Olá leitores. me chamo Soraia, minha família é tradicional Alemã, morava em uma chácara de alguma cidadezinha no interior do paraná, desde que me conheço por gente eu vivi na chácara de meus pais, vivi minha infância inteira lá, atualmente tenho vinte e dois anos e faço faculdade, portanto ainda estou em uma cidade temporária com o objetivo de terminar os estudos, nesse meio tempo, entre por a cara nos livros e em fazer novas amizades, sempre acabo ficando muito tempo em casa resolvendo meus trabalhos, e em meio ao caos sempre tem as pausas para as siriricas hahaha nunca fui chegada em ver vídeos pornô, mas sim, em contos, desde sempre achei os vídeos um tanto quanto sem conteúdo, sem uma boa história para se envolver mesmo, então após muitos anos lendo, decidi compartilhar algumas experiências que tive o privilégio de ter vivido.
Como qualquer trabalho, vou tentar relatar em uma ordem cronológica, tudo começou no ensino fundamental e nos encontros de comunidade de interior, matinê essas coisas, na época eu era bem jovem, não era do tipo de menina que ficava no celular, gostava de atazanar, conversar, e brincar com todas as crianças quando tinhas os encontros no centro comunitário, foi assim que no meio das brincadeiras sempre rolava umas bulinadas sutis, os meninos gostavam de falar besteira, mas eu não muito por dentro do assunto, não sabia que se estimular a pepéquinha causava uma sensação indescritível, que é o prazer.
Na chácara era bem tranquilo, eu estudava pela manhã e podia brincar a tarde toda, no final da tarde sempre ajudava a mãe a tirar leite, nossa chácara não é grande lidamos com 32 vacas de leite e 150 alqueire de plantio, o trabalho de lidar com as vacas e casa fica a par de mim e a mãe, enquanto o pai e meus tios trabalham na lavoura, meus tios são de chácaras vizinhas, portanto o trabalho e alguns maquinários eram divididos, como a colheitadeira, nossa estrevaria é bem equipada com ordenhas e tanques de resfriamento, o manejo se tornava fácil, caso contrário só eu e a mãe não daríamos conta sozinhas
Na chácara tínhamos na época dois cachorros, um pastor alemão, "Sabrino" era jovem porem bem bravo, sempre ficava na corrente durante o dia e era solto a noite, com o pessoal da casa ele sempre foi amigável e brincalhão, mas com estranhos não tinha papo, por isso ele ficava preso, era até engraçado de ver, ele sempre vinha de manhã esperar o pai, quando saia para trabalhar ele espera já na casinha para o pai acorrentar, o outro é nosso falecido pinscher, o "Léo" esse ficava dentro de casa, vivia roçando a perna do pai e da vizita, ele era muito apegado a mim mas sempre tinha o hábito de roçar, um dia desses no colégio eu tive uma experiência nova, era uma aula de história e a professora decidiu passar um filme de índio, nisso juntamos algumas carteiras para sentar os grupinhos mais fechados, eu sempre tive amizade com meninos e meninas sem ter uma preferência, nesse dia sentei junto de meu amigo, o "Diego", ele era bonito com cabelos compridos, aquele menino que fica bonito até de uniforme de colégio hahaha, a gente se dava muito bem, sempre vivia abraçado mas sem a dita malícia, até o momento.
