Parte 9
Me vi só na frente do clube, vestida como puta, sem calcinha, de pernas abertas, sem celular e com muito dinheiro. Continuação de Marina G.
— Como vou embora, agora? Droga nada perto, nem posso chama um taxi.
Eu falava tão enrolado que as vezes nem eu me entendia. Pelo menos tive alguma consciência e sabia que seria perigoso ficar ali, semi nua, com tanto dinheiro.
Eu procurei um lugar para me esconder e rezar para que alguém aparecesse. Mal sentei atrás de uma lixeira, um carro parou perto de onde havia me escondido. Era Tiffany.
— Olá! Me mandaram pegar uma puta aqui e te levar para minha casa.
— Tif, você me deixar ficar na sua casa? Alguns dias.
— Você está muito doida.
— Sim, Barry me deu heroína é bom.
— Bem, Barry disse que estaria assim, chapada e deveria te manter assim. Eu tenho que te levar para minha casa, senão te levar, eu não duro um dia. Vamos, estou cansada, com porra em minha buceta, minhas camisinhas acabaram e louca por um banho. Espero que tenha recebido, pois quero minha parte. Lembra? 20% do que recebesse é meu, não esqueça e tem 30% que deve a Colby.
Eu teria que dar a metade do que recebi a estes dois. Eu achei um absurdo, mas não tinha escolha. Ainda poderia ter minha vida destruída, caso um deles procurasse meu marido e revelasse o que passei aqueles dias.
— Certo Tif, vou dar seu dinheiro e a parte de Colby.
— Ótimo, quase não ganhei nada aqui nesta espelunca do Colby e na estrada só tive um cliente. Continuação de Marina G.
— Vai tirar o pé da lama, aqui sua parte.
Eu peguei um pequeno bolo de dinheiro e entreguei a ela.
— Opa! Isso é bom. Quanto você recebeu de Barry?
— Barry me deu $16.000,00 dólares.
— Então, $3.200,00 dólares são meus. Uauu! Garota faz muito tempo que não vejo tanta grana. Pegue aqui, você me deu a mais, não quero problemas com Barry, e o que é certo, é certo. Você ainda tem que pagar $4.800,00 a Colby. Você ainda fica com 8 mil, uma boa grana, poderia ficar em qualquer hotel bom pelos 15 dias. Mas, aí quem te manteria chapada? Não é mesmo.
— É mesmo Tif.
— Acho que não vejo mal em te abrigar. Vamos continuar com nosso acordo, o que ganhar 20% é meu e quando trabalhar no clube de Colby, você paga a ele 30%, com esse corpão vai conseguir uma boa grana ainda.
Tif deu partida no carro e fomos para sua casa, assim que entrei na casa dela, ela disse.
— Tire a roupa, quero uma boa chupada, estou com tesão.
— Eu não quero chupar você.
— Olha aqui puta, essa é minha casa, você pode fazer o que mando ou te coloco para dormir na casa do cachorro lá atrás. Barry disse para que a hospedasse por uns dias, mas não disse onde. Então eu descido. Ou me chupa ou dorme na casa do cachorro.
Eu quase aceito dormir na casa do cachorro, mas mesmo muito chapada, seria muita loucura. Continuação de Marina G.
— Chupei tantos paus e bucetas, uma a mais ou menos não fará diferença.
Eu fiz o que ela mandou, tirei o vestido vermelho e ela quando viu meu corpo, disse assustada.
— O que houve com você e que porra é essa na sua buceta?
— Fui chupada por muitos, alguns me bateram, me chuparam, me morderam e agora sou propriedade de um russo chamado Borislav, só ele fode minha buceta.
— Garota, acho que não vou te aplicar mais droga até você me contar o que aconteceu. Mas, por hora me chupe e me deixe limpa.
Ela se sentou no sofá e eu sem escolha, já que poderia dormir fora da casa se recusasse, caí de joelhos no meio da sala e comecei a chupar a buceta de Tiffany. Não foi difícil sentir o gosto da porra que ainda havia dentro da buceta dela e do gosto forte de sua lubrificação. Tif logo se contorcia no sofá e em 5 minutos estava gozando.
Eu estava com muito tesão, mas nada podia fazer, se tentasse me tocar, só piorava à vontade, já que precisava tocar meu grelo ou o interior de minha buceta para gozar e sem esse acesso não conseguia de outra forma.
— Vadia, aposto que você nem sabia dar uma boa chupada antes de trabalhar para Brown e Peter. E falando deles, eles foram presos, não sei se você já sabe disso. Continuação de Marina G.
