09 – REPENSANDO AS MINHAS ATITUDES
Olá queridos, eu sou a Ana, Ana Atrevida para os íntimos.
O verbo repensar não existe. Porém o significado que a palavra pode ter, para mim o mais correto seria rever alguma coisa, pensar novamente sobre algo ou até analisar novamente.
Diante deste dilema ortográfico, percebo que meus atos podem gerar boas histórias mas para mim até pouco tempo atrás eu consideraria abomináveis. Mas também agora eu não posso simplesmente apagar. Já fiz e se isto acarretar em algo ruim para mim eu terei que pagar o preço das minhas escolhas. O fato é que até bem pouco tempo atrás eu era uma professora casada, com filhos e uma vida bem caseira, monótona até. Sem perspectivas de mudanças e tudo mais. Um marido que eu considerava muito bom, apesar de seu desvio. Uma fantasia dele e eu fui dar corda a isto. Acabei me envolvendo de tal forma que não sei onde iria parar.
A minha viagem para o nordeste foi para por a cabeça em ordem, mas pelo jeito me deixei levar pelos prazeres e hoje me sinto numa situação que eu sinceramente nunca imaginei que atingiria. Nunca pensei em sexo fora do casamento até isto tudo ocorrer. Talvez ainda tenha tempo de recuperar minha vida normal e de toda forma, seja lá o que vier, sei que a confiança que depositava em Pedro nunca será a mesma novamente.
Uma coisa eu aprendi, faça as coisas que sua consciência permitir, aja conforme sua natureza. Não faça nada que não deseja somente para agradar os outros. Isto pode levar a acontecimentos destruidores. Também notei outra coisa; apesar de fazer tudo ao contrário que aprendi e fui educada, a liberdade é uma delícia e ser dona do próprio nariz é uma coisa que não tem preço. Sei que coisas que eu fiz até agora não são corretas e algumas até politicamente incorretas. Mas sinceramente nesta viagem eu perdi totalmente a vergonha e talvez seja um pouco tarde para frear isto e bancar a puritana. Em breve terei a oportunidade de me revelar como nova mulher, porém creio que deverei impor-me para receber o respeito que mereço. Isto é para outra história. Agora devo relatar os acontecimentos da noite logo após Ana Cristina e eu termos retornado de nossa massagem na cada do Senhor Dito.
Como combinamos, Ana e Carlos me buscaram no hotel por volta da meia noite. Um pouco mais tarde que o combinado, mas até foi melhor. Descansei mais e me vesti mais adequadamente considerando acompanhar um casal que, mesmo em férias, não abriam mão da elegância. Creio que coisa de paulistanos.
Carlos guiava o carro já em sentido da boate que estivemos umas noites atrás.
- Sabe Ana, meu amor me disse que foi muito legal a massagem, que vocês gostaram muito.
- Ela te contou tudo? Respondi ao Carlos.
- Sim, tudinho. Hoje ela me disse que se encontrar aquele cara da noite passada na boate, ela vai nos proporcionar um show.
Ouvindo isto de Carlos fiquei muito curiosa e indaguei do que ela se referia.
- Ela disse que se achar aquele cara novamente, vai fazê-lo nos acompanhar até o motel. Lá ela fará com ele tudo para assistirmos?
- Não vamos nos meter? É isto?
Carlos então respondeu:
- Não, ela disse que deseja uma plateia e que não vamos nos arrepender de simplesmente olhar. Também disse que não é para a gente transar para não perder nem um pedacinho.
- Bom Carlos, se ela quer assim, vamos fazer o que ela deseja.
Este papo me trouxe uma felicidade enorme. Apesar de Dito ter sido bem calmo, seu pau tinha esfolado muito minha boceta e meu cu. Este ainda ardia muito. Não me lembro de ter visto um pinto com uma cabeça igual ao dele. Ter um tempo para recuperar seria muito bom. Agora só nos restava assistir ao espetáculo que esta loira gostosa estava tramando. Tomara que ela encontro o sujeito da boate.
Ao chegarmos à entrada, o recepcionista reconheceu a gente e nos levou direto para o mezanino. Não sei como ele conseguia fazer isto, recordar dos clientes e onde eles ficaram. A rotatividade aqui pelo jeito é altíssima.
Estabelecidos na mesa, o garçom veio de imediato e nos deu o cardápio. Carlos já pedira a tradicional garrafa de espumante demi sec e 3 vodcas com limão, gelo e soda limonada.
