Minha ex não aguentava

Um conto erótico de Eduardos
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 13/11/2022 22:06:57

Meu nome é Silvano, tenho 27 anos e sou engenheiro civil. Trabalho com projetos complementares, associado a um escritório de médio porte aqui da região. Sou branco, alto e tenho um porte físico regular. Não sou bonito e nem costumo chamar a atenção das mulheres. A única coisa que se destaca em mim é o meu pau. Mede 22 cm, e é bastante grosso. Sou bem orgulhoso dele.

Estive em um relacionamento durante os últimos cinco anos. Íamos casar, mas as coisas começaram a dar errado, e acabamos nos separando. Minha ex é uma mulher bonita, de boa família, e faz o estilo princesinha. Chama-se Camila. O problema é que na cama, infelizmente, somos incompatíveis. A vagina dela é muito rasa e estreita, e as nossas relações sexuais nunca foram confortáveis. A pobrezinha sempre fez de tudo para agradar, mas sentia muitas dores durante a penetração. Essa foi uma questão com a qual lidamos muito bem ao longo dos dois ou três primeiros anos, mas que foi se tornando cada vez mais incômoda com o passar do tempo. Nosso sexo se tornou sem graça e frustrante para ambos. Outros fatores se somaram, e chegamos ao término.

Antes de desistirmos, porém, chegamos a experimentar uma opção bem ousada. Foi mais um ato desesperado para tentar salvar o nosso namoro, na verdade.

Sentamos na frente de um PC, abrimos um site de acompanhantes, e escolhemos uma das mais caras. A menina se apresentava com Isadora, dizia ter 20 anos e ser bem experiente. Pelas fotos, era uma loira siliconada, cavala, bastante diferente do estilo menininha da minha ex. Entramos em contato com essa acompanhante e acertamos para nos encontrar em um dos melhores motéis da cidade. O combinado era a minha ex ir junto, mas apenas para observar. A ideia toda era que começássemos a testar a presença de uma outra mulher na nossa cama. Embora Camila não sentisse nenhuma atração por mulheres, a intenção dela era que eu pudesse me satisfazer, e que ela também participasse. Mesmo sabendo lá no fundo que isso não tinha como dar certo, fiquei nas nuvens com a ideia toda. Nunca traí a Camila, e nisso passei os cinco anos do nosso namoro sem poder comer uma buceta propriamente. E olhe que sempre fui um cara sexualmente muito ativo. Comecei a transar novinho, fiz muita putaria, e meu pau causou alguns bons estragos por aí. Fiquei tão empolgado ao imaginar que finalmente iria enterrar meu pau com gosto em uma bucetinha, que durante o intervalo de tempo entre o contato com a menina e o dia marcado para o programa, voltei a me masturbar com a frequência da época da adolescente.

No dia, acordei cedo e me aprontei bem antes da hora necessária. Minha ex também se arrumou toda. Parecia que íamos para uma festa. Chegamos no motel um pouco antes do combinado, e tivemos que esperar pela menina. Ela ainda atrasou meia hora. Mas, nesse meio tempo, a minha ex e eu começamos algumas preliminares. A safadinha estava fogosa como há muito tempo eu não via. Chupou até as bolas, literalmente. Parecia que queria me deixar pronto, para quando a outra chegasse. Fiz um oral bem caprichado nela, e até tentamos meter um pouquinho. Só que, mesmo com bastante lubrificação, o meu pau só conseguia entrar um bocado, antes das caretas de dor começarem. Acabou que desistimos da penetração, e voltamos a nos chupar. Estava tudo muito bom, mesmo assim.

Só que, quando a acompanhante apareceu, senti o caldo entornando. É que a moça era realmente um mulherão, dessas que quebram o pescoço dos marmanjos na rua. Alta, bonita de rosto e gostosona. Minha ex olhou pra ela de cima a baixo. Por nos conhecermos bem, senti na mesma hora que Camila se achou inferior àquela mulher. Realmente, a tal da Isadora fazia com que ela parecesse uma moleca de ensino médio. Mesmo assim, as duas se cumprimentaram e trocaram algumas simpatias.

