Desde que publiquei essa história num site que não existe mais, a encontro em outras páginas e como a partir de hoje tenho conta aqui, farei a minha publicação.
Lá pelos meus os 17 anos me vi bissexual, isto porque, foi com essa idade que tive relações com mulheres e homens (hoje tenho 58). Com o passar dos anos percebi que o desejo é muito mais complexo do que supõe nossa vã filosofia e admiti que o tesão que tenho é por mulheres, mas sem dispensar ser possuído por homens: com as mulheres descobri a inversão de papéis e todas as formas de ser ativo na cama; com os homens, entrego-me ao deleite de ser devorado e transformado em puta – adotando, inclusive, um lado crossdressing que desenvolvi com o tempo.
Os anos se passam com dois casamentos no currículo e, por força do trabalho, me vi obrigado a transitar semanalmente entre Minas Gerais e o Rio de Janeiro, minha cidade natal. Por comodidade, aluguei uma pequena casa, com quintal, e como não levo o menor jeito para o trato com jardim, procurei alguém que pudesse realizar o serviço. Por intermédio da imobiliária conheci Célio: um senhor de hábitos simples, com 56 anos, e muito solícito para o trabalho. Logo na primeira semana minha esposa veio conhecer o imóvel e acabou por ter contato com Célio, achando-o muito simpático, e tendo reciprocidade. Até aí, nada demais.
Combinei que ele deveria vir a cada quinzena para cuidar do jardim e a cada visita preparava um café e um lanche para ele que me agradecia com sorrisos generosos. Certo dia, numa conversa dessas durante o lanche, toquei no assunto dos gostos pessoais dele (música, cinema etc.) e ele me disse que, na época em que morou na cidade de São Paulo, via muitos filmes. Inocentemente disse que possuía muitos DVDs e que se desejasse poderia emprestar-lhe alguns. De imediato, Célio falou-me que gostava de filmes de sexo. Aquilo ascendeu algo em mim. Passei a observá-lo mais e me vi possuído de um desejo que se revelou incontrolável. Como tinha vários filmes eróticos pouco tempo depois propus a ele que assistisse comigo, afinal, passava a semana sozinho na cidade, ficava sozinho em casa, e seríamos apenas ele e eu. Um dia, ele aceitou.
Coloquei no aparelho uma espécie de coletânea que fiz com diversos filmes curtos: heterossexuais em sua maior parte, e alguns de crossdressing e travestis. Numa hora perguntei a ele se desejaria assistir os de travecos e ele me disse que sim; iniciado o filme, comentou:
- que piroca que o travesti tem!
Concordei plenamente e percebi que certo volume se fazia em sua calça. Ele alisava o pau por cima da calça e eu fazia o mesmo com o meu. Em seguida ele afirmou:
- sabe que uma punheta vale mais que duas trepadas?
Sorri um sorriso malicioso. Naquela hora meu desejo explodiu e perdi completamente a vergonha que ainda possuía perante aquele senhor (eu tenho 42 anos). Disse-lhe que estávamos somente nós dois em casa e que, se ele desejava tocar uma, que ficasse à vontade. Com isso ele abriu vagarosamente o zíper e tirou seu pau pra fora. Fiquei deliciado: não era um pau muito grosso, mas era comprido e tinha uma cabeça bem destacada. Coloquei também o meu para fora e iniciei uma punheta sem tirar os olhos daquele membro. Não havia como ele não perceber que meu interesse era muito maior na piroca dele do que no filme que passava na TV. Com uma das mãos livres ele iniciou uma massagem leve em meus ombros, chegou até a minha cabeça e começou a forçá-la para baixo. Sabia perfeitamente o que ele queria e não me fiz de rogado: abaixei-me e abocanhei aquele pau delicioso. Acho que naquele momento dei a melhor chupada da minha vida! Lambi, massageei e passei a língua no saco dele. Como submetido ao macho, fui para o chão e, de joelhos entre suas pernas, terminei de tirar-lhe as calças para lamber suas coxas, chegar até o saco e daí para a piroca. Ele segurava minha cabeça e não mais me permitia afastar-me de seu membro. Punhetei aquele pau gostoso com a boca até o momento em que ele não agüentou mais e gozou abundantemente. Era a segunda vez na minha vida que um homem gozava na minha boca e a primeira que não apenas adorei como fiz questão de engolir parte de sua porra que escorria pelos meus lábios. Enquanto isso eu também gozei muito como há muito tempo não sentia. Eu era completamente dele e não me envergonhava disso: ao contrário, me deliciava.
