Este é um conto erótico de um autor que se intitula Junior, e foi publicado com o título de “Um plano para ser corno” no dia 21 e março de 2008. Sem receber continuidade desde então.
Um leitor do site – o Jorge - me sugeriu refazer o conto e dar continuidade.
Vamos ver o que eu consegui?
Esta é uma história que relutei algum tempo em contar, porque expõe segredos da minha vida conjugal.
Tudo começou com um filme pornô que peguei para assistir com a Senize, minha noiva, e que hoje é a minha esposa.
Apesar de eu ter sido o seu primeiro namorado, e ela ser uma moça educada dentro de uma família muito conservadora e cheia de princípios, desde o começo ela foi curiosa e teve um fogo enorme para aprender os prazeres do sexo. Sempre arrojada, e quente na cama. E naquela época, eu jovem muito safado fiquei curioso ao pensar que ela um dia poderia ser minha esposa, então, queria ver como ela se portaria assistindo um filme daqueles e até onde ela poderia chegar.
Copiei no meu notebook alguns filmes que haviam me despertado a atenção. No início peguei uns de namorados fazendo sexo e gravando. Imaginei a Senize vendo aquilo e ficando muito excitada ao assistir sexo real em filmes amadores. Depois, mais excitado, peguei outros filmes de casais com um amigo, fazendo ménage. Normalmente era o marido que gravava. Novamente imaginei que ela iria se colocar na posição da mulher com dois homens e eu queria ver sua reação. Aquilo me deixava empolgadíssimo.
Quando ela veio no meu apartamento, como sempre fazia na sexta-feira à noite, eu comentei com ela que tinha umas coisas excitantes para mostrar.
Naquela época de solteiro eu ainda dividia apartamento com um amigo. Mas naquele dia ele não estava em casa pois fora passar o final de semana com amigos.
Ao entrarmos no quarto, abri o notebook e mostrei a lista de filmes que eu tinha copiado. Na pasta de arquivos havia uma imagem ilustrativa e o título de cada filme.
Ela ficou boquiaberta, no início se fez de assustada, tipo santinha que nunca tinha visto uma coisa daquelas:
— Que é isso “Le”. Que coisa!
Ela me chama de “Le”, mas meu nome é Lecio.
Mesmo com seu espanto, pude notar seu interesse com olhos brilhando de curiosidade ao ler os títulos dos filmes:
“Adoro mulher que geme gostoso”
“Ai caralho, que pau gostoso”
“Branquinha gemendo e transando gostoso”
“Casada com o amigo na frente do marido”
“Dando para outro na frente do marido pela primeira vez”
“O amigo do meu marido não resistiu e comeu a minha boceta”
Estavam em ordem alfabética. Eu disse:
— Você não tem curiosidade de ver? Escolhe algum desses.
Ela se mostrou meio indecisa, e examinou mais detalhadamente as imagens de cada título. Depois me olhou com expressão meio marota, e tomando coragem acabou clicando no título: “Ai caralho, que pau gostoso”
Eram cenas de um casal, ambos bem tatuados, que começavam a foder sobre uma cama, ela de pernas abertas e ele por cima. A mulher era gostosa demais e o homem um jovem forte e de cabelos curtos.
Começamos a assistir. Estávamos vestidos, ela de saia curta de malha preta e blusa cor de mostarda, e eu de bermuda Jeans e camiseta azul. Senize, minha noiva na altura, é uma morena linda, cabelos pretos compridos no meio das costas, com seios médios, pernas perfeitas e uma bunda que deixa qualquer um louquinho. Ela estava sentada sobre a cama no meio das minhas pernas e encostada em meu peito. Comecei a acariciá-la, bafejando no seu pescoço, observando seus gestos, respiração, e como estava se comportando.
Ela fazia alguns comentários:
— Nossa, olha o tamanho disso! – se referindo ao pau do rapaz.
Eu sorria sem falar nada. E ela logo depois:
— Que menina safada!
Eu percebia que ela estava gostando. Então falei:
— Ela gosta tanto quanto você.