Pelas nossas caras e pelo cheiro de sexo no ambiente, Isadora notou que nos interrompeu no meio de alguma ação, e optou por não conversar muito. Depois de falar o básico, ela própria tirou a roupa e pediu para que continuássemos de onde estávamos. A loira permaneceu só com os saltos e uma calcinha vermelha feita de renda. Se livrou do sutiã, expondo as tetonas empinadas, com auréolas grandes e rosadas, e pequenos biquinhos. O corpo dela era absolutamente perfeito, a começar pelas coxas grossas torneadas e pelo bundão de academia. Não consegui me segurar, e comi a mulher com os olhos.

Nesse meio tempo, eu havia posto uma toalha e Camila havia vestido um roupão, para que pudéssemos receber a Isadora. No que Isadora tomou a iniciativa, ainda que um pouquinho sem jeito, nos aproximamos novamente. Mas quando eu me livre da peça que me cobria, para que a minha então namorada pudesse voltar ao boquete, Isadora soltou uma frase que deve ter estragado tudo para a Camila.

- Meu Deus, que homem pauzudo! – A puta passou a língua pelos lábios, tentando provocar. – Adoro pauzão! É hoje que saio daqui toda larguinha, depois de tomar uma surra dessa pica!

Depois dessa, Camila fez um boquetinho básico e logo me soltou. Toda sem graça, explicou que o combinado pra Isadora. Foi se sentar no sofá, e me liberou pra aproveitar. A verdade é que eu percebi o desconforto que ela estava sentindo, mas o meu tesão estava nas alturas. Só queria poder me esbaldar naquela gostosa, que estava esperando ainda em pé e bem no meio do quarto, pra me deixar fazer o que eu quisesse com o corpo dela. Desci da cama, e fui ao encontro dela.

Isadora já veio pra cima, com a mão pra agarrar o meu pau. Pegou com gosto, e começou a tocar uma punhetinha. Nisso, enchi a mão com os peitos e com a bunda dela. Não sabia nem onde pegar direito. Caí de boca nos peitões, enquanto a vadia gemia muito gostoso.

Dali a pouco, Isadora pediu pra mamar. Falou com uma vozinha toda manhosa. Nem esperou resposta, e já se pôs de joelhos na minha frente.

E que mamada! A puta fez uma garganta profunda inacreditável, chupou com a pressão certa, e ainda por cima ficou pedindo pra levar surra de pica na cara. Ora ela chupava, ora lambia, e ora esfregava a minha pica no seu rosto. Pediu até pra foder a boquinha. Eu, que já estava maluco, perdi totalmente a noção. Virei um animal.

Quando não aguentei mais, puxei aquela deusa para a cama e pedi pra ela se livrar daquela calcinha. Dei de cara com um bucetão bem depilado, greludo e com lábios bem inchados. Até nisso a mulher era totalmente diferente da Camila, com a sua bucetinha de princesa.

Praticamente mergulhei na xana da Isadora. Com a chupada, mais parecia que eu queria engolir aquela buceta. E a puta gemia escandalosamente, principalmente quando eu me demorava naquele grelão dela. Ela chegou a dizer que gozou, mas eu não sei se acredito. E nem me importo. Àquela altura, não pensava em mais nada além da minha própria vontade primitiva.

Na hora de finalmente meter, Isadora encapou a minha pica e pediu para começar por cima, por causa do tamanho. Eu queria meter de quatro, mas ela insistiu. Disse que depois eu não me arrependeria. Resolvi ceder.

Deitei na cama, e ela veio. Experiente, montou e controlou a penetração do começo ao fim. A medida em que a pica ia entrando cada vez mais, eu ia sentindo aquela sensação gostosa de ser agasalhado por completo. O bucetão dela, quentinho e bem úmido, pressionava cada centímetro do meu caralho. Aos poucos, ela conseguiu descer por completo. Quando viu que estava todo dentro, começou a remexer de um jeito com o qual esfregava o próprio clítoris na minha virilha. Estava uma delícia pra mim e pra ela. Os peitões balançavam de um jeito muito gostoso. Quando ela se acostumou com o tamanho, se inclinou para o meu lado. Entendendo o recado, enterrei minhas mãos naquela traseira gigante dela e comecei a bombar de baixo para cima. Isadora gemia cada vez mais, me estimulando a meter mais forte.

