Nas semanas seguintes eu e Nati fazíamos amor, cada vez em um lugar da casa. Quando tínhamos certeza que ninguém chegaria, fazíamos na cozinha, na lavanderia e até nas cadeiras da piscina e uma vez dentro da piscina. Quando não tínhamos certeza se Lisa ou Nanda pudessem nos surpreender voltando antes, era em meu quarto ou no seu e até no meu escritório no final do corredor dos quartos, nos dando tempo para nos recompormos.
Como havíamos combinado, não dávamos nenhuma bandeira nos comportando como sempre havíamos nos comportado. No entanto, não tínhamos noção que que suas irmãs percebiam que nossa maior bandeira era a felicidade que Nati e eu estávamos, principalmente a minha após um período de tristeza.
Feliz, percebi que estava dando mais atenção a Nati e queria compensar isso com as outras filhas. Como Lisa trabalhava comigo nas tardes, dei um dia de folga para ela e falei que iriamos juntos ao cinema e depois a um jantar só nós dois. Fazia dois meses que ela tinha deixado o namorado e queria conversar mais profundamente sobre isso e não como conversávamos quando suas irmãs estavam juntas. Expliquei a Nati o que faria e ela só me deu apoio, concordando que eu precisava me dividir mais entre minhas filhas.
No dia combinado eu e Lisa fomos ao cinema e adorei ela juntinha a mim se agarrando em meu braço. Eu deixei que ela escolhesse o filme, pois se eu gostava de super-heróis ela era mais cult. Assistimos o bom filme que ela escolheu, mas o mais gostoso era ter minha filha mais velha tão próxima.
No jantar em um restaurante que sempre gostou ela me perguntou porque eu estava fazendo aquilo.
“Papai, por que você me convidou para sair hoje?”
“Porque saí daquela tristeza da perda de sua mãe e quero estar muito mais próximo de minhas filhas, já que agora elas só têm o pai.”
“Eu percebi que você está muito melhor. Principalmente após aquela viagem com a Nati”, falou de uma forma como se houvesse algo por trás.
“Eh, sua irmã tem se esforçado muito para acabar com minha tristeza. E aquela viagem, que sua mãe adorava, me deixou muito melhor.”
“Ah. Tá bom. O importante é que deu certo”, falou novamente como se algo a incomodasse, mas eu não iria perguntar.
Para sair desse assunto comecei a fazer perguntas sobre sua vida.
“Filha, não quero invadir sua privacidade e se você não quiser falar nada, não responda. Mas qual foi a razão de você ter acabado o namoro? Você parecia gostar dele.”
“Não gostava tanto assim e é um assunto muito delicado.”
“Se você precisar desabafar com alguém, pode desabafar comigo. Sou homem, mas sou seu pai e não vou te julgar. Você já falou sobre isso com alguém?
“Não falei com ninguém. Tenho vergonha. Minhas amigas vão me achar inferior e minhas irmãs vão ficar com dó de mim. Não quero pena.”
Fiquei muito, muito curioso e minha intenção era tentar ajudar minha filha.
“Então conta para mim. Não se preocupe. Agora você não tem sua mãe e pode contar comigo. Quero te ver feliz. E o que você me contar, morre comigo”
Lisa ficou mais de um minuto sem falar nada pensando se contaria ou não.
“Está bem papai. Você prometeu não me julgar e nem ter pena. A verdade é que nunca consegui ter um orgasmo em minha vida. Nem com meu namorado. Ele nunca me satisfez. Nunca.”
“Nem sem tocando?”
“Nem.”
Nati tinha dito que suas irmãs chegavam ao orgasmo quando se tocavam me ouvindo com sua mãe e se Lisa agora afirmava que não, tinha fingido para suas irmãs. Era uma situação difícil para ela.
“Logo você encontra alguém que te faça sentir o que você procura”, falei tentando amenizar.
Lisa me olhou como quem não queria ir adiante com aquela conversa, mas falou algo que me deixou encucado.
“Acho que não mesmo. Pelo que sinto e fantasio tem que ser algo bem peculiar e não vou ter confiança de pedir a qualquer homem o que vai me satisfazer. Não insista que não vou falar o que é, pois, você vai achar que não sou uma boa filha.”
“Independente de tudo, você já é uma ótima filha. Nenhuma fantasia que você tenha sexualmente muda o que penso sobre você. Sexo é sexo e a vida é a vida. Agora você me deixou muito curioso. Vou ficar pensando horrores”, falei sorrindo.
Sorrindo também, Lisa parecia que tiraria um peso das costas se contasse e era o que eu queria.
“Vou te contar. Ninguém, mas ninguém sabe disso. Vou falar só para desabafar, pois acho que vai me ajudar. É que fantasio com um sexo bruto papai. Sei que vai te dar arrepios ouvir isso de sua filha, já que você é antiviolência, mas para mim um pouco de violência no sexo seria apenas um meio de prazer e não violência. Só que não tenho coragem de fazer isso com ninguém pois o meu parceiro poderia ir além do meu limite.”
Fiquei terrivelmente chocado com a revelação de minha filha. Imaginei tudo, menos que ela fantasiasse com violência. Tentei não julgar como havia prometido.
“Que tanto de violência filha?”
“Como nunca fiz, não sei, mas sem dúvida uns tapas e apertões fortes. Nada que me machuque de verdade. E também ficar amarrada e essas coisas. Não me olhe assim papai”, falou sobre meu olhar indisfarçável.
“Não é de julgamento. É que fiquei imaginando que seu eu souber que um homem passou do limite que você estabeleceu, não vou conseguir ficar parado te vendo machucada.”
“É por isso que não faço. Não tenho ninguém confiável.”
Ficamos alguns minutos quietos apenas comendo. Eu pensando em tudo que minha filha amada me falou e certamente ela em como eu a julgava. Tentei ao menos tirar de cima dela o peso do julgamento de seu pai.
