Adriene aproveitando as férias

Um conto erótico de Corno da Esposa
Categoria: Grupal
Contém 2328 palavras
Data: 13/11/2022 13:22:21

Adriene e eu combinamos de passar uns dias fora de São Paulo, aproveitando um feriado prolongado e mais uma semana, saldo de férias.

Fomos para uma cidade do interior de São Paulo, que possui um belo balneário, e para um hotel que gostávamos demais, por ser retirado da cidade e muito tranquilo, principalmente naquela época do ano.

Preparamos a bagagem e saímos à noite, ainda no último dia de trabalho da semana, para aproveitarmos bem o descanso.

Adriene, como sempre, viajou de forma provocante – um shortinho de linha preto muito, muito justo, uma blusinha de linha branca de frente única, e sandálias pretas de saltos, além de outros adornos. Paramos em um posto, para jantar, e ela foi a sensação do local, cheio de motoristas de caminhão. E o mesmo aconteceu na recepção do hotel, quando chegamos. Embora o hotel estivesse com poucos turistas, tinha um grupo de uma empresa realizando uma convenção ali, e foi cobiçada e invejada de todas as formas.

Fomos para a suíte que havíamos reservado, acomodamos nossa bagagem, tomamos banho e fomos descansar, pois o dia havia sido pesado.

Para quem nunca leu meus relatos, Adriene é bem branquinha, carinha e corpinho magrinho de menininha, mas com curvas bem acentuadas – seios e quadris cheios, cinturadinha, coxas grossas, e toda muito bonita. Apresenta-se sempre de forma atrevida, ousada, e sensual, as vezes chegando mesmo a vulgar, com exceção de quando vai ao trabalho, que se apresenta sempre de forma bem discreta, e tem um histórico de vida sexual invejável, desde novinha.

Na manhã seguinte, descemos para o café da manhã, ela com um fusô bem justo, saltos e um top frente única, obviamente com os seios soltos, e foi o centro das atenções no restaurante, já que a maioria das pessoas, que estava participando da convenção, estava trajando esporte fino, e consequentemente, discretas.

Percebi que ela se levantou para se servir, sem precisar, quando se levantaram dois sessentões de uma mesa próxima, e logo que chegou, entabulou papo com eles. Assim que voltou, disse que tinha combinado de encontrá-los na piscina depois do almoço, estavam na convenção que iria ate 11 horas, mas por causa dela, resolveram estender por mais um dia a permanência deles no hotel.

Temos um acordo que sempre que viajamos, Adriene tem alguns horários livres para fazer o que quiser, portanto o que ela estava fazendo estava dentro de nossa combinação.

Terminado o café da manhã, saímos para dar uma volta pela cidade e arredores, voltando só na hora do almoço.

Terminada a refeição, descansamos por uma hora, aproximadamente, e ela me avisou, em seguida, que ia para a piscina. Pos um de seus micro biquinis, um vestidinho micro que era uma saída de praia, transparente, saltos, e desceu. Havia algumas pessoas na piscina, mas ela se deitou na espreguiçadeira voltada para os dois homens com quem havia conversado de manhã, a todo momento abrindo as pernas e arrumando o fio dental, tirando-o de dentro da bocetinha, mas demorando-se ao fazer isso, o que lhes permitia apreciar, ainda que a distância, a bocetinha dela – mas também as más intenções.

Logo a piscina começou a ficar vazia, provavelmente com as poucas pessoas que lá estavam, indo almoçar, e os dois se aproximaram trazendo uma bebida para ela, e ficaram conversando por alguns minutos, até que saíram os três da piscina, e desapareceram.

Ela só voltou para o nosso apartamento ali pelas 20 horas. Contou que havia aceito o convite de ir ao apartamento deles, e que quando chegaram lá, eles a pegaram com toda ferocidade e violência possível, ao que ela correspondeu. Adoraram fistá-la – vaginal e anal ao mesmo tempo, dupla penetração vaginal, e a iniciaram em asfixia erótica, disse que teve alguns dos maiores gozos da sua vida. Obviamente, ficaram com o telefone dela, e esperam revê-la ao voltar a São Paulo. Combinaram de se encontrar no apartamento de um ou de outro, quando ela quisesse, são ambos divorciados e não tem nenhum relacionamento estável que os atrapalhe.

Achei que ela havia se saciado já, e qual não foi minha supresa quando ela me pediu que a levasse até uma avenida da cidade, de pouco movimento, que ela queria passear um pouco. Concordei, e meia noite ela saiu do banheiro, de banho tomado, perfumada, maquiada e já toda arrumada para “passear” – sandália de saltos, shortinho de cotton preto super-justo, curto (o início da bundona, embaixo, aparecendo) e de cintura baixa, e uma blusa branca de linha, frente única, que mal cobria os seios, e uma bolsinha pequena, que suponho que só tinha documento, dinheiro, preservativos e creme lubrificante, atravessada sobre o peito.