Eu não respondi, preferi ficar quieta e não revelar que por minha causa eles foram presos. Era melhor sentir o gosto da porra e do gozo de Tif, de certa forma me era prazeroso.
— Acho que vou te deixar descansar um pouco e depois que não estiver tão ligada vamos conversar. Venha, vou te colocar no quarto de Brown.
Eu a segui até o quarto e deitei na cama de meu ex chantagista, fiquei um tempo curtindo a viagem da droga e logo dormi. Quando acordei era perto do meio dia, Tif ainda dormia, eu sem saber o que fazer, sentei no sofá e comecei a pensar em tudo que havia passado naquelas poucas semanas e enquanto pensava, comecei a chorar e não percebi que Tiffany levantou e estava me olhando, até que ela falou.
— O que foi Cassie, se arrependendo de algo?
— O único arrependimento que tenho foi o dia que meu filho me apresentou, Brown e Peter e eu os recebi de coração aberto.
— Ok, ok. Me conte o que aconteceu para você ter virado puta do meu filho.
— Primeiro, não sou a puta do seu filho. O seu filho junto com Peter, foram a minha casa me drogaram, me estupraram, fizeram vários vídeos comigo drogada e me ameaçaram dizendo que se eu não colaborasse com eles, eles diriam que eu os seduzi e abusei deles. E como a lei diz, se um deles dissesse que eu abusei deles sexualmente, como são ainda estudantes, eu iria para a cadeia.
Tiffany ficou me olhando de boca aberta, parecendo não acreditar. Continuação de Marina G.
— Eu, eu não imaginava que Brown tivesse feito isso, eu sabia dos roubos, furtos, dá ideia de se tornar traficante e outras coisas, mas eu não imaginei que pudessem fazer isso. Eu sinto muito Cassie, se eu soubesse não teria agido como agi com você e nem permitiria. Eu fui abusada quando mais nova e tive Brown, sem outro meio de sustento, acabei nesta vida de prostituição. Nunca compactuaria com algo como o que ele fez. Me perdoe.
— Agora não há mais nada que perdoar, estou presa em um furacão e não vejo saída. Eu quero te pedir uma coisa, mesmo não querendo usar, mas estou precisando ou vou enlouquecer.
— Se é mais droga, pode esperar um pouco. Quero saber o que houve com você depois que Barry a levou.
Eu contei tudo a ela e por fim falei sobre os piercings e os cadeados.
— Eu espero que Barry me diga o código da caixa, se ele não me disser, não sei o que vou dizer ao meu marido. Será o fim do meu casamento.
— Bem garota, você falou com a pessoa certa. Antes de ficar grávida de Brown, eu trabalhei em uma loja, e adivinha o que eu fazia.
— Não tenho ideia Tiffany.
— Era uma loja de cadeados, fechaduras, chaves e outras coisas e aprendi muito. Então deixe me ver a caixa, mas não diga nada a Barry, seria nosso fim.
— Pode deixar, eu não falarei. Continuação de Marina G.
Em 15 minutos Tif, me entregou um papel com o código.
— Olha não sei se é seguro para você ficar sem esse lacre em sua buceta, se algum dos capangas de Barry ou esse russo Borislav aparecer de surpresa e não a encontrar com isso aí. Tenho certeza que não será nada bom para você.
— É verdade Tif, acho melhor ficar com essa coisa, mas se Barry não me der o código, terei o que você me deu.
Eu apenas guardei o papel e a caixa.
— Vamos, vamos fazer algo para comer, eu estou com fome e a noite temos trabalho, pode acreditar Colby vai gostar de ver você.
— E quanto a minha dose, eu preciso.
— Certo, recebi ordens de aplicar 3 vezes ao dia. E não vou deixar de cumpri ordens de Barry.
Nós comemos, Tif me aplicou uma dose e voltamos para nossas camas para descansar mais um pouco.
Às 18 horas saímos em direção ao club de Colby, antes de sairmos recebi mais uma dose da droga. Eu sabia que estava cada vez mais viciada, mas aquilo era a única coisa que me aliviava. Sei que era só a droga dizendo isso, mas era mais forte que eu.
Estava no salão do My Love e era 20 horas e a casa estava cheia, eu não tive tempo de falar com Colby desde que cheguei. Tiffany me levou direto para a gaiola 5 e desde às 19 horas eu não parei. Desta vez eu levei preservativos, mesmo por que anal também pode passar algum doença, já os boquetes eu não usava, procurava fazer o cliente gozar em meus seios. Dicas que recebi de Tiffany. Continuação de Marina G.
