Com a adrenalina correndo pelo corpo, demorei a dormir depois do oral que Nati tinha feito no pequeno reservado de madeira a céu aberto daquela cabana em nossa trilha.
Durante a madrugada a chuva diminuiu, mas o vento aumentou muito e com ele os raios ficaram mais próximos e violentos. Em meio àquele barulho e luzes piscando como flashes, ouvi uma voz.
“Você está acordado?”
“Estou sim.”
“Estou com medo e com frio. Pode vir aqui comigo?”
Na hora não pensei em nada mais a não ser dar calor e proteger minha filhinha. Saí de meu saco de dormir e devagar entrei no seu tendo que deixar o zíper aberto pois era apertado para nós dois. Nati estava nua e gelada e a abracei de frente para mim a puxando junto a meu corpo.
Devagar ela foi de esquentando, enquanto eu a ninava fazendo carinho em seus cabelos e ela apoiava as mãos em eu peito. Não houve nada sexual nesse momento exclusivamente pai e filha. Quando percebi tinha dormido relaxei e também dormi com a ventania e os raios diminuindo, mas não estava muito longe do amanhecer.
Era impossível me mexer ou cairia da cama e sonhei com Nati me chupando no chuveiro, mas não foi nada igual pois suas irmãs estavam ao nosso lado nos incentivando. No sonho, nunca cheguei ao orgasmo pois acordei antes de acontecer. Meu pau estava duríssimo e eu estava excitado como poucas vezes.
Em algum momento Nati tinha conseguido ficar de costas deitada no velho colchão protegido pelo saco de dormir e eu me agarrava em seu corpo para não cair. Meu pau duro pressionava a lateral de sua coxa torneada. Lembrando de tudo o que conversamos na noite anterior, do desejo de suas irmãs, de seu desejo de me dar prazer sem nada em troca alimentado por aquele sonho com suas irmãs nos estimulando e o delicioso oral que ela tinha me dado, eu queria retribuir.
Mas o que me fez tomar a decisão foi que me segurando em seu corpo, meu rosto se apoiava em seu peito e novamente minha boca estava a milímetros de seu mamilo esquerdo. Algo dentro de mim tomou o controle de meu corpo. Me inclinei e comecei a beijar e sugar bem de levinho seu mamilo.
Nati não acordou, mas já dava gemidinhos me deixando mais tarado. Então puxei o tecido grosso do saco de dormir que cobria seu corpo e apoiando minhas mãos no colchão em suas laterais subi sobre seu corpo sem a pressionar e voltei minha boca para seu seio, agora com mais intensidade.
Nati continuava a gemer dormindo até que acordou e me olhando nos olhos deu um sorriso e os fechando novamente mostrou o prazer que sentia agarrando meus cabelos me fazendo chupar ainda com mais intensidade.
Era inacreditável o sabor de sua pele levemente suada com o calor de nossos corpos durante a noite dentro daquele saco de dormir. Seu perfume entrava por meu nariz indo até o cérebro dizendo que aquele era o melhor perfume do mundo.
Se Nati tinha me feito gozar em um oral eu faria o mesmo por minha caçula, mas antes fui com minha mão conhecer sua intimidade. Passei por sua barriguinha lisa, depois seu ventre macio, seu capozinho carequinha até que meus dedos ganharam profundidade em sua rachinha com seu caldo fervente.
Era pequena e adorável. Fui tateando seu interior o conhecendo e dando prazer à minha filhinha. Não me atrevi a penetrar seu canal para não romper sua virgindade, se ela fosse virgem. Quando atingi seu clitóris seu corpo se esticou levantado da velha cama.
“Ahh papai. Isso é a melhor sensação de minha vida. Não pare.”
Eu não parava enquanto sugava gulosamente seus seios me alternado entre aqueles dois montes apetitosos. O prazer de minha filhinha estava vindo, mas eu queria que ela tivesse um prazer tão grande quanto ela me deu.
Tirei meu dedo de sua rachinha escorregadia e deixei seus seios.
“Não faz isso comigo papai. Eu estava vindo. Eu ia ter um orgasmo.”
Não disse nada, mas dei a entender o que faria quando comecei a descer com minha boca por sua barriga. Nati sabia onde eu iria parar. Seu corpo se arqueou para cima procurando minha boca. Quando cheguei em seu ventre, mudei de posição abrindo suas pernas com uma pendurada na cama e me coloquei entre elas naquela posição.
Sua fenda já estava levemente aberta e era tão lindinha que eu poderia gozar só de olha-la. Um rosa claro brilhante por seus sucos íntimos. O clitóris redondinho e duro e na abertura, seu hímen intocado. Assim que passei minha língua por toda sua extensão Nati teve espasmos jogando meu corpo para cima junto com o seu. Era a buceta mais lindinha e gostosa de minha vida. A buceta de minha filhinha.
A força que me dominava não me deixava parar e eu parecia melhor do que nunca em proporcionar prazer a uma mulher. Foi o melhor oral que já tinha feito, pois além de proporcionar prazer tinha um prazer simplesmente impossível de ser descrito que me aflorava na alma.
Se esse era o primeiro oral que Nati recebia, queria que fosse delicioso e inesquecível para ela.
“Papai, você vai me matar de tanto prazer. Assim não vou aguentar.”
Seu corpo se contorcia em desespero sob mim, mas eu o segurava não deixando de sugar seu clitóris.
Eu sempre tinha parado de tocar o clitóris de minha esposa quando ela começava a gozar, pois ela dizia que ficava muito sensível, mas recentemente tinha lido uma reportagem onde algumas mulheres diziam que até que uma mulher peça para você parar de tocar seu clitóris você não deve parar. E experimentaria isso com Nati.
“Está vindo papai. Eu vou gozar. Ahhh”
Precisei segurar mais forte seu corpo enquanto ela gozava de uma forma tão intensa como eu nunca tinha visto. Eu não parei de lamber colocando pressão em seu pequeno botão até que ouvi Nati gemer mais alto novamente.
“Está acontecendo de novo papai. Não para. Estou gozando outra vez.”
Novamente ela se contorcia gritando de prazer naquela cabana onde ninguém poderia nos escutar. Como ela pediu, não parei e ela gozou mais uma, e depois outra vez até ter um último orgasmo quando exausta conseguiu, não falar para parar, mas empurrar minha cabeça de sua deliciosa bucetinha.