“Sabe filha. Nesse mundo é fácil falar o que é certo e errado e julgar as pessoas. Não vejo as coisas dessa forma. Se é assim que você tem prazer, quem sou eu para falar para você não fazer e passar a vida inteira sem ser feliz. Me sentiria culpado pela vida toda. Se você fizer isso bem controlado você pode conseguir o que você procura sem se ferir.”
“Jura que você pensa assim? Sei que você abomina violência e justo sua filha te diz isso. Parece castigo”, falou mostrando sua preocupação.
“Talvez ter uma filha assim seja para que eu evolua como ser humano. Sempre aprendi muito com minhas filhas.”
“Obrigado papai. Você não sabe o peso que está me tirando.”
“Que bom. Só por isso já valeu a pena nosso passeio. Eu preciso ficar mais próximo de você e da Nanda.”
“Vou adorar. E acho que a Nanda também. E já que me abri com você, posso te fazer uma pergunta muito delicada?”
Nem imaginei qual seria o assunto e se eu estava na chuva tentando me aproximar dela, não poderia lhe negar uma pergunta.
“O que você quer saber Lisa?”
“Vou ser direta. O que está acontecendo entre você e a Nati desde aquela viagem? É inegável que está acontecendo algo.”
Aquela sua pergunta foi totalmente inesperada e assustadora. Fiquei branco e minhas mãos tremiam. E antes de responder dei três arranhadas na garganta tentando encontrar a melhor resposta. Mas antes que eu respondesse, Lisa fez mais um comentário.
“Se for para mentir é melhor você não dizer nada. Se eu perguntar para a Nati ela não pode mentir para mim e vou ficar sabendo de qualquer jeito.”
“Então é melhor você perguntar para sua irmã”, falei tentando fugir da responsabilidade.
Ela me encurralou.
“Não pensei que você deixaria tamanha responsabilidade para sua filha mais nova.”
Lisa dava sinais de que sabia o que estava acontecendo, ou tinha uma desconfiança muito, muito forte. E para destravar minha boca, ela repetiu para mim algo que eu tinha dito a ela minutos atrás.
“Papai, também não vou julgar você e nem a Nati. Não há nada que você possa me dizer que eu vá te condenar. Sou sua filha e penso de muitas formas como você, que sempre foi um exemplo para nós.”
“É que não é nada fácil falar sobre isso. E depois você não vai mais me achar mais um exemplo.”
“Eu a Nanda temos conversado muito sobre isso e te vendo recuperado emocionalmente da morte da mamãe não podemos te condenar. Nós temos quase a certeza do que está havendo. Só quero sua confirmação honesta, como eu fui honesta com você em temas muito difíceis.”
“Está bem. Você está certa. Só eu e a Nati nessa viagem nos aproximou muito e chegamos ao ponto de fazer o que um pai não deveria fazer com sua filha. Ela me instigou, mas a responsabilidade toda é minha pois eu sou o pai. A Nati não tem culpa de nada.”
“Eu sabia. E a Nanda também sabe. Nem tente esconder dela. Vocês deram muita bandeira. Não com insinuações ou algo assim. A cara de felicidade de vocês dois denunciou.”
“É, acho que deu para perceber, pois principalmente eu mudei muito. Não vão culpar sua irmã.”
“Como vou culpar a Nati? Ela conseguiu te fazer feliz novamente e pelo jeito ela está gostando muito também. Você sabe que é o primeiro dela?”
“Sei sim. Isso deixou ainda mais chocante.”
“Você é viúvo e a Nati é solteira. Tem essa coisa de sociedade, mas acho que meu sangue alemão que herdei da mamãe não vê problema nisso. Como vocês não está fazendo mal para mais ninguém, ninguém tem nada com isso.”
“Não achei que você aceitaria. Tinha muito medo de você me condenar.”
“Eu também tinha medo de você me condenar pelo que te contei antes e você não me condenou. Eu te amo demais. Você não imagina quanto. Acho que nós dois vamos dormir bem mais aliviados hoje”, falou sorrindo.
“Com certeza meu amor.”
Durante a longa conversa tínhamos terminado o jantar e a sobremesa. Então era hora de ir embora, mas a conversa ainda não tinha acabado. Pelo menos não para Lisa. Mesmo sem eu ter bebido nada, ela quase me fez bater o carro. Aproveitando que não olhávamos um para o outro lado a lado no banco de passageiro olhando para frente.
“Papai. Pensando bem você poderia me ajudar com meu problema. Quem mais confiável que você?”
Desta não fiz rodeios, mas ela me assustou com seu pedido.
“Lisa. Eu disse que aceito sua opção e aceito mesmo, mas pelo fator da violência não sou a pessoa certa. Eu não conseguiria fazer o que você precisa.”
“Imagino que seja difícil para você se pensar nisso como violência, mas eu vejo como um meio de chegar ao prazer. Para mim não será violência. É como alguém apertar meu seio. Só que quero isso muito mais forte. E uns tapas no rosto só vai arder.”
Nossos corações batiam tão forte que podiam ser escutados pelo outro.
“Por favor, não peça isso filha. Vou ter que ir contra todos meus princípios.”
“Você mesmo disse antes que suas filhas te fazem evoluir. Veja isso como uma evolução. Você não vai infligir dor, mas o prazer que sua filha nunca teve. Me ajude, por favor.”
“Vou infligir dor sim.”
“Um dorzinha que dá prazer. Se eu quebrasse o braço só teria muita dor, mas essa dor vai me dar prazer. Pense nisso. Você é a pessoa que mais amo no mundo e que mais me ama. Você não vai sair por aí contando que sua última transa foi com uma doida que gosta de apanhar. Nem vai abusar de mim. Nem perder o controle. Só nós dois saberemos do que eu gosto. Aliás, ninguém mais sabe. Nem minhas irmãs.”
É inegável que eu me abalava com sua suplica. Dói no coração de um pai saber que sua filha está infeliz. Ainda mais quando eu poderia ajudar e ela me implorava por isso. Lisa continuava a descarregar justificativas sobre mim.
“Você estava muito triste e a sua filha Nati te ajudou a sair da tristeza. Agora é você quem pode ajudar a outra filha a sair da tristeza e ser feliz.”
