Eu, Guido e o tio Silvio - 26

Categoria: Grupal
Contém 3204 palavras
Data: 10/11/2022 00:24:46
Última revisão: 10/11/2022 01:13:57

(Leon já continuando e contando novas situações)

Continuando..

Eu sabia que o tio chegaria em poucas horas. Mas ele chegou mais rápido do que eu pensava. Eu não esperava por aquilo, e estava ainda confusa sobre como deveria agir. Escutei o carro estacionando e ele descer e entrar na casa dele. Eu sabia que ele logo viria me chamar, mas aconteceu uma coisa que mudou muito o meu estado de ânimo. Curiosa do que o Guido iria contar, quando chegasse ao litoral, eu não queria estar distraída com o tio, na casa dele. Tinha perdido um pouco da libido, e me sentia ansiosa. Eu antes estava tão excitada de ver o desejo do tio, e do nada, perdi a vontade de ir lá, de fazer sexo. Na minha cabeça só vinha atenção para quando Guido me enviasse uma mensagem. Fiquei quieta em casa, sentada segurando o telefone celular, louca para que o Guido ligasse e não fui falar com o tio. Alguns minutos depois dele ter chegado ouvi me chamando da porta dos fundos da casa dele. Eu ainda estava como o Guido havia me deixado, só de saia curtinha e blusinha. Eu saí na porta da nossa casa e disse:

— Tio, desculpe, hoje acho que eu não vou aí. Primeiro quero saber do Guido. Vou esperar ele chegar lá e dar notícias.

Notei o desapontamento na expressão dele que exclamou:

— Puxa, Lucinha! Estou o dia todo só esperando esse momento! Por favor, venha esperar a chamada do Guido aqui.

Eu não sorri, só para ele ver que era sério:

— Tio, agora não dá. Depois a gente se fala. Desculpe.

Ele ficou me olhando com aquela cara de frustrado, e eu dei um tchauzinho e entrei em minha casa. Para não ter perigo dele entrar eu tranquei a porta. Nem eu mesma entendia o que eu estava fazendo, mas minha vontade naquele momento era de não ficar com o tio. Alguma coisa havia acontecido depois que o Guido saiu, e eu desconfiava que estava muito ansiosa para saber de tudo o que poderia acontecer.

Voltei para o meu quarto, deitei-me na cama, e fiquei quietinha, me sentindo também com muita saudade do meu amor. Sabia que aquele seria um momento de muitas definições e queria ficar ligada para o caso de o Guido chamar. O tempo foi passando, e eu acabei cochilando.

Não sei o quanto eu dormi, mas quando o meu telefone celular deu sinal de chamada despertei assustada. Vi que era o Guido e atendi a chamada de zap com vídeo. No relógio marcava vinte horas e dez minutos. Ele disse:

— Oi Lu, acabamos de chegar. Por ser sexta-feira a estrada estava cheia. Muita gente vindo para a praia. O hotel é ótimo, não é grande mas as acomodações são ótimas. Olha só.

Ele mostrou as imagens passeando a câmera do telefone pelo quarto do hotel. Vi que a cama era de casal. Mas nada disse. Depois ele esperou a minha resposta:

— Ô “mô”, que legal, deu vontade de estar aí. Conta mais…

Guido estranhou:

— Ué, Lu, está em casa? E o tio? Ainda não chegou?

— Chegou sim, chegou até mais cedo hoje. Ele estava morrendo de saudade, me chamou, mas eu não estava a fim. Disse que ia esperar você ligar.

Guido parecia intrigado:

— O que houve amor? Você não é assim…

— Ah, corninho, eu estou tensa, louca para saber como vai ser essa sua fase com a Melzinha.

Guido sorriu meio sem graça:

— Que tensa que nada “mo”, chegamos agorinha, guardamos as coisas no quarto. Vamos nos encontrar para jantar e pegar a programação do curso. O treinamento começa só amanhã de manhã. Mas você não vai no tio?

— Estou mais interessada em você corninho, e nessa sirigaita. O tio não vai fugir, sei disso. E na hora que eu quiser, ele sempre quer. Mas eu quero é saber de vocês aí…

Guido me olhava realmente admirado. Ele disse:

— Faz assim, olha, relaxa, depois do jantar, eu faço outra chamada e você poderá ver que estou tranquilo, focado no curso, falamos, você relaxa. Não se preocupe.

