Como comecei a dar 6 - Allana, a sapequinha que queimou minha rosquinha

Um conto erótico de André
Categoria: Trans
Contém 1296 palavras
Data: 10/11/2022 01:56:06
Última revisão: 16/11/2023 00:23:50

O perigo sempre espreita quando ganhamos confiança. Com o sexo não é diferente. Dar o cu é como brincar com o fogo. A gente fica muito vulnerável e tem que tomar cuidado para não queimar a rosquinha. Mas não foi com o devido cuidado que eu brinquei com o fogo da Allana.

Não sei bem como foi que eu encontrei o anúncio da Allana na internet. O anúncio dela não é muito chamativo e fica lá no fim da página das garotas de programa. As fotos dela também não são as mais bonitas, mas quis o destino que eu a conhecesse.

Ela me mandou para uma casa antiga perto do centro. Na frente havia um salão de beleza e do lado um portão velho de metal enfequarto, era ali. Enquanto eu esperava ela abrir, uma senhora de cabelos brancos que passava pela rua perguntou se eu ia entrar no salão. Respondi que não e a enxerida se afastou. Então ouvi uma voz que vinha de traz do portão. A voz dizia: "aqui". Era ela. Abri o portão e entrei.

O quarto dela ficava no porão. Ela era a rata borralheira das trans. O quarto era uma bagunça só e o som do funk tocava alto para disfarçar os gemidos dela e dos clientes. Só de ver a expressão no rosto dela dava para perceber que ela é muito tarada.

A Allana é outra menininha loira, de seios grandes e com traços masculinos misturados com os femininos. Ela também é a simpatia em pessoa e sabe como deixar o cliente bem à vontade. A gente se beijou muito logo na entrada. Apreciamos dois apaixonados. Ela tirou toda a roupa ficando só de calcinha e logo me perguntou como eu queria brincar. Eu disse, dessa vez sem um pingo de vergonha, que queria que ela me comesse e ela me olhou com toda a naturalidade do mundo antes de tirar a calcinha e subir na cama.

Ela deitou na minha frente de barriga para cima e o caralho empinado na minha direção. Fui para cima dela e dei mais uns beijos naquela boca. Nossos dois paus estavam ali um de frente para o outro, duros feito pedras. Porém o meu parecia um filho do dela que era enorme. Era mais alto e mais grosso que o meu. Fiquei admirado com o tamanho e logo meti ele na boca. Chupei por um tempo ouvindo ela gemer gostoso.

Quando terminei ela olhou bem para mim e me perguntou se podia mesmo me comer à vontade. Vi que ela falava com um pouco de preocupação e seriedade no olhar. Como se dissesse: você tem certeza? Ou, você aguenta? A minha reação foi como responder a um aviso do Windows. Disse sim prontamente e sem pensar nada antes. Ela ainda ficou me olhando por uns segundos, depois fechou os olhos e suspirou fundo com um sorriso maroto nos lábios. A cara de quem diz: "ah que delícia, que vai ser isso!"

Esticou o braço com se estivesse se espriguiçando e pegou uma camisinha no criado mudo. Meteu a camisinha como um raio e veio em minha direção. Eu simplesmente me joguei para frente e empinei a bunda. Ela foi para trás e meteu aquele ferro em mim como se eu fosse um pedaço de carne e o pau dela o espeto do churrasco. Senti a dor logo de cara na boca do cu. Podia ter reagido, mas decidi aguentar. Como desistir depois que disse que ela podia me comer a vontade? Ela foi penetrando mais e mais no meu rabo. Dava para ver que fazia força. Eu podia dizer para ela parar mas queria saber como era ser possuído de fato por isso deixei acontecer.

Aquilo entrou rasgando e fez eu descobrir que meu cu tem um fundo. Sim, e a pirocona dela não só chegou no fundo do poço como cavou mais um pouco. Agora meu cu doía desde a entrada até o fundo. Uma dor estranha que eu nunca tinha sentido antes. Mesmo assim não reclamei e nem pensei em desistir. Estava dominado de tesão e nada mais importava.

