Minha crush me domina

Um conto erótico de baitacorno
Categoria: Heterossexual
Contém 799 palavras
Data: 09/11/2022 22:52:04

No final daquele ano, eu conclui a faculdade e arranjei um emprego que me pagaria quase o dobro.

Matilde fez a mesma coisa no ano seguinte. Nesse meio tempo ela finalmente aceitou sair de verdade comigo e começamos a namorar.

No ano seguinte, nós dois havíamos sido promovidos e resolvemos nos casar.

Com mais dinheiro no bolso, e com a renda dos dois a vida ficou bem melhor. Até sobrou dinheiro para ela fazer um implante de silicone.

Matilde aos 27 anos agora era ainda mais gata. Não preciso dizer que ela chamava ainda mais a atenção.

Aos poucos fomos perdendo o contato com o pessoal do antigo trabalho. De vez em quando marcávamos algum encontro depois do horário, mas era raro. Ãs vezes, Valter ia e continuava a me torrar a paciência. Me falava que se eu era não era homem suficiente para ela antes, agora com certeza era um corno.

Carlos se mudou para o interior, mudou de vida, virou pastor evangélico e quase foi expulso por comer algumas beatas. Nunca mais o vimos.

Num sábado a noite ela estava no banho, enquanto eu estava no computador. Abri um email e vi que era de Valter.

“E aí, Pedro, tudo bem? Você não pode vir no último happy, mas não nos esquecemos de você não! Você achava que a Matilde iria virar um esposa fiel, né? Te falei que você era corno!”

Abri o video anexo. Dessa vez ele tinha gasto tempo na edição, e mandou um único video:

Lá estava Matilde, de joelhos em algum banheiro, dava para ouvir a música ao fundo, pagando boquete para Valter e Thiago, um rapaz que trabalhava conosco. Os dois gozaram em seu rosto e dois novos paus apareceram. Um era Paulo, que trabalhava no financeiro, o outro eu não conhecia. Ela chupava os dois com gosto.

Eu aproveitei para começar a tocar uma, a cena era excitante: Matilde toda maquiada, cabelo feito, no chão de um banheiro de balada.

A cena mudou para ela dançando no meio da pista. Várias pessoas olhavam enquanto ela era bolina ora por um, ora por outro dos meus antigos colegas de trabalho. Homens e mulheres olhavam para ela, com curiosidade, excitação ou reprovação.

Matilde chegou por trás de mim e já pegou no meu pau.

- O que você está assistindo aí, seu pervertido?

- O Valter mandou um video do ultimo happy hour, ele filmou tudo escondido de você.

- Ele é incorrigível! Imagina se ele soubesse que você adora isso!

- É, Mas não acredito que você deu todos os caras da empresa! Você é muito puta!

Ela esfregou meu pau e me beijou:

- Meu corninho, todos eles comeram meu cuzinho antes de voce! Se esqueceu que eu trabalhei lá um ano sem voce?

- E você não poderia ter segurado a barra um pouco?

- Para de graça, Pedro! Olha o tanto de video que você tem salvo ai no computador!

No video, já no quarto de motel, Antonio , de Vendas, metia em Matilde enquanto os outros iam tirando a roupa, ele só tinha jogado o vestido dela pra cima e puxada o fio dental pro lado.

Eu contei 6 homens.

Não demorou muito e ela tinha uma pica em cada buraco enquanto os outros esperavam sua vez.

- Nenhum deles é dotado igual o Valter, pelo menos tinha quantidade - ela riu.

Eu acelerei a punheta vendo os homens se alternarem no corpo de Matilde, que pedia mais.

- Espero que você tenha cumprido a promessa sobre bater punheta pro videos.

Olhei para ela e ela aguardou minha resposta. Só levantei da cadeira e mostrei a bunda para ela. O plug anal estava inserido. Ela puxou devagar e conferiu. Empurrou tudo de volta em meu rabo.

- Isso mesmo, não vem querer me enganar e usar um pequeno, esse rabo já tá arrombadinho. Logo logo você vai levar pica de verdade nesse cu!

No video, Matilde estava com a cara, o pescoço e o cabelo cobertos de porra enquanto o ultimo dos rapazes a enrabava.

Logo ele puxou ela pelo cabelo e gozou direto em sua garganta e o video acabou.

Matilde percebeu que ia gozar e abocanhou minha pica. Acostumada com picas grandes, engoliu fácil, até as bolas e eu gozei sem estragar sua maquiagem.

Ela estava vestida numa lingerie sexy, com um pequeno fio dental.

- Agora vamos nos trocar, corninho! O Marcelo falou que vai trazer pelos menos 2 amigos. Ele garantiu que são dois garanhões gigantes, do jeito que eu gosto. Você vai ter que usar muito essa língua hoje.

Marcelo tinha um caralho que fazia o de Valter parecer pequeno, era um dos amantes mais habituais de Matilde.

Desliguei o computador e pensei que a noite prometia. Eu tinha conseguido tudo que queria: tinha conquistado com minha crush e a gente era um par perfeito.

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Comentários

Foto de perfil de Super Canalha

Sinceramente na minha opinião o primeiro capítulo dessa historinha é legal, mas os demais capítulos são previsíveis e nesse ponto tenho que concordar com os otarianos do site, mais do mesmo, pq nos demais é como chutar cachorro morto, sabe quando todos estão cientes e coniventes com a mesma coisa pra mim não faz jus a categoria de trapaça, de traição, enfim lhe desejo sorte.

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