Senize deu um gemidinho e suspirou. Comecei a tirar a sua roupa e ela não desgrudava os olhinhos da tela do notebook. Mas ela facilitava para eu despir sua roupa sem resistir, diferentemente de outras vezes, o que me deixava mais excitado ainda.
Não demorou ela pegou no meu pau e apertava. Eu retirei a camiseta e abri a braguilha da bermuda. Na mesma hora, sem parar de assistir ao vídeo ela me ajudou a retirar minha roupa. Ficamos os dois nus nos esfregando. Notei que ela já estava melando a xoxota.
Assistimos mais uns dois minutos do filme só trocando carícias e beijos de língua.
Quando as cenas do vídeo ficaram intensas, com o rapaz socando forte na garota que ficava de pernas bem abertas, depois travava as pernas com os pés encaixados nas coxas do rapaz, eles dois gemendo muito gostoso, a Senize não aguentou mais e se deitou de bruços sobre o colchão, empurrando um pouco o notebook para perto do pé da cama. Ela não parou de assistir e exclamou “Ah caralho!” exatamente como a moça também havia feito. Ela rebolava a bunda e esfregava a xoxotinha no colchão. Eu, tarado de ver como ela estava empolgada, fui encaixando a cabeça da rola na entrada de sua bocetinha que se mostrava melada e quente. Lentamente, comecei a penetrá-la e ela assistindo o filme começou a gemer e jogar a sua bunda deliciosa e redondinha para trás. Ela repetia:
— Ah, caralho! Que pau gostoso!
Comecei a falar algumas besteiras no ouvido dela:
— Está gostando de ver? Sente tesão de assistir os dois fodendo?
Ela respondia que sim, suspirando com a voz entrecortada pela emoção do prazer.
Eu perguntava:
— Acha eles gostosos? São tesudos?
Senize gemeu assentindo:
— Muito, é uma foda real, ela está gostando de dar para ele.
Naquele ponto, o casal cada vez mais alucinado de volúpia inverteu a posição, ele se deitou de costas e deu para ver novamente o seu pau grande e duro, empinado. A moça no mesmo movimento de se ajoelhar de quatro já tratou de montar sobre o púbis do rapaz, e pegando na rola direcionou para a sua xoxota e começou a cavalgar com uma tara louca. Vi que a minha noiva se pôs mais excitada ainda, e rebolava com minha pica enfiada na sua xoxota. Ela exclamava:
— Que menina tarada! E ele tem pinto grande!
Eu fazia de tudo para me controlar e não queimar a largada muito cedo. Até que eu perguntei se ela queria ser a garota do filme.
Senize soltou um gemido mais forte, e não respondeu logo. Eu socava com calma, e tornei a perguntar:
— Deu vontade de ser a garota do filme?
Ela gemia muito alto e exclamou:
— Ah, que loucura! Deu vontade! Deu muita vontade…
Eu estava a ponto de gozar também e arrisquei mais uma:
— Gostou do pinto grande dele? Quer um pintão assim?
Nossa, minha noiva endoidou e rebolava desesperada exclamando:
— Ah, amor, que delícia, eu estou gozando, quero sim! Um pintão gostoso! Vem, goza comigo!
Claro que eu não consegui mais segurar a onda e foi só ela ter gozado fui tirando o pau de sua xoxota, e gozei em cima de sua bunda e das costas.
Ficamos deitados ali respirando com dificuldade, eu abraçado nela por trás e melecando nossos corpos com a minha porra. O filme havia terminado.
Por uns cinco minutos nada fizemos, apenas recuperávamos o fôlego. Depois eu tombei para o lado e a Senize me chamou para tomar um banho. Como só estávamos nós dois na casa, saímos pelados do quarto e fomos para o banheiro que ficava entre o meu quarto e o do meu amigo. Tomamos uma chuveirada reconstituinte, depois nos enxugamos e fomos para a cozinha pegar uma bebida. Eu e Senize adoramos refrigerante de laranja, e nos servimos de doses generosas em copos grandes. A seguir voltamos ao quarto e a Senize estava meio encabulada. Eu não falei nada na hora, mas eu sabia que ela ficara com vergonha de assumir que fantasiou com as cenas do filme.
