A crossfiteira do 402 - Parte 01

Um conto erótico de CoiceDeMula
Categoria: Zoofilia
Contém 4053 palavras
Data: 02/11/2022 01:20:31
Última revisão: 03/12/2022 18:27:11
Assuntos: cachorro, Casada, DOG, pet, Zoofilia

Chegamos na maioridade achando que vai ter o trabalho dos sonhos. O meu era trabalhar em televisão. Apresentação, reportagem de rua, produção, edição, varrer chão, fazer cafezinho ou qualquer coisa. Só queria viver o dia-a-dia daquele lugar que eu gostava de ficar curtindo durante as tardes depois de sair da escola. Quantas tardes de adolescente batendo para as VJs da MTV.

O que Deus me deu? Portaria de prédio classe média alta. Ver madame de nariz empinado indo para lá e para cá. Crianças baderneiras carregando terra pra dentro da portaria. Senhores que terão o cu arrancado da bunda caso respondam um bom dia. Mas o que me dói mesmo: receber motoboys com pizzas quentinhas e esperar o morador vir buscar enquanto fico flamengando, ou seja, só no cheirinho.

Mas há algo no meu dia-a-dia que me aproxima daquelas tardes grudada na TV. As 10 câmeras de circuito interno ali debaixo do balcão. Quando não tem ninguém passando por ali, fico só curtindo o meu Big Brother Barra da Tijuca. Câmera preferida? A do elevador. Ali que todo mundo se iguala. Madame come tatu. Machão espia no espelho se a raba tá em dia. E que jogue a primeira pedra a moça que nunca pagou peitinho enquanto ajustava o decote aproveitando o espelhão.

Também não posso reclamar dos colegas de trabalho. Todos muito gente boa. A empresa contratante é terrível, só suga. Mas nunca tive parcerias tão gente boa. Todo mês com belas churrascadas na casa de alguém. Pagode, picanha e muita cerveja gelada movimentando os encontros.

Dentro desse grande núcleo de amizades rola uma aposta entre todos os funcionários homens do condomínio. Há uma das moradoras que é o sonho de consumo de todos. Todos mesmo. Por lógico, me incluo.

É uma loira, crossfiteira de corpo escultural, decote sempre generoso, sorriso frouxo e simpatia descomunal. Detalhe: a única pessoa de todo o condomínio que me dá bom dia antes de eu desejar a ela. Quando vejo ela descendo pelo elevador já me ergo da cadeira para esperar ela passar e poder ficar curtindo aquela raba moldada a tombamento de pneus de trator. Verdadeira perdição.

Voltando a aposta, ela já está rolando há pouco mais de 3 anos, desde quando ela foi morar ali, e já conta com depósito de R$ 500,00. Cada participante precisa depositar R$ 25,00 e quem sair do condomínio simplesmente deixa o dinheiro depositado e sai da brincadeira. Quem vencer rapa o cofre. Estou trabalhando ali há pouco mais de 1 ano e já depositei meus R$ 25,00. Só pela zoeira porque eu sei quando o meu caminhãozinho consegue carregar de terra.

Certamente tu queres saber do que se trata a competição. Vamos a ela. Mas a ideia é simples: O primeiro que conseguisse comer essa moradora levaria todo o prêmio. Isso mesmo, comer.

Esquece que ela é casada com um cara que dirige um Audi. Simplesmente acham que vão ter chance com ela.

Redigiram até um pequeno contrato na lan house da rua ao lado para todos que participassem pudessem assinar. Juro! Coisa do proletariado tarado que acha que pode comer qualquer mulher deliciosa pela rua só com uma cantada de pedreiro

Agora para e pensa. Quem de nós por ali teria a chance com uma mulher como aquela? Olha a lista. Dois porteiros, um jardineiro, três seguranças, um limpador de piscina, quatro faxineiros e um office boy. Arram! A gente tem um guri de 16 anos que tá ali para resolver pequenos problemas. Foi aceito na brincadeira só pra aumentar o bolo. Porque o Grilo, apelido dado graças ao seu chassis desprovido, nunca ia dar conta daquele mulherão todo antes de se quebrar ao meio.