O som para variar a todo o volume. Lugar cheio, mas não tanto quanto a noite em que aqui estive pela primeira vez. Ana Cristina olhava ao redor em busca do seu ator coadjuvante. Sem ele, nada de show.
Carlos me convidou para dançar e eu neguei. Ele insistiu e disse que ana não iria pois estava à caça e não sairia de seu esconderijo por nada.
Diante disto então resolvi seguir Carlos até a pista. A música era lenta, não tanto quanto gosto e mesmo assim Carlos me abraçou e dançamos colados por um bom tempo. Tempo suficiente de ele ter uma ereção. Também trocamos uns beijos, não nos escondemos da Ana e ela sabe bem. Juntos, os três não tinham donos. Eu me sentia bem com ele, não sei por que motivo mas sentia-me bem com ele. De fato era um cara diferente. Talvez por este motivo eles estivessem casados até hoje. Muitos casais se separam por qualquer motivo. Ele deixou a mulher ser manipulada por um estranho, sem ele ao menos estar perto. Depois de nosso amasso na pista de dança resolvemos voltar para a mesa e encontramos a mesa vazia. Demos uma vasculhada e nada da Ana. Fui ao banheiro e ela também não estava lá. Voltei e falei para o Carlos:
- A danada deve ter encontrado aquele cara.
- Sim, ela mandou mensagem no meu celular, ela foi conversar com ele ali na varanda. Logo estarão aqui.
Continuamos juntos na mesa a espera de Ana Cristina. Observamos que o movimento aumentara e a casa estava lotada. Num instante o cheiro de sexo e a luxúria tomarão conta do ambiente, pensei eu. Afinal, era uma casa que era apropriada para isto.
Passados uns vinte minutos, Ana retornou da varanda acompanhada do homem alto que havia conhecido na noite em que estivemos na boate. Estranhamente ele andava só. Esta casa noturna não costuma permitir homens sós. Mulheres sim. O engraçado que sempre parece ter mais homens que mulher, eu claramente via mais homens hoje, como na noite em que viemos. Então pensei que alguns devem ser frequentadores mais antigos, possuir algum privilégio.
Ana nos apresentou o homem com quem conversara mais cedo na varanda. O mesmo que havia dado um amasso antes e agora este moreno cor de cobre, alto como um atleta. Agora ele tinha um nome: Marcelo.
Eles se juntaram a nós em uma conversa amena, pareciam meio deslocados e sem jeito. Carlos perguntou algumas coisas que não tinham nada a ver com eles estarem se entendo e eu somente observava como tudo estava desenrolando. De repente, do nada, Ana Cristina simplesmente soltou a maior na cara do Marcelo e ficamos sem palavras diante de tão desinibida proposta.
- Marcelo. Eu sei que você está muito a fim de transar comigo, então vou logo abrindo o jogo, pois se todos nós estamos aqui não seria para arrumar um namoro sério. Eu vou te chamar para nos acompanhar até o motel e lá nós dois vamos fazer bem gostoso. A única condição para isto meu gostoso é que os dois irão assistir tudinho, não vamos esconder nada. O que você acha?
Não que todos não sabíamos do que ia rolar, isto era óbvio. Mas da forma como ela soltou pegou todos de surpresa.
- Olha. Estou pouco me importando se vão nos ver ou não, se seu marido vai gostar ou não. Aceito sim. Mas devo salientar uma coisa. Talvez você não queira transar comigo por eu ter um pau muito grosso.
Ao dizer isto, Ana olhou para mim e disparou a rir. Confesso que comecei a rir também, pois o jeito que ele disse foi muito engraçado. Marcelo que é bem moreno ficou meio bege, apagado com a sua graça dando tchau.
Carlos para encurtar a conversa, chamou o garçom, pediu mais uma garrafa do espumante e pagou a conta. Nós nos levantamos e nos dirigimos para o carro. Nisto Marcelo disse que não deixaria seu carro aqui. Muito tarde e sem ninguém a chance de ser roubado era enorme. Então eu segui com o Carlos em um carro e Marcelo e Ana em outro. Para me animar um pouco mais abri a garrafa no carro mesmo e com a permissão de Carlos tomei um belo gole. Ofereci a ele mas ele recusou por estar dirigindo. Eu me esqueci complemente nesta hora e até me senti envergonhada. Pedi desculpas e ele disse que não havia problema algum.
Chegamos ao motel e Carlos pediu uma suíte mais confortável. Pediu também a recepcionista que informasse ao carro atrás qual era o número da suíte.
Entramos no quarto e este era muito mais charmoso e confortável que o outro.
