entanto, com Leonel era diferente. Ele me respeitava. Respeitava até demais. Kelly me chamava para sair, mas eu sempre inventava uma desculpa. Ficamos noivos e nos casamos. Só na noite de núpcias, que nós tivemos nossa primeira noite como homem e mulher. Ele foi muito gentil comigo. Tomou todos os cuidados, e fizemos amor.
Amor. Fazer amor com Leonel era delicioso, mas com o tempo, eu precisava de mais. Eu queria fazer mais do que amor com ele, mas ele não se permitia.
Foi uma fase gostosa na minha vida, e eu fui fiel ao meu marido, mas depois de um ano de casados, fazer amor não era mais suficiente, e a minha vontade de fazer sexo aumentava. Eu já tinha voltado a falar com a Kelly, mas sempre me esquivando de seus convites, até que eu cedi e acabei traindo Leonel.
Ah! Como foi bom fazer sexo novamente! Todo o tesão que estava acumulado em mim, explodiu de uma forma que eu quase desmaiei. Fiquei sem ar, e naquela hora foi tudo maravilhoso. A excitação do momento era indescritível, porque além do sexo com um homem muito viril, eu estava fazendo ao lado de Kelly, que estava com outro rapaz igualmente safado. Estávamos em quartos separados, quando resolvemos trocar de parceiros. Nesse dia fiz dupla penetração, que era uma coisa que nunca tinha experimentado. Foi tudo uma grande loucura! Só que agora eu era casada, e depois que eu fui embora pra casa, o remorso foi proporcional ao prazer que eu senti. Lembrei-me da minha mãe, e comecei a chorar, chegando até a pensar sobre tirar a minha vida. Decidi não ir pra casa e fui até à Igreja orar e pedir perdão a Deus por ter traído o meu marido. Pensei em contar tudo a ele, mas o medo de perdê-lo era maior. Sem saber o que fazer, achei melhor não contar e voltar para casa. Jurei novamente que não repetiria o adultério, e que dessa vez eu teria que ocupar a mente com alguma coisa, caso eu sentisse essa vontade louca.
Consegui manter o juramento por um mês. Eu não sei o que acontece comigo. A carne é fraca, e o destino fica colocando no meu caminho homens maravilhosos que ficam me paquerando a todo momento. Como lutar contra isso? Até na internet eu pesquisei sobre isso e achei o termo ninfomaníaca. Não sei se esse é o meu caso, mas algumas coisas coincidiam. Liguei pra Kelly e falei com ela sobre o que eu pensava. No início, ela disse que eu era safada mesmo, mas depois ela percebeu pela minha voz certa tristeza, e me indicou um psicólogo.
Escutando Leonel falar tanta coisa, fez com que a minha raiva virasse tristeza. Meu marido não é tão bom de cama. Ele não gosta de dar, e nem receber sexo oral. Ele curte um pouco de amasso nas preliminares, mas não mais que dois ou três minutos, para logo irmos para um sexo papai-mamãe sem graça, e assim que ele tem o orgasmo dele, o sexo acaba. Várias vezes tive que me dar prazer, ou então me ajustar ao tempo dele, para conseguir gozar junto. Ele nunca usou preservativo, mas eu tomava injeção a cada três meses para não correr riscos de engravidar. Claro que com meus parceiros, eu os fazia usar camisinha, mas meu marido achava que eu não ficava grávida porque não era a hora. Pensando nisso tudo, o remorso começou a gritar na minha cabeça e eu chorei, justamente no momento em que ele falava que o amor é uma via de mão dupla, e que era sempre ele que tinha que ceder.
Leonel - Me desculpe, meu amor! Desculpe falar assim.
Paty - Tudo bem. Acho que você está certo. Vamos nos preparar para essa nova etapa, mas eu preciso de um tempo pra me acostumar com a ideia. Você concorda?
