Mudei pra SP com 17 anos, quando ganhei 50% de de bolsa em uma universidade de lá. Nos primeiros meses morei com a minha tia, mas não foi uma experiência boa e quando completei 18, passei a dividir um apartamento com uma amiga da faculdade. Era em um lugar bem localizado, caro de pagar, na época eu estava quebrada e era difícil arranjar um emprego que desse para conciliar com os estudos. Meus pais não tinham condições de me mandar a quantidade de dinheiro que eu realmente precisava. E com isso acabei me envolvendo com prostituição. Minha amiga também fazia isso e me passou alguns contatos, dessa forma começamos a nos manter. Geralmente eu ficava com homens muito mais velhos, esses sempre tinham fetiche por novinhas e era o que eu aparentava. Apesar de ja ter mais de 18 anos, as pessoas me davam muito menos, sempre chutavam que eu tinha entre 14 e 16 anos, por ser baixinha e magricela. Além dos velhos tarados e com casamento fodido eu também tinha uns contatos fixos, mas nada me impedia de dar para quem me procurava esporadicamente.
Era tudo muito discreto e nem mesmo nossos amigos próximos desconfiavam que era assim que a gente conseguia sobreviver na capital. Eu tentava não me envolver emocionalmente com ninguém, mas depois de alguns semestres, acabei aceitando namorar com um garoto da mesma faculdade, que me cercava há meses. Ele fazia medicina, sua família era muito bem de vida e conforme nosso namoro foi ficando sério, ele também foi me ajudando com o dinheiro que era bancado. Me deu celular novo, me dava dinheiro pro mercado, pra comprar coisas para mim e nesse período até diminui a quantidade de programas que fazia. Eu não era apaixonada por ele e o sexo não era lá essas coisas, mas fiquei encantada pela forma que ele me tratava. Ele não queria só ficar enfiando o pau em mim, igual todos. Ele me cuidava, me tratava bem e com isso fomos nos envolvendo cada vez mais. Passei a frequentar a casa dele, a conviver com a família, e tudo mais.
Porém, chegou em uma fase da faculdade que ele começou a ficar muito tempo fora, dividindo o tempo de estágio no hospital com os trabalhos da faculdade. Mal tinha tempo para mim e consequentemente passou a me dar menos dinheiro. E com isso voltei a atender. Me lembro perfeitamente daquela manhã de sexta-feira quando recebi uma ligação de um número desconhecido. O homem me chamou de “hellen”, meu nome de guerra e disse que um amigo tinha me indicado e marcamos uma hora em um hotel próximo a avenida paulista. Ele mandou o comprovante da reserva do quarto por um whatsapp sem foto. Não acha a isso incomum, ja que meu público é sempre comprometido e morrem de medo que as famílias descubram. Cheguei no horário combinado, tirei a roupa, e fiquei esperando por ele apenas de calcinha e sutiã.
E quase cai para trás quando o homem entrou. Era o pai do meu namorado. Meu coração acelerou.
- Maisa? - Ele perguntou chocado
- Seu Carlos… - Senti meus olhos enchendo de lágrimas - Eu posso explicar - Gesticulei
- Explicar o que? Que é uma putinha? Que engana meu filho? - Perguntou com uma cara sacana
- Não… é que… - Ele se aproximou e perdi a fala
- Você tem uma cara de vadia mesmo! Bem que eu percebi quando foi na minha casa, que essa carinha de ninfa bebê é só um disfarce. Meu filho todo apaixonadinho por você, te chamando de bebezinha, meu anjo e você distribuindo essa buceta pra qualquer um - Me pegou pelos braços e senti meu corpo tremer
- Nao conta pra ele, por favor. Deixa eu ir embora - Falei nervosa
- Você só vai embora depois que eu usar essa buceta - Enfiou a mão no meio das minhas pernas, como eu tava só de lingerie logo senti os dedos grossos dele mexendo na minha xaninha
- Para - Empurrei o pulso dele
- Eu não tô pagando? Eu vou trepar em você igual todo mundo faz - Me jogou na cama e antes que eu pudesse me levantar ele me segurou. Puxou minha calcinha de uma vez e o tecido pequeno arrebentou
- Não, a gente não pode fazer isso com o Carlinhos, eu vou parar, por favor, deixa eu ir embora - Insistiu e ele segurou minhas pernas abertas
- Agora eu quero descobrir porque que o Carlinhos viciou nessa xota - O velho abriu minha buceta com uma mão e esfregou ela com a outra
- Cachorra até agora a pouco tava negociando no telefone quanto que eu tinha que pagar pra meter nesse buraco e agora vem chorar? Você vai abrir essas pernas e foder comigo igual você fode com quem te paga sua cadela - Bateu nas minhas coxas
e caiu de boca na minha xaninha. Eu tava com raiva, com nojo dele, apesar de saber que estava errada, era muito pior dar pro meu sogro.