Eles também entraram e ficamos observando tudo que a suíte tinha, sauna, piscina, hidro, pista de dança e um baita telão. Uma enorme geladeira compunha a mobília e a cama era imensa. Tinha também dois sofás bem confortáveis. Estava posto o palco para o espetáculo que Ana nos prometeu. Eu não sei o motivo, mas pressenti que ela não estaria fazendo isto pela primeira vez tamanha a sua desinibição e pela calma que Carlos aparentava.
Carlos colocou uma música bem erótica, tipo para casal dançar se despindo. Ana já puxou o Marcelo e enlaçando-o pelo pescoço pendurou-se nele. De imediato suas bocas se colaram em um beijo para lá de indecente. Carlos aproveitou e serviu espumante para mim e ele. Também encheu outro cálice e ofereceu aos dois, mas foi em vão. Bocas coladas e permaneceram coladas. Carlos deu de ombros e voltou para perto de mim. Resolvemos nos sentar e “apreciar o tal espetáculo”. Ana beijava e chupava a língua de Marcelo que não aparentava nenhuma vergonha em namorar uma mulher em frente ao seu marido. Acho que também já tinha feito isto antes. Lembrei do ocorrido com André e Pedro presente assistindo. Era diferente. Não fiz nada com André até conhecê-lo. Mesmo conhecendo quebrei a cara. Com Ana era diferente, não conhecia o Marcelo, não sabia nada dele e já foi encarando. Ao pensar nisto, lembrei-me que pela manhã fui comida por um estranho e ainda pagamos para isto. Nosso nível de sem-vergonhice atingira limites extremamente altos.
A esta altura Marcelo já esfregava o corpaço de Ana. Suas mãos deslizavam pela cintura, costelas e não demorou começou a amassar seus seios. Ana somente aproveitava cada caricia que recebia empurrando seu corpo contra o corpo de seu parceiro. Ela espremia o pênis de Marcelo contra sua pélvis numa clara insinuação de querer ser fodida por ele.
Marcela leva suas mãos até as costas de Ana, desce seu zíper e o vestido simplesmente vai ao chão, sem escalas. Ela exibe agora seu corpo totalmente nu. Não usava uma peça intima sequer. Marcelo se afasta e admira o corpo da fêmea que anseia ser dominada. Porém a ansiedade de Ana não dura muito e ela abre o cinto e libera as calças de Marcelo. Elas param em seu joelho exibindo uma boxer recheada com um belo cacete gordo. Olhei para Carlos neste instante e ele nem piscava, absorvendo cada quadro deste filme ao vivo. Ana puxa a camisa de Marcelo e depois agachada retira seus sapatos, meias e suas calças. Aproveitou e apertou o pau de Marcelo sob a cueca, olhou para Carlos segurando o cacete embrulhado em malha. Carlos somente soou um uau. Ela então puxa a cueca para baixo e coloca para fora um cacete monstruosamente grosso. Era algo absurdo, assustador na verdade.
- Nossa gostoso! Por que você tem um cacete tão grosso? Deve ser por isto que você vive sozinho né? E riu disso massageando aquela coisa que ele chama de pênis.
Eu via e não acreditava, rimos por ele dizer que era muito grosso. Ele realmente não mentiu. Agora eu tinha medo pela minha amiga. Eu vendo Ana Cristina apertar aquilo me deixava assustada e cheguei a pensar que Marcelo era meio aleijado. Talvez algum trauma na infância sabe lá. Mas o que eu via definitivamente era algo absurdo. De toda forma Ana Cristina era a protagonista e não eu.
Deu uma observada em Carlos, assistindo a cena e quase babando com aquilo. Eu cada vez mais acreditava que os homens sentem muito prazer em dividir suas fêmeas, igual à lenda dos esquimós. Ele não piscava vendo sua mulher ajoelhada frente ao mais medonho pênis que já vi e esfregava o próprio pênis sob as calças. Eu por outro lado não me senti excitada vendo aquilo, não achava atraente. Ao contrário de outras cenas que assisti e participei, esta não me deixou nem um pouco a vontade. Pelo menos até agora.
Voltei a assistir o “espetáculo” e Ana já tinha deixado Marcelo com o troço duro, para mim mais horroroso ainda. Tinha uma glande pontuda e recoberta de bastante pele do prepúcio. Da glande para o meio do corpo do pênis engrossava e ficava com um diâmetro espantoso e depois voltava a afinar um pouco. Era o pênis mais esquisito que já vi e esta cena não me sai da memória. Aquilo ereto ficara inchado ao ponto de parecer que ia explodir. Uma cor marrom arroxeada e a pele brilhava muito. Ela segurando o porrete do Marcelo, com um olhar mais desavergonhado e como uma puta sussurrou em direção ao Carlos, Vou chupar...