Só as 2 da manhã consegui um tempo livre para falar com o Colby.
— Bom dia Sr. Colby.
— Bom dia! Acho que me deve algum.
Ele esfregou o dedo indicador com o polegar, indicando que era o dinheiro combinado.
— Sim, por isso vim aqui. Me de alguns minutos Sr. Colby, vou pegar no carro.
Eu fui e voltei rápido.
— Aqui está, $4.800 dólares.
— Não seria mais um pouco?
— Foi acertado 30%, aí está seus 30%.
— Mas, e os 5 mil que recebeu?
— Bem Sr. Colby, deixe eu ligar para Borislav e ver com ele se o senhor tem direito a 30% deste dinheiro.
— Ou, ou, ou! Calma garota, foi só uma brincadeira.
Eu havia conversado com Tif, sobre esse dinheiro que recebi de Borislav e ela me alertou que Colby por me considerar novata, poderia me enganar. Ele costumava fazer isso, o tempo todo, eu deveria ficar alerta.
— Eu e Tif, vamos indo, o movimento já caiu e nem eu estou mais sendo solicitada.
— Certo, então até amanhã. Continuação de Marina G.
— Sr. Colby, por favor, deixe de me tratar como tonta, eu conversei com Tiffany e sei bem que o Sr. tem o costume de passar a perna nas garotas que trabalham aqui. Eu posso ter sido enganada antes e agora estou aqui como prostituta, mas não sou boba. Se eu tenho que estar passando de homem em homem, eu quero o que me é devido, pois estou trabalhando a 7 horas, chupei 20 caras e tive minha bunda fodida por 12 outros e como os preços são bem definidos, pelo senhor, eu tenho $1.000 dólares pelos 20 boquetes, $50,00 dólares por chupada e $2.400 dólares pelo anal, $200,00 dólares por cada vez que tive minha bunda usada.
Eu sempre fui boa em matemática e não seria um cafetão barato que me enganaria, claro depois que fui alertada por Tiffany.
— Isso Sr. Colby dá um total de $3.400 dólares, menos a parte que pertence ao senhor, que é de 30% e $10,00 dólares pelo uso do quarto, 32 vezes, assim sendo o senhor me deve $2.060 dólares. Certo?
— Hum...! Vejo que é muito boa de contas.
— Sim Sr. Colby, eu sempre fui muito boa em contas.
— Ok! Pegue aqui seus $2.060 dólares, muitas das garotas precisam de 1 semana para conseguir essa grana. Claro que elas não tem o seu corpão. Mais uma coisa antes de ir, Barry me pediu para te dizer.
Colby deu uma pausa. Continuação de Marina G.
— O que ele disse Sr. Colby?
— Você deverá ir a Quebec em 20 dias. Ele vai pegá-la em sua casa, vai trabalhar nas finanças do Sr. Borislav e participar de outras atividades. Ele disse que o Sr. Borislav, está lhe dando 5 dias para arrumar uma desculpa para sua família e ir para Quebec. Não há discussão. Mais uma coisa, deu ordens para não usar mais drogas. Vou avisar Tif para não lhe dar mais.
Eu peguei meu dinheiro e saí da sala de Colby e fui ao estacionamento esperar Tif.
— “Como eu vou trabalhar em Quebec, se minha família está em Gaspé? Não posso mais usar droga? Eu sei que estou me viciando, mas será que consigo parar?”
Eu estava aflita e Tiffany me viu andando de um lado para outro.
— O que foi Cassie? Parece que um bicho te mordeu.
— O Sr. Borislav quer que eu trabalhe em Quebec. Tenho família aqui, como vou fazer? Ele também ordenou que eu pare de usar a droga. Eu sei! Preciso. Mas, podemos parar amanhã? Eu preciso de um pouco agora Tif.
— Sem chance garota. Colby me falou para não te dar mais, ordem de Barry. Vou te dizer uma coisa! Eu usei um tempo, muito pouco e até hoje sinto vontade. Se não evitar a primeira dose agora, não vai mais parar. Eu sei que consegue. Pense em sua família, seu filho.
Eu estava tão nervosa que só pensava na heroína, mas tinha que ouvir Tif.
— Vamos, a estrada nos espera. Vamos fazer mais alguns dólares.
— Vamos, eu acho que se me concentrar no trabalho, eu paro de pensar.