Leonel - Claro, meu amor. Serei o homem mais feliz do mundo. Muito obrigado! Eu te amo tanto…
Paty - Também te amo. E obrigado por você cuidar de mim. Às vezes, acho que não mereço um marido tão bom quanto você.
Leonel - Bobagem. Você merece todo o meu amor. Aliás, mozinho, eu estava pensando numa coisa, mas não sei como falar.
Paty - O que foi? Algum problema contigo? Você está bem?
Leonel - Eu já quero falar contigo há algum tempo sobre umas coisas. Desde que comecei a trabalhar mais no setor administrativo do mercado, comecei a ter uma maior interação com funcionários, tanto homens quanto mulheres.
Paty - Leonel, espero que você não esteja aprontando por aí…
Leonel - Nada disso meu amor! É que eu sempre fui uma pessoa mais reclusa. Nunca gostei de andar em grupos e com pessoas que não fossem da igreja, mas no trabalho, às vezes é difícil escapar desse contato. E já faz um tempo que estou mais próximo deles e estou ouvindo as conversas e até participo de vez em quando. E algumas vezes, as conversas acabam descambando para o sexo. Quando eu acho que estão exagerando, eu chamo a atenção, e logo param por respeito, porque sabem que sou pastor.
Paty - E vocês falam sobre o que?
Leonel - Um pouco de tudo. E é por isso, que eu gostaria de te perguntar uma coisa.
Paty - Fala logo, homem! Quer me matar de suspense?
Leonel - Meu pênis tem um tamanho que te satisfaz?
Ferrou… Como responder isso, sem magoar?
Paty - Mozão, seu pênis é de bom tamanho. Não se preocupe com isso.
Leonel - É que eu medi um dia desses, e acho que estou na média. 16cm é um tamanho bom pra você?
Paty - É ótimo! Esse negócio de tamanho não importa tanto.
Mentira. Importa sim. Importa e muito.
Paty - Saber fazer é o que importa. O pênis quando é muito grande, até machuca a gente.
Leonel - Você já fez amor com alguém com pênis grande ou maior que o meu?
Fiz meu amor. Acabei de fazer. Inclusive, esse saco de gelo é pra aliviar a dor.
Paty - Então, já fiz sim, há muito tempo atrás. Era um pouco maior que o seu. E me machucou.
Leonel - E o pênis era grosso?
Paty - Era. Era bem grosso, mas o seu tem uma boa grossura também.
Leonel - Eu não sei…Acho que estou na média novamente.
Paty - Por que isso agora? Você é o meu homem. Não quero saber de você com esses papos com as mulheres do mercado.
Leonel - Eu escuto mais do que falo, mozinho. O que me leva à próxima pergunta.
Paty - Ainda tem mais?
Leonel - Escutei algumas moças que ficam nos caixas do mercado falando sobre sexo oral. Você sabe que eu acho isso impróprio e impuro, mas as mulheres dizem que chegam lá, com maior facilidade e isso faz com que elas sintam muito prazer. Eu nunca vi você sentir da forma que elas descrevem. Você já sentiu isso?
Paty - Poxa, mozão! O que você quer que eu responda?
Leonel - A verdade. Não podemos ter segredos entre a gente.
Paty - Eu não sei como é o jeito que elas sentiram, mas você já deve ter percebido que não deve ser como elas falaram.
Leonel - Sim. É o que eu acho.
Paty - Melhor a gente parar essa conversa.
Leonel - Não, meu amor. Ainda não terminei. Faltam só duas perguntas.
Paty - Duas? Tá bom. Continue.
Leonel - Você já teve com alguém além de mim, um prazer muito grande na hora do sexo?
Paty - Antes de mais nada, eu quero dizer que eu te amo muito. Não fique chateado, mas já tive sim.
Leonel - Foi o que eu imaginei!
Meu marido estava triste. Seu tom de voz e seu olhar eram de cortar o coração, mas eu não tinha o que fazer.
Leonel - A última coisa que eu queria é pedir pra você tirar a roupa.
Paty - Ai, mozinho, hoje não. Andei muito. Peguei sol. Estou meio indisposta.