“Está bem Lisa. Está bem. Vou tentar, mas me dá um tempo para assimilar isso.”
Finalmente tivemos coragem de olhar no rosto do outro. Lisa estava feliz como há muito tempo eu não via. Só esse sorriso me fez amolecer.
“Obrigado papai. Tudo bem. Já não estou transando com ninguém mesmo”, falou com cara de lamentação.
“Filha, você falou que também gostaria dessas coisas de amarrar. Acho que fica mais fácil para mim se for assim.”
“Mas eu também quero tapas papai. Nem tente fugir disso”, falou decidida.
“Está bem. Por você, vou fazer o que me pede.”
Chegando na garagem de nossa casa, ela tinha um último assunto.
“Você fala ou eu falo para a Nanda sobre você e a Nati?”
“Eu falo. Quero que ela ouça de mim.”
“Acho bem melhor. E para a Nati?
“Fala você. Para ela sentir que você não a condena.”
“Está bem. Não precisa mais esconder de mim e da Nanda.”
“Não preciso esconder, mas não vou ter intimidades com sua irmã na frente de vocês. Não me sentiria bem”
Ela me provocou para encerrar aquela noite reveladora antes de entrarmos e nos encontramos com suas irmãs.
“Logo também vou ter intimidades com você. Então não me importo”, falou sorrindo e saindo do carro.
Quando entramos, ninguém à vista. Já era um pouco tarde e Nati e Nanda já tinham se recolhido pois precisavam acordar cedo para a faculdade. Demos boa noite um para o outro e recebi um selinho mais longo que o normal cheio de sorrisos. Lisa estava muito melhor a olhos vistos.
Na cama eu pensava em toda nossa conversa. Desde sobre Lisa e Nanda saberem o que eu e sua irmã estávamos aprontando, as revelações de Lisa de jamais ter tido um orgasmo e seu pedido para que eu a ajudasse.
Lisa tinha o corpo parecido com os das suas irmãs, mas nela era tudo um pouquinho mais acentuado ficando mais em evidencia. Seus cabelos loiros, rosto bonito e olhos verdes chamavam a atenção. Ela sempre foi muito paquerada, mas só teve um namorado de verdade com o qual tinha terminado há pouco tempo.
Seria uma delicia fazer amor com ela, mas como com Nati eu jamais tinha pensando nisso até o momento de seu pedido de ajuda. O problema era que se Nati era multi-orgasmática, Lisa havia confessado que nunca teve um orgasmo, me levando a amaldiçoar a falta de equilíbrio que demos na geração de nossas filhas como pais. Estava me sentido culpado por Lisa e esse foi um dos motivos pelo qual aceitei seu pedido mesmo sendo contra meus princípios o modo como ela queria. E sabia que ela esperava que eu a atendesse o mais rápido possível.
Na tarde do dia seguinte eu precisava desesperadamente fazer amor com Nati por conta de tudo que tinha conversado com Lisa e a aceitação de nossa relação por ela. Não dei nem tempo de Nati pensar e pela primeira vez corremos riscos pois Nanda poderia chegar.
A levei para meu quarto e a deitei na cama. Nati não precisava de nenhuma violência para ter muitos orgasmos, mas ela gostou de me ter tão desejoso. E aconteceu algo que ainda não tinha acontecido.
Quando Nati gozou a primeira vez no papai e mamãe, gozei com ela, mas ainda não satisfeito meu pau se manteve ereto e continuei martelando em sua pequena buceta que se abria para mim.
“Ahhii papai. Você está tão fogoso. Vou gozar de novo.”
Nati gozou, depois gozou uma terceira vez e quando gozou a quarta vez, gozei com ela novamente sem ter tirado meu pau de dentro de sua bucetinha. E se ela iria parar após aquele orgasmo, com meu esperma a inundado teve mais dois na sequência.
Quando acabamos e eu deitei a seu lado para descansar, a primeira coisa que me veio à cabeça foi ‘pena que ela não possa repartir orgasmos com sua irmã’. Quando se recuperou, estava extasiada.
“Que delicia papai. Você gozou duas vezes. Fiquei tão animada que tive mais dois também. O que aconteceu?
“Você ter gostado é o importante. Eu adorei. Vamos tentar fazer isso outras vezes”, falei tentado disfarçar e conseguindo.
“Com certeza. Me sinto menos culpada assim.”
“Já falei que adoro te ver tendo tanto prazer. Nunca teve do que se sentir culpada.”
“Só modo de falar.”
Durante o jantar, consegui que Nanda encontrasse um horário em sua agenda apertada para sairmos só nós dois. Se não contasse pessoalmente a ela sobre Nati o mais rápido possível, ela poderia ficar sabendo de outra forma e se chatear comigo.
Com ela, teria que ser um almoço e depois o cinema pois trabalharia à noite. Foi após dois dias quando nos encontramos no restaurante que ela mais gostava no mesmo shopping do cinema. Como é um restaurante mais sofisticado, conseguimos um canto bem privativo. E como fiz com Lisa, queria saber mais de sua vida. Perguntei de sua difícil faculdade e de seu novo estágio e após conversas rápidas anteriores, fiquei sabendo o que realmente estava se passando com ela. Então entrei na parte afetiva.
“E como está com a Mariana? Melhorou depois que conversamos?”
“É claro que sim. Estou devendo levar ela mais vezes em casa, mas a culpa é minha que estou sem tempo. Ela quer muito te ver e te agradecer”
“Faça isso logo. Quero ver vocês felizes. E só uma pergunta Nanda. A mãe dela sabe? E aprova?”
“Sabe sim e não tem como não aprovar. Ela também está em um relacionamento com outra mulher”, falou sorrindo.
“Então vocês estão livres para viverem juntas.”
Nanda balançava a cabeça como se dissesse ‘mais ou menos’.
“Ainda temos questões importantes para resolver. Não quero apressar e nos arrepender.”
“Posso saber quais essas questões?”