— Isso. Continuação de Marina G.
Entramos no carro e Tiffany me levou para o ponto que ela costumava trabalhar. Era próximo a um posto.
— Vou te deixar aqui, vou estacionar o carro no posto e volto logo, se aparecer algum cliente, aceite logo e explique que só pode boca e cu. Com certeza vão perguntar sobre o cadeado, bem você diga o que quiser. Logo mais à frente tem um Drive in que pode usar, eu uso quando o cliente quer mais conforto, claro que ele paga o quarto. Ou tem um recuo logo ali, depois da placa, onde pode fazer seu trabalho. Receba antes, tem cliente que foge.
— Ok Tif. Eu te espero aqui.
Ela se foi e nem 5 minutos se passou um caminhão buzinou e parou. Eu caminhei até ele.
— Olha só que bela buceta. Então buceta, quanto é o trabalho?
Sem ter ideia de quanto Tiffany cobrava, usei os preços do My Love.
— Sou nova nisto, então vou usar o preço do My Love. O Sr. conhece?
— Sim, eu conheço. Trabalha lá também?
— Sim, comecei esta semana. Continuação de Marina G.
— Vou ser legal com você, vou pagar o preço do My Love, mas só desta vez. Aqui na estrada é a metade do que se cobra lá. Espero que quando eu aparecer no club, receba um desconto de você.
— Ok! Quando você aparecer no club eu te dou este desconto.
— Ótimo, qual os serviços me oferece?
— Hoje só posso boca e cu. Tudo bem para o senhor?
— Sim tudo bem! Vou querer colocar minha rola nesta sua bunda, nunca peguei uma puta tão gostosa aqui.
Eu entrei na cabine do caminhão, ele me deu os $200,00 dólares e passamos para a parte de trás da cabine onde fica a cama, tirei meu vestido vermelho e o caminhoneiro primeiro ficou admirado com meu corpo, depois confuso com tantas marcas roxas, mordidas, chupões e o cadeado em minha buceta.
— Que porra é essa puta?
— Meu cafetão me bateu, porque não cobrei de um cliente e proibiu de usar minha buceta por 15 dias.
Foi a única coisa que me ocorreu na hora, eu esqueci de criar um história e contar toda a verdade levaria horas, mas funcionou, na verdade ele pouco se importou.
— Acho melhor você arrumar outro cafetão, esse ainda pode te matar.
Eu apenas dei de ombros e comecei a chupar seu pau que ainda estava mole. Assim que passei a chupá-lo logo seu pênis começou a ganhar vida. Fiz um bom trabalho, deixando ele quase a ponto de gozar. Fiz como Tif me ensinou na casa dela, pratiquei rapidamente em sua casa com uma banana. Coloquei a camisinha na boca e apliquei no pau de meu primeiro cliente. Não era um pau longo, não tinha nem 15 centímetros, mas era grosso como uma lata de refrigerante. Continuação de Marina G.
Fiquei impressionada, mas mantive o foco. Pênis encapado com certa dificuldade, pois a camisinha ficou em seu limite, perto de se romper. Eu fui deitando ele lentamente e subi em seu corpo, eu iria cavalgá-lo e ele gostou da ideia. Ele tinha uma pequena barriga, nada que atrapalhasse e um pouco de pelos. Virada de costas para ele, direcionei seu pau para meu cu e fui abaixando lentamente. Deixando ele ver seu membro ir desaparecendo lentamente. Foi um pouco doloroso, pois as picas que recebi até aquele momento não eram tão grossas, só as bolas de tênis eram quase a mesma grossura. Quando o tinha todo dentro de meu cu, fui me virando até ficar de frente, ele adorou.
— Buceta, que coisa mais louca, eu adorei. Que cu delicioso, agora continue.
Eu ajoelhada com seu pau enfiado todo em meu cu curtia a sensação, mesmo não conseguindo gozar. Com o trabalho que fazia, mas as condições a que estava me levando a fazer aquilo, o pensamento de que agora eu era uma prostituta mesmo, me excitava. Eu comecei a esfregar minha buceta com uma das mãos e com a outra me segurava na cabine do caminhão, sempre mantendo o sobe e desce na pica de meu cliente. Aquilo estava me aquecendo a um ponto que nunca estive, ele também gemia cada vez mais alto e isso me empolgava.