Eu tinha tomado tanto seu delicioso licor que estava inebriado. Pelo menos por hora, satisfeito. Minhas mandíbulas doíam e mesmo assim eu me sentia o senhor do universo por dar cinco orgasmos em sequência à minha caçula. Não sabia que tantos assim fossem possíveis apenas com um oral. Já tinha ouvido falar de orgasmos múltiplos, mas sempre com penetrações. E parecia que minha filhinha pura era uma mulher multi-orgasmática.
Quando ela se entregou ao relaxamento, deixei o meio de suas pernas e subi pelo seu corpo com as mãos apoiadas de lado para não a apertar. Ela respirava fundo. Meu pau não estava duro e enquanto eu esperava que ela se refizesse levei minha mão até ele e o senti todo melado de esperma. Felizmente não estava em contato com a buceta lindinha de minha filha.
Eu tinha gozado sem me tocar e sem perceber no momento em que Nati gozou pela primeira vez. Concentrado em seu prazer que se multiplicava não podia dar atenção ao meu prazer que acontecia. Foi a primeira e única vez que aconteceu isso em minha vida. Quando Nati se refez e abriu os olhos, beijei sua testa com amor, muito amor.
“Pronto. Retribuí o prazer que você me deu ontem. Acho que você gostou”, falei sorrindo.
“Eu disse que você nunca precisaria retribuir, mas que bom que você fez. Foi maravilhoso. Parecia que eu ia morrer de tanto prazer. Quando parecia que ia parar vinha outro. Você retribuiu muito além da conta. Agora sou eu quem te devo alguns”, falou me preparando.
“Desde que ninguém fique sabendo. E quando eu ou você não quisermos mais, o outro tem que aceitar.”
“Concordo. Eu te amo. Nunca cheguei nem perto disso me tocando. Foram os maiores gozos de minha vida”, falou com uma carinha sapeca.
“Então a senhora brinca sozinha?”
“Claro. Tenho 18 anos.”
“E alguma vez brincou ouvindo o papai e a mamãe?”
Envergonhada Nati confessou.
“Algumas vezes sim. E foram as vezes mais gostosas, mas quando a mamãe ficou doente e vocês pararam me virei sozinha, mas nunca mais foi tão bom”
“Você ainda é virgem. Não pensei.”
“Deu para ver? Sou sim. Não vou me entregar para um cara qualquer. Não pelo hímen, mas pela lembrança e da importância da primeira vez pelo resto de minha vida. Quero que seja alguém que eu me lembre com carinho.”
“Deu para ver sim. É lindinho como tudo em você filha.”
“Você gostou dela?”
“Adorei como nenhuma outra. Como comparar o amor por uma filha?
“Eu te entendo papai. Acho que vou ter esse problema também. Como vou comparar o amor que sinto por você? Vai ser impossível”
Eu já estava ficando preocupado com o horário. Tínhamos que chegar ao ponto de dormir no horário e após a chuva a trilha estaria mais difícil.
“Nati, agora precisamos ir se não estiver chovendo muito. O dia vai ser longo e cansativo.”
“Vamos ver como está”
Quando ela se levantou, fraquejou as pernas e precisei ajuda-la.
“Papai, você me destruiu. Estou acabada, mas acho que consigo caminhar”, falou tentando não me preocupar.
Quando abrimos a porta o céu estava levemente coberto por nuvens, mas elas cobriam o sol. Como na previsão que vimos anteriormente, parecia que não haveria mais chuva. Tomamos nosso café, nos arrumamos e partimos. O trajeto estava escorregadio e precisávamos de mais atenção. Um pouco atrasados chegamos para almoço naquela outra cachoeira do percurso onde eu tinha desejado que tivesse visitantes para não precisar ficar nu com Nati.
Por causa da chuva não havia ninguém e mesmo não me importando mais de ficar com o membro ereto na frente dela, o atraso não nos permitiu curtir aquela cachoeira. Após o almoço partimos e como esse trecho era mais perto do ponto inicial encontramos outros casais fazendo o percurso. Quase à noite, precisamos nos afastar da trilha principal para ficarmos sozinhos. Um lugar que já tínhamos acampado em família bem isolado à beira de um pequeno riacho com muita água e correnteza, mas que dava para se banhar.
Nati se lembrou do lugar e nos apressamos para montar a barraca em nossa última noite da viagem, antes de voltar para a civilização e para a realidade de nossas vidas. Tivemos que montar rápido pois a noite chegou e completamente extenuados caímos cochilando dentro da barraca do jeito que estávamos. Quando acordei umas duas horas depois, Nati não estava, mas sua roupa estava largada na barraca.
Saí correndo preocupado e quando a vi, estava nua com os pés na água do riacho.
“Você não ia entrar sozinha? É muito perigoso. Se acontecer alguma coisa, não tem ninguém para te ajudar. Ainda mais nesse escuro.”
“Eu não ia entrar. Se você não acordasse só ia tomar banho aqui, mas como você acordou quero entrar com você.”
“Está bem. Já vou.”
Tirei a roupa ficando de cueca.
“Nu papai. Essa é nossa última chance de você nadar nu comigo.”
Sem argumentos, tirei minha cueca e fui em sua direção. Dando as mãos entramos na água gelada juntos e com a profundidade logo, Nati levou as pernas em volta de meu quadril de frente para mim com sua rachinha quente encostando em meu pau ainda calmo.
Ficamos brincando na água fingindo que era um banho. Ficaríamos limpos pela intensidade de água que passava por nossos corpos, mas não por nos banharmos. E com aquela correnteza o corpo de Nati agarrado a mim se esfregava o tempo todo. Até que meu pau ficou duro contra sua barriga. E ela me provocou.
“Até que enfim. Pensei que meu corpo não te provocava mais.”
“Seu corpo é lindo e maravilhoso. Impossível não ficar assim.”
“E gostosa? Sou gostosa papai? Me fala a verdade.”
“Você é imensamente gostosa filha. Você é divina”
“Obrigado. Então vamos continuar assim que está uma delícia.”
Ficamos mais de uma hora nesse contato intenso até sairmos e irmos preparar nosso último jantar. Após o jantar nos sentamos para conversar próximos a fogueira e decidimos terminar o whisky que havia sobrado que dava mais doses do que nos dias anteriores. Depois de três doses, mais do que eu, Nati estava animadíssima e como já era tarde, me chamou para entrarmos na barraca. Como de costume, arrumei tudo em volta e quando entrei Nati me esperava nua deitada de costas sobre o saco de dormir.
Tirei minha roupa e me sentei ao seu lado onde seria minha posição, quando ela olhou para mim e me disse:
“Papai, você sabe que não vamos dormir tão cedo, não sabe?”
Meu coração disparou, mas respondi o que ela queria ouvir.