“Claro que pode. Não temos certeza se somos só lésbicas. Como só estivemos com outra garota pode ser que uma hora ou outro uma das duas queria ter também um relacionamento hetero, que poderia abalar ou terminar nosso relacionamento. Já decidimos que cada uma deve ter uma experiência heterossexual, mas rolou um ciúme forte de parte a parte. Ou talvez seja uma enorme insegurança.”
“Importante mesmo resolver isso antes. E tem mais outra questão? Você falou questões.”
“Tem sim. Como é filha única, Mariana não abre mão de ser mãe e ter ao menos três filhos. Eu já não tenho essa ânsia.”
“Não poderiam ser adotados?”
“Ela quer que seja no útero dela ou no meu, mas não quer adotar.”
“Ao menos vocês estão conscientes dos problemas e sabem que precisam decidir antes de assumirem um relacionamento.”
“É isso papai. Nós vamos sim. Agora vamos falar um pouco de você pois logo temos que ir para o cinema. Você está bem mais feliz ultimamente”, falou com insinuação.
“Estou sim Nanda. A Nati me ajudou demais.”
Ela estalou os olhos me vendo falar assim tão diretamente sobre o que ela imaginava que eu não iria falar. E ficou até sem palavras.
“Nanda. Eu sei que você sabe o que está acontecendo entre mim e sua irmã. Só quero saber como você se sente sobre isso?”
Ela me olhou ainda mais assustada. E até gaguejou.
“E, e, estou sabendo sim papai. Ou melhor, tinha fortes desconfianças. Vocês mudaram muito depois daquele acampamento. Agora vivem sorrindo.”
“Preciso saber o que você pensa filha.”
“Já passei por todos os processos. Da negação até a aceitação. Tentei achar que era errado, mas sei lá, não consigo pensar assim vendo como vocês estão fazendo bem um ao outro e não prejudicam ninguém. Só sobrou um ciuminho por você dar mais atenção a ela”, falou sorrindo.
“Que alivio. O que me afligia era como você e a Lisa iriam reagir. E estamos aqui hoje só nós dois porque não quero dar mais atenção a uma do que as outras. Amo minhas filhas igualmente. Quero repetir isso de hoje, sempre.”
“Vou adorar. Só fico curiosa. Foi ela quem te seduziu? Não que eu vá condena-la. Só curiosidade mesmo, mas acho que já sei a resposta.”
“Eu nunca faria isso por conta própria. Nunca. Mas a culpa é mais minha que sou o pai.”
“Sem essa de culpa. Você me aceita como sou e eu te aceito como você é sem julgar vocês dois. Nati deve estar se sentindo muito especial, pois você é quem mais a ama no mundo.”
“Por mais que a Mariana te ame, também nunca vai te amar como te amo.”
“Eu sei. Por isso falei que deve ser muito bom para a Nati. Além de receber amor, não tem nenhum desgaste emocional com o parceiro. É unir o útil ao agradável. Perfeito.”
“Acho que assim mesmo que ela se sente. E eu também”, falei sorrindo. Agora vamos, ou chegaremos atrasados.
Fomos para o cinema e senti minha filha do meio mais chegada e carinhosa comigo. Ao invés de me repelir e me julgar, me mostrou apoio e muito amor. Após a perda de minha esposa, estava em meu melhor momento tendo uma relação mais intima com Nati, com suas irmãs aceitando. O mundo lá fora com seus preconceitos e ódios, que ficasse lá fora. Eu vivia só para minhas filhas. Agora mais do que nunca.
Quando cheguei em casa naquele fim de tarde fui para meu escritório e logo Nati apareceu na porta.
“Podemos conversar? Tenho algo para falar como você.”
“Claro meu amor. Estou muito feliz. Posso conversar o quanto você quiser.”
“Ah é? Depois você me fala sobre o motivo. Antes preciso te contar algo. Ontem à noite a Lisa conversou comigo. Como não pudemos conversar hoje de manhã, estou te contando agora.”
Eu já imaginava qual tinha sido o assunto, mas não iria estragar a surpresa.
“E foi boa ou ruim essa conversa?”
“Foi demais de boa, papai. A Lisa me falou que você contou sobre nós e que ela dá todo apoio. Fiquei tão aliviada e emocionada. Agora só falta a Nanda.”
“Não foi bem eu que contei. Ela me colocou na parede dizendo que tinha certeza e queria só uma confirmação. Então confirmei e também fiquei muito aliviado por ela ter aceito.”
“Só que ela me pediu algo”, falou com uma cara de safadinha.
Não tinha certeza o que Lisa poderia ter pedido.
“E o que sua irmã te pediu?”
“Autorização para também fazer amor com você”, falou sorrindo.
“E o que você respondeu?”
“Que você é pai dela também. E se você quiser, eu não tenho que permitir nada.”
“Você aceitaria na boa?”
“Na boa, na boa não. Vou ficar com um ciúme de meu papai, mas ela tem os mesmos direitos que eu e talvez você fique ainda mais feliz. Seria muito legal.”
“Você sempre me surpreende minha pequena. Vem aqui. Quero comer essa bucetinha gostosa antes que a Lisa chegue.”
O bom de minha caçula é que às vezes, só às vezes, eu podia ser egoísta fazendo qualquer coisa que qualquer mulher normal teria dificuldade de atingir o orgasmo, mas Nati gozaria gostoso mais de uma vez com certeza.
Ela chegou à minha frente que sentado na cadeira da mesa de trabalho e parou a 20 centímetros de meu rosto. Como na maioria das vezes ela vestia calça jeans e uma camiseta feminina para ir à faculdade e um de meus maiores tesões era abrir o botão de sua calça, abaixar seu zíper e a admirar dessa forma mostrando a calcinha no ‘V’ do jeans aberto.
Meu pau ficava duríssimo de ver aquela ninfeta se exibindo para mim daquela forma e Nati percebeu.
“Estou vendo em seu rosto o quanto gosta disso seu safadinho.”
“Pareço um moleque excitado vendo a primeira calcinha.”
Ela riu.
“Bem isso mesmo. Meu papai é um moleque taradinho.”
“Sou mesmo. E para continuar sendo...”