Depois invertemos as posições. Por cima, num papai e mamãe, ela me deu uma bela de uma chave de coxas e eu enterrei a pica na sua xana sedenta. Cada vez eu metia, ela soltava um suspiro. Ficamos nessa um pouquinho, até que eu me dei conta de que não duraria muito mais tempo, e lembrei do combinado. Pedi mais uma vez pra fazer de quatro, e finalmente fui atendido.

Isadora se posicionou, com aquela raba gigante bem empinada, à minha disposição. O cuzinho rosado piscava para mim. E a bucetona já estava vermelha, da foda. Mas eu não quis nem saber. Segurei a vadia pelas ancas, posicionei meu pau bem na entradinha, e meti todo de uma vez. A puta urrou. Quis se desvencilhar, mas eu a segurei com as duas mãos, e ficamos engatados daquele jeito. Ela reclamou, pediu para que eu fosse mais devagar, mas nem dei bola. Tirei o pau quase todo de dentro, e voltei a meter. Uma, duas, três estocadas. Soltei um tapão naquela bunda gigante, e me pus a bombar com muita força. Isadora percebeu que não adiantava protestar, e passou a adotar a estratégia de gemer mais alto, pedindo pra gozar gostoso. Mas eu não estava disposto a me entregar facilmente, e nisso continuei socando firme, até que aquela fêmea poderosa desmontou na cama e se entregou totalmente. Com ela deitada, comi aquela cachorra até não aguentar mais. Era tanto ímpeto que mais parecia que eu estava tentando entrar dentro da mulher. Ou então parti-la ao meio. A coisa estava tão boa que, quando cheguei ao limite, gozei em um urro gutural. Foi tanta porra que a camisinha quase não comportou. Caí por cima do corpão de Isadora, exausto e satisfeito.

Nem me lembrava mais da presença de Camila. Ali, naquele momento, estava em um estado de relaxamento supremo. Tanto que meu caralho amoleceu ainda dentro da Isadora. Com muito custo foi que consegui levantar, e retirar a camisinha. A coitada da puta continuo deitada na cama, também bastante cansada.

Foi nessa que Camila voltou à cena, pedindo para que saíssemos dali. Notei que os olhos dela estavam vermelhos e marejados. De repente, me dei conta de tudo, e me senti péssimo. Pagamos o cachê da Isadora, que nunca mais voltei a ver. E voltamos para casa calados. Nunca mais tocamos no assunto. Estava claro que Camila havia odiado todo o ocorrido. Me ver transando daquela forma deve ter sido muito duro para ela. Era como uma constatação de que ela não era mulher suficiente para mim. A Isadora, mesmo reclamando, foi capaz de me receber por completo. Camila nunca seria capaz disso.

Quando paro para pensar, considero que aquele foi o dia que marcou o fim. Na verdade, ainda enrolamos por mais quatro meses. Mas foi apenas um período de inércia, no qual nenhum dos dois teve coragem de tomar a atitude. O resultado foi que o namoro acabou sem briga e sem choro. Simplesmente paramos de nos falar.

Foi a partir daí que entrei no modo solteiro, outra vez. Aquela fase na qual se quer foder tudo que se mexe. Estou nessa há quase 15 dias, e já tenho uma boa história para contar. Se gostaram, comentem. Assim que conseguir algum tempo a mais, volto para escrever mais um pouco.

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Comentários

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Pinto grande só é vantagem em contos eróticos e filme porno. Na vida real é um tormento, principalmente na adolescência, quando ainda não temos as manhãs para não machucar a companheira de folguedos. O autor foi preciso, a maior parte das mulheres tem o útero baixo, tornando impeditiva a penetração completa de uma rola avantajada. Da mesma maneira que é raro uma rola com mais de mais de 22 cm é difícil encontrar uma mulher que, anatomicamente, a agasalhe completamente. Felizmente, com sorte, as vezes aparece uma.

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Faltou a Penetração No Cuzinho Adoro Fuder Um Cuzinho e Gosar Muitoe Ver o Esperma Sair

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Cara gostei infelizmente são fatos acontecem na vida real, já escutei várias minas reclamando desse tipo de situação valeu amigo.

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