Combinamos que eu a levaria, ficaria no início da avenida, ela ia caminhar um pouco e depois voltaria para me encontrar ali.

Fizemos isso, e fiquei observando quando ela desceu do carro – era uma provocação. De saltos, o que fazia a bundona da qual apareciam partes ficar mais empinada, as costas inteiramente de fora, o corpinho de menina, parecia uma menina putinha … ou putona …

Não havia caminhado nem 20 metros, quando parou um carro ao lado dela, o motorista abriu a janela do carona, e ela se agachou e ficou conversando com ele, que logo tinha mudado de banco, parar ficar mais perto dela. Vi ela entrar no carro e se sentar no colo dele, rapidamente tirar a blusa, e logo estavam se beijando e – pelo visto – tudo o mais. Depois de um tempo desceu, tirou o shortinho e o fio dental, ficando só de saltos, e voltou para dentro, de frente para ele. Um tempo depois ela desceu do carro ainda com a blusinha e o shortinho na mão, deu um último beijo nele pela janela, e o carro saiu.

Antes que ela tivesse tempo de se vestir, encostou uma suv, e ela entrou nela, começando a conversar com o motorista. Logo sairam, ela ainda nua, retornando aproximadamente uma hora depois. Beijaram-se, ela desceu do carro agora vestida, e ele foi embora.

Uns 10 minutos depois, parou outra suv, agora com três homens dentro, conversaram um pouco com ela pela janela, em seguida abriram a porta de trás e ela se sentou lá com o terceiro homem.

Uma meia hora depois, ela me ligou, que eles a levariam para o hotel quando ela fosse voltar.

Fui para o hotel, dormi a noite toda, tomei o café da manhã, e lá pelas 9 horas, ela chegou.

Veio para o meu colo, só de saltos, para contar da noite. Eles a levaram para uma chácara, extremamente luxuosa. Perguntaram a ela se podiam chamar mais dois amigos deles, e ela confirmou. Passou a noite com os cinco homens, que se deliciaram com ela. Mamou e tomou leite de todos, fizeram todas as formas de penetração possível, fisting vaginal e anal, e com a concordância dela, asfixia erótica. Estava inteira melada de porra, embora nas penetrações tivesse exigido preservativos. Disse que tinha uma surpresa para mim, foi até a bolsinha e tirou um maço de dinheiro. “Veja, ganhei tudo isso em menos de 24 horas de trabalho”, e contou que havia cobrado todos os programas que havia feito, e estava me dando tudo o que ganhou, como uma boa esposa puta. Depois de me humilhar um pouco, foi tomar banho, e descansou um pouco antes do almoço.

Descemos para almoçar, e para supresa dela, os dois sessentões da véspera ainda estavam no hotel. Pediu licença e foi até a mesa deles, onde conversaram rapidamente e ela voltou para nossa mesa. Contou que eles haviam resolvido ficar no hotel mais outro dia por causa dela, e que a haviam convidado para ir passar a tarde no apartamento deles, com o que ela havia concordado.

Acabado o almoço, subimos para o apartamento, deitei para descansar um pouco, e algum tempo depois ela veio me acordar, para avisar que estava indo para o apartamento dos dois. Tamancos de verniz e um micro vestido de cotton frente única, ambos verde bandeira, e como de costume, perfumada, maquiada, e com jóias diversas.

Voltou ao nosso apartamento por volta das 22 horas, disse que eles iam embora no dia seguinte, e que havia combinado de passar aquela noite com eles. Pegou diversas lingeries, colocou-as em uma bolsa de piscina, e desceu.

Só a vi de novo, em nosso apartamento, no outro dia pelo meio da manhã.

Foi para o meu colo, como é o costume dela, assim que chegou, só de saltos. Disse que eles já estavam se preparando para fazer o checkout e ir embora, mas que tinham combinado de ela ir a casa deles em São Paulo. Contou que curtiu muito ficar com eles outra vez, fizeram dupla penetração com ela o tempo todo, e repetiram o fisting e a asfixia erótica. Tinha adorado ser a puta deles.

Preparou-se e desceu para piscina em seguida, com um tamanco de madeira de vernIz vermelho, de saltos, uma micro saia também vermelha e uma camiseta por cima do biquini micro dela.

Voltou um tempo depois, trocou-se e desecemos para almoçar. Durante o almoço, discretamente, apontou um homem de extrema boa aparência, grande e forte do jeito que ela curte, sentado algumas mesas adiante, com esposa e filhos. Disse que queria ficar com ele, mas era difícil, porque ele não tinha como se afastar muito tempo, perguntou se ela poderia levá-lo ao nosso apartamento, com o que concordei.