E abrindo sua boca passou a língua na glande do pau grotesco. Marcelo até arqueou as pernas ao contado da língua de Ana na cabeça do seu pau. Ela lambeu aquilo com gosto e ficava enfiando a ponta da língua sob o prepúcio que encobria a glande em forma de ponta de flecha.
Nesta hora eu senti uma pontada na pélvis e algum líquido escorreu de minha boceta. Enfim, excitação a caminho.
Ana agora pôs a cabeça na boca e sugava ruidosamente tal qual Marcelo que grunhia recebendo uma chupada daquela loura monumental. Ele segurou a cabeça de Ana e enfiou aquela pica na boca dela que até afastou a cabeça. Ao fazer isto, ele obrigou Ana a dilatar sua já grande boca a tomar dimensões muito acima das que ela aguentaria normalmente. Ela olhou para ele e disse para ele ter calma. Então ele sossegou e ela passou a lamber o corpo inchado do pau e segurava as bolonas que ele possuía no seu saco. Dava para ver elas se retesando e ele se contorcendo. Ana agora masturbava Marcelo com as duas mãos e levantando-se foi beijá-lo. Marcelo enfiava a língua na boca de Ana e sugava o sabor do próprio pau. Lambia os lábios dela e parte do queixo onde o pré gozo dele escorreu um pouco. Ana segurando o pau dele encaminhou para o meio das coxas e ficou empurrando sua pélvis em direção ao pau do Marcelo, o fazendo escorregar em sua virilha massageando a boceta dela. Esta hora eu já me sentia encharcada e por vezes pensei em atacar Carlos, mas me segurei para assistir a tudo. Era nosso combinado. Ela estava com suas pernas bem abertas para abrigar o hediondo cacete inchado. Marcelo tratou de enfiar um seio dela na boca e em dentadas marcou-o todo, como se marcaria o couro de uma rês. Era como se ele quisesse deixar sua marca nela, tipo “MARCELO COMEU ESTA MULHER”.
Ana soltava gritinhos a cada dentada de Marcelo em seus seios. Ele chupou, mordia os mamilos e os puxava com os dentes. Eu pensei que ele é um pouco sádico por que isto dói bastante. Ana permitia tudo, Marcelo agora apertava sua bunda e em beliscões fazia Ana dar uns gritos de dor. Ela então puxa Marcelo até a cama e o faz sentar. Pega as mãos dele e as põe na bunda. Empurrando sua pélvis faz Marcelo cheirar sua boceta e em uma ordem direta o manda chupar sua boceta.
Marcelo apertando a bunda de Ana Cristina começa a lamber seu clitóris e ela abriu suas pernas exibindo bem sua boceta. Marcelo enfia a língua por toda a extensão da vulva, sugando os lábios e passando a língua na entrada da gruta quente de Ana. Ela geme e rebola e em sua boca. Marcelo a puxa para a cama e a faz ficar em posição de cachorrinho com seu cuzinho e boceta bem expostos. Marcelo então começa a lamber tudo fazendo Ana soltar gemidos e pedir para ele lamber e chupar tudo. Ele faz e em um movimento passa um dedo no cu de Ana que solta um suspiro. Ela sabia que isto ele faria. Ele afunda o dedo todo de uma vez, ela solta um gemido alto, mais de dor que de prazer. Nada que passa pelo esfíncter assim causa prazer, pelo contrário é muito desconfortável. Marcelo fodia o cu de Ana com seu dedo e enfiava a língua na boceta dela. Dava para ver os sucos dela escorrendo. Marcelo então posiciona seu pau bem na entrada da boceta de ana e força.
- Ahhhhh!
Ela exprime um grito arregalando os olhos. Ele segurando ela pela cintura agora e com a glande pontiaguda enfiada na boceta de Ana simplesmente empurra mais.
- Ahhhhhh, aiiiii!