Na hora eu estava morrendo de medo, mas tive coragem de dizer:

— Vai firme, corninho, mete nessa safada, quero que ela goze muito com você, e você também, me fazendo de corninha. Só de pensar fico com tesão.

Guido achava graça, como se eu estivesse só de provocação. Falei mais séria:

— Falo sério “mo”. Não banque o frouxo, por favor…

Ele abanava a cabeça negativamente como se duvidasse e despediu dizendo:

— Só você mesmo Lu, pode deixar. Eu ligo depois. Um beijo.

— Um beijo, “mo”, vou esperar aqui.

Ele desligou e eu fiquei ali na cama pensando. Eu tinha o melhor marido que podia ter, bonito, jovem, gostoso, safado, inteligente, honesto, trabalhador, muito dedicado e fiel. Além disso tudo, nós éramos cúmplices de um relacionamento liberal e paralelo com o tio Silvio, que nos deixava sempre excitados, e dava sempre muito prazer. Eu gostava de estar com os dois. O Guido, mesmo com algumas inseguranças, havia aceitado e gostava muito do que estávamos fazendo. Já tínhamos superado a maioria das inseguranças do Guido em relação ao seu fetiche, e com a ajuda do analista, pudemos entender que não éramos muito diferentes da maioria, apenas éramos mais corajosos ou mais assumidos em relação aos nossos desejos e fantasias. Nossa vida estava prosperando, e com a ajuda fundamental do tio Silvio, o Guido estava crescendo na empresa e com chances de muitas outras promoções. Ele estava adorando poder assumir o seu prazer de ser corninho, e me deixar fazer safadezas com o tio, e já estava até participando. Ou seja, estava tudo ótimo, maravilhoso, e apenas um senão, aparecia como um buraquinho negro no cenário, que era a presença da Melzinha, e seu declarado e assumido interesse no meu marido. Na verdade, ela era muito discreta, respeitadora, e seu único crime era não esconder que tinha um desejo enorme nele. Até ali, tudo bem, e seria perfeitamente controlável, se não fosse a certeza que eu tinha de que o Guido também sentia grande admiração e atração por ela. Ele se controlava bem. Até aí, também, era muito natural. Ele não tinha dado nenhuma prova de que estava disposto a arriscar e cruzar a linha dos limites da nossa relação. Mas, então, por que cargas d´água eu resolvera empurrar o meu marido para cima da sirigaita? Eu sabia que era uma atitude muito temerária, mas duas coisas aconteciam comigo na mesma intensidade. A primeira, era que eu não suportava viver com aquela pressão, sabendo que era um perigo latente. Uma hora os dois iam se pegar. Então, eu queria colocar logo aquela situação em teste, uma prova, para ver qual seria a consequência. Esse era o meu jeito de ser, direta, objetiva, assumida e verdadeira. E queria ver o que iria acontecer com a gente. E isso se reforçava, com um outro fator de pressão. Eu sentia um enorme tesão de imaginar a vontade que a Mel tinha de dar para o meu marido. Eu sabia como é que eu mesma sentia aquele tesão nele, e achava natural ela também sentir. Em vez de ficar com raiva dela, eu entendi perfeitamente o que ela desejava. Mas era ainda mais intrigante, porque eu sentia tesão de imaginar o quando o Guido também poderia sentir de tesão e prazer com aquela novinha gostosa e safadinha. Eu me projetava no Guido e achava que ele merecia ter aquela experiência. Da mesma forma que o Guido se excitava muito com o meu tesão pelo tio Silvio. Era uma coisa de pele, de instinto.

Eu me via melada na xoxota e com os peitos latejando de imaginar o Guido chupando os peitinhos da sirigaita, e metendo nela com aquele tesão que ele sempre tem e me deixa louca.

Naquele momento me deu uma ideia maluca. Peguei no telefone celular e mandei uma mensagem de texto: “Corninho, quando você estiver jantando, me liga ou avisa por favor? Tenho uma coisa para avisar”

Só mandei assim, pois pensei que se ele não ligasse, mas avisasse, eu poderia chamar.

Quanto mais eu pensava em tudo aquilo mais eu tinha a certeza de que eu queria que o Guido pegasse a Melzinha de jeito. E achava que aquela viagem era a oportunidade perfeita. Estava tão conectada naquilo, que cheguei a perder o interesse em meter com o tio Silvio aquela noite. Minha libido não estava mais ligada nele, era como se ele fosse um brinquedo que eu já conhecesse, e a situação do Guido com a Melzinha, um brinquedo novo e ainda desconhecido.