“Eu sei meu amor, falei com um olhar amoroso.”
Nati se sentou e me empurrou para que eu me deitasse de costas no chão. Então pegou minha cueca e a puxou para baixo a tirando por meus pés e com fogosidade veio para meu pau começando a me chupar.
Menos tenso do que na primeira vez no chuveiro, relaxei e comecei a curtir todas as deliciosas sensações daquele momento. Eu estava com os olhos fechados enquanto Nati mostrava evolução no oral me chupando ainda mais gostoso.
“Uuughhhh” eu gemia sem parar.
Quando estava próximo ao gozo ainda deitado de olhos fechados e totalmente largado de prazer, Nati parou, subiu em cima de meu corpo com uma perna cada lado e antes que eu pudesse reagir, encaixou sua bucetinha escorregadia e se soltou sobre meu corpo rompendo seu hímen engolindo meu pau até a raiz em seu canal super apertado.
“Aaaaiiiiiii”, ela gritou tão forte que poderia ser escutado a quilômetros naquela noite quieta.
Se eu já estava largado pelo prazer de uma chupada, fiquei travado com seu auto desvirginamento. Nós estávamos fodendo. Isso estava muito além de qualquer brincadeira anterior. Era uma relação sexual completa, relacionada ao sangue.
Nati tinha acabado de fazer isso sem me perguntar e sem discutirmos sobre isso... ela apenas fez. No entanto, ela tinha a buceta mais quente, mais molhada, mais suave e mais apertada que eu já senti e era alucinante. E eu não tinha ideia se estávamos fazendo um bebê ou não, mas estava tendo um desejo incrivelmente forte de cometer o maior dos pecados e esvaziar minhas bolas profundamente na minha filha muito gostosa.
“Nati” a chamei sem saber dizer se eu queria que ela parasse ou continuasse. Não, eu sabia. Queria que minha filhinha jamais saísse de lá.
“Esse é o momento mais feliz de minha vida papai. Me guardei para você. Eu te amo tanto”, falou não me deixando pensar em parar.
Devagar ela começou a tirar cada vez um pouco mais e me engolir novamente soltando seu peso sempre seguido de um novo gemido alto de dor e prazer.
“Ele é muito grande para mim. Está doendo e me abrindo toda, mas está maravilhoso. Você está gostando?”
“É a melhor sensação de minha vida. Cuidado para não se machucar.”
Ela tinha acabado de apoiar suas mãos ao lado de meu corpo com o rosto muito próximo ao meu. E partiu de mim o último ato de conexão que faltava com minha filhinha. Colocando a palma de minha mão em suas costas a puxei para um beijo. Não um selinho de pai e filha como dávamos, mas um beijo de luxuria e prazer.
Começou amorosamente, mas logo se transformou em um beijo cheio de lascívia em que nossas línguas dançavam freneticamente uma contra a outra. Quando paramos para tomar um folego.
“Para falar a verdade, eu quero que fique doendo. Eu queria tanto isso que não pode acabar quando terminarmos. Quero sentir minha xoxota doendo por vários dias para me recordar do melhor momento de minha vida”, falou agora tirando meu pau até sua abertura melada e o engolindo de novo até a raiz com gritos de prazer que ecoavam junto com os ruídos dos animais noturnos.
“Me come papai. Come sua filhinha que te ama.”
Todo torto me inclinei e consegui encaixar seu mamilo em minha boca o sugando bem forte.
“Assim. Chupa forte meu biquinho. Eu vou gozar”, falou com o corpo tendo espasmos em um orgasmo avassalador.
Me segurei como pude, pois queria prolongar ao máximo aquele que era o prazer mais intenso de minha vida. Quando terminou seu gozo, Nati voltou a se sentar ereta, sentindo meu pau se chocar contra o colo de seu útero e me cavalgando e apertando seus seios com as próprias mãos veio em um segundo orgasmo também muito forte.
“Estou gozando. Aaahhh. Esse pau delicioso está na porta de meu útero querendo fazer um bebê”
Me assustei com essa possibilidade, não distante de gozar e encher seu útero com meu caldo de bebês.
“Nati.”
Em meio ao orgasmo ela percebeu minha angustia.
“Estou protegida. Não se preocupe. Quero sentir seu gozo dentro de mim.”
Com o susto o meu gozo que estava muito próximo deu uma pausa. Nati estava terminando seu segundo orgasmo sem parar de me cavalgar lindamente. Levei minhas mãos para seus seios tirando as suas e quando comecei a aperta-los e torcer seus mamilos ela veio em um novo orgasmo.
“De novo papai. Aperta meus biquinhos.”
Cada um de seus orgasmos em sequência ia ficando menos intenso, mas ainda eram muito fortes. Ver minha filha tendo prazer atrás de prazer com meu pau enterrado em sua buceta pequena e deliciosa era o êxtase do êxtase. Como não ter prazer dando tanto prazer para aquele ser tão amado?
Meu orgasmo estava novamente próximo e eu já sentia que seria o melhor orgasmo de minha vida. A visão atordoante daquele corpo sinuoso e gostoso indo e vindo em cima de mim com o prazer estampado no rosto de minha filha era incomparável. A luz do lampião novamente deixava tudo mais encantador.
Comecei a dar jatos e jatos fortes de meu sêmen no útero de minha filha mais nova.
“Estou gozando Nati. Estou gozando muito meu amor.”
“Estou sentindo papai. Que delícia. Estou gozando de novo. Me enche com teu gozo. É a primeira vez que sinto isso. Aaahhh.”
Sentir minha filha gozar pela quarta vez em meu colo foi um poderoso estimulante sexual. Nunca esporrei tanto como na buceta apertada de Nati. Eu já sentia escorrer em minhas bolas a mistura de nossos fluídos sexuais.
Quando ela se soltou sobre meu peito exausta eu ainda soltava meus últimos jatos levantando meu quadril para a penetrar mais fundo já que ela estava inerte sobre mim. Assim que terminei não houve nenhuma conversa ou carinho. Exausto pelo dia de caminhada e pelo orgasmo mais intenso de minha vida desfaleci e Nati que após seus múltiplos orgasmos respirava fundo contra meu peito, já dormia.
Quando acordei havia passado umas 2 horas e Nati ainda estava inerte sobre meu corpo. Era deliciosa aquela sensação. Enquanto eu pensava sobre o que tinha acontecido, consegui a tirar de cima de mim sem que ela acordasse e saí da barraca para fazer um xixi.
Aquela relação com minha caçula poderia me trazer problemas, principalmente se suas irmãs descobrissem, mas eu sabia que seria impossível parar. Nati me queria e enquanto ela quisesse eu não iria conseguir deixar de a querer também.