Nós namorávamos normalmente, sobre a cama e o notebook ali à nossa disposição. Meia hora depois eu resolvi testar se ela aceitava ver outro vídeo, e em vez de perguntar disse:
— Vamos ver outro? Escolhe mais um.
Ela me olhou com jeito meio tímido, mas depois olhou de novo a relação dos vídeos e escolheu outro. Não poderia ser melhor:
“O amigo do meu marido não resistiu e comeu a minha boceta”
As cenas começavam com uma tomada bem de perto da parte genital de uma garota deitada sobre a beirada do colchão de uma cama. Ela estava com uma calcinha delicada, de tela meio azulada com desenhos, e de pé entre as suas pernas dava para ver um homem com um pau bem grande e grosso. Ele se masturbava e ela abriu mais as pernas. A câmera se aproximou mais e pegou em detalhe o sujeito batendo a rola sobre a bocetinha da mulher, ainda de calcinha. Ela gemeu deliciada. Ouviu-se o marido que estava gravando a cena dizer ao homem: “Faz de mansinho.”
Naquele ponto a Senize não se conteve e exclamou:
— Ah, mas que loucura! Olha o tamanho dele!
Na mesma hora, instintivamente, ela se movimentou sobre a cama e voltou a ficar recostada em meu peito, com as duas coxas abertas, como se fosse a garota do filme. Ela já estava ofegante e eu só beijava o seu pescoço. Vi que arrepiou todas as suas penugens na barriga e dos braços. O bico dos seios dela estavam bem empinados.
O rapaz do filme ficou passando a rola sobre o Monte de Vênus da mulher, depois afastou a calcinha e passou a cabeça da pica nos lábios da xoxota. Ela gemeu e o marido disse:
“Suspense...”
O homem recuou, pegou na rola, bateu novamente sobre a bocetinha coberta com a calcinha, depois afastou a calcinha e agarrando firme na rola ameaçou enfiar na boceta. A mulher ofegou mais forte.
Naquele ponto eu sentia a minha noiva tremendo toda, respirando com dificuldade, excitadíssima com a cena. Ela nem olhava para mim mas falava baixinho:
— Que grosso! Enorme.
Dava para ver a mão do homem segurando a rola e uma tatuagem escura ali entre o polegar e o indicador. Um escorpião ou um dragão. Mas o primeiro plano da cena era a cabeça daquela rola grossa se esfregando na xoxota. Ele ameaçava enfiar. O Marido perguntou para a esposa: “Está sentindo?” e ela só fez “hum-hum”.
Logo em seguida é ela mesma que colocou a mão, afastou a própria calcinha e com os dedos espalhava o melado da boceta sobre os grandes lábios. Depois ela mesma ficou segurando a calcinha para o sujeito passar a pica sobre a xoxota.
Senti a minha namorada dar um tremelique e sem controle, passar a mão sobre a própria xoxota. Eu percebi que era a hora de provocar e falei no ouvido dela:
— Olha que safada, ela que melou a xoxota para ele passar o pau.
Ouvi minha noiva gemer concordando. Ela falou quase sem emitir som:
— Delícia!
Vi que ela estava adorando. Na sequência o sujeito agarrou na piroca bem dura e ficou colocando a cabeça bem na entrada da xana, fingia que ia enfiar, e depois fazia o pau escorregar para cima e passar no grelinho. A mulher ofegava, gemia. Minha noiva gemeu junto. Eu disse:
— Quer sentir uma rola assim?
Ela só soltou um “ahhhhh”, jogando a cabeça para trás, sobre o meu ombro. Eu dei um beijo nela, rápido, e ela voltou a assistir. Mas minha noiva havia perdido a timidez e já se acariciava sobre a virilha.
O rapaz foi recuando a rola, pegava nela, cuspia na mão, molhava a cabeça da pica e a seguir voltava a esfregar na xoxota da esposa do outro, tentando enfiar um pouco, mas apenas para provocar. A mulher já tremia, gemendo de prazer a cada encostada da pica. O Marido exclamou: “Safada” e ela respondeu: “é bom!”