Meia hora depois vi chegar a mensagem do Guido: “ Estamos jantando, depois eu ligo”.

Na mesma hora eu acendi a luz do quarto, dei uma escovada no cabelo, passei um batom nos lábios, e em seguida fiz a chamada de vídeo.

Guido atendeu no segundo toque. Olhava a tela do celular um pouco admirado. Eu disse:

— Amor, abaixa um pouco o volume do celular para poder ouvir minha voz sem que outros próximos possam ouvir.

Guido, achando que eu ia revelar alguma coisa, obedeceu. Eu perguntei:

— Está jantando com a Mel?

Ele fez que sim com a cabeça e eu pedi:

— Pode mostrar? Quero vê-la.

Meio sem graça o Guido concordou e inverteu a câmera, permitindo que eu visse a Melzinha sentada à mesa de jantar do restaurante à frente dele. Estava com uma blusinha leve de seda, estampada com motivos floridos, com pouca maquiagem, mas, mesmo assim dava para admirar sua beleza de traços perfeitos. A danada também era muito linda. Ela olhava para o que o Guido fazia sem perceber que a câmera estava ligada para ela. Melzinha sorriu para o Guido e perguntou:

— É a namorada?

Ouvi o Guido fazer “hum-Hum”, e logo ele desvirou a câmera de volta para ele. Antes que ele pudesse dizer algo eu falei:

— Amor, fala para ela que é a sua esposa corninha. Fala assim.

Guido achou graça e disse:

— Hahaha... Tá maluca Lu? Que isso!

Eu pedi com jeitinho:

— Amor, por favor, seja educado, me mostra para ela, deixa eu dar boa noite.

Funcionou, o Guido não achava que eu iria fazer nenhuma loucura e estava só caçoando. Então, colocou o braço direito sobre a mesa, de lado, afastando um pouco de modo que eu pude ver a Mel e ela ver a tela. Eu falei:

— Oi Melzinha, boa noite, tudo bem?

— Oi Lucia, tudo bem. E você?

— Eu estou bem, não tanto como você, na companhia desse gato gostoso…

Melzinha deu risada, parecia descontraída, e falou:

— Nisso você tem razão! Seu namorado é um gato. Parabéns.

Era a minha vez:

— Eu não sou namorada mais, agora eu sou esposa. Estamos casados já.

Mel fez uma expressão admirada, mas sincera, e exclamou:

— Nossa! Nem sabia. O Guido não disse nada.

— Eu sei, ele é muito discreto, e não queria parecer o fura-olho do tio. Mas nós decidimos assumir tudo.

Guido foi pego de surpresa e não interrompeu nem mudou a posição do aparelho, então eu fui rápida:

— O Guido disse que você é uma pessoa de confiança, e muito liberal, é verdade?

Melzinha concordava com a cabeça e com um sorriso simpático respondeu:

— Claro, eu o adoro, e podem confiar, pois sou sim muito liberal.

Era a deixa que eu esperava:

— Então Mel, escuta o que eu vou dizer. Eu e o Guido somos liberais também, e eu sempre senti que você tem um tesão recolhido no meu marido. É natural, você sempre o respeitou. Eu acho tudo bem, você está certa pois ele é um gostoso. Pode perguntar a ele, eu liberei para que vocês possam aproveitar essa chance e ficarem juntos. Os dois desejam isso, que eu sei. Não adianta negar. Eu dou a maior força. Acredite. Serei uma corninha cúmplice. E ficará entre nós. Aproveite… na boa…

Enquanto eu estava falando eu vi a expressão da Mel mudar da simpatia para o espanto, e o Guido virou o Celular para ele quando eu terminei de falar. Ele me olhava assustado, e só conseguiu dizer:

— Lu… caralho, está louca?

Eu pedi:

Deixa-me ver a Mel. Não estou louca, você sabe que eu disse isso antes de você sair daqui. Como eu quero ter a certeza de que não vai deixar de falar com ela, eu aproveitei para dizer ao vivo que está tudo liberado.

O Guido não tinha mais como negar de mostrar eu falando para a Mel, e voltou o celular para a posição em que eu podia vê-la e ela a tela. Como o som estava baixo, só os dois podiam ouvir o que eu falava. A Mel disse:

— Lucia, por favor, pode confiar. Nunca tivemos nada…

— Mas não foi por falta de vontade né?