Quando entrei de volta na barraca, olhar suas feições de paz e satisfação só confirmavam que ela era meu fruto proibido, porém irresistível como a maçã foi para Eva. Me deitei me encaixando de levinho por trás de seu corpo a abraçando e ela se acomodou sobre meu braço dormindo. E também dormi bem como há muito tempo não dormia.
Quando acordei na manhã seguinte, senti beijos no rosto e recebi um pedido irrecusável.
“Papai, seu membro duro no meu bumbum me deixou com vontade de novo. Preciso que você me coma agora e como minha xoxota está ardendo demais vai ter que ser no bumbum mesmo.”
Estaria ainda dormindo e aquele pedido era um sonho? Mal tinha acordado e ouvi algo que não acreditei ser verdade. Estava certo que minha filha me pedia para comer seu cuzinho também?
“O que você disse?”
“O que você ouviu. Quero que você me coma agora. E por trás porque minha xoxota está toda esfolada.”
“Eu vou te machucar”, falei tentado fazer com que ela pensasse melhor, mas meu pau devia estar maior do que jamais esteve.
“Com certeza vai, mas eu preciso. Simplesmente preciso papai. E assim já perco todas minhas virgindades nessa viagem deliciosa que vai ficar em minha memória para sempre.”
Nati não esperou mais e já se colocou de quatro ao meu lado nem me dando chance de perguntar em que posição ela preferia. Ao me colocar atrás de seu corpo daquela forma percebi que seria impossível resisti-lo todas as vezes que Nati se oferecesse para mim naquela posição. Era espetacular com suas curvas salientando o volume de seu bumbum e quadril e as reentrâncias de sua cintura fina.
Olhando sua buceta lisa na claridade da manhã que atravessava o tecido da barraca, eu podia enxergar detalhadamente como estava vermelha e inchada. No entanto via que escorria uma quantidade imensa de seu elixir.
Ajoelhado atrás dela enquanto ela olhava me esperando.
“Estou admirando esse corpo lindo e gostoso Nati. É divino.”
“E agora é todo seu para se divertir e me divertir como aconteceu esses dias.”
“Pode ter certeza que vamos nos divertir meu amor.”
Comecei a lubrificar meu pau recolhendo o mel de minha filha dentro de sua pequena fenda e pude comprovar o quanto ela estava dolorida. A cada passada em sua abertura ela dava um gritinho de dor.
“Está vendo papai. Você acabou com minha xoxota ontem. Por isso tem que ser por trás.”
“Você que se acabou em cima de mim”, falei sorrindo. “E se prepara que vai doer. Se quiser que pare me avise.”
Devagar comecei a forçar aquele anel apertado e fechadinho. Eu não podia e não queria ter pressa. Adorava comer o cuzinho de minha esposa e sabia que iria adorar ainda mais se conseguisse comer o de Nati.
Após lubrificar outras vezes a glande escorregou para dentro após dar uma forçada maior.
“Entrou a ponta Nati.”
“Está doendo, mas dá para aguentar. Continua, mas com calma.”
Tirei a glande e lubrifiquei em sua rachinha mais uma vez e a penetrei novamente. Após entrar fui ganhando espaço lutando contra suas paredes poderosas que esmagavam meu pau. Ele deslizava pouco a pouco enquanto eu segurava em seus quadris tendo aquela visão impressionante do ato que praticava penetrando o cuzinho de minha filha de 18 anos.
Nada poderia interromper meu tesão crescente que aumentava a cada milímetro que meu pau a penetrava. Ele alargava seu anel parecendo que o iria romper, mas Nati queria tanto que relaxava seu orifício facilitando a penetração.
Inacreditavelmente ela aguentou todo meu pau e o vi desaparecer totalmente eu seu orifício apertado.
“Foi tudo Nati.”
Ela estava respirando profundamente para aguentar a dor e o desconforto e demorou um pouco para responder enquanto eu me mantinha sem me mexer para ela se acostumar.
“Estou sentindo papai. Você precisava ser tão grande? Espera assim um pouco.”
Fiquei curtindo aquela sensação de meu pau sendo espremido dentro de seu rabinho e admirando seu corpo quando senti Nati levando o corpo para a frente até que meu pau saísse um pouco e depois voltasse a me engolir todo. Levei a mão à sua cintura a ajudando em seus leves movimentos.
“Papai.”
“O que?”
“É gostoso. Muito mais gostoso do que eu imaginei.”
“Também estou achando muito mais gostoso Nati.”
Nem tínhamos começado a colocar intensidade ainda quando Nati falou:
“Papai.”
“Diga amor.”
“Estou gozando. Que delicia seu pau todo enterrado em meu rabinho. Aaahhh”
Nós apenas tínhamos começado e seu corpo gozou sem os espasmos normais de seus gozos na noite anterior. Minha esposa adorava anal, mas nunca chegou ao orgasmo sem se tocar no clitóris enquanto eu a penetrava e por esse motivo não acreditava na lenda de que existia um orgasmo puramente anal.
Minha filhinha estava me provando naquele momento o quanto eu estava errado. Suas mãos apoiadas no saco de dormir nem tinham chego perto de sua rachinha e ela gemia intensamente com seu primeiro orgasmo anal.
Incendiado por seu orgasmo anal comecei a colocar mais potência nas penetrações dando trancos ainda leves quando chegava ao fundo. Quando comecei a bater com força seu corpo tinha tremores e ela teve um novo orgasmo tremendo toda mostrando que seu cuzinho também era super sensível e multi-orgasmático.
“Estou gozando de novo papai. Me fode com força”, falou pela primeira vez desbocada usando esse termo.
Aquela garota linda e gostosa, multi-orgasmática, me dando o prazer de lhe dar tantos prazeres, ainda mais sendo minha amada filha era o céu na terra. Eu blasfemei em pensamento que Nati era a compensação dos céus por ter levado minha esposa tão nova. Uma mulher que sentia prazeres intensos e sem parar fazendo me sentir cumprindo muito bem meu dever de amante.
Sem ter chego ao orgasmo meu corpo estava inundado de endorfinas do prazer por fazer minha pequena tão feliz. Enquanto eu pensava em todo esse prazer com minha amada, senti Nati voltando a tremer.
“Vou gozar de novo papai. Goza comigo. Quero sentir seu sêmen no fundo de meu bumbum. Aaaahh.”
Comecei a estocar seu cuzinho ainda mais intensamente e atendi o pedido de minha filhinha gozando em seu bumbum. O esperma tinha se acumulado durante a noite e foram jorros e jorros no fundo de seu corpo.
