Esta narrativa contém toques verídicos com algumas pinceladas criativas. Por volta do mês de fevereiro de 1996 o Rio de Janeiro viu-se tomado por uma tempestade sem par que pôs a cidade em situação caótica; nessa época eu trabalhava em uma metalúrgica no interior do estado próximo à região da baía de Sepetiba; o expediente administrativo estava chegando ao seu término por volta das dezesseis horas quando fui chamado à sala do meu diretor que tinha uma incumbência para mim; como os poucos ônibus fretados que conseguiram chegar eram insuficientes para alocar todos os funcionários ele estava convocando alguns de nós para que usassem os carros da empresa para levar um grupo pequeno de volta para suas casas na capital.
-Tome aqui as chaves – disse ele balançando o chaveiro para mim – pegue o carro indicado e leve esse grupo.
Peguei as chaves e a lista com os nomes; eram quatro além de mim mesmo; entre eles estava a Márcia, secretaria executiva da diretoria que era conhecida por ser o alvo predileto da cobiça dos machos de plantão, entre os quais eu me incluía e que sempre mostrara uma queda por mim. Márcia era uma loiraça exuberante, com um corpo de formas alucinantes que lembrava muito uma atriz pornô chamada Eva Notty e cujos trejeitos e meneios além das piadinhas de duplo sentido causavam enorme alvoroço pelos corredores das instalações da empresa; alguns diziam que ela era comidinha do chefão, enquanto outros garantiam que ela dava mais que chuchu no pé, porém tudo isso era apenas uma lenda interna. Como eu estava hospedado em uma pousada em Mangaratiba deslocar-me até a capital seria um transtorno …, seria não fosse uma ordem.
Em pouco mais de meia hora lá estávamos nós no interior do Volkswagen Santana; comigo no banco dianteiro estava o Edmundo, chefe de produção do turno da tarde enquanto que no banco detrás estavam, Hélio, engenheiro metalúrgico e Estevam, encarregado de logística; entre eles, pois fizera questão disso, estava Márcia toda alegre contando piadinhas para amenizar o trajeto. Antes de chegarmos ao centro deixei Edmundo em Campo Grande e algum tempo depois foi a vez de Estevam em Santa Cruz; convidei Hélio para vir para o banco da frente, mas por motivos óbvios ele recusou.
Enfrentando um trânsito confuso e desordenado, levei algumas horas para chegar em Realengo, destino final para Hélio que se despediu um tanto chateado por despedir-se de Márcia que por sua vez pediu para sentar no banco comigo. De lá para o destino final em São Conrado o trajeto tornou-se um verdadeiro martírio com um anda e para infernal que em certos momentos me obrigava a desligar o motor para economizar o desempenho do veículo. É claro que Márcia aproveitou para puxar conversa mesmo desconfiando que eu não estava muito a fim de papo. Mesmo assim dialoguei com ela para não parecer grosseiro.
A certa altura sem que eu tivesse tocado no assunto, Márcia mudou o rumo da conversa falando sobre seu casamento; seu marido era mergulhador a serviço em plataformas petrolíferas e costumava ausentar-se de casa por longos períodos deixando a esposa triste e solitária. “E o pior é quando ele volta …, distante, arredio …, e quanto ao sexo …, um desastre!”, lamuriou-se ela com voz embargada causando-me certa comiseração forçando que eu a estimulasse a desabafar.
-Quando ele está em casa, sexo não é sua prioridade – prosseguiu ela – pouco importa o tesão que me consome …, ele vem dá uma trepada, goza e me dá as costas caindo no ronco …, não fosse o salário que ele ganha, eu já tinha dado um pé nele!
-Que coisa triste, Marcinha! – comentei com tom afetuoso – e como você faz quando ele não está em casa?
-Ah, me viro, né! – respondeu ela com tom exasperado – dedinhos …, um consolo …
-Entendi, mas homem que é bom …, nada! – interrompi emendando.
