Olá a queridos, recomendo que leiam a parte um deste conto que encontra-se aqui na página para o melhor entendimento das coisas.
Como dito na primeira parte, Paulo estava na fase de aprender sobre essa nova fase da vida. Enquanto sua mãe tentava empatar a sua foda com a namoradinha, “Peguete” segundo ele, eu estava disposta em ajudar as coisas fluírem.
Continuando:
Na semana seguinte de nossa conversa, Paulo veio todo animado falar comigo.
— Tia, ela aceitou para sexta! — Disse ele todo empolgado pelo muro da casa, avisando com dois dias de antecedência conforme nosso combinado.
Eu correspondi com um sorriso.
— Combinado! Venham de tarde que até às 18hs só terei eu aqui. Falo que preciso sair e você pode ter seu momento. Ah sim, mais uma coisa!
— O que tia?
— Esse é nosso segredo? — Disse piscando o olho.
— Nosso segredo! — Reforçou ele com um sorriso no rosto.
Ajustei tudo. Até mesmo cedi o meu quarto para que ele pudesse realizar seus desejos. Era engraçado, as eu estava um pouco excitada com aquela experiência e fiquei lembrando da minha primeira vez como tinha sido estranho e ao mesmo tempo empolgante. Ri de mim mesma, fazia tanto tempo desde minha primeira vez.
Não contei nada ao meu marido, a final, era segredo e tenho certeza que ele não gostaria de me ver envolvida com isso.
Na sexta de manhã, depois que meu marido Rui saiu, troquei a roupa de cama e fiz uma boa limpeza na casa. Fui fazendo as minhas tarefas e até mesmo preparei um lanche para servir de tarde.
Quando deu duas horas da tarde eles chegaram.
— Oi tia! Essa é a Marcela que eu disse que ia estudar comigo.
— Oi Marcela, prazer eu sou a Sônia! Seja bem vinda! Entrem por favor.
Entramos e conversamos um pouco até que deixei eles na sala onde ficaram estudando. Quando deu por volta de duas e quarenta eu disse que precisaria sair para resolver uma questão urgente. Essa era a deixa.
Liguei o carro e zarpei da garagem. Fiquei imaginando quanto tempo demoraria até eles começarem ação. Pensei em dirigir para um parque ou ir em algum lugar para passear. Confesso que a curiosidade estava falando mais alto e decidi parar o carro no quarteirão a baixo e voltar a pé para casa e tentar espiar bem de fininho. Não sei o que me deu na cabeça, era uma mistura de excitação e curiosidade tremenda!
Entrei no quintal sem fazer barulho e fui me esguiando pela casa. Pela janela do banheiro da suíte comecei a espiar os dois. Eles estavam sentados na minha cama se beijando bastante. Paulo passava a mão por cima da roupa de Marcela, ele estava bem afobado. Ela claramente estava querendo ir mais de vagar com tudo mas o garoto não soube ler as indicações.
Ele parou de beijar Marcela, se levantou e começou a se despir. Ela ficou observando sem tomar nenhuma ação, meio perdida no que fazer. Eu também observava atenta e confesso que estava bem excitada. Assim que Paulo tirou toda a roupa, pude ver perfeitamente se corpo nu. Ele tinha uma baita caceta! Era um pau não só grande, mas também grosso. Era algo desproporcional ao corpo dele! Eu salivei e sem nem ao menos perceber, comecei a me tocar.
Marcela teve uma reação de espanto!
— Nossa! Isso é muito grande! Não vai caber e mim nunca!
— Claro que cabe! Vamos, tira a blusa vai.
— E se ela voltar e nos pegar aqui? — Disse Marcela preocupada com a minha chegada.
— Ela disse que vai demorar lembra?
— Mas mesmo assim! Se ela nos pegar? Melhor eu não tirar
Fiquei com pena de Paulo, ele estava no auge de sua excitação e a garota estava jogando um balde de água fria.
— Então chupa gostoso. — Disse Paulo já apontando aquela tora na direção do rosto de Marcela que ainda estava sentada na cama.
Ela segurou meio desajeitada. Até mesmo eu ficaria desconcertada para pegar naquilo, pensei enquanto ainda me tocava por cima da roupa mesmo.
Minha bucetinha contraia de tanto tesão. Eu continuava olhando atenta como uma verdadeira loba.
Marcela finalmente pegou no cacete de Paulo, ela começou a acariciar aquele pau, meio que tentando sentir como proporcionar prazer.
Para minha surpresa, Paulo começou a gozar com força, sujando os cabelos e rosto da menina que se assuntou com os fortes jatos da porra quente.
— Porra Paulo! Por que não avisou que iria gozar?! — Falou Marcela claramente irritada e frustrada.
Paulo parecia meio sem jeito e desconcertado. Marcela se levantou irritada e foi direto para o banheiro. Percebi que o lençol da minha cama havia ficado coberto de porra. Além de pauzudo, o garoto gozava feito um boi.
Sai de perto da janela para não ser apanhada no flagra. Tentei me recompor também. Estava suada, com o coração palpitando e muito excitada com aquilo tudo que estava acontecendo no meu quarto.
Tomei um ar e me dei alguns minutos para pensar no que estava acontecendo comigo. Fazia tempo que não ficava tão molhadinha, com tanto tesão.
Após alguns minutos resolvi que o melhor que podia fazer era voltar para o carro e dar uma volta, ir para algum lugar.
Para minha surpresa, Marcela saiu de casa carregando suas coisas e saiu do condomínio. Se eu tivesse ido alguns minutos antes, teríamos nos esbarrado.
Decidi entrar em casa e ver o que havia ocorrido com Paulo.
Quando entrei, o garoto estava vestido meio cabisbaixo mas por um segundo fez uma expressão de felicidade. Acredito que ele tenha imaginado que Marcela voltaria.
— Nossa tia, não ouvi seu carro chegar! Achei que ia demorar um tempo. — Pensei bem no que iria responder.
— Eu vi Marcela Saindo e resolvi entrar para ver se estava tudo bem.
— Está sim, eu só… — Ele fez uma pausa pensando no que responderia. — Acho que…
— Não foi como você esperava não é mesmo? — Perguntei olhando para seu short, meio que desejando uma vez mais ver sua ferramenta.
— Não.
— As vezes ficamos tão empolgados com uma situação que quando ela acontece de um jeito meio diferente do que planejamos, nos frustramos.
— Mas eu achei que ela estava tão afim. — Disse ele frustrado.
“Nossa querido, nesse momento, você não faz ideia de quem está afim…” Pensei de forma luxuriosa e em nada mais do que satisfazer os desejos do meu corpo.
— Quando se trata de uma relação entre homem e mulher, existem muitas coisas que você precisa interpretar para melhor agir.
— Como assim tia?
Foi então que eu tive a ideia.
— Vamos marcar na semana que vem que eu te explico tudo em detalhes. Com muita calma de um jeito que você vai entender bem, o que acha?
Ele pareceu bem empolgado com minha proposta e assim ficamos combinados.
Paulo saiu da minha casa e claro que o que fiz foi correr para o banho e tocar uma bela siririca no chuveiro. Gozei com vontade desejando aquele pau grosso.
Limpei o quarto que de fato estava com cheiro de porra e fiquei pensando o que eu estava fazendo e o que iria fazer.
Continua...
