Oi pessoal! Eu sou a Ana, eu resolvi começar a escrever alguns contos para me aliviar e tentar fazer algo a respeito do tesão que sinto por experiências passadas. Por isso eu não tenho muita experiência e não sei bem como quem está lendo recebe o texto. Se quiserem me dar dicas de como escrever melhor nos comentários eu adoraria.
Eu tenho 25 anos atualmente, mas a maioria das minhas histórias aconteceu antes dos 23 e essa não é diferente. Sou gordinha, tenho os seios bem grandes, a bunda redondinha, cintura marcada, 1,59m de altura, cabelos pretos ondulados abaixo do ombro e olhos verdes, às vezes azulados.
Na época dessa história eu tinha o cabelo azul esverdeado.
Apesar de ser muito romântica, adorar ser carinhosa mesmo em sexo casual e querer viver uma cena dessas de shoujo, eu também sou uma grande viciada em sexo e já cheguei a ficar fisicamente mal por passar muito tempo sem.
Bom então vamos à história.
Durante a pandemia eu terminei um relacionamento, porque voltei para a casa da minha tia para cuidar dela. E em cidades diferentes é muito difícil de continuar namorando. Então na cidade nova resolvi buscar sexo para me consolar.
Como a maioria das pessoas que procuram por sexo casual eu resolvi entrar no aplicativo de relacionamento. Como morava numa cidade que não era muito grande eu pensei que não conseguiria encontrar ninguém que se interessasse por mim ou que eu gostasse também, já que nas cidades do interior tem muito agroboy e não faz muito meu estilo.
Depois de uns três dias no aplicativo eu encontrei um cara, se chamava Davi. Ele tinha minha idade e dizia no perfil dele que gostava de coisas parecidas com as que eu gostava e pelas fotos fazia meu tipo. Meu tipo é: tinha cara de nerd haha.
Ele era alto, 1,90 m, cabelo liso na altura do ombro, usava óculos e tinha se formado em física (eu amo físicos).
Aí trocamos telefone pelo app e conversamos por alguns dias. Ele era sempre muito bobo e um safado também. Um dia antes ele tinha me mandado mensagem dizendo "Já vi tanta foto sua nas redes sociais e nunca vi foto da sua bunda". Eu achei aquilo muito engraçado e respondi "Eu não tenho bunda, não tenho como postar foto de algo que não tenho haha".
Naquela época estavam começando a vacinação, não sabíamos como iríamos nos encontrar, eu sou muito medrosa para essas coisas, mas como sempre no fim meu tesão falou mais alto.
Ele disse poder comprar um lanche e ir lá em casa no dia seguinte para comermos juntos e eu aceitei. Naquele ponto nos já estávamos tendo conversas bem quentes e eu tinha medo de como seria um primeiro encontro após meses, isolada sem transar.
Então chegou o dia que ele viria me ver. Eu estava muito ansiosa, tomei banho, passei meu perfume favorito e coloquei um vestido preto de alcinha, solto que ia até à metade da minha coxa, sem nada por baixo. Eu não pensava que fosse rolar nada assim de começo então nem me preocupei muito com colocar uma calcinha.
Eu ouvi o interfone e fui atender, era ele. Fui abrir o portão, ele estava com uma camiseta preta, um short de academia e tênis, parecia que tinha acabado de sair da academia.
Chamei ele para entrar e sentamos no sofá da sala enquanto minha tia estava no quarto dela. Começamos a conversar e até nos esquecemos da comida. Em algum momento que não me lembro como foi acontecendo ele colocou a mão na coxa e disse:
- Você está muito bonita Ana.
E se inclinou os me beijar. Foi incrível, o beijo dele era ótimo, acho que nunca encontrei ninguém que beijasse tão bem assim logo de primeira. Aquela boca gostosa, o jeito como ele mordia e chupava meus lábios, o jeito como movia a língua... Tudo era muito bom
Ele vendo como eu estava, começou a subir a mão até estava na minha coxa bem devagar, até que percebeu que eu estava sem calcinha. Ele parou o beijo e perguntou:
- Você está sem calcinha?
- Sim, eu não acreditava que ia rolar algo hoje, então fiquei como sempre fico em casa.
Ele parou por uns segundos absorvendo a informação. Eu olhei então para baixo, seu pau estava tão duro que já até tinha molhado o short com a baba dele. Fiquei em choque, primeiro porque não imaginava deixar alguém com tanto tesão só beijando e segundo que aquele pau que chegava na metade da coxa dele, um homem de 1,90 m de altura, era surreal.
Ele voltou a me beijar e foi subindo a mão novamente dessa vez até chegar na minha xana que estava escorrendo. Ele começou com dois dedos a tocar meu grelo e depois descia até na abertura da minha bucetinha, molhava os dedos e voltava.
Davi então tirou os dedos após muito brincar com a minha bucetinha e chupou eles.
- Você é muito safada Ana, olha como você está molhada.
- Não é minha culpa, você beija muito bem.
Ouvimos os passos da minha tia no corredor e nos afastamos um pouco e ele colocou uma almofada nas pernas. Ela chegou e cumprimentou ele lá do corredor mesmo. Ainda bem! Porque se ela chegasse mais perto ia sentir aquele cheiro de sexo.
Ele disse que já precisava ir, eu disse que tudo bem. Levei ele até no carro dele e nos beijamos de novo do lado de fora, ele começou a passar a mão pela minha bunda, apertava bem forte e eu com as pernas até tremendo já.
No fim ele disse:
- Você é uma mentirosa.
- Eu? O que eu menti Davi?
- Disse que não tinha bunda e olha só isso.
Ele apertou de novo minha bunda enquanto falava.
Eu ri, nos despedimos e marcamos nosso segundo primeiro encontro, dessa vez num motel para não precisarmos disfarçar nada.
Eu quase namorei esse cara antes do desfecho trágico do título. Então tenho muitas histórias até contar como eu fui trocada por um mangá.
Continua...