Então, algo que eu nunca pensei que faria um dia, eu tive um orgasmo anal, senti minha buceta se contrair, chegando a apertar os piercings e cadeados, meu cu apertou a rola dele com tanta força enquanto eu subia e descia que ele não aguentou e gozou forte. Ele me puxou para baixo para que seu pau me atingisse mais fundo e senti jatos de porra quente enchendo meu cu. Nisso minha buceta lacrada, deixou um rio de minha lubrificação escorrer por toda a virilha de meu cliente. Continuação de Marina G.
— Aaaaawwnn... Ohhhnnnnn! Maisss, maisss... Aaaaawwnn!
Eu gozei com sexo anal, já havia ouvido falar, mas nunca imaginei que eu teria.
— Caramba puta, que gozada gostosa, foi muito bom. Mas, você me molhou todo.
— Eu vou limpá-lo, você merece, eu precisava gozar, com essas restrições aqui, eu não conseguia.
Eu apontei para os piercings e cadeados.
— Acho que já sei porque seu cafetão de bloqueou, parece que você tem muito fogo.
Eu passei a lamber toda a virilha dele e seu pau também, só então vi que a camisinha havia se rompido. Sem parar meu trabalho eu o limpei e quando terminei, vesti meu vestido e desci. Ele seguiu seu destino e eu voltei para onde Tif havia me deixado.
Ela estava me vendo descer do caminhão e ficou me aguardando.
— Então garota, como foi sua primeira experiencia na estrada?
— É um pouco assustador, mas correu tudo bem.
— Cobrou?
— Sim, ele me pagou $200,00 dólares.
— $200,00 dólares? Aqui é só a metade do que Colby cobra no club. Você deu sorte.
— Eu não sabia os preços e como ele conhecia o My Love, me falou isso, mas concordou em pagar os 200, se eu desce um desconto quando ele aparecesse lá no club. E você Tif, algum cliente?
— Só um boquete rápido. Vamos ver o que a noite nos reserva. Agora me dê uma chance, fique mais para lá depois de mim, se você ficar antes, eu não pego clientes.
— Ok Tif, vou ficar perto do recuo que você falou. Continuação de Marina G.
Eu me fastei de Tif e peguei mais alguns clientes, durante meu trabalho procurei evitar tirar a roupa quando apenas dava um boquete, mas quando tinha que fazer sexo anal, tinha sempre que explicar o motivo das marcas em meu corpo e do cadeado e piercings em minha buceta.
Durante 15 dias realizei o trabalho como prostituta, procurei tomar remédios anti-inflamatórios e muita pomada e massagens para que minha pele retornasse ao que era.
Durante estes dias, ligava duas ou três vezes para casa para conversar com Bob e a noite para falar com Brandon. Parece estranho que Brandon não se preocupo por eu estar fora de casa tantos dias, mas o trabalho dele acabou por me favorecer. Ter a atenção de Brandon neste dias sombrios que eu passava, com certeza teria acabado com meu casamento.
Aproveitei estas ligações que fazia e comecei a preparar Brandon para a mudança que teria que fazer. As ordens de Borislav se confirmaram nos dias que estive com Tif. Eu teria que trabalhar em Quebec, em um escritório que controlava as atividades financeiras para Borislav, meu dono, líder mafioso e bandido internacional. Continuação de Marina G.
Após os 15 dias, as marcas em meu corpo que ainda apareciam, podiam ser escondidas com uma leve camada de base. Tiffany me ajudou muito nestes dias e acabamos por nos tornas boas amigas. Eu já não entregava a ela os 20% que havíamos combinado, porque acabávamos no final do dia juntando tudo e guardando em uma lata que ela mantinha escondido em baixo da casa do cachorro. Claro que eu acabava contribuindo mais, pois conseguia mais clientes, tanto no club de Colby como na estrada.
Na minha última noite na casa de Tif, eu tive uma boa conversa com ela.
— Tif, amanhã vou voltar para casa, mas vamos continuar amigas, nestes 5 dias que ficarei em casa, antes de ir para Quebec, ainda vou com você trabalhar no club e na estrada, vamos engordar aquela sua latinha. Eu só vou ficar só com os $5.000 dólares que Borislav me paga, o resto do dinheiro é seu.
— Não Cassie, eu não posso aceitar.
— Porquê não? É um dinheiro que não preciso, sei que foi duro e triste ganhar essa grana. Mas, eu tenho outra fonte de renda além do dinheiro de Borislav que é o dinheiro de meu marido. Você Tif, tem essa vida dura e vai precisar para seus planos. Eu espero ver você colocando eles em pratica. Quem sabe eu não apareça na sua loja e veja seu sonho realizado.