Levantei-me e sentei a seu lado. Ele me acariciava o rosto enquanto eu passava levemente os dedos em seu tórax, descia para as pernas e descansava a mão naquele pau.
- que chupada que você deu! Vou querer muito mais! Mas, preciso ir embora.
Adorei sua afirmação e fiquei triste com a conclusão. Sabia que ele cuidava de sua mãe idosa e que, de fato, não poderia retê-lo em casa. Ele se ajeitou, vestiu a calça. Levei-o até o portão e estendi-lhe a mão. Ao cumprimentar-me, perguntou-me se poderia assistir a outros filmes no dia seguinte: sorri e ainda com o delicioso gosto de sua porra na minha boca, disse que sim. Mas, que faria uma surpresa a ele. Célio falou-me que adora surpresas. E eu o surpreendi. Mas, conto isso numa próxima vez.
No dia seguinte àquela chupada maravilhosa que dei ele chegou na mesma hora de sempre como se fosse cuidar do quintal. Já o esperava e, como havia dito, com uma pequena surpresa: como passo a semana sozinho na casa, tenho guardadas e bem escondidas, algumas calcinhas fio dental que adoro. Vesti uma e como o dia estava agradável, coloquei um short e uma camiseta. Assim que ele entrou quis leva-lo a cozinha para lanchar:
- dessa vez, não. Vamos ver um filme como ontem - disse ele com voz firme.
Sem titubear, liguei o aparelho que já estava preparado com uma coletânea de filmes (agora com filmes gays e de travestis) e começamos a assistir. Sem demora, comecei a acariciar aquela piroca deliciosa por cima da calça dele que, sem esperar, botou pra fora. Novamente não me fiz de rogado e cai de boca naquele pau que no dia anterior me fizera tão feliz. Sua mão áspera começou a apalpar minha bunda e entrou por dentro de meu short:
- o que você está usando? Uma calcinha? - perguntou-me com um sorriso safado.
- Sim, respondi. É a surpresa que prometi a você.
Ele ordenou que eu ficasse de pé e tirasse o short e a camiseta. Somente de calcinha ele mandou que eu me virasse porque queria ver como ficava minha bunda:
- que bunda gostosa você tem. Não tinha reparado nisso ontem!
De costas pra ele, deixava que me apalpasse, afastasse um pouco do rego e começasse a brincar com meu cuzinho: ele enfiava um dedo e eu rebolava como uma puta. Sim, mais do que nunca eu era a sua puta. Queria ser sua cadela naquele momento e faria tudo o que me ordenasse.
- senta no meu colo, ordenou.
Sentei e ele começou a apertar meus mamilos e roçar sua barba mal feita na minha nuca. Sentia arrepios imensos e cada vez mais rebolava e agia como uma vadia.
- quer levar no cuzinho, não quer? Quer dar essa bunda gostosa pra mim, não quer?
Era tudo o que eu queria. Ficamos um pouco mais naquele sarro até que ele me mandou ficar de quatro no chão. Sem demora, vesti uma camisinha naquele pau delicioso, lambuzei lubrificante nele e no meu cú (lubrificante que eu propositadamente deixara à vista no sofá) e sem nenhum carinho preliminar, enfiou tudo em mim. A dor foi enorme; me sentia estuprado por aquele macho. Segurando nas minhas ancas, ele começou a bombear o pau no meu cú, dando ordens para que eu rebolasse mais e mais.
- Isso minha cadela! Rebola pro teu macho! Rebola mais! Meu viadinho! Minha puta!
Cada vez que ele me xingava e metia eu enlouquecia. Só queria ser dele da forma como ele desejasse. Minutos depois de esfolar meu cú, ele retirou apressadamente o pau, me jogou no chão, tirou a camisinha e esporrou na minha cara. Quando isso aconteceu, sem tocar na minha piroca, gozei feito louco. Eu era a cadela dele e adorava ser isso.
Fiquei estirado no chão enquanto ele sorria e se recompunha. Apertou minha bunda e se levantou.
- preciso ir. Só vim meter na minha puta. Mais tarde ligo para você.
Quando o levei até o portão ele se despediu de mim na forma como passou a fazer desde então:
- lembranças a sua esposa!
O safado tinha acabado de me comer, gozado na minha cara e agora mandava lembranças pra minha mulher. Percebi que seria dele dali para frente.