Me chamo Lucas, tenho 24 anos, e na época em que aconteceu este relato, era noivo.
Esse é o meu primeiro, conto, a primeira vez que escrevo sobre algo do tipo. Comentem o que acharam da história, que é verídica, apesar de eu mesmo não acreditar, até hoje.
Trabalho em uma empresa pública em Brasília, e na qual entrei há cerca de 6 anos. Na época em que entrei, durante o treinamento inicial, conheci Rafaela, uma morena de 28 anos, alta seios pequenos e uma bunda enorme.
Logo nos primeiros dias de treinamento, eu e Rafaela nos tornamos inseparáveis, fazíamos todos os atendimentos juntos, almoçamos juntos e conversávamos sobre a vida. Ao passar do tempo, notei uma enorme malícia vindo de Rafa, que a todo tempo passava a mão em meus ombros durante o horário de trabalho, se oferecia para fazer massagens, porém, apesar da vontade que eu tinha de comer sua buceta, tinha muito receio, pois era noivo.
Certo dia, os colegas de trabalho organizaram um happy hour em um bar próximo ao trabalho, e por coincidência, neste mesmo dia, tive uma briga muito feia com minha noiva... Já sabemos onde isso vai parar, não é?
No bar, todos estavam felizes pela chegada do fim de ano, e logo todos já estavam bêbados. Enquanto a noite passava, Rafa aumentava as suas investidas, passava a mão em minha coxa e eu aproveitava para falar todas as sacanagens que tinha vontade. .
Em um certo momento, as pessoas começaram a ir embora até que restaram apenas 4 colegas na mesa, Rafa, Karina e João.
Neste momento, a sacanagem rolava solta na conversa até o momento em que Rafa diz:
- Você hoje está muito soltinho, não é Karina?
- Sim, é verdade... Você geralmente é mais tímido, ainda mais para falar essas putarias na mesa - disse Karina.
Eu logo disse - O álcool faz isso com as pessoas? Não é? E pra falar a verdade, acho que eu já bebi demais, quase não consigo caminhar até o banheiro para mijar.
- Se quiser posso te ajudar com isso, e com o que mais estiver precisando - disse Rafa.
Neste momento eu percebi que essa era uma oportunidade de ouro, qual a chance que eu teria de come-la de novo? Eu não sabia.
- Não acho o banheiro daqui seja muito confortável pra gente fazer o que você quer.
Logo algo inesperavel aconteceu, Karina fez a seguinte sugestão:
- Então por que não vamos os 4 para um motel?
- Apoiado! - Disse João que quase não se aguentava em pé.
- Ótima sugestão! Disse já chamando o garçom para pedir a conta.
Após pagar a conta, pedimos um Uber, pois ninguém estava em condições de dirigir.
No caminho até o motel, eu fui no banco de trás do Uber com Rafa e João, enquanto Karina foi no banco da frente.
Durante todo o percurso Rafa foi alisando o meu pau por cima da calça enquanto dizia -Hoje você não me escapa!
Quando chegamos no motel pedimos uma suíte com banheira e suíte.
Logo que entramos já abrimos uma champanhe e assim que tomamos, João deitou na cama e dormiu (melhor pra mim)
Sugeri para a Rafa e para Karina que fossemos para a sauna e lá a putaria começou.
Já sem roupas começamos a nos beijar os três, e por um momento eu não acreditei que aquilo estava acontecendo.
Quando dei por mim as duas estavam chupando o meu pau, no que foi o melhor boquete que já recebi na vida.
Duas morenas lindas se beijando e me chupando ao mesmo tempo.
Quando estava quase gozando, Karina para e diz:
- Quero que você me coma gostoso, vamos para a cama.
E assim fizemos, enquanto comia Karina, a Rafa ficou se masturbando e nos assistindo.
Nesse momento eu a chamei dizendo - não quer participar?
Deitei na cama e enquanto Karina sentava no meu pau, eu chupava a buceta de Rafa.
Karina gozou no meu pau enquanto arranhava meu abdômen.
Depois que ela gozou, Rafa disse
- Agora é a minha vez de finalmente dar pra você.
Comi ela de lado e enquanto eu a comia ela dizia
- minha buceta é apertadinha, não é?
- É melhor que a da sua noiva, não é?
Enquanto ela dizia isso, eu sentia uma tesão enorme e uma vontade gigante de fude-la com força.
Nesse momento fomos para o famigerado papai e mamãe enquanto eu olhava para aquela cara de puta que ela fazia, implorando por pau.
Enquanto a fodia decidi bater no seu rosto, primeiro de maneira carinhosa para ver a sua reação e depois com mais força, quanto mais eu batia, mais ela pedia.
- você agora vai ser a minha puta! - eu dizia
Nessa hora ela me pediu:
- Goza na cara da sua puta, então.
E assim eu fiz. Gozei na cara dela como eu nunca tinha gozado antes enquanto Karina, já satisfeita, nos esperava na banheira.
Nos transamos outras vezes, mas atualmente não nos vemos mais.
Comentem.