Ela me abraçou e sem mais o que dizer, saímos para mais uma noite de trabalho. Tudo foi igual no club de Colby e na estrada também nada de diferente. Terminamos o trabalho e voltamos para a casa de Tiffany, assim que chegamos fui tomar um banho e ela me levou para casa. Continuação de Marina G.
Era uma sexta-feira, seis da manhã quando Tif me deixou na porta de casa, Brandon estava na porta saindo quando cheguei.
— Oi minha princesa, que bom quer retornou. Como está se sentindo? Eu estou um pouco atrasado, mas vamos nos falar quando eu voltar. Ok?
Ele me deu um beijo e saiu.
— Eu preciso falar com você.
Ele que já se dirigia para o carro parou e se virou.
— Desculpe, mas estou atraso, esta semana foi horrível. Estou quase terminando a implantação das maquinas. Beijo, eu te amo. Continuação de Marina G.
Ele se virou e foi embora e eu fiquei um pouco perdida, achei que conseguiria conversar um pouco com Brandon. Passei por coisas inimagináveis em pouco mais de mês e queria receber um pouco de carinho. Vi que minha ausência pouco foi sentida.
Tiffany que via tudo disse.
— Bem, se precisar de uma amiga, sabe onde me encontrar.
— Sei sim Tif! Obrigada por me ajudar, vamos mantendo contato. E obrigada pela heroína, vou usar com moderação.
— Acho bom, para seu bem e de sua família.
Eu já estava viciada, mas sabia que se abusasse poderia acabar em algum puteiro de Borislav, sem família e sem liberdade. Apesar de que estava de certa forma escravizada.
Ela ligou o carro e se foi.
Eu entrei em casa, esperando encontrar uma grande desordem, mas me espantei, pois a casa estava limpa e Bob, tomava café. Continuação de Marina G.
— Olá mãe! Que bom que voltou.
— Olá meu amor, como foi estes dias sem que eu estivesse aqui para pegar no seu pé.
— Tudo tranquilo, depois que a moça que a senhora arrumou para dar um jeito na casa chegou, ficou tudo melhor.
Eu case faço a besteira de perguntar que moça. Mas, já sabendo que minha vida estava de cabeça para baixo, não disse nada a respeito.
— Então filho, o que seu pai anda dizendo sobre eu ir trabalhar em Quebec, ficar longe de vocês só vindo aos fins de semana?
— Ele disse que se é para o bem de sua saúde e tendo a senhora em casa aos fins de semana é ótimo, ainda mais a senhora recebendo, isso vai melhorar mais ainda nossas finanças.
Bob se levantou, pegou sua mochila e foi saindo.
— Vou indo mãe, nos vemos quando eu voltar, acho que a moça que a senhora contratou chegará as 9 horas. Continuação de Marina G.
— Ok filho, boa aula!
Eu aguardei a chegada desta mulher, pois precisava saber quem mandou ela cuidar de minha casa.
Ás 09:00 horas em ponto ela chegou.
— Bom dia, você é a Cassie?
— Sim, sou eu.
Ela era uma mulher grande, claramente de algum país nórdico, pois era muito branca, cabelos loiros e seu sotaque a entregava.
— Borislav me enviou, sou Olga, então vamos cuidar do que tem que ser cuidado. Me dê a caixa de metal com o desmagnetizador e as chaves. Borislav cumpre o que fala e você obedece e tudo fica bem. Aqui está, agora aberta, agora decore o código.
Eu apenas dei uma olhada rápida, pois já sabia o código a tempos, mas era bom que pensasse que ainda não sabia. Continuação de Marina G.
— Borislav disse, fica com o piercing e os cadeados, só tira para atender clientes. E como já foi lhe dito, vai trabalhar em um dos escritórios de finanças do Sr. Borislav e outros trabalhos. Terá que usar roupas mais sociais e nada de vestidos de puta barato. Muitos dos clientes são políticos e empresários. Você entendeu?
— Sim, eu entendi. Uma coisa antes Olga, preciso fazer um teste de gravidez, acho que a senhora sabe de minha história.
— Sim, fui informada. E o que você pretende fazer.
— Vou ligar para uma clínica que já havia anotado e marcar um exame.
— Certo, melhor resolver logo isso.
Eu peguei o telefone e liguei, marcando já para o dia seguinte, eu imaginava que em uma cidade pequena como Gaspé não teria fila de espera.
Ela me informou de todo o controle de Borislav, que a traição era punida severamente, mas os colaboradores, eram bem recompensados.