Ele exclama novamente: “Adora” — e ela: “Hum-hum”.
Nesse ponto eu vi que a minha noiva já estava com a mão sobre a xoxota se acariciando e eu coloquei a minha mão delicadamente sobre a dela, apenas para mostrar que eu estava junto com ela. Eu disse para Senize:
— O marido dela está cheio de tesão!
Minha noiva suspirou concordando e exclamou:
— Ele está gostando de ver!
E eu completei:
— De ver a esposa se entregando para o outro.
Senize gemia quase igual à mulher no filme. Eu estava tão tarado que meu pau doía. Senize estava vivenciando a fantasia sem se conter.
No filme o homem agarrava na rola com firmeza, esfregava, quase enfiava, depois tirava, cuspia na mão, passava na pica e voltava a esfregar e colar a cabeça na xoxota. A mulher gemia já cheia de desejo, sinalizando que queria que ele enfiasse.
Senize já estava enfiando dois dedos em sua bocetinha e eu com a minha mão sobre a dela, apenas acompanhando os movimentos ainda suaves que ela fazia. Senize exclamou:
— Como ele aguenta? Sem enfiar?
Eu no auge do tesão exclamei:
— Os três estão prolongando ao máximo.
No filme o homem ameaçou mais duas vezes enfiar a rola e a mulher gemendo finalmente num suspiro exclamou: “Ah, vem…”
O homem forçou mais a pica. Minha noiva tarada enterrou os dedos na própria boceta e gemeu como se fosse nela:
— Mete… mete!
Eu quase gozei na hora. O homem recuou, a mulher gemeu, "ahhh", como se reclamasse dele retirar, e Senize também gemeu igual.
Então o homem do pau grosso enfiou a rola na xoxota, até no meio. A mulher ofegou mais alto e gemeu deliciada:
“Ah... aiiii..."
Senize naquela hora também gemeu, e exclamou:
— Ai… Que loucura!
Eu percebi que ela estava tomada de vontade e provoquei:
— Ela quer a rola dentro. Você também sentiu vontade?
Senize gemeu alto, suspirando forte e concordou:
— Nossa! Senti muita…
Naquele momento o homem estava metendo lentamente na xoxota e a mulher gemeu:
"Isso! Que pau gostoso!"
O marido na mesma hora perguntou:
"Está gostoso, putinha, tá?"
Ela gemeu com prazer e confirmou:
"Ahhh, está…"
O homem foi socando a rola mais fundo e ela gemendo a cada enfiada:
“ Ah… Aahhh, Hummm, Aaahhhh, Ai, ahhhh”
O homem continuava enterrando cada vez mais fundo a cada estocada, e ela gemia.
Senize nem respirava direito, as pernas bem abertas, chegava a erguer os pés do colchão, como se estivesse arreganhada dando a boceta, tremendo o corpo todo. Eu a amparava encostada em meu corpo e mantinha a mão sobre a dela que se masturbava.
O marido no filme perguntou:
“Está metendo na sua bocetinha de puta, tá?
A esposa confirmou:
“Aahhh, tá...
O marido insistiu:
“Onde está esse pau agora?
A mulher gemendo, falou mais alto:
“Na minha boceta…. ahhh” — e continuou gemendo a cada estocada da rola.
O marido então provocou:
“Cadela!”
E ela extasiada gemeu para o macho:
"Ah, me fode essa boceta!"
O homem meteu a pica sem dó e ela gemeu:
"Ah, delícia…"
O marido perguntou:
"Vai viciar nesse pau?"
Ela respondeu só gemendo: “Hum-Hum, ai, aahhh”.
Depois ela pediu suspirando para o fodedor: “Me fode essa boceta!”
O homem continuava a meter mais firme e ela foi se aproximando do orgasmo, então passou a gemer mais forte:
“Ah, fode essa boceta! Que delícia!”
O marido a provocou dizendo:
“Cadelinha, safada! Geme nessa pica!”