Me levantei, afastei algumas coisas da mesa liberando espaço até que empurrei seu corpo o apoiando de peito no tampo, com os pés no chão e seu bumbum redondo na altura exata para o que eu planejava.
Levei minhas mãos para as laterais de sua cintura e encaixando os dedos comecei a puxar a calça jeans para baixo deixando-a só com aquela calcinha branca toda enfiada em seu bumbum. Era a perfeição à minha disposição.
Nati só acompanhava vendo como seria nossa transa. Abaixei meu zíper e puxei a cueca para baixo só liberando meu pau e afastei sua calcinha já úmida para o lado.
“Assim nunca fizemos. Parecemos mesmo dois namoradinhos de escola fazendo rapidinho”, falou rindo. “Come sua namoradinha colegial seu moleque safado.”
Era demais ver meu pau chegando e tocando seus lábios super fechadinhos irem se esforçando para se abrirem. A calcinha de lado só deixava mais excitante por dar a sensação de ser um sexo perigoso. E de certa forma era, pois estávamos abusando do horário com Lisa para chegar.
Quando minha glande começou a ganhar a batalha contra suas paredes apertadas.
“Aahhh. Vai devagar. Minha bucetinha é muito pequena para esse pauzão”, falou como se fosse uma garotinha em sua primeira vez.
Nati continuava apertada mostrando que poderia haver uma relação entre seus multi-orgasmos e seus músculos poderosos, no entanto eu já não a machucava mesmo quando exagerava um pouco. Enterrei de uma vez vendo meu pau sumindo dentre aqueles lábios fofinhos apertados em torno dele.
Por que fui fazer isso? A excitação por estarmos em um sexo não planejado com a fantasia de que era proibido ou errado tinha nos deixado excitados além do ponto. E Nati excitada nesse ponto só tem um final. Orgasmos em sequência. Assim que minha glande tocou em seu útero pela primeira vez, vi Nati grudar sua mão na madeira do tampo e olhando por cima do ombro com uma carinha de luxuria.
“Sua namoradinha está gozando, moleque tarado. Mete forte na minha bucetinha.”
A atendi na hora e comecei a estocar com ímpeto fazendo meu púbis se chocar contra seu bumbum em estalos. Agarrei com força as carnes firmes de seu bumbum e a penetrava querendo chegar logo a meu orgasmo ou ficaria sem.
“Estou gozando de novo”, ouvi sua voz rouca enquanto seu corpo dava pulinhos na mesa.
Logo veio o terceiro orgasmo e quando achei que poderia perder o bonde, fiz algo mais para me excitar pois ela não precisava. Puxei suas mãos do tampo e as prendi juntas em suas costas a imobilizando a meu dispor. Tudo de levinho, mas que provocou um imenso efeito me levando a sentir minhas bolas começando a enviar meu esperma.
Totalmente presa, Nati teve um dos orgasmos mais intensos de sua vida, se empurrando para trás querendo meu pau ainda mais dentro de sua buceta que vazava tanto seu mel que pingava no chão. Explodi em jatos e mais jatos, em tal volume que imediatamente saía de seu canal após cada jorro. Foi um sexo iniciado sem grandes pretensões que se transformou em um dos melhores de nossas vidas, exatamente por isso.
O quarto orgasmo de Nati foi tão intenso que foi o último. Eu não quis sair de dentro dela tão rápido olhando seu corpo lindo ainda de camiseta, só com meu pau abrindo caminho pela lateral da calcinha em seu bumbum aparente. Já tinha liberado seus braços.
“Isso foi bom demais papai. Um dos melhores. Será que é porque estamos liberados pela Lisa?”
“Não só pela Lisa. Pela Nanda também.”
“Me conta isso. Por que não me falou antes?”
“Simplesmente não deu tempo. Queria muito essa bucetinha. Não é minha na hora que eu quiser?”, perguntei brincado.
“Sim. Já falei mil vezes. E te provei mais uma vez. É só me chamar. Mas me conta da Nanda. Sai daí seu moleque safado. Deixe me recompor”, falou me provocando.
Tirei meu pau ainda semi-ereto apreciando aquele caminho de saída puxando sua babinha colada em meu pau que se estendia até seus pequenos lábios. Quando meu pau saiu, sua calcinha imediatamente cobriu seu tesouro delicioso. Nos limpamos com uma toalha e depois ela se sentou de lado em meu colo.
“Me conta tudo.”
Contei a ela toda minha conversa com Nanda e a reação de sua irmã. Ainda assim teriam que ter uma conversa entre si. Nati estava feliz demais e me enchia de beijinhos durante a conversa. E espirituosa.
“Só espero que ela também não me peça permissão para fazer amor com você, falou com uma carinha de muito sacana, parecendo que queria isso e não que ficaria triste.”
“Sua irmã está em outra Nati. Você sabe disso.”
“Mas se vocês conversaram tudo, ela deve ter dito que ela e a Mariana, não quererem tomar a decisão de viverem juntas sem terem estado com um homem antes.”
“Ela falou sim. Mas isso é lá com elas.”
Quando terminei de falar, Lisa abriu a porta do escritório enfiando o pescoço e falando com malicia.
“Não atrapalho nada?”
“Nada não Lisa. Pode entrar. Só contei ao papai de nossa conversa.”
Não era raro uma filha sentada em minhas pernas, mas agora que sabia de minha relação com Nati, Lisa nos olhava desconfiada. E percebi o risco que corremos e os cuidados que teríamos que ter no futuro.
“Só não deem bandeira fora de casa”, falou como a irmã e filha mais velha.
“Pode deixar Lisa. Nem fora e nem dentro. Não é porque você e a Nanda sabem, que vou deixar de me comportar como filha. Quero o mesmo delicioso tratamento de sempre de nosso pai.”
“Então a Nanda também já sabe?”
“O papai contou para ela hoje. E ela disse que está tudo bem para ela. Vocês são irmãs adoráveis.”
“Só porque o papai está feliz. Se deixar ele triste vamos ficar bravas com você.”