Mas quando ele tocou a língua no meu grelinho foi impossível não gemer.
- Vadia - Ele me lambeu mais. Me deixou toda molhadinha e parei de reclamar. O velho socava três dedos no meu buraco e sugava meu clítoris.
A boca dele estava toda lambuzada e era possível ouvir o barulho do atrito das chupadas em mim. Acabei me contorcendo em um orgasmo.
E antes de me recuperar ele se ajoelhou sobre mim. Não teve pra onde fugir, quando me dei conta ele estava guiando o pau pra minha boca. O pau dele era grande e grosso. Tava cheio de veia saltada e a cabeçona rosa tava pingando. Apesar de mais idade ele tinha a rola bem mais gostosa que do meu namorado. E não hesitou em enfiar na minha boca. Eu estava deitada e com a pressão que ele empurrou a piroca, logo bateu na minha garganta. acabei engasgando e ele tirou pra eu poder respirar - Nunca vi puta engasgar com rola na garganta. Faz seu trabalho direito - Bateu na minha cara. E eu obedeci. Segurei a base do pau dele e lambi a piroca toda, dei umas chupadas nas bolas e então o abocanhei. Estava pulsando e em cada chupada pulsava mais - Vadia por isso que meu filho ê viciado em você - Ele gemeu e enfiou mais na minha boca. Dessa vez eu tava preparada. E fiz garganta profunda. Ele ficou fodendo minha garganta enquanto se segurava na cabeceira da cama. Deixei a rola dele toda babada - Porra, que boca gostosa, caralho, sua biscate - Ele socava e gemia. Eu segurei a rola, dei umas punhetadas e chupei a cabeça. E ele não aguentou, jorrou porra na minha cara. Eu estava sentindo meu corpo tremer. Meu sogro tinha acabado de gozar por causa de um boquete meu. O filho dele nunca meteu até a garganta e ele sim…
O velho ficou ofegante e se afastou um pouco
- Agora posso ir? - Perguntei baixo
- Você só sai daqui quando eu te esfolar todinha - Me apertou e abriu minhas pernas de novo. Com brutalidade.
- Esfrega essa buceta vai - Me deu um tapa. Eu tava muito melada e obedeci outra vez. Comecei a me masturbar na frente dele. Meu clítoris tava sensível, eu gemia manhosa e enquanto assistia, ele mexia no pau que gradativamente ia crescendo.
- Enfia alguma coisa na buceta! - Mandou e eu enfiei dois dedos. Dei umas socadas gostosas mas ele segurou meu pulso.
- Não, vadia, enfia alguma coisa. Você não tem um caralho de brinquedo? - Olhou na mesinha ao lado
- Eu não trouxe - Sussurrei
- Então enfia isso aqui - Pegou um frasco de desodorante aerosol que estava na mesa de cabeceira e segurou, forçando em mim
- Ainnm - Gemi abrindo mais minha buceta, separando os lábios dela com os dedos
- Soca até o fim - Ordenou e o desodorante entrou quase por inteiro. Ele se inclinou e chupou meus peitos, mordeu, me apertou inteira.
Eu gemia sem parar, aquilo realmente estava gostoso. Quando o pau dele ficou completamente duro de novo ele o esfregou na minha barriga, depois foi me virando, me colocou de bruços, depois me ajeitou para ficar de quatro e não me deixou tirar o frasco da buceta.
Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cuzinho, deu algumas lambidas no meu buraquinho.
- Isso piranha pisca esse cuzinho - Mordeu minha bunda
- Você disse que se usasse o cu ia ter que pagar mais caro ne? Mas e pro seu sogro você da de presente? Cortesia da casa? - Perguntou enquanto metia o polegar. Não queria dar o gostinho de falar nada, até controlei os gemidos mas ele insistiu
- Fala agora que você quer meu pau no seu cu e que não vai cobrar nada - Me deu mais tapas
- Agora se não quiser que eu conte tudo pro Carlinhos - Insistiu
- Fode meu cuzinho, fode de graça, vou dar meu cuzinho pra você - Falei ofegante porque ele tava socando os dedos no meu rabo
- Putinha obediente - A voz dele saiu rouca, e ele me virou de barriga pra cima outra vez.
- Vou foder sua bunda enquanto te olho. Quero ver sua cara dando pro pai do seu namorado. Quero ver sua cara de vadia, putinha de beira de esquina, que qualquer um fode.
- Põe camisinha. Eu trouxe - Falei ofegante
- Pra mim você vai dar no pelo. Vai sentir porra quente escorrer em vc - empurrou minhas coxas contra meu abdome e me deixou mais arreganhada.