“Estou gozando meu amor. Sente meu esperma em seu cuzinho.”
“É tão quente. E tão bom. Vou querer sempre. Aaahhhh.”
Estávamos em um orgasmo mutuo e conforme foi diminuído os braços de Nati não conseguiram mais segurar seu corpo e ela foi se deitando no chão da barraca com meu corpo indo junto sem se desgrudar.
“Pelo amor de Deus, papai. Saí. Meu rabinho está em chamas. Estou toda dolorida de ontem à noite e de agora. Preciso fechar minhas pernas”, falou em suplica.
“Me desculpe meu amor. Foi você quem me acordou pedindo.”
“Desculpar pelo que? Por me dar a melhor noite e a melhor manhã de minha vida? Por me fazer gozar sete vezes, se não errei a conta, em duas sequencias? Vou te agradecer para sempre por esses momentos. Está tudo dolorido, mas nunca me senti tão bem.”
“Que bom que você está bem. Ainda temos que caminhar bastante até o ponto final onde está nosso carro.”
“Aaaahhhiiii papai. Não me fale isso. Nem sei se consigo andar. Não esqueça que foi minha primeira vez. Não estou acostumada.”
“Se você não conseguir, vou até lá avisar que vamos dormir mais uma noite e volto.”
“Não quero ficar sozinha e vou conseguir. Só me dê um tempo para recuperar. Depois de um banho e do café acho que consigo.”
“Tudo bem amor. Como você quiser.”
Mudando totalmente de assunto ela me surpreendeu.
“Nós vamos continuar a fazer isso em casa, não é?” me perguntou preocupada.
“Vamos sim, mas com extremo cuidado. Suas irmãs não podem descobrir. Você não vai contar para elas. Isso é segredo nosso.”
“Que bom. Eu não ia conseguir ficar sem e não vou fazer isso com mais ninguém além de você. Não vou contar nada a elas, mas temos um pacto de não contar mentiras. Então se algumas delas me perguntar, vou ter que contar.”
“Nem pense nisso Nati.”
“Se elas me perguntarem é porque já estarão desconfiadas ou sabendo. Não poderei mentir. Me perdoe, mas elas não vão desconfiar. Vamos nos comportar na frente delas.”
“Assim espero. Agora vamos tomar um banho e o café para poder ir embora.”
Tive que ajudar Nati em tudo. Fui eu que a banhei no riacho, mas ela estava satisfeita e foi só banho mesmo, apesar de que banhar aquele corpo é sempre um prazer. No café, ela voltou ao assunto de nosso acordar.
“Me desculpe por estar tão necessitada hoje cedo, mas sentir essa coisa grande e dura em meu bumbum, despertou meu desejo. Não vou ser sempre assim.”
“Só posso dizer que adorei ser acordado assim. Não precisa se desculpar e sempre que pudermos, pode fazer de novo.”
“Eu vou. E vamos fazer de novo como fizemos hoje. Tanta gente fala que não gosta e eu adorei e até gozei três vezes em seguida. Sei que foi por fazer isso com você.”
“Nunca imaginei que você teria seus orgasmos assim sem se tocar. Pelo que vimos esses dias você chega fácil aos muitos orgasmos e em sequência.”
“É, acho que sou assim mesmo, mas só com você. Tenho certeza. É muito bom, mas acho que pode me limitar. Não dá para ter todo esse prazer todos os dias pois vai me esgotar. Teremos que dar alguns intervalinhos. Tudo bem?”
Brinquei com minha caçula.
“Não né. Você tem vários orgasmos, mas eu só um. Não resisto ter só um orgasmo com você.”
Ela levou a sério.
“Está bem. Sempre que você quiser é só falar. Se eu estiver exausta dou um jeito gostoso de fazer você gozar”, falou safadinha.
Diante dessa proposta nem revelei que havia sido uma mera brincadeira. Era quase meio-dia, quando Nati conseguiu colocar a mochila nas costas e começar a caminhar. A cada 100 metros ela esbravejava.
“Você me arrebentou toda, papai. Está complicado.”
Eu já tinha tirado todo o peso que era possível de sua mochila passando para a minha e não tinha o que fazer.
“Eu te arrebentei? Ontem à noite foi você que sentou em cima de mim sem nem me perguntar se eu queria e ficou um tempão gozando sem parar. E hoje de manhã você suplicou que precisava que eu a comesse e queria me dar o bumbum. Não tive nenhuma culpa.”
Sorrindo de sua contradição.
“É tudo verdade mesmo, mas nem ontem e nem hoje eu sabia que iria ter vários orgasmos. Você não gostou que sentei em cima de você ontem?”
“Eu adorei, mas preferia ter te dado umas preliminares antes.”
“Se eu esperasse você me dar preliminares você não iria aceitar. Então fiz de uma forma que não tinha mais como você não aceitar.”
Caminhávamos pela trilha com Nati com aquele bumbum redondo sob o macacão jeans largo, mas eu sabia o que ela tinha por baixo e o que tínhamos feito naquela manhã. Meu pau estava duro, mas ela não iria saber ou talvez quisesse me fazer gozar em um oral e aquela trilha já não era tão exclusiva.
“Você tem razão. Mesmo com o whisky eu não teria aceito ir tão rápido, mas pode ter certeza que eu queria muito. Não foi fácil ficar vendo e te sentindo nua a meu lado e dormindo juntos.”
“Fiz de propósito. Fiz tudo de propósito. Desde a viagem. Preferi vir para cá pois sabia que minhas irmãs estavam ocupadas e ficaríamos sozinhos na barraca. Eu te queria papai. Eu te queria muito.”
“Você foi muito safadinha. Desde quando você sente isso?”
“Não vou mentir. Desde quando comecei a pensar nesses assuntos de namoro e depois sexo. Te achei sempre o cara perfeito. Via como a mamãe era feliz. E ouvindo o prazer dela quando vocês faziam amor do lado de meu quarto, comecei a querer ter isso com você. Engraçado que jamais passou por minha cabeça fazer isso com qualquer outro garoto ou homem. Jamais.
“Mas uma hora...”
Nati me cortou.
“Sei tudo que você vai falar. Que preciso de alguém para formar uma família e bla, blá, blá. Tenho só 18 anos. Se acontecer e quando acontecer, você continua a ser meu amado pai e eu sua amada filha. Mas não vamos ficar falando disso. Nunca. Me promete?
“Está bem. Eu te prometo. E nunca fuja de um relacionamento preocupada por mim. Eu vou me virar. Você já me tirou daquela tristeza profunda e me ajudou demais.”