“Não vou. Já temos tudo conversado. Enquanto estiver com o papai, não vou ter nenhum outro relacionamento. E se um de nós quiser terminar, o outro aceita. Sempre seremos pai e filha.”
“E o papai, pode ter outro relacionamento?”
Eu já sabia o que ela tinha pedido a Nati e fui eu quem a respondi.
“A Nati não me pediu exclusividade, mas eu quero dar a ela o que ela me dá. E não vou ter nenhum relacionamento com alguém de fora dessa casa”, falei dando a entender que ela não estava na lista proibida tirando um sorriso de seus lindos lábios.”
“Então está bem. Vamos jantar.”
“Já vou Lisa. Só preciso ir ao banheiro”, falou Nati tirando um sorriso desconfiado da irmã.
Acompanhei Lisa e Nati foi se limpar no banheiro de seu quarto.
“Papai, papai.”
“O que foi filha?”
“Sei muito bem que quase pego vocês.”
Não quis mentir.
“Vou tomar cuidado Lisa.”
“Faz isso, pois se pegar vocês no ato, vou ficar com vontade. Será muito excitante. Mas antes disso precisamos resolver as coisas. Quando vai ser?”
“Se for aqui em casa, no primeiro dia que suas irmãs não estiverem. Aí você descobre quando podemos.”
“Seria emocionante em um hotel, mas acho que posso fazer muito barulho. Melhor ser aqui em casa. Os vizinhos ficam longe. Vou ver com minhas irmãs. Se precisar, pago um passeio para elas”, falou sorrindo.
“Estarei sempre aqui. Faz tempo que me dedico só para minhas filhas.”
“Não vejo a hora. Se demorar, vou ficar muito ansiosa.”
Nati chegou tomada banho confirmando as desconfianças de Lisa, mas já tínhamos conversado. Agora era esperar para nosso momento que também me deixava ansioso.
Dois dias depois, um sábado, quando geralmente conseguia tomar café com as três filhas, ou ao menos com Lisa e Nati, quando cheguei à cozinha Lisa já tinha preparado tudo. Normalmente eu a ajudava pois sempre somos os primeiros a acordar.
“Bom dia. Nem me esperou para te ajudar.”
“Acordei mais cedo papai. Não consegui dormir bem, pois tenho algo para te falar. Hoje à noite a Nanda vai estar no hospital e a Nati precisa terminar um trabalho da faculdade na casa da amiga para entregarem na segunda-feira e vai dormir lá”, me falou como uma linda carinha sapeca no rosto.”
“Então tá.”
Seu rosto mudou de alegre e sapeca para bicudo e chateado.
“Nossa papai. Que desanimo. Parece que está indo para o maior sacrifício de sua vida. Se não quiser mais, não precisa.”
Percebi que tinha feito uma grande besteira.
“Me perdoe meu amor. Tenho certeza que como pai que te ama muito, se conseguir te ajudar, isso vai me deixar muito feliz e satisfeito. Não estou nem um pouco desanimado. Que homem ficaria desanimado de estar com essa mulher linda e sensual. É só minha ansiedade pelo que terei que fazer.”
“Também estou ansiosa de não conseguir. Vamos deixar isso para o momento.”
“Vou tentar.”
“Veja assim papai. Desde pequenas você agrada cada uma de suas filhas de modo diferente pois sabe que cada uma tem um gosto diferente. Esse é meu jeito para o que vamos fazer. Você vai me fazer feliz, só que de um modo diferente do que você faz com a Nati.”
“Melhor deixarmos para o momento como você falou. Agora vamos curtir nosso café.”
Logo chegaram suas irmãs e por sorte Nanda teria toda a manhã livre e poderia até almoçar conosco antes que fosse para o hospital. Eu me orgulhava demais de seu esforço para se tornar uma boa médica.
Conversamos por tanto tempo em família, que quando terminamos já estava próximo da hora do almoço e sem ter tempo para uma piscina, ficamos na sala todos de pijamas conversando mais ainda. Depois de minhas saídas com Lisa e Nanda, tudo tinha ficado ainda melhor e agora, assuntos que antes não conversavam em minha frente, se tornaram naturais não se importando mais com minha presença, como por exemplo Nanda falar de Mariana sem nenhum constrangimento.
Foi o melhor momento em família depois que minha esposa nos deixou. Ela também foi assunto, mas não causando aquela tristeza inconsolável de antes, mas boas lembranças. Após um outro momento feliz no almoço, Nanda foi direto para o hospital e Lisa e Nati voltaram comigo para casa. Já era tarde quando chegamos, pois, foi um longo almoço. Lisa subiu para seu quarto.
Só nesse momento Nati me disse que passaria a noite fora. “Papai, vou passar a noite na casa da Adriana da faculdade. Temos que entregar um trabalho em equipe segunda-feira. Vou ficar com saudade”, falou safadinha.
“Também vou meu amor. Muita saudade”, falei a abraçando e apertando contra meu corpo.
“Se a Lisa não estivesse, iríamos dar uma rapidinha para eu aguentar a saudade.”
“O problema que suas rapidinhas são deliciosamente longuinhas pois são várias rapidinhas juntas”, falei sorrindo.
“E você adora deixar sua filhinha prostrada de prazer, né?”
“Amo de paixão. Vai lá. Temos a vida toda.”
“Me sinto tão bem quando você fala assim sem ficar me empurrando para te deixar.”
“Já conversamos sobre esse assunto. Prometi não fazer isso. E mudando de assunto, como está a Marcela?”
Marcela continuava indo à nossa casa e Nati à sua casa, mas com a faculdade, tinham menos tempo. Eu evitava qualquer contato físico com ela, mas mantinha a educação a cumprimentando com o carinho de quem a conhecia desde pequena.
“Você tem paixão reprimida pela Marcela? Sempre pergunta dela”, perguntou com um biquinho de brava, mas era só provocação.
“Agora que estou mais próximo de todas minhas filhas, quero saber tudo sobre elas e as amigas fazem parte.”
“Está bem papai. Faz de conta que acredito”, me provocou novamente. “Me diz com sinceridade, você comeria a Marcela?”