Leonel - Confie em mim. Eu quero fazer algo diferente contigo hoje. Quero fazer sexo oral em você. Quero te dar prazer.
O que está acontecendo? Quem é esse homem na minha frente? O que será que está acontecendo no trabalho?
Paty - Quem é você, hein? Você é um ET que raptou meu marido, e está se fazendo passar por ele?
Leonel - Engraçadinha! Eu continuo achando que é impróprio fazer isso, mas no nosso caso, feito no nosso ambiente familiar, com a proteção necessária, é uma demonstração de amor que eu sinto por você. E o amor cobre uma multidão de pecados.
Paty - Ah, meu amor! Você me faz ficar emocionada assim!
Leonel - É o que eu sinto. Acho que posso fazer isso sem me sentir culpado, porque estarei fazendo com amor.
Paty - Tudo bem. Faremos o seguinte. Eu vou tomar um banho bem gostoso, e vou me preparar pra você. Eu estou com um pouquinho de dor, então vamos com calma, tá?
Leonel - Eu vou tomar banho também.
Paty - Isso! Toma no outro banheiro, que eu vou fazer uma surpresa pra você.
Leonel - Que surpresa?
Paty - Vai logo. Preciso de uma hora. Enquanto isso, dá tempo de você comer um pouco também.
Leonel - OK. Vou lá então. Daqui uma hora eu volto.
Eu estava feliz e preocupada ao mesmo tempo. Meu marido vai me chupar pela primeira vez. Uma ansiedade me bateu de repente, que eu não sei como explicar. Logo hoje ele decidiu fazer isso! Bem no dia que a minha xaninha foi arrombada por um cacetão. Deixa eu ver como estão as coisas… sem marcas nas coxas ou no bumbum. O inchaço diminuiu bastante e nem está muito vermelho. Se ele perguntar, acho que posso colocar a desculpa dos inchaços devido à proximidade da menstruação. Vou tomar um banho pra tirar qualquer vestígio de porra do Capitão, e deixar a minha xaninha tão perfumada que ele vai querer chupar mais vezes. Nem acredito nisso! Deus, eu sei que sou uma pecadora, e que não estou indo tanto a igreja, como eu ia antes, mas eu juro que se o Leonel for mais dedicado e melhorar na cama, eu juro que vou diminuir as traições. Parar, eu não sei se consigo, mas tentarei ser mais fiel na medida do possível.
Tomei um banho bem gostoso. Passei creme, perfume, e escovei muito os dentes. Fiz gargarejo com enxaguante bucal 3 vezes e ainda chupei uma bala. Fui escolher uma lingerie bem ousada. Não muita, porque poderia causar um efeito contrário. Coloquei uma sensual, bem elegante com algumas transparências em locais discretos. Sei que ele gosta desse jeito. E pra finalizar, fiz uma maquiagem bem levinha pra destacar os meus olhos, porque eu queria encarar ele na hora do orgasmo, e olhar no fundo dos seus olhos. Me lembrei que eu tinha guardado numa bolsa umas velas aromatizadas de uma aventura que eu fiz um tempo atrás, Botei um robe de seda e fiquei aguardando meu marido.
Passaram alguns minutos, e ele bateu na porta, perguntando se podia entrar. Rapidamente acendi as 3 velas, e disse que podia.
Leonel - Mozinho, você está linda!
Paty - Você gostou? Deixei o quarto num clima bem romântico pra você.
Leonel - Estou vendo. Ficou perfeito.
Paty - Que bom que você gostou! Vem meu amor! Vem me dar um beijo!