Mel sorriu sem dizer nada. Eu emendei:

— Sei que respeitaram tudo. Mas agora eu estou cúmplice de vocês. Aproveitem bem. Por favor, insista com o meu corninho que ele é bem tímido. Mas depois que esquenta você vai adorar.

Mel não conseguiu segurar um sorriso. Parecia descontraída e falou:

— Lucia, agradeço a sua honestidade e cumplicidade. Se depender de mim, sua vontade será atendida.

Nesse ponto o Guido estava me olhando na tela pois virou um pouco o celular para ele e disse:

— Porra Lu, você é foda!

— Mozão, faz o que eu pedi. Resolve essa parada. Aposto que os dois vão me agradecer depois…

Ele desligou o celular. E eu fiquei ali fervendo de excitação, de emoção, e de ansiedade, curiosa para saber o que deu aquela minha jogada kamikaze.

Uma hora se passou e nada acontecia. O Guido não mandou nem mensagem. Eu não sabia se ele ficou puto, ou se acabou entendendo a minha jogada.

Eu não me aguentava de curiosidade e estava já quase fazendo outra chamada quando o Guido mandou mensagem: “Atende a chamada, mas só escuta”.

Eu saquei que ele ia fazer igual no carro com o tio Silvio. E não deu outra. Logo o celular tocou e eu ouvi a voz da Melzinha falando:

— Acho honesto da parte dela ter assumido. Confiou em você e confiou em mim.

Guido sabia que eu estava escutando, então, evitou responder de forma assertiva:

— Mas ela não combinou que ia contar nada, apenas liberou. Tomou a decisão depois. De certa forma ela atropelou um pouco as coisas.

Melzinha parecia calma:

— Guido, entendo você, mas entendo também a Lucia. Se vocês são liberais, e assumidos, não precisam ocultar isso de mim, pois você mais do que ninguém sabe como eu também sou, como penso e o que já fiz. Já lhe contei isso. Pode confiar. Eu não sabia desse lance que você contou agora, entre vocês e o seu tio Silvio. Para mim está tudo certo. Nunca vou trair essa confiança. Mas eu entendi que a Lucia queria parar de ter essas coisas ocultas. Pelo menos entre nós. Achei legal da parte dela.

Guido falou e no jeito de falar percebi que estava mais sereno:

— A Lu é foda, muito acelerada. E não perde a chance de uma safadeza.

Ouvi a Melzinha sorrir. Depois ouvi o som de um beijo. E ela disse em tom mais baixo:

— A safada sabe que eu queria muito. E segundo ela você também quer. Ou não?

Ouvi outro beijo, Guido suspirou e respondeu:

— Minha mulher é uma pessoa maravilhosa, sou apaixonado nela, e acabo embarcando nas safadezas que ela inventa. Adoro isso.

Melzinha falou meio suspirado:

— Eu quero que você ame muito sua corninha, mas não seja egoísta. Ela não foi. Olha só para esse pau delicioso! Ah, me deixa brincar um pouco!

Nossa, eu comecei ouvir os barulhos dela lambendo a rola do Guido, e me bateu um tesão alucinado. Me sentei de pernas abertas na cama e comecei a acariciar minha xoxota que ficou melada e latejando na mesma hora. Eu escutava os sons do amasso e não aguentei, desliguei a chamada e mandei mensagem:

“Por favor, liga essa câmera! Quero ver... estou tarada.”

Uns trinta segundos depois a chamada de vídeo entrou e eu atendi. Vi o Guido no quarto dele, na cama de casal, encostado na cabeceira da cama, sem camisa. Eu disse:

— Ah, corninho, me deixa ver...

Guido virou a câmera um pouco e vi a Melzinha de joelhos sobre a cama, nua, com a mão no cacete e lambendo como uma bezerrinha que vai mamar. Ela ergueu o olhar bem provocante para encarar a câmera e eu disse:

— Isso, safada, faz esse cafuçu gostoso gemer na sua boca! Eu estou tarada só de pensar nisso.

A gostosinha não se fez de rogada, meteu a rola na boca e começou a chupar, uma gulosa que revelava a intimidade que ela tinha com uma pica. Eu ouvia os suspiros do Guido e exclamei:

— Ah, corninho safado, vai deixar a sua corninha maluca aqui… Que tesão!