Mas o que eu vim contar aqui é o que aconteceu há 4 meses atrás, em uma quarta-feira à tarde. Quartas-feiras à tarde são sonolentas. Pouco entra e sai. Não por pouco é o pior dia do BBBarra. Tanto que fui pego dando uma cochiladinha ali atrás do balcão.

- Pouca gente por aqui hoje, né?

De supetão abri os olhos e me ergui atrás do balcão, tentando disfarçar o indisfarçável. Era ela!

- Sim, dona Mari. Quarta-feira...todo mundo no trabalho e escola nesse horário, né. Fica paradão por aqui. Mas...Olha só, não sabia que vocês tinham um cachorrinho.

Cachorrinho foi por educação. Era um husky dos bem grandinhos. Que na hora que levei a mão para passar na cabeça fui recebido com um latido que ecoou por toda a portaria.

- Milo! Que feio! O Armando é nosso amigo. Não pode fazer isso. - falou com voz sussurrada – Desculpa, Armando. O Milo é da minha irmã. É que nasceu o bebê dela faz um mês e o Milo ficou alvoroçado com o neném. Late sem parar e não tá deixando ninguém dormir na casa. Aí, como ela sabe que eu adoro essa coisinha peluda, pediu pra eu ficar com ele um tempo. - falou agarrando pelo focinho e se agachando para um beijo no focinho dele.

- Nervosinho você, hein, Milo! - falei soltando um sorrisinho

- Ai, sim. Ele não gosta muito de gente perto de mim. É meu segurança. - falou sorrindo – Mas deixa eu ir que vou passear com ele aqui pelo condomínio. E logo deve chegar uma encomenda para meu marido. Tu pega ela pra mim?

- Sim! Pode deixar.

E lá foi ela com um vestidinho curto saindo pela porta. Aquelas pernas torneadas. A bunda rebolante sumindo na curva que dá para o playground. Só me restou dar um suspiro e sentar em frente as telinhas e ficar curtindo o BBBarra com a minha participante favorita.

Mirando minhas telinhas já posso observar aquela maravilha da natureza passeando com o Milo. Quer dizer, o Milo levando ela pra passear. Ele ia na frente puxando com vontade enquanto ela só tentava segurar aquele baita cachorro. Indo e vindo em meios aos brinquedos vazios.

Foi então que o Milo resolveu correr pra brincar com as pombas que estavam próximo a cerca. Sabe como é cachorro nessas horas. Parte em disparada e se tu não estiver atento, ele te leva ao chão. E foi bem o que aconteceu.

Num piscar teve aquele puxão e uma loira estirada de bruços no gramado, com o vestido erguido. De onde mostrava a câmera deu pra ver o fio dental enfiado até no meio da bunda deliciosa e lisinha. Descoberta daquele jeito deu pra ver que é muito mais deliciosa do que em todas minhas fantasias durante as punhetas antes de ir dormir.

O dilema agora era se eu correria para ajudar ou não. Cinco segundo pensando até que ela já estava sentada no chão, limpando as mãos e xingando o Milo, que já havia deixado os pássaros de lado e estava ali do lado da dona. Dava pra ver ele pedindo desculpas dando aquelas lambidas no rosto dela. Ela esfregando as mãos pra tirar a areia enquanto ele dava as lambidas que começaram a descer pelo rosto até enfiar o focinho entre as pernas dela. Ao invés de fugir daquela “investida”, Mari ergueu a cabeça e olhou para os dois lados. Da câmera eu podia ver ela de costas, e o focinho do Milo enfiado entre as coxas que se abriam mais e mais.

Até que num supetão ela pegou o Milo pela coleira e puxou o focinho dele para junto do rosto dela. Com dedo em riste deu pra ver que ela fazia sinal de negativo. Fechando as pernas e ajeitando o vestido ali ainda sentada no gramado do playground vazio.

Aquela cena acabou ativando algo em mim. Minha cueca ficou apertada. Eu tava vendo certo que o cachorro tava lambendo com aquela língua gigante a xoxota daquela mulher que todos do condomínio desejavam? Fiquei tarado por aquela cena.