“Daqui para frente é só por prazer e amor. E não se preocupe que não quero tomar o lugar da mamãe. Prefiro você como meu pai mesmo, mas posso te ajudar ainda mais com as coisas de casa. Não substituindo a mamãe, mas para fazer algo útil pela família já que minhas irmãs estão ocupadas.”
“Ok. Filha. Bom ter ajuda, mas você já ajuda bastante.”
Estávamos nos aproximando da pousada de onde tínhamos partido. Felizmente tinha dado tudo certo no passeio. Aliás, bem demais. Assim que chegamos reportei nossa chegada, paguei as despesas de estacionamento e o que tínhamos pego e comido e entramos no carro para uma longa volta até nossa casa. Sabia que Nati iria dormir, pois estava derrubada após o último esforço da caminhada.
“Nati. Preciso te perguntar algo.”
Ela balançou a cabeça concordando.
“Como fica a Marcela? Você tem evitado meu encontro com ela.”
Ela me olhou assustada me fazendo uma pergunta que jamais imaginei.
“Você vai querer transar com ela também?”
Sua pergunta me assustou. O que Nati pensava de mim? Sua amiga era linda, mas era sua amiga desde a infância. Jamais pensei em fazer sexo com ela.
“Claro que não. De onde você tirou isso? Ela é sua amiga desde sempre. O pai dela já se insinuou para você?
“Claro que ele não insinuou, ou eu não teria ido mais lá. Ele é bem legal. E eu não amo ele. Já a Marcela te ama. Ela pode se insinuar para você. E agora que você tem a filha, porque não a amiga dela?”
“Eu só tenho você porque te amo e como você confessou mais cedo, fez de tudo para que acontecesse. Mesmo se ela fizer tudo para me seduzir, não a amo e respeito a amizade de toda a família dela.”
“É que li histórias em que os pais pegam as amigas das filhas”, falou acanhada.
“A é? Então você lê essas histórias de pai e filha? Em histórias fictícias todos pais são os bons e pegam quem querem ou a amiga gostosa da filha como você disse. O mundo real é diferente. Tem muita coisa envolvida e muito a perder. Faça um teste. Volte a agir como antes com ela e se achar que eu não vou resistir você não a traz mais em casa. Fazendo amor com você vou estar sempre muito satisfeito e não preciso de mais ninguém.”
“Está bem, vou fazer o que você falou. Gosto muito dela. E li essas histórias para ter algumas ideias”, falou safadinha.
“E deu certo?”
“Sim. Tive bastante dicas.”
Após essa conversa, Nati dormiu reclinando o banco e até roncava de tão cansada. Eu também estava esgotado fisicamente, mas mentalmente eu estava bem como há muito tempo não acontecia. E tudo graças a minha filha que se preocupava comigo. Chegando em casa, nos encontramos com Lisa e surpreendentemente Nanda. Só depois me lembrei que seu estágio tinha dado um tempo até ela arrumar outro.
Após dormir quase todo o trajeto, Nati ficou contando as irmãs sobre nossa aventura e como ela tinha prometido não contar nada de nós pude ir tomar um banho e dormir tranquilo até a manhã seguinte.
Acordei mais cedo que elas e depois de me arrumar para trabalhar, fiquei esperando para ver se conseguia tomar café junto com minhas três filhas o que não acontecia há muito tempo. Por sorte elas acordaram e uma a uma se sentaram na mesa comigo. Primeiro quis saber sobre Lisa.
“É verdade que você terminou o namoro?”
“Sim papai. Tivemos muitos problemas. Agora quero dar um tempo e me dedicar para finalizar a bem a faculdade nesse final de ano. Nem vou ficar saindo muito, pois minhas amigas vão ficar insistindo que eu namore alguém e não quero.”
“Você arruma namorado na hora que quiser. É linda, inteligente e amigável.”
“Talvez. O problema não é ter namorado. É ter alguém que valha a pena. Vou precisar ter muita calma para arrumar alguém assim, mas tenho só 22 anos. Para que pressa?”
“Verdade. E você Nanda. Já achou algum novo estágio?”
“Acho que sim, mas só vou dizer se der tudo certo. Vou ficar sabendo hoje. É bem no que desejo na área de dermatologia.”
“Que bom. Espero que dê certo. E como vai a Mariana?”
Não só Nanda, como as outras duas olharam para mim me estranhando. Eu nunca tinha perguntado assim diretamente. Mas nunca o fiz por receio de que Nanda achasse que eu não aprovava. Depois daquela aventura com Nati, eu estava mentalmente melhor e queria que minha filha do meio soubesse o que eu pensava e tirasse aquele peso de seus ombros.
“Ela está bem. Quando dá saíamos juntas, mas somos as duas bem ocupadas. E nos encontramos na faculdade. Por que a pergunta?
“Ora Nanda. Pelo que sei a Mariana pode entrar para essa família. Me preocupo com ela também.”
As três me olharam ainda mais surpresas e Nanda tremia.
“Desde quando você sabia, papai?” me perguntou gaguejando.
“Há uns 2 anos. Sua mãe também sabia e nós dois aprovávamos. Não sei porque você ficou com medo de nos contar.”
Nanda começou a chorar profundamente. Talvez de alivio, e também por saudade de sua mãe sabendo que ela não desaprovava sua relação. Das outras duas irmãs, lágrimas escorriam. Nanda se levantou e veio me abraçar e me levantei para abraça-la.
“Papai. Você é o melhor pai do mundo. Sempre se dedicando a nós e aceitando algo complicado para os pais aceitarem. Muito obrigado por aceitar e me dizer que a mamãe também aceitava. Esse é o dia mais feliz de minha vida.”
“Também estou feliz demais. Estava esperando que você me contasse, mas você demorou demais. Traga mais a Mariana aqui. Quero ela mais integrada comigo e com suas irmãs. Na hora que você quiser. A casa é sua também e seu quarto é seu refúgio”, falei dando a indireta que ela poderia usar como quisesse, ou seja, fazendo amor com sua namorada.
Finalmente haveria uma garota que não fosse loira perto de mim. Mariana é uma bonita morena de olhos verdes da mesma idade que Nanda, 22 anos. Também faz faculdade de medicina, mas faz para a especialidade de Pediatria pois ama crianças.
Combina com o loiro de Nanda, mas cada uma com características completamente diferentes de corpo e comportamento. Enquanto Nanda é tímida, Mariana é mais solta. Não que seja extrovertida, pois era contida e discreta, mas fazia amizade fácil. E sua mãe era muito legal, divorciada de um pai ausente, mas eu ainda não sabia se ela tinha conhecimento da relação de nossas filhas.
