A exibicionista

Um conto erótico de Carasp
Categoria: Heterossexual
Contém 715 palavras
Data: 14/11/2022 06:26:21

Meu nome é Paulo, 50 anos, Branco, 1,75, cabelos grisalhos já e nada sarado, mas magro. Após a separação mudei pra praia, uma chance de melhorar a qualidade de vida acostumado à cidade grande.

Comecei a fazer caminhadas de manhã todos os dias e observava as mulheres também fazendo suas caminhadas ou na areia. Nos dias úteis da semana a praia era bem vazia e comecei a perceber aquelas que sempre o faziam, e comecei a conhecer algumas.

Um dia troquei o horário, indo mais tarde mas num trecho dançaria que sempre estava bem vazio. Após uma curva deparei com uma mulher tomando sol na praia toda nua... travei ao ver pela surpresa mas comecei a observar ela com atenção.

Era linda, branca mas queimada de sol por igual em toda sua pele, uma bunda grande sem ser exagerada, a buceta raspada, pouca barriga, seios grandes e suculentos com mamilos chamativos, um rosto esguio com um nariz fino e empinado, cabelo moreno, devia ter uns 45 anos.

Ao olhar pra ela não consegui me controlar e o calção não segurou o volume crescido do meu pau. Percebi que ela me olhava, olhando diretamente pro meu ele duro no calção e soltou um sorriso e não se moveu.

Ouvi o barulho de um grupo de adolescentes chegando com guarda-sol e bola de futebol. Sai de perto pois seria difícil esconder o volume ainda duro e vi que a mulher se cobriu com uma toalha e saiu também.

Passei o dia lembrando daquele corpo e voltei no dia seguinte ao mesmo trecho e a vi novamente lá e me aproximei mais e ela estava nua novamente e me olhou e soltou um sorriso. Eu brigava com meu pau pra ele não ficar duro mas era difícil.

Cheguei bem perto vendo cada detalhe daquele corpo deitado. Comprimentei com um movimento de cabeça e um sorriso sem graça e ela disse: hoje não vai se animar a me ver como ontem?

Fiquei meio perdido mas coloquei a mão sobre meu pau no calção e ele ficou duro rapidamente.

Você está vestido demais não acha? - ela perguntou - não se prenda nessa roupa

Eu coloquei o pau pra fora e deixei ele bem a vista e ela sorriu e se ergueu um pouco. A barriga dobrando e os seios pendendo como duas frutas suculentas. Ela disse: - vem mais perto pra eu te ver melhor.”

Não pensei e me aproximei cada vez mais e ela olhava pro meu pau e mordeu os lábios.

Estendeu o braço e agarrou meu pau me puxando por ele como se fosse uma alça. Deixei ela me levar até onde ela queria e ela encheu a boca com ele chupando com vontade e me olhando ao mesmo tempo.

Chupava bem babado e baixou os calções até o calcanhar e parava o boquete pra chupar minhas bolas enquanto batia uma punheta, e voltava a chupar.

Eu estava nervoso e animado, podia aparecer alguém a qualquer hora, e comecei a suar.

Passaram minutos que pareciam muito mais, ela parou e deitou novamente, e disse: deita aqui!

Deitei do lado dela e beijei sua boca e ela retribui mas parou e e vi que que ela estava enfiando o dedo nela e se masturbando. Eu desci a boca pelo pescoço e explorei os seios fartos e mamei com vontade o mamilo. Coloquei meus dedos juntos ao dela na buceta e vi que estava bem úmida .

Ela então me disse: me come!

Fui por cima e enfiei o pau na buceta molhada dela e fui acelerando aos poucos o movimento. Ela pediu pra eu chamar ela de puta e obedeci.

A excitação de ser pego na praia de dia e aquele corpo maravilhoso me fez gozar rápido demais... ela sorriu.

Eu caí pro lado e ela se ergueu se cobrindo com uma toalha e disse: amanhã é minha vez de gozar seu apressado! Te espero no portão azul... (me apontou um muro a poucos metros) gostei de ter plateia mas minha cama é mais confortável que a areia.

Ela levantou e foi embora sem tchau ou olhar pra trás.

Levantei o calção e me ergui e vi que duas senhoras estavam paradas a uns 30 metros me olhando. Sorriam e se viraram, indo embora abraçadas.

Seria difícil esperar um dia!

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