Leonel veio em minha direção e me deu um beijo bem carinhoso. Ele não sabia beijar muito bem, quando começamos a namorar. Quase não usava a língua, mas aos poucos eu fui modificando, e ele gostando. Hoje ele beija muito bem. Eu adoro seu carinho, mas de vez em quando, eu queria que ele fosse mais safado e tivesse mais pegada. Infelizmente, sua criação na igreja foi muito rígida. Meu marido nunca teve uma sunga. Só usava bermudas na praia. Torcer pra time, só se for moderadamente. Sem palavrões. Seu pai nunca o deixou usar camisa de time. Era proibido pela igreja. Camisa do Brasil, ele usava quando tinha copa do mundo, mas só dentro de casa. Tatuagens também era proibido. Eu tenho uma no pescoço bem pequena. Quando meu marido descobriu que eu fiz, quase nos separamos. Quando eu vou à Igreja ou saio com alguém da Igreja, uso meu cabelo para esconder a tattoo. Lá na igreja, eles falam que a tatuagem é um adesivo de piranha.
Meu marido é um homem bom e temente a Deus, e eu juro que tentei mudar um pouco a criação dele, mas está tão enraizada, que acabei desistindo em algum momento.
Paty - Que beijo gostoso meu amor! Agora beija todo o meu corpo. Beija ele todinho.
Leonel - Vou beijar mozinho!
Ele continuou a beijar minha boca e foi em direção ao meu pescoço. Beijava bem de leve, sem fazer muita pressão para não deixar marcas de chupão. Beijou um lado do meu pescoço, depois foi para o outro lado, e subiu um pouco em direção à minha orelha. Beijou-a e enfiou a língua no meu ouvido e deu uma leve lambida. Em seguida, ele me disse sussurrando que me amava e que era o homem mais feliz do mundo. Eu me arrepiei quando ele fez isso, senti vontade de empurrá-lo, mas ele mesmo parou e voltou a beijar a minha boca. Outro beijo quente, cheio de língua e foi novamente para o meu pescoço, mas ele não demorou muito lá, e seguiu outro caminho dessa vez. Chegou nos meus seios e ficou chupando os meus mamilos que estavam durinhos. Eu já estava começando a ficar encharcada, e o cheiro da minha xaninha ficou mais forte, denunciando o meu prazer. Ele não parava de chupar meus seios, alternando entre eles.
Paty - Que gostoso meu amor! Eu te amo muito! Quero ser sua para sempre.
Ele nada respondeu. Só continuou o que fazia. E agora ele estava descendo para a minha barriga e deu vários beijinhos em toda essa área. Eu comecei a rir, pois estava me fazendo cócegas, e eu achei que era hora de finalmente ser chupada pelo meu marido. Segurei em sua cabeça, e fui direcionando para baixo. Em nenhum momento ele parou de me beijar, até que ele chegou na minha xaninha. Ele parou e ficou olhando para ela, como se estivesse admirando uma obra de arte. Olhou pra mim e deu um sorriso, pra logo em seguida beijá-la. Assim que ele botou a boca, eu suspirei alto. Era a primeira vez que meu marido me chupava ali. Eu ansiava muito por isso, e senti muito prazer. Lógico que ele ainda não sabia muito bem o que fazer, mas eu fui direcionando para onde eu queria. Não quis falar muito, nem dar ordens para que ele não se sentisse constrangido nesse momento. Deixei ele fazer do jeito que ele queria, e de vez em quando eu o direcionava. Até que eu comecei a gemer de forma bem sensual.