Aí ela começou o vai e vem e cada vez que a piroca raspada o fundo eu dava um gritinho que era abafado pela música alta. Como eu não reclamei de nada ela continuou metendo tudo sem dó nem piedade. Ela ficou bem a vontade e metia com vontade e gosto. Eu entendia perfeitamente. Imagina você poder comer um cuzinho apertadinho sem culpa, quem não faria o mesmo? Ainda mais que com aquele cacetão qualquer rabo é apertadinho. Porém, acho que não é todo mundo que deixa ela se expressar livremente assim. Deviam ser uns três vai é vens por segundo ou algo assim. E meu rabo parecia que ia ser destruído. Tipo perda total.

Pra me aliviar da dor eu instintivamente deitei de bruços e ela deitou junto em cima de mim. A porta do meu cu ardia, nada tão grande havia trafegado naquela passagem antes e o fundo das estranhas também doía toda vez que a ponta da ferramenta tocava lá. Mas apesar disso meu pau estava duro feito pedra e a única coisa entre mim e o orgasmo era minha preocupação com o destino da minha rosquinha. Eu podia suportar a dor, mas tinha medo de perder meu cuzinho para sempre. Mesmo com tudo isso meu pau estava feito rocha.

Então decidi mudar. Assim que ela viu que eu queria me virar ela parou e me deu espaço. Eu me virei de barriga para cima e abri as pernas para continuar. Ela então pôs os braços por baixo das minhas pernas e as levantou. Sem ser conduzido pelas mãos, o cacetão dela encontrou no meu rabo novamente com a naturalidade de quem entra em casa. Agora, por cima, ela aproveitou para beijar a minha boca sem parar o vai e vem. Aquilo era uma delícia mesmo com a dor. Alias parece que a dor deixava até mais gostoso. Era o paraíso e o inferno juntos na mesma piroca.

De repente ela começou a gemer mais alto e disse que ia gozar. Gozou tudo dentro do meu rabo. Confesso que foi um alívio saber que ela tinha gozado. Sem falar que foi também uma espécie de vitória parecida com a sensação que tive quando via a Gaby gozando na minha frente. Eu me senti gostoso, eu acho. Porém eu ainda não tinha gozado. Antes mesmo de ela tirar o pau do meu rabo, comecei uma punheta para resolver a situação. Gozei rápido litros de porra.

Assim que terminou a danada levantou, pegou um rolo de papel higiênico e me deu ele para eu me limpar. Ficou na frente do espelho arrumando o cabelo. Assim que me limpei, me levantei e fui beijar ela. Ficamos nos beijando por alguns minutos e logo meu pau já estava duro novamente. Ela percebeu e me chamou de tarado. Eu queria mais, mas não ia aguentar outra trepadeira daquelas. Então me vesti, paguei e fui embora.

No caminho para casa ela me mandou uma mensagem. Disse que não costumava fazer isso, mas que tinha gostado tanto da transa que não se aguentou. De fato acho que não é todo cara de deixa ela comer assim. E o pior é que eu já estava afim de aproveitar a mensagem e voltar lá pra mais uma rodada.

Quando cheguei em casa e fui para o banho vi que meu rabo estava uma calamidade completa. Estava literalmente arrombado. Totalmente arrombado. Doía tudo e ficou doendo por semanas. Mas toda vez que eu prestava atenção na dor, meu pau ficava duro feito rocha e eu não conseguia pensar em outra coisa se não voltar é fazer tudo de novo.

Depois da Alana eu nunca mais fui o mesmo.

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Comentários

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Delícia delícia delícia.

Fiquei até com vontade de experimentar essa Alana.

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Acho que particularmente esse foi o conto que mais me excitou da saga até o momento.

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Se vc gosta continue assim e continue a contar mais aventuras suas

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