Como pai eu não tinha o que reclamar dela como companheira de Nanda. E se as duas fossem felizes se amando, que fossem, pois ninguém teria nada a ver com isso. Nem eu.
“Eu vou traze-la sim. Ela adora você, a Lisa e a Nati. Eu te amo”, me falou abraçando de novo.
“Suas irmãs já sabiam? Sei que vocês têm um pacto de guardar segredos e não contar mentiras. A Nati me contou do pacto e fiquei bem feliz de ter filhas assim tão próximas.”
“Sim papai. Elas já sabiam. E você também, né?” falou sorrindo. “E elas não te contaram por causa desse pacto que fizemos depois da mamãe nos deixar. Não fique bravo com elas.”
“Jamais. Só ficaria bravo se o segredo pudesse colocar alguém em grande perigo. Do contrário é muito bom ver vocês assim unidas. Fico até mais tranquilo.”
“Já que estamos tudo bem, estou indo para a faculdade”, falou Lisa. E a duas a seguiram cada uma para sua faculdade e fui para meu trabalho.”
Quando Lisa chegou ao escritório após o almoço, fui para casa trabalhar. Não precisaria mais ir para casa, pois eu não estava mais triste e não precisava ser animado por Nati. No entanto, queria continuar a ter as tardes com ela para podermos fazer amor. Se bem que eu sabia que ela precisaria de pelo menos 3 dias para se recuperar, mas ainda assim poderia ganhar e dar carinhos a minha filha amante e amada.
Quando ela chegou, correu para meus braços e me deu um beijo amoroso. Não podia ser saudade pois tínhamos nos visto naquela manhã.
“Você foi tão legal com a Nanda. Além de te amar tenho muito orgulho de ser sua filha. Muito mesmo.”
“Estou me sentindo tão bem Nati. Tirei um peso dos ombros de sua irmã.”
“Você aceita de verdade ou só porque ela é sua filha e a quer feliz?
“Claro que aceito. Da forma como penso é impossível não respeitar o desejo de cada um. Ninguém tem nada a ver com a vida privada do outro. Cada um faz o que quer desde que não prejudique outros. “
“Também penso assim. Você é minha inspiração. E pensando assim não tem porque alguém se intrometer no que nós dois estamos fazendo, não é?”
“Talvez suas imãs e mais ninguém e não vamos sair por aí dizendo a todo mundo que transamos.”
“Ah papai. Não fale assim que fico com vontade e te juro que não vai dar. Até me perguntaram porque eu estava andando diferente e tive que mentir dizendo que foi por caminhar muito na trilha”, falou dando gargalhadas.
“Não se preocupe meu amor. Só alguns carinhos já vão me deixar muito feliz.”
Nati entendeu que agora eu precisava dela e não era só para sexo. Se antes ela já me fazia companhia, agora deveria estar ainda mais presente, mas fui claro por várias vezes de que ela não deveria deixar de fazer nada de sua idade e com suas amigas e amigos da faculdade por minha causa.
Na quarta-feira Nati me disse que estava recuperada e com vontade de fazer amor novamente e eu estava estourando de vontade, mas esse era um dia que não tínhamos certeza se Nanda poderia chegar mais cedo e nos flagrar. Então ela só ficou me dando um pouco de carinho sentada em meu colo em meu pequeno escritório lá no fundo da casa.
Na quinta-feira, a aula de Nanda era o dia todo em sua complicada faculdade de medicina. Era nossa chance de matar a saudade do corpo do outro. Nosso desejo estava aflorado e decidimos ir para meu quarto. Ao me abraçar em pé Nati mostrava estar preocupada com meu prazer.
“Papai. Eu tenho muitos orgasmos e você só um. Sei que você não fica totalmente satisfeito.”
“É claro que eu fico. Você não percebe que também tenho muito prazer fazendo você gozar tantas vezes?
“Eu sei. Por isso estou falando. Também quero ter esse prazer de te fazer gozar várias vezes. Você poderia parar quando eu gozasse para eu poder ter energia para mais vezes. Ou posso sempre te fazer um oral antes ou depois.”
“Vou adorar um oral Nati. A qualquer hora”, falei sorrindo. “Mas não vou parar de forma alguma. Quero ver você totalmente satisfeita e se parar no meio você não vai se satisfazer eu também não vou gozar. De nada adianta. Vamos deixar acontecer amor. Amo ver você gozar tantas vezes.”
“Então está bem. Hoje eu quero fazer amor de papai e mamãe bem confortável, pois não fizemos nenhuma vez assim.”
“Você está totalmente recuperada?
“Estou. Pode fazer o que você quiser comigo”, falou oferecida.
Começamos um beijo que sempre se iniciava com amor e ia se transformando em fogoso. Em pé fomos tirando nossas roupas e eu estava com muita saudade de ter seu corpo gostoso e quentinho em minhas mãos.
Quando deitamos na cama nos agarrando, Nati começou a descer por meu peito e quando chegou em minha barriga.
“Vou fazer porque estou com muita vontade e quero praticar. Não só para você ter mais de um orgasmo”, falou sorrindo e voltando a me beijar em direção a meu pau tão duro que estava quase no umbigo.
Quando chegou até ele, primeiro deu beijinhos na ponta e em todo ele mostrando o quanto gostava do membro do papai.
“Eu te amo. Você e tão lindo e gostoso. Vou te amar para sempre”, falou para meu pau.
Após sua declaração, abriu a boca e o engoliu até onde pôde se engasgando. Ela queria ir além do que já tinha conseguido. Então com ele dentro de sua boca, sua língua começou a dançar o lambendo me levando aos céus. Nati estava muito melhor e olhar minha filhinha na claridade do dia entrando pela janela fazendo aquilo com tanta vontade enquanto olhava em meus olhos era simplesmente arrebatador.
Me esforcei o quanto pude para segurar o gozo enquanto ela brincava de todas as formas, me lambendo, me sugando e dando beijinhos. Assim ela ficou uns 10 minutos, diminuindo o ritmo quando percebia que eu estava próximo. Ela estava pegando prática como me disse antes e eu estava em um estado quase espiritual por tanto prazer.
Se ela queria me dar mais de um gozo a iria atender. Sentindo sua língua e sua boca quente com seus lábios envolvendo a minha circunferência, estava cada vez mais próximo a meu gozo. Segurei em seus cabelos a levando para o melhor ritmo.
“Eu vou gozar Nati. Eu vou gozar.”
