Dedico essa confissão à todas as pessoas que de alguma forma, realizam algo de bom para o mundo. Dedico também com muito respeito e carinho aos meus pais, tanto na educação; quanto nas experiências proporcionadas.
O incesto ainda é visto como algo doentio e errado. Nem eu - nem a minha família somos doentios.
Mas, o que fazer quando você não consegue parar de pensar naquela pessoa que é da sua família?
Durante anos, vivemos momentos de desafios, manias e extravagâncias que nos fizeram se apaixonar perdidamente. Construímos aos poucos a mais linda história de amor em uma família.
Acredito; as quais são; às pessoas que fazem da fé o seu farol e do amor, o seu leme, dedico a vocês a essência dessa obra.
Quarta, 6 de janeiro de 2014. Às 18:00.
A vovó foi embora ontem. Após ter passado doze dias conosco.
Embora já soubesse, papai está feliz. De um jeito ou do outro, a vovó atrapalhou o nosso final de ano…
Na madrugada passada; fizemos algazarra pelo, o apartamento...
Por volta das 23:30 horas de ontem; a Roberta bateu na porta do meu quarto perguntando; se eu ia de participar da “reuniãozinha”?
O que eu queria mesmo, era ficar sozinha com o papai. Sentir o seu cheiro. Sentir o seu corpo. Sentir ele entrando, me rasgando toda. Mas, como isso não era possível. Participar da “reuniãozinha” foi a única opção...
Nós, chegamos e entramos no quarto dos nossos pais – tomando conta do lugar. Ganhei um abraço gostoso do Seu Reginaldo, e um beijo na boca da Dona Mayara.
Depois dos cumprimentos, sentamo-nos na cama e papai tirou a minha camisola. Não usava sutiã, só uma calcinha pequena. A Roberta e a mamãe, estavam de calcinha e sutiã.
Ficamos matando as saudades. Doze dias, foi um martírio para a família. - Revezamos nas chupetas. Cada uma podendo chupar à vontade. Rimos muito e nos divertimos demais.
“Somos uma família feliz, sem juízo, meio malucona, mas, muito alegre...”
Chupei os seios e, a pequena boceta da minha irmã. Beijando-a, o corpo inteiro. A Rô, também me chupou DELICIOSAMENTE.
Os nossos pais; transaram a nossa esquerda na cama. Muitos gemidos, risadas, inclusive, teve sexo anal com direito a tapas na bundinha da mamãe. Mamãe não parava de gemer...
Quando papai tirou o pau do cu da minha mãe. Trocou de camisinha bem rápido. Pegou a Roberta e, a fez ficar de quatro.
Às vezes meu pai é um pouco violento. Quando está transando! O problema é, que ninguém reclama e, por isso, ele faz a festa.
Ganhei um beijo na boca apaixonado da mamãe no momento em que pensava ganhar um beijo do papai. Os gemidos da Roberta estavam alto. Mamãe teve que sair da cama e fechar a porta do quarto, ainda mandou a Roberta maneirar nos gemidos; a Roberta se transforma quando está transando. Que retardada!
Depois de um abraço apertado. Mamãe selou um belo oral em minha vagina. Brincou apalpando os meus peitos.
Quando a Dona Mayara pegou às minhas mãos e, juntou-as, às mãos dela. Suas lambiscadas em meu clitóris me fizeram gritar de tesão!
“O incesto aqui é casa, agora, é comum...”
Sob efeito da putaria. Papai largou a Roberta...
Então, eu subi nele - saltitando para a liberdade. Seu Reginaldo, me possuiu sem problemas. Meu pai é um predador nato...
Particularmente. No que tange à nossa natureza é, a etiologia das aberrações. O que importa agora. É uma leitura moralizante das práticas sexuais desviantes de qualquer costume.
Não sei o impacto dos nossos avanços da prática sexual em família no futuro. Alias. “Pornografia e perversão”... Todo mundo gosta. Todo mundo faz. Mas, poucas famílias praticam incesto. É, o que eu acho. Não tenho “bola de cristal“.