Num momento em que ele se levantou sozinho para se servir, ela foi também, cochichou discretamente com ele, se serviu e voltou. Chegando, disse: “Está combinado!”

Acabamos de almoçar e subimos para nossa suite, ela disse que ele viria logo, que ia se arrumar, se eu o receberia. Logo bateram a porta, era ele. Convidei-o a entrar e sentar-se e logo ela apareceu. Estava apenas de botas e fio dental, aproximou-se dele, espantado, e o beijou, enquanto ele estava constrangido com minha presença.

Ela disse a ele que me ignorasse, afinal eu era o corno, e imediatamente começou a beijá-lo, enquanto ele a acariciava a vontade, e ela se arreganhava toda para ele. Logo tirou toda a roupa dele, colocou-o sentado em uma poltrona, e pagou-lhe um boquete profissional, até que tomou todo o leite do macho novo dela, e deixou o pau dele – muito mais grosso do que o meu, brilhando, com a linguinha. Sentaram-se em seguida no sofá, ele ficou acariciando-a e ela beijando-o, até que percebeu que o mastro dele estava de pé de novo. Ficou de pé, com as mãozinhas apoiadas no sofá, e chamou-o para enrabá-la e, ali na minha frente, deu o cú para ele, que enfiou aquele pau grosso no cuzinho da minha putinha, arrobando-a e obviamente enlouqueceu e socou nela até gozar. Eu fiquei descontroladamente excitado, de ver minha esposinha se prostituindo assim na minha frente, com um macho de quem ela nem sabia o nome, e sendo arrombada. Terminado, ele pediu para se lavar que precisava ir embora, ela o levou até o banheiro e ela mesma foi lavá-lo. Quando passei pela porta do banheiro, ela estava no colo dele, com as pernas em volta da cintura dele, e o pau dele enfiado na bocetinha dela, socando, sem camisinha. Logo em seguida ele foi embora, e ela deitou-se na cama, arrombada na frente e atrás, chamando-me para limpá-la, o que fui fazer, como bom corno.

Fiz, em seguida, tudo o que tive vontade com ela, de tão excitado que estava, e ela me enlouquece mais ainda porque se comporta como uma vadia sendo usada. Ela me ama, e eu sei que é uma puta vadia, mas vê-la se prostituindo assim na minha frente sempre me excitou descontroladamente.

Tomamos banho em seguida, e estávamos descansando, quando tocou o celular dela. Atendeu, e logo percebi que era algum homem, porque ficou toda meiga e dengosa. Desligou, disse que era um dos homens da suv da noite anterior, que a pegara na avenida. Perguntaram se ela toparia um churrasco a noite, com os três, mas queriam levar os filhos, para a conhecerem e se divertirem com ela. Ela ficou animadíssima e concordou com a proposta, e com o pagamento que ofereceram a ela.

Saiu do hotel, por volta das 22 horas, quando vieram buscá-la, elegante, de saltos, casacão e uma bolsa grande a tiracolo, com várias lingeries. Por baixo do casacão tinha apenas um microvestido de fundo claro, com um xadrez bem claro também, bem decotado, deixando os seios quase inteiros de fora, e terminando uns quatro dedos abaixo da bundona. De lá, me avisou que ia demorar, e foi trazida para o hotel apenas no dia seguinte, por volta das 15 horas. Passou a noite toda a acordada com os três filhos que foram, que usaram dela a vontade, e aos quais ainda ensinou muita coisa. No final da madrugada, dois deles foram embora, e ela ficou só com um, os dois sozinhos na chácara, e ela se deliciou com ele. Acabaram, pelo meio da manhã, dormindo juntos, e ela permitiu que ele enchesse o ventre dela de leite. Quando se separaram, combinaram de sair juntos à noite, como namorados.

Contou tudo isso enquanto me humilhava, fazendo com que eu chupasse a porra dele e a limpasse, e perguntou se eu deixaria ela sair e namorar com ele. Claro que como um corno frouxo, concordei.

Passou a sair todas as noites com ele, por volta de 22 horas ele passava e a pegava. Ela, sempre vestida como uma menininha de programas de luxo, ele a levou a bares, restaurantes, boates, e acabavam a noite sempre na chácara, ela voltando todas as manhãs cheia de leite dele. Em uma das noites, ele a levou a um bordel, depois de conversar com a dona, fazendo com que ela atendesse alguns homens, em vários programas, para que ele visse.

Essa farra durou até o final de nossos dias de férias, e agora, ele vem periodicamente, durante a semana, passar algumas noites com ela em casa, ela sempre permitindo que ele lhe encha o ventre de leite …

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Comentários

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Todo corno manso fica orgulhoso de ver sua amada estocada na minha pica...e obedientes é servil limpam toda minha porra. Quero ver fotos da sua putinha ok

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leiam as minhas aventuras.

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