A Melzinha era realmente safada, e não mostrava nenhuma timidez:

— Fica fria, corninha, que eu vou dar um trato neste negão gostoso! Vai ter que aguentar pois eu estou há muitos meses me masturbando de vontade de sentar nesta rola.

Guido suspirava e disse:

— Ah, Lu, caralho, vocês duas são muito loucas! Como vou resistir?

Melzinha sorriu:

— Tem que dar pelo menos três, senão não acaba minha vontade.

Eu estava me masturbando deliciada e minha xoxota escorria. Eu mostrei com a câmera bem de pertinho, meus dedos apertando em volta da xoxota e fazendo o grelinho saltar:

— Olha aqui amor, que tesão eu estou!

Vi que o Guido e a Melzinha ficavam mais excitados, soltavam gemidos e a Melzinha mostrou a xoxotinha também, lisinha, toda depilada, parecia bocetinha de adolescente, com uma rachinha apertadinha. Era um “pepekinha” linda, tinha uma pintinha castanha do lado na virilha, acho que era até mais bonita do que a minha, e eu exclamei:

— Que “pepekinha” linda amor, deu vontade de chupar.

Guido sorriu e respondeu:

— “Xa” comigo sua putinha sem-vergonha. Vou chupar muito…

Naquele momento o meu tesão estava alucinado, e eu não aguentava mais e exclamei:

— Ah, amor, estou com muito tesão! Quero uma rola também!

O Guido não teve dúvida e respondeu:

— O tio bem que queria, estava muito tarado, chegou a mandar mensagem para mim reclamando que você deu o toco nele. Vai lá safada, que ele vai dar muita rola nessa sua boceta!

Na hora eu me animei:

— Posso corninho? Então vou lá.

Era aquilo que eu precisava. Sem esperar mais nada, eu me levantei da cama e pelada como estava, com o celular ligado na mão, saí do quarto, atravessei a sala com dois passos, abri a porta da frente e vi luz acesa na casa do tio.

Atravessei o quintal ouvindo os gemidos do Guido com as chupadas da Melzinha em seu pau. Fui bater na porta da cozinha.

Enquanto isso, eu olhei no celular e vi que era já o Guido que chupava aquela bocetinha mais bonitinha. Ela de joelhos na cama e ele deitado entre as pernas dela. Ele deixava o celular num ângulo frontal que eu podia ver tudo.

E esperei que o tio abrisse a porta. Minhas pernas escorriam melado do tesão.

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 771Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Boa tarde Leon. Por favor, não nos faça esperar ad-aeternum. Nos brinde logo com a continuação dessa excitante estória.

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Boa tarde Leon, quando você vai dar continuidade a essa história

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Feliz ano novo amigo LEON, com relação a essa história, há tantas coisas que podem acontecer, sem torná-la repetitiva. Mas não vou dar pitaco pois sei que vc não gosta. Espero que reencontre seu tesão pensando na Lucinha e na Melzinha e volte a nos brindar com novos e emocionantes capítulos. Abraços.

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Puxa Leon, vc começou vários contos novos com desdobramento em vários capítulos e interrompeu essa história nos deixando agoniados. Não vai ter continuação?

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Estou criando um pouco de tesão para dar continuidade. Tem horas que um escritor se cansa um pouco da história, alguma coisa trava, e perdemos o embalo. Autores são pessoas também sujeitas e ter tesão para escrever. Estava ficando muito repetitivo. Estou dando um tempo para não fazer mecanicamente. Mas vou retomar sim. Obrigado.

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Estou ansioso pela nova edição!da continuação desse conto fantástico.

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Ah, essa espera já está ficando angustiante. Não castiga a gente desse jeito não.

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Excelente inicio com a proposta de Lucinha de excitar com o novo, ao invés de pegar o Tio.

E ousada a ideia dela de falar na lata que tava liberando o marido..

E tesudo a transa com a câmera!!

3⭐️⭐️⭐️

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Amo esse conto e já estava com saudades

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Obrigado Enriqueaz. Eu também sinto saudade da história quando fico muito tempo longe dela. Mas às vezes é necessário. O dever prioriza outras coisas e deixa o prazer de lado.

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Valeu a espera, como sempre.... muuuuuuiiiito excitante, mas não tortura muito não para o próximo.... foi muito tempo.

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Estou acabando uma história de uma série que tenho que entregar e logo publico mais uma parte.