De vez em quando eu dava uma olhadinha para o lado para ver se não tinha ninguém ali dividindo o pay per view comigo. Não queria perder nada. Mal piscava esperando o que mais viria acontecer.

Ela voltou a segurar pela coleira e seguir o passeio. Olhando sempre para os lados como se procurasse algo, até que ela aponta caminhando decidida para o canto onde seriam instaladas umas lixeiras. É um canto vazio de 2x2 que é fechado por 3 lados e não tem nenhuma janela. É o ponto onde mal da pra ver onde está instalada a câmera, pois está no alto do prédio com um zoom enorme.

Chegou no espaço seguida pelo Milo na coleira. Olhando para todos os lados e para cima. Como se procurasse algo. Esse algo era a privacidade para o que iria aprontar.

O Milo está ali agitado junto as pernas daquela que descobrirei sapeca. A Mari foi até o fundo daquele canto. Se postou bem na quina. Onde seria mais difícil de alguém observar se estivesse chegando. Ainda espreitando para os lados, vejo ela se agachar de leve e erguer uma perna e depois a outra, tirando a calcinha. Postou as costas contra a parede, sempre olhando para o vão aberto.

O companheiro dela naquele momento já sabia bem o que fazer e parecia não ser a primeira vez. A cabeça do Milo se encaixou entre as pernas dela enquanto ela jogava a cabeça para trás. Uma verdadeira cadela sendo lambida pelo cachorro dela. Ela deu uma erguidinha no vestido e pude ver como ela é lisinha e como as lambidas era violentas. Aquela lingua devia passar por toda a buceta e pelo cu enquanto ela relaxava e abria mais as pernas.

Nessa hora eu não conseguia mais desgrudar os olhos da tela e já massageava meu pau sobre a calça, vendo a cadela do condomínio despejando o mel na boca do cachorro. Uma vagabunda como ninguém imaginava.

Uma mão já massageava o seio por dentro do vestido. Ela mordia os lábios enquanto dava pra ver a cabeça do Milo subir e descer a cada lambida que ele dava. Até que notei as pernas torneadas começando a tremer, jogando a cintura para frente e para trás, espremendo os olhos enquanto tenta tapar a boca com uma das mãos. Era a gozada da cadela ali naquele cantinho em que ela achava que estava livre de qualquer olhar.

É quando ouço uma voz: - Entrega da Amazon para o apartamento 402.

Eu acordo daquele transe e me viro correndo para o balcão ao meu lado. Tento ficar meio encurvado para que o entregador não note o quanto meu pau está marcando a calça. Dou aquele boa tarde de praxe e saio assinando o papel com a mão tremula do tesão que aquela mulher me proporcionou. O rapaz pegou o papel assinado e saiu apressado com um tchau rápido só pela educação.

Me virei rápido para colocar a encomenda no armário das entregas e enquanto estava o fechando, ainda de pau duraço, ouço atrás de mim uma voz feminina.

- Armando! Vi o entregador saindo. Chegou a encomenda?

Eu de pau duro virado para o armário respondo de pronto.

- Chegou sim, dona Mari. Vou pegar aqui para ti.

Reabro o armário e pego a caixa, baixando ela na altura da cintura para que pudesse esconder o volume na minha calça. Quando me viro para o balcão, vejo a Mari olhando em direção as telas que mostram as câmeras do condomínio com um ar de séria e nervosa.

- Aquela ali é a câmera que mostra aquele canto onde vão ser instaladas as lixeiras?

A resposta vem meio que gaguejada, enquanto eu olho para o local das câmeras.

- É...é sim.

Eu já havia largado a caixa em cima do balcão e quando olho para a cadela da tarde já a pego olhando para a minha cintura com o maior sorriso que uma safada pode dar.

- E parece que tu andou gostando do que viu naquela câmera, né?

- Arram. - Foi a única coisa que consegui falar com um sorriso tímido.

- Então, Armando, vamos combinar algo. Se você topar ser meu cumplice nesse segredinho, prometo que vai ser muito bem recompensado.

Falou isso tudo com uma voz segura emoldurada por um sorriso que derreteria qualquer ser vivo, para logo depois me puxar pela gravata, colando a boca no meu ouvido e sussurrar:

- Nem meu marido sabe o que eu e o Milo aprontamos juntos.