“É claro que sim” falei tão direto que a chocou. Continuei. “Ela é inegavelmente linda e um doce de garota, mas já te disse porque não vai acontecer. Não quero fazer com ela o que não quero que o pai dela faça com você.”
“Nem se eu e o pai dela não nos importássemos?”
“Chega dessa conversa sem sentido Nati. Vai fazer seu trabalho. Se, se, se. Já tenho você, meu amor.”
Ela me deu um beijo além de um selinho.
“Resposta perfeita papai. Te amo. Sou sua, só sua.”
Nos despedimos e fui para meu quarto descansar e pensar em Lisa e no que deveria fazer para dar a ela seu primeiro orgasmo. O fato de ser um ato com seu pai já seria muito estimulante e eu esperava que com esse estimulo ela já tivesse seu orgasmo e não precisasse usar de nenhuma agressão por menor que fosse. Ainda que ela quisesse ir direto aos finalmente por não ter prazer em um oral eu faria para tentar estimula-la e para conhecer sua intimidade.
Nem tinha escurecido e recebi uma mensagem em meu celular.
“Papai, a Nati já foi?”
“Foi sim”
“Posso ir aí agora mesmo. Não estou me aguentando.”
“Pode. Sou todo seu meu amor.”
Não demorou nada e vejo a maçaneta da porta girando e logo escuto.
“Não vá se assustar.”
Quando Lisa entrou bem devagar, eu quase tive um infarto. Meu coração quase explodiu, minhas mãos suavam e minha boca se enchia de saliva. Era a imagem erótica mais forte de minha vida.
Eu que tinha imaginado ir tirando a roupa de Lisa devagarinho beijando de leve cada parte de seu corpo para conhece-lo tive que esquecer imediatamente meu plano. Nem minha esposa com suas fantasias tinha ficado tão poderosamente erótica em qualquer momento de nossas vidas. Lisa se postou em frente a cama.
“Gosta do que vê?” perguntou com um sorriso sexy e provocante.
Fiquei sem palavras por um instante analisando. Lisa estava toda em preto. Totalmente BDSM, ou o que eu imaginava conhecer desse universo. Sua lingerie e sua meia presa por uma cinta-liga tinham a aparência de couro, mas era elástico se adaptando perfeitamente às suas curvas estonteantes. Ela estava em cima de saltos altos e vestia luvas e uma máscara tipo zorro, onde só apareciam seus lindos olhos verdes. E em uma das mãos segurava uma daquelas varinhas que na ponta tem tipo uma pequena espátula, para usar no lugar de tapas. De verdade fiquei abobado não imaginado o quão sexy minha linda filha poderia ser.
“Você quer matar seu pai, Lisa? Nunca vi uma mulher tão sexy em minha vida. Estou sem palavras, de verdade.”
Ela sorriu satisfeita. “Nunca me vesti assim para meu namorado. Não tinha animo. Estou fazendo por você e porque você me disse que as fantasias poderiam ser mais fáceis para você” falou chacoalhado a varinha.
Me levantei da cama apressado e fui até sua frente.
“Estou parecendo um garoto que nunca fez sexo. Nem sei por onde começar. Nem quero tirar sua roupa, mas também quero” falei perdido.
“Temos até amanhã cedo papai. Pode ir com calma. Sou toda sua.”
A agarrei puxando seu corpo contra o meu dando um beijo guloso e erótico sem chance para o amoroso. Minhas mãos percorriam seu corpo sem conseguir decidir qual era a parte mais gostosa. Toda aquela vestimenta grudada só deixava tudo mais excitante. Sua atitude aparecendo daquela forma para mim atingiu seu objetivo. Talvez além do que ela imaginava. Minha menina merecia ser feliz e eu iria dar o que tanto queria. Me afastei de seu corpo sob uma carinha de decepção que durou pouco.
Me sentei na ponta da cama.
“Vem deitar aqui nas pernas do papai. Essa filhinha travessa vai ter que ser punida. Me dá essa varinha”
Seus olhos brilharam de prazer não acreditando que seu papai antiviolência a puniria daquela forma, que era o que ela queria. Ela veio sorrindo e quando se deitou com a barriga em minhas pernas, me deu a varinha com um olhar de puro prazer. Então soltou o corpo e se entregou.
Antes de dar as palmadas, minha mão correu por suas curvas emolduradas por aquelas peças deixando tudo mais gostoso. Peguei seu bumbum generoso o apertando com força fazendo sua carne doer entre meus dedos.
“Ahhh papai. Isso, me aperta bem forte. É bommm.”
Após o bumbum me atrevi entre suas coxas e percorri sua fenda protegida por aquela calcinha impermeável a sentindo quente, mas não sua umidade, fui bruto. Afastei lateralmente a calcinha e chegando com os dedos em sua racha que transbordava enfiei dois dedos em sua buceta de uma vez, sentindo o quanto era apertada, mesmo não sendo mais virgem.
Seu corpo tremeu com a intrusão áspera e seu gritinho foi alto. “Ahhhiii papai. Que delícia. Continua.”
Comecei um ir e vir apertado em sua buceta que espremia meus dois dedos como nunca senti. Minha filhinha estava tendo muito prazer e só precisávamos transformar aquilo em um orgasmo. E foi aí que quebrei todos meus paradigmas morais de não violência que defendi a vida toda. Tudo pela felicidade de minha filha.
Aquela pá da varinha atingiu pela primeira vez a poupa de seu bumbum. Fraca ainda. Seu corpo se retesou com ela elevando o bumbum e gemendo. A segunda foi mais forte. A terceira ainda mais. Foi só na quinta vez que que a intensidade deixou uma marca vermelha em suas carnes branquinhas e macias.
“Ahhh papai. Nunca estive tão excitada em minha vida. Eu te amo. Eu te amo muito.”
“Também te amo amor, mas você merece ser punida severamente por usar essa roupa para o papai”, falei batendo ainda mais forte.
Meus dedos estocavam com força sua buceta que escorria como nunca tinha visto outra escorrer. Os golpes ficavam cada vez mais fortes me dando conta que não era violência se era para dar prazer a ela, como Lisa tinha me feito a acreditar quando me pediu ajuda.