Na aula a professora fechou as cortinas para não dar reflexos e ficava cuidando para ninguém ficar com celular, nós ficamos no canto da sala bem no fundo, mochilas em cima da mesa e praticamente deitas só vendo aquele filme sem muito nexo, nisso, com o Diego debruçado na carteira eu abracei seu braço e usei seu ombro como traveceirinho, passado um tempo ele põe a mão do lado de dentro da minha cocha bem mais para cima do que qualquer pessoa ja tinha chegado perto, nesse momento meu corpo congelou, não prestava atenção em mais nada a não ser aquela mão, que pouco a pouco foi subindo, até agarrar de mão cheia bem em cima da minha pepéquinha, curioso que quanto mais ele subia, mais eu ia abrindo as pernas, ele ficou ali mexendo e eu sem entender o que era aquilo que eu sentia, mas foi a experiência mais fantástica que tive, quando terminou o filme ele agiu como se nada tivesse acontecido, mas eu fiquei com aquilo na cabeça,
Durante o final de semana tinha mais tempo livre, ficava brincando no quarto ou indo ver onde o pai tava para ficar com ele no trator, ele me colocava no colo dele e eu ficava dirigindo, mas confesso que depois da experiência do Diego, aquele foguinho nunca se apagou, era até diferente sentar no colo do pai, parece que minha atenção fica voltada para "se você sente alguma coisa grande abaixo de minha bunda" eu já estava bem crescida e pronta para explorar isso, mas não ali com meu pai, logo tirei essa idéia da cabeça e na próxima pausa para abastecer a plantadeira eu ja desci e fui para casa, la eu só deitei no tapete do quarto e quase dormi, se não fosse pelo Léo, lá estava eu deitada e vendo o Léo roçar um ursinho, e aquilo fez meu foguinho coçar, dei a mão para ele em forma de conchinha, e logo ele veio para cima, senti seu pau batendo nos dedos, e fui explorando, ele roçando e e desencapando aquele pau com os dedos, fiquei assustada, o pau dele era grande, tinha uma bola que impedia a capa de voltar, e ficava esguichando por tudo, aquilo foi mágico, sentia minha pepéquinha pulsar, com isso na primeira coçada ja descobri algo novo, de novo, a masturbação
Aí sim eu fui pegar o celular da mãe para ver o que é isso, não era de acreditar quanta coisa tinha do google a respeito de " fogo na piriquíta", e ao pesquisar sobre masturbação de cachorro eu descobri a zoofilia, foram muitas descobertas e poucas semanas, a partir daquele dia passei a deixar o Léo montar na minha mão, e incentivar ele a montar na minha bunda quando estava de bruços, abria as perninhas e deixava ele roçar, aquela sensação de algo pontudo cutucando por cima da calcinha, ele roçava um pouco e cascava fora, me obrigando a me masturbar, ainda meio sem jeito e sem saber que persistisse naquilo eu gozaria
Um belo dia bem de noite, acordei de madrugada, com pijamas se shortinho sem calcinha e uma blusinha, levantei tomar um copo de agua, e mesmo com sono, algo me despertou quando o Léo saiu da caminha dele e me acompanhou ao quarto, foi instinto, fechei a porta, tranquei e me joguei no tapete de pernas abertas, fechei os olhos e relaxei, deixei as pernas abertas e minha mão na conchinha que ele tanto gostava, e lá veio ele me cheirar, cheirou meu rosto e desceu até a não, onde ele ainda com a patinha da frente puxava um pouco para longe do corpo para ele ter Espaço, na primeira roçada ele ja molhou toda minha mão e saiu, não notei onde foi, só fiquei ali paradinha, nisso do nada sinto o focinho se aproximar e cheirar minha pepéquinha, aquilo me fez arrepiar, logo em seguida ele deu uma lambida que me fez dar um pulinho e lembrar que estava sem calcinha, mas fiquei ali para ver até onde isso iria, quando voltou ele já veio montando, era muito mais incrível sentir ele cutucando sem a calcinha, ele batia e melava tudo, aquilo escorria seu gozo pela minha bunda, aquilo foi mágico, até que ele começou a bater bem na entrada,
Parecia que o canal inteiro pegava fogo, me empinei toda, e fiquei ali paradinha sentindo ele me cutucar, as vezes entrava a pontinha e saia, quando ele conseguiu sentir meu canal pegando fogo, ele deu varias estocadas entrando só a pontinha, foi ai que em uma dessas ele me deu uma estocada com tudo, foi só um susto que fez dar um pulinho para frente e ele sair de cima de mim
aquilo foi tão inesperado e bom ao mesmo tempo, não doeu na hora, mas depois ficou ardendo um pouco, fui ao banheiro me limpar e estava escorrendo um pouco de sangue, mas bem pouquinho mesmo, mas fiquei assustada, mesmo assim ao voltar ao meu quarto me masturbei até cansar o pulso, até chegar a cansar o braço, não tive meu primeiro orgasmo, mas foi a primeira experiência que tive em relação a sexo, depois dormi muito bem agarrada a meu cobertor, me sentindo uma garota realizada hahhahah.
Bom. caros leitores esta foi meu real contato de como entrei nesse mundo maravilhoso e cheio de tatu, espero que tenham gostado, e como é meu primeiro conto, espero que votem e comentem para me incentivar a continuar a escrever