Foi nessa hora que gozei ali de pé. Fechando os olhos sem nem me tocar. Sentindo o perfume daquela mulher com aquela voz no meu ouvido. Eu estava em outro mundo, do qual voltei no momento que tocou a campainha do elevador que chegou para buscá-la. Na minha frente apenas a calcinha que ela deixou ali em cima do balcão. Seria essa uma recompensa?

Eu pego aquela calcinha fio dental na mão. Era pequenina e rendada. Levo até o rosto e posso sentir o cheiro de cadela no cio com um meladinho bem na parte frontal que não deixo de lamber para sentir o gosto daquele tesão de mulher. Saborosa!

A cena dela sendo lambida não saiu da minha mente o restante do dia. Não conseguia trabalhar com o pau ficando duro de meia em meia hora e o cheiro da minha porra que estava no ar. Não tinha uma cueca reserva para trocar aquela que estava toda gozada.

Chegou às 19h e era momento de ir para casa curtir de verdade aquela calcinha que já estava guardadinha na minha mochila. Tava só passando os acontecidos do dia para o Jefferson que iria fazer a noite do condomínio, até que toca o telefone e ele atende.

- Alô!....Oi, dona Mari....Sim, estava quase saindo, aqui. - Ele faz um sinal de esfregar as mãos para mim – Claro, peço para ele passar aí, sim.

O Jefferson desligou o telefone com um sorriso de filha da puta no rosto.

- Aiiiiiii, Armando! É pra tu passar lá no 402 que a dona Mari disse que tem uma coisinha pra te entregar. O que será essa coisinha, hein? - Falou com aquele sorrisinho maroto.

- Cala a boca! Respeita as moradoras, rapaz. - Peguei minha mochila e fui me dirigindo ao elevador.

Subi pensando o que poderia esperar. Minha mochila na frente do corpo, logicamente, para esconder que eu já estava com tesão e lembrando aquela cena toda de hoje à tarde. Ela pode estar arrependida e quer ter certeza que guardarei segredo. Quando o tesão baixa as pessoas acabam se arrependendo de alguns feitos.

Quando aponto em frente a porta ela já se abre e a mão de Mari salta pra fora para me puxar pelo braço. Ela pega minha mochila e atira em uma mesa. Logo me empurra sobre um sofá de couro branco grandão. Aqueles que se tu se senta até o fundo nem consegue tocar os pés no chão.

Caio ali sentado e vejo a loira dos sonhos de 10 entre 10 machos daquele condomínio com o mesmo vestidinho curto que usava à tarde. Ela já vem se ajoelhando no chão entre as minhas pernas com um sorriso sacana no rosto.

- Tô a tarde inteira batendo várias esperando a hora que tu fosse sair. Me deixou tarada sabendo que me viu sendo lambida igual uma cadela. Tá merecendo a primeira recompensa. - Falou isso já puxando minha calça. Arrancando tudo e jogando longe.

Meu pau saltou na cara dela. Agarrou com vontade com a mão esquerda, dando aquela lambida na ponta e dizendo.

- Tá com gostinho de porra. Sabia que tu não tinha aguentado, seu filha da puta.

A cachorra começou a lamber a sugar a cabeça do meu pau olhando bem na minha cara. Eu não conseguia fazer nada. Estava ali em transe. Até que de uma só vez ela colocou meu pau inteiro na boca até eu conseguir sentir a cabeça bater no fundo da garganta e ela gorfar babando meu pau inteiro.

Ela tirando o meu pau da boca com um sorriso safado. Pegava com vontade, enquanto baixava o vestido até a cintura para colocar minha rola entre os seios. Um par de seios com os bicos durinhos. A melhor espanhola que recebi até hoje. Ela apertava um seio contra o outro e quando meu pau subia entre eles, ela já estava de lingua de fora para lamber na pontinha. Ficou assim por quase 1 minuto até que ela olhou para trás, deu duas palmadas na bunda e gritou:

- Milo! Vem cá!

Em 1 segundo o Milo apareceu por uma porta correndo e em 2 segundos já tava com o focinho socado no meio da bunda daquela safada. O gemido gostoso que ela deu quando sentiu a primeira linguada. Nessa hora ela começou a bater uma punheta pra mim enquanto empinava e rebolava mais na cara do pet dela.