Quando meu pai me colocou de ladinho na cama e, eu de costas para ele - descansei a cabeça no travesseiro com o braço dele apoiado no meu pescoço, com a outra mão, papai segurava a minha perna.
Ao ser penetrada na entrada da vagina. Eu murmurei para dizendo com essas palavras:
- Faça gostoso. – Me coma bem gostoso.
Confiei nele, então fechei os olhos e senti os movimentos do pênis entrando; em seguida, papai me deu um beijo suculento. A sensação era de estar levitando. O pau estava todo dentro, firme e duro...
Abrindo os olhos. Vejo a mamãe e, a Roberta se beijando de língua do nosso lado. Que cena de amor mais linda. Lentamente. Papai abriu os olhos e gemeu. Eu - deslizei meu polegar pela língua, tocando-o, de leve e chupando-o com excitação. Papai tornou a gemer pelo modo como me comeu nesta madrugada.
Poderia arranjar expressões ao falar; do belo sexo que fizemos na madrugada passada. Papai me puniu com pauladas na vagina. Mamãe e, a Roberta notaram os meus gemidos interrompendo os beijos delas. Sem piedade, papai continuou a me “chicotear” emitindo muitas penetrações.
“Sabe... essas noites de prazer com a minha família, literalmente libertou meus desejos sexuais mais profundos e, desde então, penso em sexo 24 horas por dia. “
Papai é experiente demais. Essas últimas transas. Ele está conseguindo dar conta de nós três. Haja disposição. Estou admirada e, orgulhosa. Tenho, o melhor pai do mundo!
Motivado pelo desejo... Papai comeu o ânus da mamãe na nossa frente. Ela estava de quatro, com os cotovelos apoiados no colchão, com a coluna envergada. Seu Reginaldo atrás dela segurando a cintura da mamãe.
Escutamos os gemidos, os beijos, os múrmuros, sem contar a dimensão da carga emocional: “ não é todo filho, tem o privilégio de assistir os pais transar ao vivo e, a cores? “
Mamãe é, uma mulher experiente, e muito linda, uma mulher que gosta de sexo selvagem...
Eu e, a Roberta... ficamos olhando os nossos pais transando. Eu deitada de lado, com o cotovelo apoiado no colchão. E, ela sentada na forma de ioga, com as pernas cruzadas.
Quando seu Reginaldo deitou a mamãe de barriga para cima. Mamãe segurou às próprias pernas. Papai ficou ajoelhado, à frente dela. Vimos de pertinho, o nosso pai enfiar a ponta do pênis na entrada do ânus da nossa mãe.
“Caralho... narrar a transa dos meus pais, tem sido tarefa nada fácil. Suponho que; menos de 1% dos filhos desse mundo - conseguiram narrar essa pluralidade bastante incomum...”
A cama balançava; conforme papai movimentava o corpo...
Meu... ele chegou a puxar os cabelos da minha mãe. Sem contar os dedos que colocou na boca dela, fora os tapas, vi meu pai cuspir no rosto e, na boca dela?
Caralho meu...! Eu, não sabia que eles trepavam assim; nesse nível pesado. Fiquei excitada com a cena selvagem na hora...
Olhava para a mamãe. Puta merda... nunca mais esquecerei os olhares da Dona Mayara. Os sussurros. Os gemidos. A forma de papai meter no cu da minha mãe: “se eu contasse, ninguém acreditaria. “ Eu fiquei impressionada. A Roberta nem tanto.
Às vezes, eu acho, que a minha irmã, seja mesmo retardada...
Lembro-me; papai ejaculou na barriga da mamãe. A claridade fraca da lâmpada mostrava o brilho do esperma quente.
Quando fui beijá-lo. Papai perguntou; se eu tinha gostado?
Via em seu rosto a felicidade. Apesar do cansaço. Seu Reginaldo estava feliz. Respondi; que sim - que tinha gostado de ficar com eles. O fiz me olhar nos olhos e, sorri, então, saí da cama em direção ao banheiro, tomei banho, só pra tirar o suor.
