A frente fria chegou aqui no sul com bastante força. Na minha cidade as temperaturas chegaram a 2º C, o que seria até normal, se não fosse no início de novembro. Era uma terceira-feira à noite, eu estava livre e marquei um jogo de tênis às 20 horas da noite, no clube que frequento. Minha namorada, Malu, quis ir junto, dizendo que iria na academia.
Chegamos no clube pouco antes do horário do meu jogo, ele estava vazio, as únicas almas vivas ali eram outras duas pessoas que estavam jogando em uma das quadras e alguns funcionários do clube que ainda estavam em seu expediente. O frio fora de época espantou os sócios.
Meu adversário chegou logo e corremos para quadra, Malu ficou assistindo um pouco de nosso jogo e depois foi para a academia. Minha partida durou 1 hora e meia. Acabou e meu parceiro foi rápido para casa. Geralmente eu marco jogo cedo, começo às 18 horas e às 20 já estou em casa, muito difícil eu ficar até tarde assim no clube. Ao largar minhas coisas no carro, percebi que o clube estava totalmente vazio, o bar tinha fechado mais cedo por falta de clientes naquela noite, meu carro era o único no estacionamento.
Fui caminhando até a edificação da academia, saindo de um estacionamento pouco iluminado e passando por um pequeno bosque, que de dia é lindo, mas a noite é horripilante. Por incrível que pareça, senti um frio maior ao caminhar pelo bosque, acelerei o passo e resolvi cortar caminho entre as árvores, em vez de seguir o caminho. Tive o desprazer de esbarrar em uma árvore e sentir teias de aranha grudarem na minha roupa molhada de suor. Odeio aranhas. Fui dando tapas no meu braço e ombro para tirar qualquer vestígio de algo relacionado a aranhas.
Quando cheguei na varanda do espaço da academia, percebi que meu coração estava disparado e a respiração ofegante. Me dei conta que estava com medo e comecei a rir. Malu estava fazendo esteira, finalizando seu treino, de costas para a entrada. Fiquei apreciando sua bunda redondinha, de tamanho médio, apertada pela calça legging e se mexendo com cada passo que dava. Era durinha, afinal, era uma menina de 20 anos que pegou gosto em cuidar de sua aparência.
Me aproximei, estava calculando em dar uma tapa naquela raba, mas Malu me viu chegando perto e saiu de cima da esteira. Contei sobre o pequeno susto que tive e ela riu. Se tinha algo que eu gostava de fazer, era fazer essa menina rir. Seu sorriso é encantador, lábios carnudos e olhos verdes com um formato sensual.
Ergui a mochila que estava em minhas mãos e falei que estava indo tomar um banho. Tínhamos combinado que iríamos tomar banho ali antes de ir para casa, afinal, a água ali era um delicia, esquentada por uma caldeira.
– Você se importa se eu fizer mais uns 10 minutinhos de bicicleta? – Malu pediu como se eu fosse negar.
Não me importava, mesmo. Avisei que iria ficar um pouco na sauna, nesse tempo. Malu concordou e eu fui em direção ao vestiário. Tirei minha camisa suada do jogo, tênis e meia, coloquei um chinelo e fui até a sauna, apenas com o calção. Abri a porta e senti o calor forte bater no meu corpo suado e gelado. Entrei no ambiente, o cheiro forte de essência de eucalipto, o vapor em grande quantidade e o calor me deixaram perdido no primeiro instante. Quando o vapor deu uma diminuída, por conta da porta aberta, consegui enxergar um pouco e vi que estava sozinho ali, o que era de se esperar. Eu já tinha deixado de usar a sauna várias e várias vezes por conta de ter pessoas a utilizando já. Dessa vez eu poderia relaxar sozinho.
Sentei e fiquei apreciando o momento. Meu corpo estava cansado, eu estava pegando pesado na academia e no tênis, dor muscular não era o que faltava em mim. Fiquei relaxado por um tempo, quase adormeci, quando a porta do sauna abriu. O ar frio que entrou foi perceptível, mas fraco perto do calor que emanava naquela sauna. Era tanto vapor que não conseguia distinguir muito bem quem tinha entrado, mas imaginei ser Malu.
Se aproximou e eu consegui ver minha namorada. A porta fechou, Malu estava usando uma toalha que cobria seu corpo todo, das coxas até seus peitos, dava para ver as alças do seu biquíni nos seu ombro. Ela sentou ao meu lado e encostou sua cabeça no meu ombro.
– Vim te fazer companhia, amor – Malu falou alegre.
– Fico feliz com isso.
Ficamos um tempinho apreciando o momento ali, quando Malu começou a passar sua mão em minha perna.