Talvez não acreditando no quão forte eu estava dando aquelas palmadas com aquela pazinha deixando vergões em seu bumbum lindo e o prazer de ter seu pai lhe proporcionando isso a tenham excitado tanto que ela parecia surpresa quando me falou.
“Aaahhh papai. Como isso é bom. Mais forte que acho que vou gozar pela primeira vez na minha vida.”
Lisa me deixou empolgado com essa possibilidade. A imaginava gozando pela primeira vez com meu pau em sua buceta sentindo todo seu calor que sentia em meus dedos, mas teria minha chance. O importante era quebrar aquele tabu.
Coloquei um terceiro dedo tendo que abrir caminho a força pois seu canal não queria permitir de tanto que se espremia de prazer. Foi certamente doloroso o que deu ainda mais prazer a Lisa. Comecei a estocar rudemente sua pequena buceta e a varinha descia com vontade deixando um desenho geométrico vermelho em cada uma de suas poupas.
Senti Lisa agarrando minhas coxas com suas mãos cravando as unhas e seu corpo estava em uma verdadeira convulsão até que enfim aconteceu o que tanto ela e eu desejávamos.
“Eu acho que estou gozando papai. Não. Eu estou gozando. Uuhhhiiiiiii”, gemeu em um grito tão forte que mostrou que foi bom não ter ido a um hotel ou motel.
Foi um grito gutural de quem se libertava e de quem sentia um prazer que nunca tinha sentindo na vida. Eu não parava a estocando e a espalmando. E talvez, por estar entalado há tanto tempo, foi incrivelmente longo. Esperei, esperei e não acabava e tarado como poucas vezes estive, empurrei seu corpo ainda tremendo do meu colo para a cama, me levantei me despindo em segundos e voltei para a cama a posicionando deitada no meio daquele lençol branco realçando ainda mais sua lingerie preta.
Eu nem tinha visto minha filhinha nua ainda e já que ela tinha atingido seu sonhado orgasmo agora era minha vez, mas eu iria querer faze-la ter outro gozo comigo. Me deitei sobre seu corpo em um papai e mamãe com Lisa ainda tendo as sensações finais de seu primeiro orgasmo. Dei um beijinho em sua testa e comecei a descer para seu colo.
Quando cheguei àquele sutiã parecendo de couro, comecei a morder seus seios por cima dele.
“Ahhh papai. Chupa meus seios. Eles querem sua boca”
Com as duas mãos fui até a parte do decote e os puxei para baixo com força, quase violento. Cai com os lábios em seus mamilos rosas como a aureola naquele topo de seu monte perfeito e firme. Chupei com ânsia sugando o mais fundo em minha boca, então com os dentes mordi em volta da aureola. Uma mordida para dar dor e prazer, mas não para machucar demais. Com certeza as marcas dos dentes ficariam estampadas.
Como ficaram estampadas as marcas na pele de seus seios que eu marcava de propósito em locais que não poderiam ser vistos. Eu alternava entre carinhoso e ríspido, percebendo que os tremores de Lisa eram mais intensos quando eu era ríspido. A safadinha realmente gostava de dor.
Após uns 10 minutos me deliciando com aqueles seios perfeitos desci para sua barriga formatada por seus exercícios, mas não marcada de músculos. Mordi suas carnes até escutar seu aihhh.
Quando desci para seu ventre e depois para sua buceta por cima da calcinha eu tremia de excitação. Até semanas atrás eu nunca tinha sequer imaginado sexo com minhas filhas e agora era a buceta da segunda filha que eu iria explorar. Não quis tirar sua calcinha e a afastando com uma das mãos, vi uma buceta que parecia infantil, até não combinado com aquela parafernália de roupa.
Sem dúvida a menor que eu conhecia, mesmo levando em consideração a de Nati, que tinha lábios muito fininhos. A de Lisa, por fora era só um risco curto que saía de perto de seu anelzinho enrugado até o capuz de seu clitóris. Foi o que vi quando a abri. Percebi o quanto tinha sido rude com minha menina enfiando 3 dedos ao mesmo tempo, pois a bordinha de seu canal estava vermelha, mas intensamente melada.
Com ela bem abertinha com dois dedos esticados da mão esquerda, com a mão direita comecei a dar tapas em sua bucetinha aberta, inclusive no pequeno clitóris exposto. Depois outro e outro mais forte com o corpo de Lisa se contorcendo todo.
“Aahhhh papai. Você é perfeito. Me dá as dores e só sinto prazer. Assim posso gozar de novo.”
Novamente eu não queria que ela gozasse sem que eu estivesse dentro dela, mas se ela gozasse seu problema estaria definitivamente resolvido com dois orgasmos em sequência e um terceiro comendo sua bucetinha era bem viável. No momento em que minha língua tocou seu interior ela levou um choque no corpo que voltou para mim, pois também senti esse choque. Para continuar no papel, eu lambia com força e mordia o que conseguia puxar para dentro de minha boca com as sucções que fazia.
Sabendo da alta sensibilidade daquela região, não mordia com força demasiada, mas até faze-la gemer. E no clitóris alternava com sucções que quase o arrancava e mordidinhas de leve, fazendo Lisa se agarrar na cama.
Então parava e voltava a dar tapas em sua bucetinha exposta e aberta.
“Papai, me chupa de novo como você estava fazendo que vou gozar de novo. Não acredito nisso. Uuhhhh.”
Voltei com a sucções, lambidas fortes e mordidinhas em seu clitóris e seu corpo se curvando sobre a cama entrou em outro orgasmo. O segundo de sua vida menos de 15 minutos após o primeiro. Tive que usar toda minha força para manter sua fenda que tentava escapulir em minha boca, enquanto todo seu corpo se debatia no colchão.
Fiquei sugando seu clitóris até que ela empurrou minha cabeça com a mão não aguentando mais a sensibilidade, mas ela ainda gozava gostoso e agora eu usava minha língua para recolher seu elixir docinho e delicioso.