Dava pra ver que adorava ser aquela cadela. Ela não parava de rebolar enquanto me encarava com o sorriso mais depravado que já vi na minha vida. Sempre agarrada no meu pau. E eu ali só conseguia assistir e sentir aquela mulher sendo sugada pelo cachorro dela. Olhava para cara dela. Estava com a boca aberta, os olhos fixos nos meus enquanto fios de saliva escorriam pela boca ofegante.

Até que engatinhou mais a frente, cuspindo na cabeça do meu pau para logo engolir todinho. Foi nessa hora que o Milo avançou por cima dela. Deu pra ver a cabeçona de pelo branco e preto quase ao lado da cabeça dela e o movimento frenético daquele dog tentando encaixar na cadela. Foram alguns segundo até que ela soltou um gemido alto cuspindo o meu pau. Dava pra ouvir a batida das socadas dele na buceta dela. E como gemia aquela puta. A cada frase ela puxava o ar.

- Isso Milo! Fode a tua cadelinha. fffffff Olha pra mim, Armando. Olha como eu sou cadela. Fffff Como eu levo rola do meu macho. Ffffff Isso! Fode a tua cadela, Milo. Fffff Enche a tua cadela de porra, seu cachorro safado.

Continuava falando e gemendo, agora com os olhos espremidos e agarrada ao meu pau babado por ela mesma. Tava ali pra se realizar como uma verdadeira cadela. E o Milo fodia sem parar.

- Vai Milo! Ffff Enche minha buceta com tua porra. Quero tua porra quente, seu cachorro filha da puta. Fffff Caralho! Esse pauzão tá explodindo dentro da minha buceta.

O Milo já de língua de fora com aquela cabeça ao lado da dela. Até que posso ver ele diminuindo o ritmo. Os gemidos dela parando. E em poucos segundo o Milo descendo das costas dela. E foi ai que a coisa esquentou de vez.

Ela se ergueu do chão e veio pra cima de mim. Baixou o vestido por completo. Pude ver aquele corpo fabricado no crossfit. Um tesão. E pela primeira vez notei o piercing que ela carregava no grelo. E junto a ele aquele fio de porra do Milo que tinha enchido aquela cachorra, melando por completo as coxas dela.

E foi assim que veio veio para cima de mim, sentando de frente no meu colo. Aquele gozo canino ajudou o meu pau a deslizar de uma só vez dentro da buceta. Pude sentir aquela xota quente me engolindo inteiro e os seios tesudos se oferecendo na minha cara. Os bicos durinhos. E eu no transe. Só conseguia sentir aquela vadia me cavalgando e gemendo no meu colo.

- Vai Armando. Enche a minha buceta de porra, vai. Hoje eu quero é sair cheia de leite dos meus cachorros. Vai, Armando. Me chama de cadela!

E foi nessa hora que ela me deu um tapão na cara que me fez acordar. Sai do transe. Agora eu tava comendo a mais desejada de todo aquele condomínio.

- Cavalga no teu macho, sua cadela safada. Adoro putas que nem tu. Que todo mundo acha que é uma patricinha mas gosta é de ser puta dos cachorros.

- Isso, filha da puta! Me xinga. Me chama do que tu quiser que eu quero é a tua porra toda dentro de mim. Quero estar sassiada antes do corno chegar.

As minhas mãos seguram a bunda dela pra ajudar ela a cavalgar no meu pau. Ela tá molhadíssima. As mãos dela me puxando pela nuca me fazem engolir o seio esquerdo dela. Mamo com vontade. Modiscando aquele biquinho.

- Vai, Armando. Mama na tua cadela, vai. Quero ficar toda babada, seu filha da puta.

Nessa hora comecei a sentir o linguão do Milo. Aquelas passadas ásperas pelas bolas e pelo meu pau. Ai que a Mari empinou a bunda pra também sentir aquelas lambidas. Ela olhava pra trás passando a mão na cabeça dele enquanto subia e descia trepada na minhas rola. Os seios dela me sufocavam, mas eu só queria é sugar aqueles bicos durinhos enquanto ela seguia cavalgando e gemendo.