Paty - Ai, Leo…Aaaaaai meu amor, continua…. Não pára… Eu… essstooouu…aaaah…meu amor… Aaaaaah
Gozei. Era a primeira vez que eu gozava assim forte com meu marido. Eu tentei fazer com que ele parasse, mas acho que o gosto do meu gozo despertou nele uma vontade maior de querer mais. E ele continuou a me chupar, dessa vez com um pouco mais de intensidade e eu senti que poderia gozar novamente. Dessa vez, coloquei um dedo no meu grelinho, e fiquei mexendo ali. Leonel percebeu o meu dedo mexendo ali e tirou a minha mão, que a princípio fez resistência, mas ele começou a beijar meus dedos e eu fui tirando a mão, para que ele passasse a chupar meu grelinho. Tão logo ele começou, e eu senti que já estava chegando lá novamente. Só que dessa vez, eu estava mais relaxada ainda, e a explosão de prazer foi ainda maior. Eu gemi muito, e muito alto. Eu estava nas nuvens. Era um sonho eu conseguir gozar assim com meu marido, mas ele ainda não estava satisfeito. O cheiro de sexo no quarto era inebriante. O cheiro do meu gozo era entorpecedor. E quando eu menos esperava, ele enfiou um dedo na minha xaninha, sem parar de chupar. Eu estava enlouquecendo. Como um homem que nunca chupou uma buceta, podia fazer isso tudo pela primeira vez? Em menos de 3 minutos, meu corpo começou a tremer, e eu dei um grito. Um grito não, um berro. Um urro que me levou a quase desmaiar. Eu senti minha cabeça girar, e agora eu não conseguia mais continuar. Tentei virar meu corpo para impedir que ele continuasse. Na terceira tentativa consegui virar, mas quando pensei que eu estava a salvo, ele beijou minha bunda e deu uma mordida de leve. Senti suas mãos abrindo a minha bunda, e sua língua alcançou meu cuzinho. Senti um choque, e um arrepio que fez o meu corpo se esticar todo, igual quando me espreguiço. E ele continuou a lamber e chupar meu cuzinho. Eu já tinha me acabado de tanto gozar. Queria um intervalo, para recuperar as energias, mas a pilha duracell do meu marido ainda estava longe de acabar. Depois de ficar mais um tempo ali me beijando e chupando, ele começou a subir e continuou a beijar as minhas costas e foi beijando até o meu ombro. Novamente sua boca estava na altura da minha orelha.
Leonel - Patrícia, você está gostando?
Paty - Adorando, meu amor! Adorando cada momento contigo.
Leonel - Eu também. E agora, eu queria botar no seu cuzinho. Posso?
Paty - Pode sim, meu amor. Você pode tudo. Só seja gentil, por favor. Você sabe que atrás é mais difícil. Dói muito, mas eu quero!
Leonel - Obrigado mozinho.
E meu marido pegou sua pica e direcionou para o meu cuzinho. Ele forçou umas duas vezes, até que entrou a cabeça. Praticamente não doeu, apesar de entrar bem justo. Eu estava maravilhada. Sexo oral e anal num mesmo dia com meu marido pela primeira vez. Ele foi enfiando e entrando cada vez mais fundo, até que começou a acelerar seus movimentos e gozou dentro do meu cuzinho. Sentir seu gozo lá dentro de minhas entranhas foi tão surpreendente, que eu gozei novamente, só que dessa vez de forma menos intensa. Leonel continuou enfiado em mim, até que sua pica foi diminuindo e escorregando pra fora.
Paty - Você acabou comigo! Tirou todas as minhas forças, que eu não consigo nem me mexer.
Leonel - Você é maravilhosa! Me saí bem? Fiz tudo direitinho?
Paty - Você não estava aqui no quarto? Não viu tudo que aconteceu aqui?
Leonel - Me senti estranho. Foi a primeira vez que eu ouvi você gemendo e gritando desse jeito. Não esperava isso.
Paty - Desculpa amor, mas hoje você me deixou maluca.
Leonel - Só hoje, né?
Paty - Para, seu bobo! Quis dizer que hoje foi especial.
Leonel - Já tinha se sentido assim?
Paty - Mozão, não faça isso. Vamos curtir o momento. O que passou, passou. Só o agora é que nos importa.
Leonel - Tudo bem, mozinho! Vamos dormir um pouco então? Ficar agarradinhos?
Paty - Eu quero me lavar antes. E comer alguma coisa. Pega uma maçã pra mim, mozão?
Leonel - Claro, mozinho!
Leonel saiu do quarto, e na mesma hora eu peguei meu celular e mandei uma mensagem de áudio para a Kelly.
Paty - Kelly, amiga. Você nem pode imaginar o que acabou de acontecer comigo…