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Essa série é mais um livro que você irá lançar? Como já falei antes, o que está a Amazon gostei muito.

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Dando um certo teaser aqui: 1o. livro) AS MARCAS DA LUXÚRIA I – Confissões que me alucinaram

2o. livro) AS MARCAS DA LUXÚRIA II – (Trilogia – Leon Medrado)

- A PAIXÃO ENTRE O AMOR E A TRAIÇÃO

3o. livro) AMOR ALÉM DO LIMITE – Leandro e Sandra - até onde pode chegar essa nossa paixão?

4o. livro) NOSSA VIDA SECRETA - “a incrível história íntima do casal M e L - e suas emocionantes e inacreditáveis aventuras liberais”

Estes são os romances em finalização na nossa oficina. Aguardem. História não vai faltar.

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Que bom! Só conhecia o “Muito Safados”. Esses também tem e-book na Amazon?

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Nãpo R)R, estão em processo de conclusão, revisão, diagramação, paginação. Quando forem publicados, eu vou anunciando. Sou o maior interessado. Muitos dos meus contos estão parados por conta desses romances, pois quero avançar com eles assim que os livros ficarem prontos.

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Que maravilha sua missão ter terminado, e pelo visto, com louvor, parabéns. E quem desfruta dessa sua liberação do trabalho somos nós é claro. Retornou à toda nesse episódio 26 e o que foi isso? Ninguém esperava por essa jogada da Lucinha. Facilitou as coisas para o Guido. E melhor ainda a Melzinha ter se revelado liberal e ter entrado no jogo da corninha. Que tesão! Aguardando os próximos capítulos. Parabéns Leon, tu é fera.

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Obrigado Doc24. Fera é a Lucinha. Eu só conto a história. kkkkkk

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Boa noite, Leon! Parabéns pelo excitante conto! Quanto aos palpites, tente não esquentar a cabeça pois acho que os leitores só querem mesmo interagir com o autor. Abraços

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Eu sei, apenas aproveito para ir alertando o que não soma. Repare que de um ano para cá a turma dos que gostam de ler e trocar ideias subiu de nível, e as trocas de opinião melhorar muito. Isso sempre ajuda. Obrigado.

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Leon esse conto está cada vez melhor. Mais estou sentindo-me com um coito interrompido. Tinha que terminar esse capítulo logo nesse momento!!!!! 😩 Parabéns!!!!

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Foi para não deixar a turma se acabar na bronha antes da hora... Agora fica todo mundo na espera do próximo...

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Demorou para dar continuidade, porém voltou com excelência! Ótima sequência.

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Nossa, a coisa está esquentando! Vamos ver no que vai dar...

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Está em ebulição, como o clima no planeta. KKKK Assim que acontecem os grandes episódios... Valeu

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Foto de perfil de Ménage Literário

Melzinha tem a mesma essência da Lucinha. Essa foi uma das partes mais incríveis da história até aqui. Só não foi perfeita porque termina.

⭐⭐⭐

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Ménage... que bom que vieram aqui. É isso, as duas, no fundo são feitas do mesmo... fantasias de um autor de contos. Hehehe Mas eu me apaixonei pelas duas, embora a Lucinha seja a principal ainda.

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Uai!

Parece que o negócio agora vai engrenar por outro caminho. Já pode mudar o título do conto para "Eu, Guido, tio Sílvio e a Mel".

Mas eu comecei a curtir de novo. Agora tá com cara de um casal liberal de verdade.

Gostei mesmo.

Beijão.

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Opa... é que os contos, Nanda, tem um caminho a percorrer, e muitos leitores não dão o tempo para que a história se desenvolva. Repare que numa história como essa, os personagens vão fazendo um processo de aprendizado, de amadurecimento, e crescem. Eu tinha 18 episódios da primeira versão, e para mudar, tive que trabalhar nos oito seguintes. Posso terminar essa temporada agora, no próximo, ou posso dar mais linha na pipa. Mas, o titulo não muda, pois a Mel é apenas a cerejinha gostosa do bolo e foi surpresa do velho lobo do mar aqui. Obrigado. Voltem! Estamos com saudade!

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Sim, é claro!

Mas agora tem um certo equilíbrio que, para mim, é o que ainda faltava na história.

Ainda sou do timegui.

Desce a ripa, Gui! Se lambuza no mel da Mel.

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