Após banhar. Saí enrolada na toalha da mamãe. Papai, mamãe e, a Roberta; estavam deitados assistindo ao Jornal da Globo.
Vesti a camisola. Desejei boa noite a eles. Preferi voltar ao meu quarto e dormir sozinha. Odeio dormir apertada com gente roncando no ouvido.
Bom... é só isso, tchau!
Segunda, 13 de janeiro de 2014. Às 21:00.
Oi? Voltei...
Fiquei off esses dias...
Viajei para Angra dos Reis; com as minhas amigas. Os pais da Pati têm uma casa lá.
Meu... que lugar gostoso. Angra, é um paraíso. Puta merda; o meu corpo, está todo torrado pelo sol. Meus ombros estão descascando. Estou parecendo uma jararaca trocando de pele.
Fomos em sete pessoas. O pai e a mãe da Pati nos levaram de carro. Conheço Angra dos Reis. Fazia anos que não pisava lá.
Conheci dois carinhas. Um no primeiro dia, chamado: Márcio. Ficamos. Beijamos, mas não transamos.
Depois que; comecei a ter relacionamentos sexuais com meu pai; é estranho ficar com outro homem. Estranho mesmo quando for transar. Será que vou estranhar?
O pai da Pati, o Seu Miguel ficou olhando para mim a viagem toda.
“Todo pai de amiga deve ter vontade de transar com as amigas da filha. Ele não é de se jogar fora. Toda vez que encontramos no condomínio, ele me olha descaradamente. Tenho coragem de ficar com ele! “
Na quinta. Seu Miguel, o pai da Pati; alugou uma lancha.
Fomos para Arraial do Cabo. Almoçamos num restaurante bacana. Depois voltamos a lancha e passeamos pelo litoral da região. Pulamos da lancha em alto mar. A água estava quente!
Na mesma noite; a gente saiu. Conhecemos uns rapazes bonitos perto do barzinho, no centro de Angra.
Fiquei com um rapaz bonitão chamado: Ângelo, 1,80 de altura. Corpo bronzeado, magro, cabeludo, olhos castanhos, tatuado; tem 19 anos, é da região de Angra. Morro de vontade de fazer uma tatuagem. Quando eu fizer 18 anos, quero fazer algumas.
Gostei de ter ficado com o Ângelo. Um rapaz alegre, beija bem... gostoso. Tem pegada maravilhosa. Peguei o contato dele, mas não rolou nada porque eu não quis; se dependesse dele... há-há.
Os outros dias foram de curtição. Basicamente. Praia. Praia e Praia.
Terça, 14 de janeiro de 2014. Às 09:30.
Bom dia!
Meu... que calor dos infernos...
Acabei de ligar o computador e deixar isto registrado...
A pouco; transei com papai aqui na minha cama. Acabei de tomar banho. Ainda estou nua. Os cabelos estão pingando no teclado. Estou trancafiada no quarto. Estava com saudades dele. De senti-lo. De beijá-lo. Ainda penso em engravidar dele...
Quando eu saí do quarto. Encontrei papai na cozinha. Ele estava passando manteiga na panela para preparar ovos mexidos.
Seu Reginaldo passou a mão na minha bunda; quando eu passei por ele. Meu intuito era abrir a porta da geladeira e pegar o leite.
Mas, o pudor fora de hora fez com que nós beijássemos de estalar a língua. Caralho... dali para o meu quarto foi num pulo...
“Como às minhas amigas reagiriam; se eu falasse que eu transo com o meu pai? “. “Que ele é um pai gostoso na cama? “
Cheguei aqui no quarto beijando ele. Com meu pai apalpando minha bunda sem nenhum pudor. “Parecemos cachorros”.
Deleitada na cama; emiti gritinhos forçados. Papai me fazia cócegas na barriga enquanto tirava meu shortinho rosa.
Seus olhos grudados na rendinha da calcinha, cuidadoso, ele puxou para baixo, tirando-a de mim. Humm. Isso foi excitante.