Ela nem se moveu mostrando que queria minha porra em sua boca. Olhando com seus olhos fixos no meu ela recebeu os primeiros jatos fortes, conseguindo engolir todos e continuou engolindo todos os outros. Não sendo pega de surpresa tinha se preparado e dessa vez não deixou cair uma gotinha de sua boca. Com meu corpo tendo leves espasmos eu voltava outra vez ao paraíso com minha maravilhosa filhinha se alimentando com meu sêmen.
Quando terminei ela largou meu pau lambendo os lábios.
“Está confirmado papai. É muito gostoso mesmo. Ao menos para mim é.
“Gostoso é o que você fez Nati. Você fez ainda melhor que lá na barraca e no chuveiro.”
“Que bom. Quero fazer cada vez mais gostoso para te deixar feliz.”
“Vai ser difícil me deixar mais feliz, meu amor. Agora é sua vez. Deita aqui”, falei batendo no colchão.
Eu tinha estado dentro de sua buceta pequena apenas uma vez, quando ela se sentou sobre mim na barraca e queria demais a sentir novamente, mas como era a primeira vez em minha cama primeiro queria dar a ela preliminares ainda mais intensas das que eu tinha dado quando a peguei na cabana.
Me coloquei por cima dela a beijando amorosamente e na sequencia fui para seu pescoço sensível tirando gemidinhos e arrepios.
“Isso é gostoso papai.”
Quando beijei o encontro inferior de seu braço e seu corpo ela teve cócegas, mas foram cócegas que mostravam excitação.
“Estou toda arrepiada. Você é mal”, falou sorrindo.
Não dei bola e continuei a beijar as laterais de seus seios e depois fui para eles matando a saudade e a vontade daqueles montes tão femininos. Quando abusei, ao reparar que Nati poderia gozar, os deixei e fui para sua barriguinha.
Não tínhamos pressa e era a primeira vez em uma cama confortável. Segurei as polpas de sua bunda gostosa enquanto levantava sua barriga e ventre sentindo seu precioso e excitante perfume. Queria ver até quando Nati aguentaria e não deixava sua barriga até que senti sua mão em minha cabeça me empurrando para baixo.
“Me chupa papai. Estou muito tarada. Quero gozar com sua língua.”
Não queria maltratar meu amorzinho e então fui para sua buceta fechadinha que escorria. Empurrei suas pernas as abrindo e abrindo um pouco sua fenda rosa. Eu quase me afogava com tanta água na boca de vontade. Ficaria horas chupando aquela delicinha. Sem paciência, ela puxou meu rosto para sua buceta de ninfeta.
Comecei a sugar seu néctar delicioso o sugando com meus lábios que a arrepiavam. Seu corpo já tremia todo e quando comecei a lamber seu interior quente, ela levantava seu bumbum da cama me obrigando a acompanha-la. Eu sabia que se tocasse seu pequeno clitóris Nati gozaria, então evitei por vários minutos.
“Por favor papai. Me faz gozar. Faz sua filhinha gozar. Aaahhh.”
Como sempre faço tudo que minhas filhas pedem, levei minha língua até seu clitóris e após a aproximar do orgasmo, enfiei dois dedos em seu canal a penetrando. Nati deu um pulo e com seu corpo tremendo puxou um travesseiro em seu rosto para que seus gritos de prazer não fossem ouvidos pelos vizinhos.
Uma das mãos se agarrava ao lençol com Nati tendo um orgasmo ainda mais intenso que na primeira vez que chupei sua intimidade. Logo após o primeiro orgasmo elas afastou o travesseiro.
“Estou tendo outro papai. Meu Deus. Está muito intenso.”
Diferentemente da outra vez em que dei lhe proporcionei quatro orgasmos em sequência só no oral, deixei sua buceta enquanto ela tinha o segundo orgasmo e subi por seu corpo até me encaixar entre suas pernas e a penetrei de uma vez sentindo a resistência de seu canal apertado. Quando tocou em seu útero, senti minhas costas sendo cortadas por suas unhas afiadas.
“Estou gozando de novo papai. Que delicia esse seu pau grande na minha bucetinha. Eu estava com saudade. Me come bem forte.”
Eu batia meu corpo contra o seu enterrando meu pau no mais fundo de suas entranhas. Nati entrou em uma sequência de orgasmos com mais 4 orgasmos. Era impressionante, inacreditável e extasiante ter uma mulher gozando tantas vezes. E não era qualquer mulher. Era minha filha, unindo prazer e amor de forma incomparável e insuperável. Em seu último orgasmo gozei junto com ela, com medo de continuar e Nati desmaiar. Eu jorrei muito esperma em seu útero. E ela falou já sem forças.
“Que delicia papai. Me sinto tão sua assim. Me enche toda com seu sêmen.”
Logo que terminei, saí de cima de seu corpo querendo dar um alivio para minha filhinha. Me coloquei de lado a admirando em sua prostração pós orgasmos. Me preocupei, pois, mais uma vez Nati gastou energia demasiadamente e nem se quiséssemos daria para continuar. Foi seu recorde aquela primeira vez em nossa casa e minha cama, a cama que eu já falava que era dela também. Nati teve sete orgasmos em sequência.
Um fato raro, mas não impossível segundo as pesquisas que havia feito após voltarmos do acampamento. Após minutos quando se recuperou, estava cansada, mas feliz.
“Papai. Até perdi a conta, mas acho que foram sete orgasmos. Um cada dia da semana. Então agora só na próxima quinta-feira”, falou esperando minha reação.
“Tudo bem meu amor. Estou preocupado. Você gasta muita energia e tem faculdade”, falei sério respondendo sua brincadeira.
“Nem pense. Era só brincadeira. Não vou conseguir ficar uma semana sem fazermos amor.”
“Eu também não filha, mas se for para seu bem estar, eu consigo.”
“Não vai ser sempre assim. Hoje eu estava muito excitada pois era só nossa primeira vez aqui em casa em sua cama. Logo me acostumo e isso diminui.”
“O problema é que você sempre tem muitos orgasmos pela frente, por trás e por cima”, falei brincando. “Se não fosse assim poderíamos fazer um dia de cada jeito.”
“Já pensei nisso também. Não tem como. Se contar para qualquer amiga, vão me invejar. Não posso reclamar. Nós vamos dar um jeito. Agora vamos tomar um banho em um chuveiro quentinho pela primeira vez. Prometo não te atacar.
Fomos tomar banho e encerramos aquela tarde antes que Lisa e Nanda voltassem e não me encontrassem trabalhando e Nati estudando.