Ana agora sentia aquela aberração tentar penetrar seu canal vaginal sem sucesso. Marcelo sem a menor preocupação continua empurrando enquanto Ana Cristina tenta suportar o cavalo lhe foder. Marcelo empurra com força e parte do seu pau entrou dilatando aquela boceta absurdamente. Não sei como ela aguentou tudo aquilo até agora. Ana só ficava de boca aberta buscando ar e com olhos arregalados fitava o espelho a sua frente. Parecia estar em desespero, porém em hora nenhuma demonstrou intenção de pará-lo. Marcelo vendo que ela não demonstrava resistência tratou de empurrar mais um pedaço do seu toco grosso nela. Ana agora estava com o rosto atolado no travesseiro que abafava seus gritos. Ela estava sentindo dor e a impressão que eu tinha agora é que ela não suportaria e desmaiaria. Marcelo agora com metade do pau afundado na boceta de Ana começou a se movimentar, tirando e empurrando de novo. Fazendo estes movimentos de cópula eu parei para observar bem a boceta dela como reagia a esta invasão covarde. Ela se dilatava em torno do pau dele e retrocedia quando o pau quase saia. A cada estocada entrava mais do pau dele na boceta de Ana que agora conseguia abrigar sem muita resistência. Ana já não gritava mais e levantando a cabeça do travesseiro começou a urrar. Esta e a palavra. Eram urros que ela soltava. Eu claramente vi lágrimas em seus olhos. Aquilo deve ter arrebentado os músculos da sua vagina. Ela que horas antes aguentou a mão inteira de Dito agora não aguentava aquele pau desengonçado. Marcelo sem ao menos se preocupar, enfiava e tirava aquela coisa toda de Ana começou a se movimentar rapidamente. Era algo grotesco ver a foda dos dois. Marcelo empurrava aquela marreta na boceta de Ana sem o menor constrangimento e pouco se importava com o bem estar de sua parceira. Ana somente aguentava tudo soltando seus urros e Carlos estava com a calça encharcada. Acabara de gozar sem ao menos se masturbar.
Eu também estava excitada mas não tanto quanto em outras vezes.
Marcelo começou a grunhir novamente e afundando seu pau na boceta de Ana dava sinais que ia explodir em gozo logo. Ana percebeu isto e se lançou para a frente fazendo o pau de Marcelo sair de dentro dela. Rapidamente se virou de frente e abocanhou o gigante o quanto conseguia e Marcelo irrumava seu pau na boca de Ana. Ele gritou que ia gozar e tirando seu pau da boca dela, esporrou em um esguicho longo acertando a cara de Ana. Porra escorria pelo nariz e outro jato de esperma foi direto na boca dela. Mais um terceiro jato e o rosto dela estava coberto de porra. Ana engoliu o pau dele e sugou limpando toda a porra que ainda vinha dele. Levantou-se da cama, e olhando Marcelo o fez beijar sua boca. Marcelo começou a lamber o rosto de Ana recolhendo o próprio gozo com sua língua e em beijos compartilhava sua porra com ela. Ambos lambendo e engolindo o gozo de Marcelo. Foram para o banheiro e nesta hora eu beijei Carlos na boca. Ele me olhando e vi que ele estava meio perdido. Parecia não acreditar no que viu, ou se acreditava estava pensando o que sua mulher havia sentido.
Os dois então voltaram do banheiro. Ana estava com um sorriso no rosto e olhando para nós me passou a impressão que era uma puta se exibindo. Marcelo vinha logo atrás dela e mostrava sem constrangimento seu pênis esquisito. Agora flácido parecia muito mais inchado. Eu nunca teria coragem de fazer sexo com um cara destes. É descomunal.