Deitada a sua frente – minha boceta pulsava, até senti um líquido molhado nela. Automaticamente minhas pernas abriram. Papai apressou-se a chupar-me a boceta num grau de descaramento imenso. Só, sei que eu resmungava com os olhos fechados, disfarçado, de um safado risinho. Eu só tenho olhos para o meu pai. Deus, o que está acontecendo comigo?
Quando papai abaixou o calção. Ele deu um risinho charmoso – fez questão de penetrar na entrada da minha vagina olhando nos meus olhos, me encarando com seus lindos olhos azuis.
O pênis não parava - emitindo penetrações – coloquei uma das mãos na boca para abafar os gemidos, mas o rangido da cama não deu para esconder.
Aqui em casa não temos mais segredos, mas eu queria ele só para mim – não aguento mais ter que o dividir com a mamãe e a Roberta. Puta merda... quando transo com o meu pai, eu só penso em coisas impróprias, minha imaginação tem asas, ela voa.
Eu sou um pouco mais baixa que ele, então senti seu queixo pousar em meu ombro. Minha respiração acelerava. Minhas unhas percorreram suas costas. Papai segurou minhas mãos e depois deslizou a boca do meu pescoço até os peitos. Meus seios foram lambidos. Estava vulnerável e segura ao mesmo tempo:
- Quer que eu pare? – Ele perguntou...
Bom, eu não respondi, só balancei a cabeça negativamente. Papai começou a me comer com mais força. Ele jogava a cabeça para trás, para pegar impulso e, emitir as penetrações.
Nossas bocas ficaram próximas. Eu sentia seu hálito quente. Ouvia a respiração dele. Meu... foi muito doido.
Sabe... não sinto tão culpada por estar gostando dele. Papai não é deste mundo. Ele é um homem perfeito!
Seu Reginaldo beija tão bem, que minha boca se derrete na dele. Gosto da boca, como ele toca a língua na minha língua...
Maravilhoso.
Sim, a gente transou sem camisinha. Eu estou com um pouquinho de medo, afinal, ele, é o meu pai.
Seu Reginaldo olhava para mim sorrindo e beijando meu rosto enquanto se fundia a meu corpo. Caramba, a cama sacolejava, quase se arrastando. – Chegou num determinado tempo, que aquilo doeu. Não uma dor insuportável, mas doeu.
O pau estava muito duro, parecia rasgar por dentro...
Meu... fazer sexo com quem a gente gostar com certeza é bom. E o fato de ser com meu pai pode deixar as coisas um pouco mais excitante. Papai entrava e saia de mim com velocidade, na medida que me fez gemer mais alto. Não por dor e sim por prazer. Numa fração de segundos, levanto a cabeça e olho na direção da porta. A mamãe estava lá, espiando, sem dizer uma palavra, mas com um olhar sereno, e um sorrisinho tímido.
Eu sorri para ela enquanto meu corpo sacolejava com papai em cima de mim. Mordi de leve sua orelha e comecei a gemer. Mas de repente, meus gemidos foram abafados pelos lábios dele; quando papai beijou os meus lábios molhados.
Cheguei ao meu primeiro orgasmo.
Papai tirou o pênis de dentro, a gente se olhou por uma fração de segundos, meus olhos foram em direção a porta. Mamãe, não estava mais lá. Voltei a olhar para ele e sorrimos para o outro.
Fiquei observando seu rosto e suas expressões facial. Mas logo, ele penetrou de novo na entrada da minha vagina.
Foi incrível a transa. Quando ele tirou o pau. Papai gozou na minha barriga. Beijamos depois disso. Ficamos um tempinho deitados na cama curtindo. Meu pai gozou tanto na minha barriga; eu precisei tomar outro banho.
Ao se levantar. Seu Reginaldo; pediu que eu tomasse o anticoncepcional. Vou vestir a roupa e tomar agora mesmo...
Marquei de ir ao clube com a Fê e as meninas.
Tchauzinho!
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