Ela então exclamou:
“Ah, meu corno, que delícia!”
O marido corno assumiu:
“Isso, goza na rola grossa!”
Ela em êxtase gemeu cada vez mais alto, exclamando:
“Ah delícia de pau gostoso, me fode na boceta!”
Suspirou e comentou com o corno:
“Ah corninho, que tesão! Estou gozando!
Naquele ponto eu vi que a Senize também estava gozando com sua siririca no grelinho e eu exclamei perguntando:
— Está gozando junto com eles safadinha?
No meio do orgasmo alucinado, a Senize sem controle respondeu:
— Estou sim corninho, gozando muito!
Quando eu ouvi a minha noiva falando aquilo, meu pau deu um solavanco muito forte e chegou a babar um pouco de gala de pré-gozo. Eu cheguei até a gemer. Então dei corda para ela:
— Isso, goza gostoso, com tesão naquele pau grosso, goza para o seu corninho ver! Que delícia!
Senize ficou alucinada com as provocações, vivendo as cenas, e se virou na cama, de frente para mim, pernas abertas, exibindo a boceta deitou de costas e pediu:
— Vem, mete, corninho, mete na sua putinha! Estou gozando demaaaaaiiisss!
Não tive a menor dúvida, entrei entre as suas coxas rapidamente e soquei o caralho de uma vez na bocetinha encharcada e quente. Meu pau até doía de tão duro. A xana estava até pulsando e me ordenhava o pau. Senize teve um orgasmo tão intenso, com as minhas estocada fundas que entrou em transe e sua boceta esguichava um “squirt” farto, que molhava tudo.
Por eu ter gozado antes, eu estava conseguindo controlar, mas enquanto eu socava naquela boceta molhada e quente, a minha noiva me agarrou, puxou contra ela e me beijou, dizendo sussurrado com voz de tarada:
— Que tesão foi esse amor? Sentiu também tesão igual o marido corno?
Eu não consegui mais conter e meu gozo veio forte. Gemendo, eu não tinha como negar. Exclamei:
— Caralho, “Se”, me fez imaginar que você estava dando para quele cara ali!
Minha noiva ofegante, ainda com contrações de prazer respondeu:
— Pode crer, amor, eu estava! Cheguei a pensar naquela rola grossa aqui dentro.
Eu estava ainda cheio de volúpia e aquela confissão dela me deixou totalmente arrepiado. O teste que eu pretendia fazer tinha ido muito além do que eu imaginava e nos deixara sem controle. Eu dei um beijo nela e confessei:
— Pior que eu senti muito tesão de ver você fantasiando assim, cheia de safadeza.
Senize já estava começando a recobrar o seu controle e disse:
— Foi um momento de loucura. Na fantasia é bom. Mas na prática é complicado.
Como eu não queria confrontá-la, eu concordei:
— Você está certa. Na hora do tesão a gente faz loucura. E fica na fantasia.
Ficamos ali deitados, tentando nos recuperar, mas a cama estava toda molhada. Quando recobramos as energias, levantamo-nos e fomos novamente para uma ducha. Depois, guardamos o notebook, retiramos os lençóis molhados e trocamos.
A seguir, eu pedi uma pizza por encomenda e ficamos na cama namorando até que a entrega chegou em meia hora. Nessa meia hora a gente não tocou mais em assunto de sexo. Apenas carinho e juras de amor. Senize me disse:
— Amo você Le, como nunca pensei que fosse amar.
Eu a beijei e confirmei que ela era a paixão da minha vida.
A pizza chegou, comemos e logo estávamos morrendo de sono. Escovamos os dentes e fomos nos deitar de conchinha. Não demorou nem cinco minutos ela estava dormindo profundamente e eu pensando em tudo aquilo que havíamos feito e falado. Demorei um pouco mais a adormecer. Meu receio era de que no dia seguinte a Senize se arrependesse e ficasse com alguma rejeição ou trauma. Mas apaguei em meia hora.
Continua…
Este conto foi recriado pelo Leon Medrado, inspirado no original do Junior.
e-mail: leonmedrado@gmail.com
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