Minhas aventuras com a empregada - Parte 5
Capitulo 9 - Calmaria
Deitado com minha cabeça entre os seios de Gisele, eu escutava seu coração que antes palpitava aceleradamente começar a se acalmar, sua respiração voltando ao normal.
Eu sabia que devia levantar e tirar a camisinha cheia de sêmen antes de fazer uma bagunça por acidente, mas eu postergava o momento pra poder ficar mais um naquele momento.
Depois de algum momento, resolvi me levantar.
"Onde se ta indo?" perguntou ela
"Jogar fora a camisinha" falei pra ela apontando meu membro embrulhado na camisinha
"Ah, então vo tomar uma agua, você me deu uma canseira" disse ela se levantando tambem
"Va la, mas volte, eu ainda não terminei" disse eu indo em direção ao banheiro
No banheiro tirei a camisinha, enrolei bem em um papel higiênico e joguei no cesto.
Me aliviei no processo e lavei meu membro pro round 2.
Indo em direção ao quarto vi Gisele de pé na cozinha, totalmente nua tomando um copo de suco, com o olhar pensativo em direção ao nada.
"Vem" disse eu, pegando a mão dela
Ela colocou o copo vazio na pia e me seguiu pro quarto.
Capitulo 10 - Prazer
Mais uma vez em minha cama, trocamos a posição de antes, agora eu deitava de costas e Gisele se aninhava no meu peito, sua boca próxima a minha e seus seios pressionados contra meu torso.
"Vamos de novo?" me perguntou ela, meio inocente e meio impaciente
Ouvir aquela frase me excitou, não irei mentir, mas eu precisava de alguns minutos pra me recuperar, como resposta peguei um de seus seios com minha mão direita e comecei a brincar com o mamilo, apertando e torcendo de leve, sentindo ele endurecer.
"Claro, mas preciso de um tempinho pra me recuperar" respondi, como se tivesse todo tempo do mundo
Não como se eu realmente tivesse, ainda era 1 da tarde e ela tinha de ir buscar meu irmão as 4:30, não era infinito, mas ainda era bastante.
Fiquei brincando com aquele mamilo e trocando beijos ocasionais, Gisele que estava ficando excitada resolveu tomar a dianteira e esticou sua mão pro meio de minhas pernas.
Meu pau, ainda mole depois de toda ação de alguns minutos atrás começou a dar sinais de vida, ela que começou massageando minhas bolas subiu devagar a mão e o agarrou por inteiro.
Desajeitadamente ela começou a ensaiar uma punheta enquanto ele ia endurecendo.
"É assim que faz?" perguntou ela
"Isso, mas com um pouco de lubrificação fica ainda melhor" respondi
"Lubrificação?" perguntou ela
"Saliva" respondi
Ela que finalmente entendeu o que eu sugeria, se curvou sobre meu peito, levou a cabeça até bem perto dele e deixou um fio de saliva escorrer, deixando ele bem babado.
"Isso isso, agora pode ir mais rápido, com mais força, sem medo"
Então ela começou uma punheta propriamente dita, ela escorregava a mão da base até a cabeça do meu pau com vontade, quando a saliva acabava ela se inclinava e fazia denovo.
Em uma dessas ela resolveu ficar por ali mesmo e chupar meu pau, babando bastante, enquanto com a boca ela me chupava com a mão ela me masturbava.
A essa altura eu já estava duro de novo, estiquei um braço e peguei a outra camisinha do pacote, quando ele saiu do seu transe e percebeu o que eu estava fazendo, rapidamente voltou a aninhar a sua cabeça junto a minha, mordendo de leve a minha orelha e sussurrando bem baixinho:
"Coloca rápido, quero que voce me coma" ela dizia
"Dessa vez quero te comer por trás" pedi
"Meu cu? Não, vai doer demais" ela respondeu preocupada
"Relaxa bebe, só vira de bruços e deixa eu cuidar de tudo"
"Voce promete que não vai tentar nenhuma gracinha?" disse ela em tom de piada, mas com uma leve preocupação
"Confia em mim, deita ai e deixa comigo" e ajudei ela a se virar com a bunda pra cima
Com ela na posição, me ajoelhei entre suas pernas e fiquei apreciando aquela cena, com ambas as mãos abri suas nádegas e vi o cuzinho, eu queria muito sucumbir ao desejo e meter ali mesmo, sem se importar com o que aconteceria depois, mas eu tinha prometido pra ela que não faria, então mudei meu foco pra o que estava ali embaixo, aquela bucetinha apertada.
Passei a mão por toda sua extensão, abrindo os lábios pra ter certeza que ela ja estava pronta, minha mão saiu molhada, enfiei a ponta do dedo dentro dela e seu quadril se empinou, como se tentasse engolir ele inteiro.
Depois de testar o terreno pra ter certeza que ela estava bem lubrificada, juntei bem suas pernas e puxei sua quadril pra bunda ficar bem empinada, me reclinei por cima dela e comecei a penetrar ela bem devagar.
De vez em quando eu parava, ela respondia empinando mais a bundinha.
Quando eu cheguei até o talo, me deitei por cima dela, tirei o cabelo do caminho e comecei a morder de leve sua orelha e beijar o pescoço, abracei ela e agarrei um seio com cada mão.
Comecei a bombar bem devagar, me deliciando ao escutar seus gemidos, então falei bem perto do seu ouvido:
"Ta gostando? Voce ta gemendo igual uma putinha"
"To, mais rápido, mais rápido" ela disse
"Então voce a partir de agora é minha putinha" declarei
"Ta ta bom, mas me fode, vai, com mais força" respondeu ela em êxtase
"Minha putinha não manda em mim, ela pede e se eu quiser eu atendo, peça por favor" respondi ela, apertando seus dois mamilos com força
"Aiii, me fode por favor, fode minha xoxota, vai"
Então eu acelerei o ritmo, metendo com força, suas pernas começaram a tremer e aos poucos ela foi perdendo a força, mantive suas pernas bem juntas e continuei fodendo sem pena.
"Era isso que voce queria neh putinha" mordi de leve sua orelha
Ela não conseguia responder, em um transe de tesão ela só acenou com a cabeça.
"Quer saber, uma putinha que não esteja de porra não é uma putinha de verdade" eu disse
Soltei seus peitos, tirei meu pau de sua boceta e arranquei a camisinha.
Reunindo suas forças ela virou o corpo pra ver porque eu tinha parado.
"Sem camisinha não, eu não posso engravidar, nem sonha" disse ela em tom serio
Virei o corpo dela de bruços de novo, fechei suas pernas e voltei a montar ela.
"Só me obedeça putinha, relaxa, eu não vou gozar dentro, mas vou lambuzar esse rabo inteiro"
E voltei a meter, dessa vez ainda com mais vigor, nunca tinha experimentado sexo com camisinha. Ao bem da verdade até 1 hora atrás eu não tinha experimentado sexo nenhum.
Era muito melhor a sensação, Gisele também sentiu a diferença, aquele buraco quente e molhado parecia que queria me prender pra sempre, apertando cada vez meu pau em cada estocada.
Sussurrei no ouvido dela.
"Vo gozar"
"Não goza dentro por favor" respondeu ela, mal conseguindo falar
Quando estava quase gozando, tirei meu pau pra fora e com a mão terminei ali mesmo, entre suas nádegas, sobre aquele cuzinho que um dia iria comer.
"Vou pegar uma toalha pra você se limpar, espere ai" falei pra ela quanto me levantava.
Não achei que ela conseguiria se levantar mesmo se quisesse.
CONTINUA
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