Continuação da história
Foi três dias até conseguirmos marcar de ir ao motel. E nesses três dias eu batia sirica o tempo todo pensando no Davi. Ele beijava tão bem, mal podia esperar para saber que outras coisas aquela língua fazia, e o fato de quase termos sido pegos pela minha tia, isso de ser arriscado também me deixava ainda mais louca.
Enfim chegou o dia, eu me arrumei, coloquei meu vestido preto bem sexy, coloquei um conjunto de lingerie de renda preta, a calcinha era um fio dental que não era tão pequeno na parte de cima e desenhava meu bumbum, já a parte de cima era um corset que cobria meu busto e a barriga. Me olhei no espelho e amei como ficava, depois me maquiei, calcei uma sandália baixa e como sempre passei meu perfume, no pescoço, nos pulsos, um pouquinho entre os peitos e um pouquinho também na minha calcinha.
Estava pronta para sair com ele, disse para minha tia que íamos sair para comer e ver filme e logo mais estaríamos em casa. Quando ele chegou de carro eu entrei e ele estava ouvindo uma música que eu amava, dei um beijo nele e fomos. Chegando lá o lugar era lindo, tinha uma banheira e uma piscina no espaço aberto, tinha uma sauna e um poste de poli dance na parte interna, uma cadeira daquelas de fazer várias posições diferentes, a iluminação era linda e a decoração mostrava que foi muito caro para estarmos ali.
Eu estava olhando ainda o lugar quando ele me surpreendeu, me abraçou por trás, me virou de frente e me beijou.
Não foi só coisa do meu tesão de ver ele pela primeira vez, ele realmente beijava muito bem. Eu sentia a mão dele percorrer todo meu corpo, passando pelas minhas costas e subindo, me deixando com a perna bamba.
Ele me apalpava forte, sem nenhuma dó. Apertava meus peitos, minha bunda, envolvia a mão no meu pescoço e subia para o cabelo entrelaçando os dedos nele. Já mostrando ser um macho dominador.
Sentia sua rola crescer ali entre nós dois e então ele começou a bater na minha bunda e subir meu vestido. Quando ele tirou meu vestido e viu como estava por baixo do vestido penso que foi ele quem ficou de perna bamba.
Ele me deitou na cama e foi tirar meu sapato com a maior calma do mundo, tirou um, depois tirou o outro e veio beijando meu pé, ficou um tempo acariciando eles e subiu até chegar na minha calcinha, que estava encharcada.
Ele tirou ela e foi me chupar, mas eu pedi para poder chupar ele primeiro. O Davi sentou na cama e eu fiquei entre as suas pernas sentada nas minhas pernas. Quando eu me abaixava deixava minha bunda bem empinada para o alto para ele poder ver o fio atolado no meu cuzinho. Eu abaixei sua cueca e tirei, o pau dele era muito maior do que dava para ver aquele dia por cima da bermuda. Tinha uns 22 cm tinha a cabeça proporcional ao tamanho, rosinha e já estava babando. Eu subi com as mãos fazendo uma massagem no interior da coxa dele. Subia e descia as minhas mãos, chegava na linha da virilha dele, percorrida ela com o polegar e voltava, só para deixar ele louco.
Ele não mostrava muita reação, o que me deixava um pouco preocupada, mas eu seguia fazendo.
Cheguei com meu rosto bem pertinho do seu pinto e ainda sem tocar nele, eu abri a boca e soprei um ar quente. Vi a perna dele se arrepiando toda. Deixei de maldade e comecei a passar minha língua no seu saco, babei bastante no meu saco enquanto deslisava a língua e fui subindo com ela bem babada das bolas até chegar na cabecinha. Coloquei ela na boca e comecei a chupar, eu sugava e depois descia tentando colocar tudo que aguentava na boca, subia de novo e sugava bem a cabecinha enquanto batia punheta em baixo, nessa hora sempre olhando nos olhos dele com minha cara de putinha que queria dar muito prazer para o meu dominador.
Fiz isso por alguns minutos e senti sua mão no meu rosto, ele pediu para parar, fiquei um pouco preocupada e perguntei se estava machucando ele ou algo assim. Ele disse que não, mas que era a vez dele. Ele me virou de costas para cama e foi descendo a boca.
Não sou uma pessoa que costuma ter sorte com oral, mas o Davi sabia o que estava fazendo. Ele colocou minha calcinha de lado foi me chupando e fazendo círculos com a língua no meu grelinho que já estava inchado. Ele tentava chupar mais, mas a calcinha estava atrapalhando, então ele me perguntou:
- Você gosta muito dessa calcinha?
- Não porquê?
- Então depois eu te dou outra.
Ele segurou ela com as duas mãos e rasgou ela no meio, eu sei que deveria ter ficado assustada, mas aquilo só me deixou com mais tesão.
Ele continuou me chupando e colocou o dedo na minha bucetinha, eu apertava a cabeça dele contra mim, rebolava na cara dele enquanto ele só aumentava a velocidade. Eu gemia alto e estava sem controle até que eu pedi para ele parar.
- O que foi Aninha, não tá gostando?
- Eu tô gostando demais, mas eu preciso sentir seu pau em mim logo, eu quero muito isso.
Ele subiu bem rápido e eu vi que ele tinha se masturbado enquanto me chupava, tirei a parte de cima da minha lingerie para deixar meus peitos livres para balançar bastante enquanto ele me fodia e tirei o que sobrou da minha calcinha também. Tudo muito rápido e apressado, eu precisava ser comida por ele, como se fosse a última coisa que eu faria na vida.
Ele se posicionou em cima de mim e começou a esfregar a cabecinha por fora da minha xana melada, molhou bastante o pau e começou a colocar na minha bucetinha. Eu estava completamente louca com aquilo, sentir ele entrando em mim e ouvindo sua respiração já ofegante era tão bom, que nem me lembrei de pedir para ele colocar a camisinha.
Quando já estava dentro eu falei:
- Não era melhor a gente usar camisinha?
- Você quer mesmo Ana? Agora que eu já senti você assim sem nada, vai ser muito difícil.
- Então não precisa.
Eu também estava amando sentir ele daquele jeito.
Ele começou então a me comer bem forte, aquele pau parecia que ia me atravessar, meus peitos balançando cada socada e eu já estava delirando. Mas eu não queria deixar o trabalho todo com ele, e pedi para ir por cima.
Quando eu subi nele, apesar dele não ser muito expressivo eu vi um suspiro enquanto fechava os olhos. Eu comecei então a subir e descer na ponta do pé, devagar e depois fui acelerando até que ele me pediu pra parar, eu desci ele se levantou minha frente, eu de joelhos na cama, apontou o pau na minha cara e gozou em tudo. Meu rosto e meus peitos escorriam aquela porra quente que eu tanto desejei.
Me limpei com a toalha e fomos pra hidromassagem. Lá ficamos muitas horas ainda conversando sobre várias coisas, desde o que a gente planejava na vida, até sobre qual dos Power Rangers era o que passava mais confiança.
Foi um dos melhores encontros que já tive até hoje.