- E segura isso dentro da buceta aperta a buceta nisso porque se escorregar pra fora dessa buceta frouxa você vai apanhar - Ele empurrou o frasco do desodorante que estava escorregando do tanto que eu tava molhada.
Minha buceta ja tava toda esticada e em seguida senti aquela rola grande forçando meu anelzinho. Obviamente não era a primeira vez que eu dava o cu, mas ele empurrou com tudo. Entrou me rasgando. Arrombando sem dó. Cheguei a ver estrelas quando encostou até o talo. Choraminguei e levei um tapa na cara.
- Para - Empurrei o peito dele mas ele estava enlouquecendo de prazer.
- Que cuzinho quente, ta mordendo minha rola. Você é tão magrelinha mas tem o cu fundo, aguenta macho - Ele dava uma socada atrás da outra, com força, com raiva, enterrando tudo. Meu corpo chacoalhava. Eu estava com odio dele, sentia tudo ardendo e latejando muito mas ao mesmo tempo essa sensação me excitava. Nunca fui estuprada, nem judiada como estava sendo agora. E o fato dele ter coragem de fazer isso com a própria nora, estava me dando prazer mesmo que de forma tão dolorida.
Ele trepou até gozar. Meu corpo branquelo ficou cheio de marcas vermelhas dos tapas e apertões dele. E enquanto gozava o velho mordeu forte minha panturrilha pra abafar o rugido que soltou.
Meu cuzinho piscava, sentia que ele tava bem alargado. Relaxei um pouco e antes de deixar o desodorante escapar pra fora da minha xota ele tirou uma foto. Eu estava de olho fechado e abri ao ouvir o barulho câmera.
- Não! Por favor, não - Tentei fechar as pernas - To filmando o buraco regaçado que eu deixei no seu cu, piranha - Ele falou e filmou minha cara. Tapei o rosto mas ele fez segurou meus pulsos pra cima.
- Olha a puta cheia de porra seca no cabelo, porque gozei na cara dela. Ela engoliu leite - Falava enquanto me filmava
- Para!!! - Tentava me mexer empurrando ele mas ele deixou o celular na mesinha ao lado filmando a gente.
- Agora você vai ser minha namoradinha - Segurou meu pescoço e passou a boca na minha
- Não - Choraminguei e ele nem ligou. Enfiou a lingua na minha boca e começou a me beijar muito. Se esfregava em mim e seu pau ia crescendo.
Depois ele beijou meu pescoço e me encheu de mordidas e chupoes. Sua boca então foi pros meus peitinhos. Coube inteiro na boca dele e ele ficou mamando e mexendo na minha buceta. Dessa vez fiquei molinha dê tesao. Acabei abrindo as pernas melhor. E por iniciativa minha esfreguei o pau duro dele no meu grelinho.
- Piranha! - Bateu na minha cara e depois mordeu meu queixo
- Quer dentro de você ne vadia? Adora ganhar um dinheiro pra ter um monte de macho dentro de voce ne? -
Mal terminou de falar e me puxou com força, me fazendo virar de bruços atravessada na cama. Dessa forma fiquei de frente para a câmera do celular.
- Não… - Tentei virar e ele me segurou pelos cabelos me obrigando a olhar.
Em seguida se meteu por trás de mim e invadiu minha xota. Ele socou com força, com jeito, metendo tudo. Com uma mão segurou meu ombro e com a outra continuou me prendendo nos cabelos. Não posso negar que mesmo com a câmera na monha frente eu gemi de prazer. Ele acabou me enchendo de porra na buceta também. E me deixou largada na cama.
Nem tive tempo de me recuperar da tremedeira nas pernas e vi ele jogando umas notas em cima de mim, quando olhei vi que ele tinha me deixado apenas 4 notas de 5 reais.
- Filho da puta - Reclamei mas ele se vestiu e sequer se importou.
Foi embora e me deixou escorrendo gala em todos os buracos. Fiquei me questionando se ele ja sabia que eu era garota de programa e fez isso de propósito ou se realmente foi uma coincidência. Fiquei em pânico esperando meu namorado chegar a qualquer momento dizendo que sabia de tudo. E com medo dele ter postado o vídeo em algum lugar.
Mas tudo transcorreu normal, meu namorado estava cada vez mais apaixonado e no fim de semana que teve folga passou agarradinho em mim.
Achei que aquilo seria um episódio esquecido, mas 13 dias depois, meu sogro me ligou. Avisou o lugar que eu teria que encontra-lo e disse que se eu quisesse continuar namorando o filho dele, ele também ia ter que levar uma vantagem pra guardar meu segredo.
Resumindo, além de ter que dar de graça e com frequência pro meu sogro, acabo dando pros amigos dele enquanto ele assiste tudo e cada vez mais o velho aumenta as ideias de fetiche pra eu realizar.