– Estamos sozinhos aqui, né? – Malu perguntou tentando olhar para o outro lado da sauna, mas nada dava para ver nada.
– Acho que sim.
– Acha?
– Por que você quer saber? – perguntei entrando em seu joguinho.
Malu olhou em meus olhos e mordeu seus lábios. Seu olhar estava penetrante e sensual.
– Porque eu queria tirar essa toalha.
Malu se ergueu e ficou de frente pra mim, colocou a mão no nó da sua toalha e o desfez. Ela foi caindo lentamente, revelando seu corpo magnífico. Seus peitos fartos escondidos no biquíni, cinturinha fina, piercing no umbigo, e para minha surpresa, estava sem a calcinha. Não tive tempo para reagir e ela veio para cima, montou em mim e me beijou. Meu pau estava pulsando dentro do meu calção, Malu esfregava a bucetinha no volume do meu calção, enquanto apoiava seus braços no meu ombro, segurava minha cabeça e me beijava com paixão.
Nossos corpos estavam suados e lisos, mas Malu estava frenética. Uma das minhas mãos eu coloquei em sua bunda, com a outra peguei no meu pau e fui tentando tirar ele para fora do calção. Ele saltou para fora, Malu parou rapidamente e se ajeitou, eu coloquei a cabecinha no meu pau na entrada da sua bucetinha e Malu sentou lentamente. Ele foi entrando fácil, deslizou para dentro, era apertadinha, mas estava bem lubrificada. Gemi quando Malu sentou até o fundo, em mim. Sua boquinha veio até meu ouvido e falou sensualmente.
– To sempre molhadinha para você.
Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ela começou a cavalgar com bastante vontade. Meu calção estava nos segurando, se não iríamos escorregar. Malu se ergueu um pouco e começou a rebolar sua bunda, meu pau saia um pouquinho e entrava novamente, sentia cada voltinha de sua bucetinha na cabeça do meu pau, era uma delícia, eu não iria aguentar muito tempo naquele ritmo. Malu gemia, com sua boca no meu ouvido, suas mãos em minhas costas, tentando arranhar minha pele suada. Coloquei minha duas mãos em sua bunda e a pressionei contra meu corpo, fazendo com que sentasse totalmente em mim, novamente.
Malu riu, ela sabia que era um sinal que eu não aguentaria muito e iria gozar antes dela, se divertiu com essa situação. Ela olhou em meus olhos e eu pude ver o fogo em sua alma. A sauna não parecia mais quente. Malu me beijou como se dissesse “se prepara”, parou e se levantou, ficando de pé na minha frente. Meu pau estava muito duro, as veias saltadas, pulsando bastante. A lubrificação de Malu estava bem visível nele, adorava ver isso. Aproveitei o tempo e retirei o resto do meu calção, coloquei embaixo de onde estava sentado e sentei em cima. Ficar pele a pele no azulejo melhorado não me parecia uma boa ideia.
Minha namorada virou de costas, sua bunda magnifica e redondinha na minha frente. Ela colocou as duas mãos nas suas nádegas e abriu bem para que eu pudesse ver sua bucetinha seu cuzinho, ela sabe como me provocar, ela sabe o que eu gosto, ela sabe como eu gosto e sabe meus pontos fracos. Ela foi sentando lentamente, colocou a mão por trás até chegar no meu pau e segurou ele firme enquanto sentava no meu colo. Meu pau entrou em sua buceta, eu fiquei apenas apreciando a vista e o prazer.
Malu sentou totalmente em mim, meu pau estava pulsando dentro dela, e eu sabia que ela adorava isso. Segurei firmemente sua cintura e comecei a beijar suas costas, Malu ficou brincando ali um pouco. Minha pernas estavam abertas, com as pernas de Mau fechadas e no meio das minhas. Ela se levantou lentamente, até deixar apenas a cabecinha do meu pau dentro dela, ele pulsava com bastante força, eu estava delirando. Depois desceu com bastante calma. Minhas pernas estremeceram e eu gemi de prazer. Subiu lentamente e desceu um pouco mais rápido, senti os dedos dos meus pés se contorcendo.
Nesse ponto eu já tinha desistido de me segurar e apenas aproveitei o momento. Malu subiu mais umas 2 vezes, e na última, eu segurei seu corpo firmemente, contra o meu, para que ela não subisse mais. Meu pau parecia que iria explodir. Malu sabia que eu tinha me entregado, aproveitou o momento, abriu um pouco suas pernas e segurou minhas bolas delicadamente. O gozo veio, e veio rasgando. Gemi de prazer no primeiro jato, e Malu gemeu quando sentiu meu pau pulsando.
