REFORMA NA CASA DA BOQUETEIRA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1151 palavras
Data: 12/11/2022 22:32:06
Última revisão: 12/11/2022 22:45:23

Me casei recentemente. Mandei ao meu marido, preparar a casa ao meu gosto. – Um apartamento com terraço. Pedi para fazer a escada que sobe para o quarto de banho. Na estréia, já desci chupando os paus dos convidados, que já estavam nus, me esperando. É que sou muito devassa e pervertida. Adoro homens me esperando para serem mamados.

Meu nome é Cristiane, a peituda chupadora. Nem por estar casada no momento, perdi o vício de fazer boquetes. Pelo contrário, a sensação de despudoramento é um clímax para mim. Quando vejo um cara me olhando, ainda que seja para os meus peitos grandes, já me vem à mente, que ele quer um boquete meu. Meu marido não sabe dessas putarias, mas se soubesse, e aceitasse, acho que perderia a graça pra mim. A sensação de estar fazendo coisas imorais é o que me excita na minha mente perversa. Quando o cara é um tanto desconhecido, sinto um pouco de receio, mas procuro uma situação para descontrair. No caso da reforma da casa, foi algo assim.

Os pedreiros contratados eram um tanto jovens e, um tanto fanfarrões. Eu chegava sorrateiramente para tentar escutar um pouco das conversas. Eu já tinha idéia dessas conversas de homem do povo, mas aquele grupinho era demais. Diziam, por exemplo, que mulher tem que ser castigada para permanecer aos pés do homem. – Ah, moleque! Espera só até me conhecer. Daí, eu chegava e o papo parava. Era: “Olá, madame! Espero que esteja gostando do nosso trabalho.” Ou: “Veja só o que estamos preparando para uma excelentíssima patroa.” e “Blá, blá, blá”. Às vezes, eu fazia biquinho e arrumava as alças do sutiã, para dar uma de gostosa. Na verdade, eu queria pegar um pau duro no flagrante, mas não tava rolando nos primeiros dias. Perguntei o que achavam do meu marido e diziam: “Cara gente fina, e de sorte! Tem uma mulher bonita, com todo o respeito!” Daí, eu chegava perto do ouvido e dizia: “Será mesmo?”, só para botar um grilo.

Num dia qualquer, quando lixavam as paredes lá de baixo, eu me escondi no quarto de banho e, depois desci fazendo topless, fingindo ignorar a presença deles. Quando me viram, imediatamente, peguei um pano que estava por lá, aqueles de limpar as paredes, e enrolei no busto. Ficaram me olhando, curtindo o meu caminhar lento, fascinados pelo meu comportamento de continuar conversando normalmente. Quanto ao tecido, dei um nó nas costas à la moça nativa do Caribe. Ele iam da dúvida ao êxtase, mas estavam curtindo essas preliminares. Dalí a pouco, ví um papel no chão e abaixei-me para pegar. Estava perto de um dos rapazes e, a minha cabeça ficou próxima da posição do boquete. Olhei para ver a reação dele, mas desviou o olhar. Vi um outro dando um sorriso e pisquei para o mesmo. Nesse dia, as insinuações ficaram por aí, mas escolhi um com cara de mais ingênuo e chamei-o para um canto, pedindo que viesse uma hora mais cedo no próximo dia, que eu tinha uma tarefa para ele.

No outro dia, quando chegou para a tarefa, lá estava eu de saia de praia, daquelas amarradas de um lado, e uma mini blusa, que só tampava o mínimo necessário. Ele sem jeito de falar, mas eu já comecei dizendo que estava preparando um suco para ele. Era uma batidinha com morango, leite, maçã e granolas. Ele perguntou, quando lhe passei do liquidificador para o copo: “Mas, porque isso madame?” “Para você ficar mais fortinho e animado!”, respondi. E enquanto ele tomava, me atrevi a me aproximar e apalpei-lhe o cacete. Estava em vias de fato. Ele ficou meio sem graça, mas não resistiu quando lhe dei um selinho, seguido de um beijão de língua. Com uma mão, soltei-lhe a calça, que caiu no chão. Fui empurrando a cueca, enquanto peguei o copo dele, com a outra mão e, joguei no corpo do membro, para me abaixar em seguida e limpar com a língua. – O boquete já estava em curso. Ele não falava nada. Mas também, vai dizer o que, né? Lambi cada centímetro daquele pau e, quando gozou, suguei até a última gota. Mal ele acabou de se arrumar, chegaram os seus colegas, um tanto adiantados.

Não sei se, daquilo que aconteceu, ficou algum cheiro no ar, ou a malícia estava nos olhos do rapaz que foi chupado, mas o clima ficou bem favorável à sacanagem. Com o passar do dia de trabalho deles, bem mal trabalhado por sinal, eu pedi ao meu recém intimidado, que eu queria me encontrar com cada um em particular, com os horários já divididos. Mas, era uma armação minha. Por exemplo, vi que um deles era mais pirocudo e o segui, quando foi para cômodo dos fundos. Lá tinha um sofazinho e já o cheguei empurrando, dizendo: “Quero ver se é grande mesmo!” E era! Quando comecei a baixar-lhe a calça, ele mesmo completou e já puxou a minha cabeça de encontro à pica. Ele era moreno jambo. – Adoro! Fui até o talo com a minha garganta. Enquanto a pontinha tocava a úvula, eu percorria o pau com a língua. Massageei as bolas para sacramentar. Já que ele era meio atrevido e, eu estava louca, era hora de ele me castigar. Pulei no sofá e o trouxe para próximo, pedindo: “Sodomiza a minha garganta!” Ele devia saber do que eu estava falando e, arcou por cima de mim, socando o pau até o fundo. Segurou por uns dois minutos até eu golfar. Socou em seguida, repetidas vezes, até eu começar a salivar e foi meleca pra todo lado. Me pegou pelos cabelos e girou-me de cabeça para baixo. Encaixou a pica na minha boca e começou o vai-vem frenético. O ruído foi tanto, que perceberam e, entraram os outros quatro, dando uma salva de palmas. Ele parou e eu me virei, para terminar o boquete e receber uma gozada farta na boca, para novos aplausos.

Eu estava toda borrada e gozada, mas não limpei. Apenas me aproximei dos outros, que já estavam tirando as roupas. Iniciei os boquetes coletivos. Fiz questão de estalar os lábios a cada chupada, para apimentar o que já estava quente. Comecei a brincar, batendo com cacetes na minha cara. Eu queria limpar os sacos, que estavam melados, mas de um jeito bem sensual. Pedi para sentarem e, eu ia engatinhando e piscando, para arcar e enfiar a cabeça por baixo, num ato de boqueteira submissa. Para finalizar, levei-os para o quarto e fiz a chupeta demorada, com os caras deitados de costas, para no fim, receber o leitinho na boca. Eles não demoraram muito. – Eram garotões bem animados.

Falei a eles, que na próxima semana, eu não viria. Eles iriam pintar as paredes e eu detesto o cheiro de tinta. – Da porra, eu gosto! Kkkkk. E ainda disse: “Espero que fique tudo certo, para eu estrear com os meus gatos”.

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Comentários

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Maratonei suas histórias de ontem pra hoje! Maravilha de porra louca você é!!!! kkkkkkk

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos
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O admirador "baba ovo" da Morena peituda, a especialista em boquetes, apresenta, após consultá-la, os seus contos mais lidos até então.