— Borislav sabe que você pode ajudar, e muito, seus conhecimentos parece que impressionaram a ele, depois que recebeu seu dossiê completo, soube que você é formada em economia, tem conhecimento em finanças e investimentos, ele resolveu te manter fora dos prostíbulos, mas fazendo serviços extras para agradar e abrir caminhos para ele. Faça tudo que for ordenado e você será recompensada. Continuação de Marina G.
Ela se retirou e fiquei pensando que os trabalhos extras de agradar políticos e empresários, só podia ser sexo. Bem, agora que estava atolada neste mundo, teria que viver nele.
A noite quando Brandon chegou, conversei com ele e disse que havia marcado o exame, pois minha menstruação havia atrasado e como transamos e eu não havia tomado meu remédio eu poderia estar grávida.
— Mas, Cassie, logo agora que você está encontrando sua tranquilidade emocional depois que nos mudamos para cá.
— Sim, eu não esperava por isso, mas tomará que seja alarme falso, que por causa do estresse que passei com a mudança, aconteceu este atraso. E preciso falar sobre a oferta de trabalho que recebi, para um escritório administração, controle e investimentos em Quebec. Acomodações pagas pelo escritório, bom salário, sábados e domingos livres, não todos. É muito tentador e poderemos juntar um bom dinheiro com meu salário, já que gastamos quase toda as nossas reservas. O que você acha Brandon?
— Puxa! Quebec é longe. Continuação de Marina G.
— Não muito, apenas 1 hora e 20 de avião. Você passa a maior parte da semana na implantação do empresa, tem a mulher que cuida da casa e Bob, logo estará indo para a universidade. Mas, o principal! Precisamos de reservas, não estamos mais tão jovens e se de fato eu estiver gravida, vamos precisar.
— Sim, você tem razão, só não contava com você pegar essa gravidez tardia.
— Me desculpe, com a mudança e tudo mais acabei esquecendo de ir ao médico daqui para pegar pílulas. Foi muita pressão, falhei.
— Tudo bem Cassie. Mas, mudando de assunto. Será que podemos brincar esta noite?
Eu não pretendia, pois ainda tinha algumas marcas, fáceis de esconder com base e teria que tirar os cadeados e piercings. Mas, não poderia negar sexo para meu marido, ainda mais que em 5 dias ficaria longe dele outra vez.
— Estou com muita vontade de brincar com você, já tem quase 30 dias que não fazemos. Vou tomar um banho, ficar cheirosa para você e vamos sim nos divertir um pouco. Eu fiz uma coisa para você, que carregarei para sempre, uma homenagem.
— O que é? Fiquei curioso.
— Depois que subir para o quarto verá. Continuação de Marina G.
Eu subi para o quarto para um banho e tirar as trancas de minha buceta. Eu não entendia por que tinha que ficar com aquela coisa tão incomoda.
Entrei no banheiro com as chaves e o desmagnetizador, tirei aquelas coisas e escondi no fundo do cesto de roupas sujas, tomei meu banho e me depilei, enquanto me depilava lembrei que havia visto algo em minha buceta, então quando abri os lábios, lá estava.
Eu não poderia negar isso para meu marido, se ele visse o que estava escrito dentro de minha buceta, não teria mais marido, pois não teria como mentir. Eu ainda esperava que ela gostasse da tatuagem que tinha agora acima de minha buceta. Teria que jogar com a sorte. Passei base a prova d’água por todo meu corpo, dei uma boa olhada para que nenhum mancha escapasse. Continuação de Marina G.
Eu, por incrível que parecesse estava com vontade de sexo. Sim eu me transformei em uma puta mesmo e também em uma viciada, antes de sair do banheiro peguei em baixo do armário, onde havia escondido mais cedo, uma pequena bolsa com uma pequena seringa e alguns papelotes de heroína. Aquela dose me deixaria mais relaxada e tiraria um pouco do peso que carregava, uma pequena dose, nada que me deixasse muito dopada. Sabia que poderia afetar o bebê, pois isso eu passei a diminuir em muito o uso, mas não abandonei o vício.
Saí do banheiro e me deitei na cama curtindo um pouco o efeito da droga. Quando Brandon entrou no quarto eu estava de olhos fechados.
— Olá princesa! Que surpresa fez que carregará para sempre? Estou super curioso.
Eu fui tirando o lençol, mas mantendo as pernas juntas, assim evitava que visse os furos do piercings e qualquer coisa dos lábios interiores de minha buceta.