Foi tudo tão rápido que não sei descrever exatamente e ordem certa que as coisas aconteceram. Estava tudo em silêncio, os únicos sons que escutávamos era da saída de vapor da sauna e nossos gemidos. O que foi tudo cortado pelo som de uma batida de alguma coisa de ferro, não foi alto, mas foi o suficiente para a gente se assustar.
Malu saltou de cima de mim, pegou sua toalha rapidamente e cobriu seu corpo. Estávamos no meio do meu orgasmo, meu pau continuou jorrando, com Malu ou sem Malu sentada nele, caiu porra no meu calçao, na minha barriga e provavelmente no chão. Vesti meu calção rapidamente e fui até a porta da sauna. Minha namorada estava apavorada. Saí lentamente e fui ver o que estava acontecendo. Caminhei até o corredor bem lentamente, eu estava com o coração disparado, vi um movimento na piscina térmica. Era o zelador fazendo a limpeza da piscina, o ferro do aspirador da piscina estava caído no chão e muito provavelmente foi isso que fez o barulho.
Eu tive que rir, voltei para a sauna e contei para Malu, ela estava encolhida em um canto, tentando se esconder no meio do vapor. Demorou um pouco, mas relaxou e deu uma risadinha. Usamos minha toalha reserva para limpar o chão, meu calção, minha barriga e as pernas de Malu que tinha um pouco de porra escorrendo. Quando saímos da sauna, passamos pela porta de vidro que acessa a piscina. O zelador nos viu e nos comprimentou.
– Boa noite! – o zelador falou, erguendo o braço. Era um senhorzinho bem simpático.
– Boa noite, seu Moacir – eu respondi.
Malu respondeu bem baixinho e seguiu direto para o vestiário, pode ter parecido grosseira, mas ela estava assustada. O seu Moacir se aproximou, ele gostava de conversar, e se déssemos trela, ele ficaria horas ali conversando. Expliquei para ele que Malu tinha se assustado com o barulho e ficado nervosa, ele riu e falou:
– Essa molecada de hoje em dia se assustam com qualquer coisa.
– É verdade – eu falei apenas para encerrar o assunto e poder seguir com minha vida.
– Transmita as minhas desculpas para a sua filha – ele falou.
– Oi? – perguntei sem entender ao que ele se referiu. Minha filha estava na casa da mãe dela.
– É, eu não quis assustar ela, deixei ela com medo. Fala que eu pedi desculpas e que o clube é bem seguro…
Ele continuou falando algumas coisas, sobre a cidade ser segura, o clube ser mais seguro ainda. Mas eu não prestei atenção pois estava achando engraçado ele pensar que Malu era minha filha. Me despedi dele e me virei para continuar indo ao vestiário.
– Está tudo bem? – o seu Moacir pediu. Me virei para ele novamente.
– Sim, por que?
– Nada não, boa noite.
Fui até o vestiário, tomei banho e fui me arrumar. Todo esse tempo eu fiquei tentando entender a última pergunta do zelador. Só quando eu me vi no espelho me dei conta. Meu ombro estava vermelho, no lugar onde Malu tinha apoiado seus braços, minhas costas estavam mais vermelhas ainda, com várias marcas de dedos, das várias tentativas de Malu em me arranhar, ainda tinha a marca de um tapa que eu nem percebi que Malu tinha desferido. Quando saímos do vestiário, Moacir continuava tratando a piscina, ele ficou nos encarando com uma cara de assustado/curioso.
No carro, eu contei para Malu que o seu Moacir tinha achado que ela era minha filha e sobre as marcas no meu corpo. Rimos bastante, pela primeira vez desde o susto, vi Malu relaxar de verdade. Em 15 minutos estávamos em casa, fui fazer a janta.
– O que ele deve estar pensando? – eu falei enquanto comíamos.
– Ele quem?
– O seu Moacir…
Malu estava com uma cara de quem não estava entendendo, depois franziu a sobrancelha e começou a rir, até se engasgou com a comida.
– Meu deus, ele achou que eu era tua filha, depois viu as marcas no teu corpo. Ou você apanhou da sua “filha” ou você transou com ela… na sauna… – Malu falou rindo, fazendo aspas com os dedos.
Eu estava com um pouco de medo de que seríamos descobertos, o clube é um lugar cheio de gente bem conservadora, se surgisse uma história assim iria complicar para a gente. Mas não deu em nada, até agora. Tentamos repetir essa aventura mais duas vezes, mas nas duas vezes, o movimento estava maior e preferimos não arriscar.