Eles deitaram-se na cama e começaram a se beijar. Carlos e eu nos posicionamos rumo aos pés da cama. Assim poderíamos ver tudo o que acontecia. Carlos lambia os peitos de Ana e ela alisava seu saco. Fazendo isto arrancava dele gemidos de tesão. Seu pau já começava a tomar aquela forma animalesca novamente. Ana parecia adorar fazer isto. Parece que ela adorava provocar Carlos. Este, por sinal adorava ver sua mulher se exibir em sua frente enrolada em outra pessoa. Marcelo já demonstrava que foderia Ana novamente em breve. Seu pau já inchado agora começava apontar para o teto. Eu olhava a glande e não conseguia acostumar com a forma que ela tinha. Pontuda como flecha. Era de verdade um pau horroroso, mas Ana não parecia compartilhar do mesmo sentimento que eu, pois acabara de fazer a mesma coisa. Lamber a cabeça e passar a língua sob a pele do prepúcio. Isto fez o pau de Marcelo endurecer novamente e Ana chupou bastante ao mesmo tempo que alisava sua boceta. Marcelo ajudou também tocando Ana na sua parte mais íntima até que ela já expelia sucos em abundância. Então, Ana passando sua perna sobre o corpo de Carlos se posiciona sobre o pau. Segurando com uma mão guiou a cabeça na entrada do seu canal molhado. Soltou o corpo lentamente, e em movimentos de vaivém fez aquela coisa sumir dentro de si. Ela jogava a cabeça para trás e se movimentava lentamente, curtindo cada cm³ de carne dura. Marcelo segurava seus seios e Carlos aproximou-se dos pés da cama para ver a boceta de sua mulher engolir aquele cacete destruidor de boceta. Ana começou a acelerar os movimentos e dava para perceber que nesta posição ela gozaria com Marcelo lhe fodendo. Ele começou a se movimentar para empurrar seu pau o máximo dentro de Ana. Ela agora dizia que iria gozar e desabando sobre Marcelo gozou absurdamente. Tanto que seus sucos espalharam no saco de Marcelo chegando a molhar os lençóis. Marcelo ainda continua a bombar seu pau na boceta de ana que agora expelia gases ruidosamente. Uma espuma branca recobria o pau de Marcelo toda vez que saia para fora da boceta. Mais uns 3 minutos e Marcelo injeta uma quantidade de porra em Ana que chega a vazar pelos cantos. Ele ainda bombava e fazia a mistura de sucos vaginais e porra escorrer agora em abundância.
Ambos continuaram nesta posição e o pau de Marcela não saia da boceta de Ana. Suados, babados e cansados. Ana caiu ao lado de Marcelo e a extensão do estrago poderia ser vista.
Sua boceta agora era uma cratera em que quase se via o colo do útero. Dentro dela uma quantidade de esperma evidenciava uma foda cruel e injusta, porém prazerosa para os dois.
Ficaram com desmaiados na cama e Carlos me puxa pelo braço e me leva até a sauna que estava desligada. Me beijou e disse que não aguentava mais.
- Carlos, me desculpa mas hoje eu não aguentaria transar. Acho que Ana lhe contou não é?
- Sim, Ana me contou realmente o que aconteceu e eu entendo. Mas estou super excitado.
Ouvindo isto e me sentindo excitada também, beijei Carlos carinhosamente e fui retirando suas roupas, porém não tirei as minhas.
Sentei-me na sauna e o coloquei de pé em frente a mim. Ele já todo nu exibia seu belo pau duro ainda com sinais da porra que escorrera durante a cena. Peguei seu pau com a mão e masturbando ele levemente, alisei seu saco e arranhando devagarinho com minhas unhas, arrancava suspiros de tesão. O marido de minha amiga agora estava com seu pau erguido e apontando para minha cara. Tratei de lubrificar com minha saliva e dei-lhe uma deliciosa punheta com direito a beijos na glande. Com uma mão alisava seu pau e seu saco, a outra a sua bunda e seu pau agora sumia em minha boca no mais delicioso felatio que eu poderia oferecer. Sentindo que seu pau estava pulsando em minha boca, retirei e lambi meu dedo médio. Fiz Carlos abrir um pouco sua bunda e comecei a alisar seu cu com meu dedo, abocanhei seu cacete engolindo quase todo, alisava seu saco e comecei a penetrar seu cu com meu dedo. Um fio terra no marido de minha amiga o fez ter uma ereção descomunal e acelerei minha chupada até que ele não aguentando mais esporrou em minha boca. Não tirei seu pau da minha boca até receber o último esguicho seu. Engoli todo o esperma e o beijei na boca.
Foi a primeira vez que engoli o esperma de um homem. E fiz para lhe dar prazer, porém não tenho o menor desejo disto, ainda sinto ânsia de vomito quando sinto gosto de esperma.
Carlos me olhava agradecido e voltamos para o quarto. Deitamos juntos aos dois desfalecidos e dormimos até o amanhecer. Nosso amanhecer sempre depois das oito horas.
Saímos do motel, Marcelo em seu carro e nós três juntos novamente.
No caminho para o hotel, o silêncio imperava, ninguém comentava ou puxava algum assunto. O mesmo ocorreu comigo e Ana ao voltarmos da casa de Dito. Parece que não estávamos preparados para este tipo de aventura. O fato é que se ocorreu não há como voltar atrás.
Despedimo-nos na porta do hotel e eles se dirigiram para a pousada onde estavam hospedados. Desta vez sem termos combinado qualquer programa para o dia.
Eu sentia que algo havia mudado, como tudo na minha vida tem acontecido. Mudado repentinamente e eu só saberia o que dois dias depois.
A história continua....