- Isso, Milo. Lambe tudinho. Lambe bem a tua cadela que tá distribuindo pra todos os machos. Fffff Ai, eu vou gozar, caraaaaaalho!

Foi quando ela me empurrou para trás e comecei a sentir ela se tremendo. O Milo se afastou com o susto. Podia sentir a buceta pulsando com meu pau enterrado inteirinho dentro dela. Quando ela soltou um gemido forte e soltou a mão de novo na minha cara. Não me contive nessa hora.

- Tu quer porra, é cadela? Isso! Goza no meu pau, vagabunda. Goza que eu tô te enchendo de porra agora, também. Toma minha porra toda, sua vadia.

Gozei como nunca. Enchi a buceta daquela cachorra gostosa. O Milo só observava tudo ali deitado no meio da sala lambendo o próprio pau que ainda devia estar com o gosto da cadela que ele acabou de foder.

Mari se levantou de meu colo e pude ver o meu pau completamente branco. Misturas da minha gozada, com a gozada dela e a do Milo. Minhas bolas completamente meladas. Ela com a respiração ofegante pega o próprio vestido e esfrega entre as coxas para se limpar, me encarando com um ar de séria.

- Armando, veste a tua roupa que meu marido chega daqui a pouquinho. Vai embora e amanhã a gente conversa sobre a loucura que aconteceu aqui. - Fez uma pausa e olhou firme para mim - E não esqueça: segredo!

Meu pau ainda latejava. Me ergui, catei minha cueca e calça. Vesti e só dei um tchauzinho saindo pela porta, como se nada tivesse acontecido. Na última olhada, já avistei ela de joelhos limpando o sofá, enquanto o Milo tentava se enfiar de novo entre as pernas dela.

Pra não ter que dar satisfação ao pessoal na saída, peguei o elevador que dava direto no estacionamento do subsolo. Voltei aquela viagem inteira de ônibus pensando na maior putaria que já participei na minha vida, junto com a maior gostosa que já havia conhecido.

Um dos dilemas era: guardar esse segredo ou aproveitar a grana daquela apostinha tola? Mas quem iria acreditar que estive com ela? E ainda mais, vendo ela trepar com o cachorro. Esquece a aposta. O que são 500 pila?

Aquela noite foi de banho frio e muita punheta pra conseguir dormir. No outro dia já estava lá no meu posto. Imaginando com seria encarar aquela mulher de novo ali na portaria?

O que aconteceu é que passou 1 dia, passaram 2 dias, 3 dias, 4 dias e nada daquela raba deliciosa passar de novo por ali. Até que depois de 5 dias vejo ela entrando pelo portão a passos largos e rápidos. Dessa vez sem o Milo. Me postei pomposo de pé ali atrás do balcão com um sorriso retirado do bolso. Quando ela entrou na portaria a cumprimentei da maneira tradicional.

- Oi, dona Mari.

Ela me deu uma encarada de 1 segundo, virou o rosto e entrou depressa no elevador que já estava esperando ali no térreo. E eu, com cara de tacho.

Batutei o dia inteiro. Será que ela tá arrependida? Muita gente ficaria nervosa com uma pessoa desconhecida guardando um segredo como esse. O dia passou. Bateu às 19h. Mochilinha pronta. Estava novamente ali eu e Jefferson e cena se repetiu. Telefone tocou!

- Sim, dona Mari. Tava quase saindo, aqui. Pegou ele no pulo. hehehe Peço pra passar aí, sim. - Jefferson desliga o telefone e se vira pra mim. - Olha, a dona Mari disse que tem uma coisa pra te dar, lá. Que tanto ela tem pra te dar, hein, gostosão? - Falou com aquele sorrisinho de depravado.

- Ah, Jefferson. Vai se catar. São...umas roupas velhas que ela falou que o marido não usa mais. Ela disse que ele tem o mesmo tamanho que eu. Vou ali ver, então.

Continua na parte final já publicada

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Comentários

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gostei do seu conto bem realista do seu jeitao mais muito excitante.... mulheres que queiram conversar sobre zoo me chamem no telegram @observador

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