— O que você acha, meu amor? Doeu muito, mas pelo amor que carrego no coração por você, eu suportei.
Ele arregalou os olhos, abriu um sorriso. O sorriso dele me tranquilizou na mesma hora, mesmo com a heroína em minhas veias, eu estava tensa.
— Uahuuuuu! Nunca imaginei que teria coragem de fazer isso. Mas, que símbolo é esse?
— É um B de Brandon, mas em russo, achei que ficaria mais bonito e só eu e você saberemos e a tatuadora. Você gostou? Continuação de Marina G.
Não diria que fui tatuada por um homem.
— Sim, eu gostei! Eu juro, nunca imaginaria que você fizesse uma tatuagem. O que te deu essa coragem?
— Conversas com pacientes e algumas enfermeira do hospital, haviam feito para seus companheiros, então fiquei com vontade de mostrar o quanto te amo.
— Eu também te amo, só não sei se teria coragem de passar por isso, sabe como me sinto com agulhas.
— Sim eu sei.
Lembrei do pavor de agulhas ao irmos a um hospital tomar vacina.
— Mas, mudando de assunto. Será que não podemos começar nossa diversão.
— Ohhh! Sim, eu estou com muita vontade e você indo para Quebec, se aceitar o trabalho, só teremos os finais de semana e quando coincidir de eu estar em casa, pois está difícil, mais agora que antes.
— Sim, eu sei querido, mas daremos um jeito.
Ele começou a me beijar, como sempre fazia e a chupar meus seios, mas era só isso, logo estava explodindo de tesão e me penetrava, mais um ou dois minutos e tudo estava acabado. Continuação de Marina G.
Eu fingi que gozei e esperei ele cair de lado e dormir. Eu nem molhada direito fiquei, foi tão rápido que como sempre me frustrou. Então levantei, peguei meu celular e fui ver meu filho Bob, ele estava no computador.
— Bob, vá dormir.
— Mãe, amanhã é sábado, não tem curso. E por que a senhora está acordada.
— Estou sem sono.
Eu me acostumei a ficar acordada durante aqueles 30 e tantos dias que não conseguiria dormir e ainda estava com tesão. Eu desci para a sala e senti meu celular vibrar. Eu não o colocava mais para tocar, só ficava no modo silencioso. Uma dica de Tiffany.
Fui para a cozinha onde ninguém poderia me ouvir e assim tinha vista da escada. Eu olhei para o visor, estava chamada de vídeo, número restrito. Achei melhor atender.
— Quem é?
A imagem mostrava apenas uma sala, um escritório. Então ouvi a voz inconfundível de Borislav.
— Olá Cassie, boa noite minha prostituta.
— Boa noite Sr. Borislav. Em que posso lhe servir?
— Vejo que já atendeu um cliente. Não é mesmo puta?
— Sim senhor, meu marido estava precisando.
— Mas, você não pareceu que nem chegou perto. Não é?
— Não senhor, não cheguei não senhor.
— Talvez precise de uma ajuda, um cliente. Continuação de Marina G.
— Se o senhor deseja que eu atenda um cliente, eu obedecerei a sua vontade Sr. Borislav.
— Não, eu não desejo isso, não ainda. Seus serviços serão mais uteis em Quebec. Preciso de alguém de confiança, alguém que não vá me enganar, pois tem família e isso faz muita diferença. Meu último gerente não tinha família, agora nunca terá uma, mas você tem.
— Sim senhor, eu tenho.
— Pode falar livremente Cassie, não vou lhe punir e nem ferir sua família.
— Sr. Borislav, o senhor me quer como sua gerente em Quebec e se sempre for leal e honesta, o senhor nunca fará nada de mal comigo e minha família. Sr. Borislav é isso?
— Sim, exatamente. Quero você, sei que foi a melhor na sua turma da universidade e só não exerceu este seu talento, por conta desta sua vidinha de mulherzinha casada. Gerencie meu negócio, faça investimento que me deem lucro e você será muito bem recompensada, me traia e destruo você e toda sua família, você por último, para que veja o que faria. Você me entendeu?
— Sim Sr. Borislav. Farei o meu melhor e não o trairei. Eu amo minha família.
— Ótimo. Agora vá se lavar e recoloque os cadeados e os piercings, só vai tirá-los depois de 6 meses de gravidez, se estiver grávida.
Ele desligou e eu fiz o que foi ordenado. Era claro que minha casa tinha vigilância, ele já havia me falado. Continuação de Marina G.
Continua...