-Bom já transei com alguns, mas nada de excepcional – respondeu ela em tom de confissão – Eu gosto do meu marido …, ou pelo menos acho que ainda gosto …, mas não sei o que fazer!
-Acho que uma suadeira bem feita ajuda a compensar, não é? – comentei incapaz de conter um tom maroto.
Estávamos novamente presos no trânsito e percebi o olhar de Márcia que parecia pender entre a cruz e a caldeira; em dado momento ela abriu um sorriso pegou minha mão levando-a para entre as pernas onde pude sentir um umidade interessante. “Olha só como eu estou! São vinte e oito dias sem homem! Acha que eu mereço?”, perguntou ela com tom ansioso. Imediatamente puxei-a para mim e nos beijamos longamente enquanto minhas mãos apalpavam suas mamas fartas por cima da blusa conseguindo sentir os mamilos intumescidos. A pegação foi aumentando até que Márcia capitulou sugerindo que fossemos para um motel que ela conhecia.
Embora o trânsito não ajudasse e naquela época não havia “WAZE”, fiz alguns malabarismos até chegar em nosso destino; a recepcionista percebeu nossa afobação que tornou-se ainda mais voraz quando estacionei o carro na garagem da suíte e Márcia tratou logo de abrir minha calça caindo de boca na rola rija e de cabeça inchada. Deixei que ela mamasse o quanto quisesse sabendo de sua apetitosa carência e acariciando seus longos cabelos loiros como forma de estímulo. Deixamos as firulas de lado e assim que entramos na suíte arrancamos nossas roupas e partimos para o “rala-e-rola”; atirei a loira sobre a cama e abri suas pernas caindo de boca na gruta lisa, quente e molhada saboreando-a como merecia o que não demorou a propiciar-lhe uma sequência de orgasmos eloquentes e estridentes.
Depois subi sobre ela dando um trato nos peitões lambendo e sugando os mamilos durinhos ao mesmo tempo em que minha rola já cutucava a grutinha lambuzada forçando sua entrada. Enterrei a piroca bem fundo arrancando mais gritos ensandecidos e gemidos frouxos enquanto socava desfrutando dos orgasmos que pipocavam em seu corpo. Ataquei as tetas como um esfomeado sem perder o ritmo das socadas causando tremores involuntários em minha parceira que parecia nadar em sua própria seiva gozando a rodo! “Ahhh! Isso é só o começo pelos atrasados, vadia!”, sussurrei em seu ouvido provocando contrações descontroladas no corpo de Márcia.
Muitas gozadas após, saquei a rola e fiz com que Márcia ficasse de quatro; separei suas nádegas e lambi o rego e também o buraquinho que ela contraía sem controle; tomei posição e pincelei a rola no rego até o momento em que estoquei com força impiedosa rompendo a resistência e invadindo o orifício fazendo Márcia soltar um grito de tesão enquanto eu afundava a pica sem trégua. Prossegui com estocadas veementes aproveitando para alcançar a bucetinha com umas das mãos aplicando-lhe um esmerado dedilhado cujo resultado foi um novo surto de gritos e gemidos com o gozo fluindo pelo corpo da fêmea.
“Ahhh! Uhhh! Como você sabe fuder um cu, seu safado! Ahhh! Uiii! Argn! Isso! Isso! Fode o cu dessa loira mal comida! Ahhh!”, balbuciava Márcia com voz entrecortada deliciando com a surra de pica que levava no traseiro e me estimulando a seguir socando vigorosamente. Dei o melhor de mim e apenas me contentei em desfrutar dos gemidos e gritos provas inequívocas do prazer que eu proporcionava para a loira espetacular. Fui até o limite máximo de minha fisiologia que culminou em espasmos e contrações involuntárias até o ápice que coroou a foda com um gozo profuso enchendo o cu alargado de Márcia. Ainda ofegante, fiz questão de sacar a piroca e apreciar o buraquinho arregaçado do qual escorria um filete de esperma.
Acabamos por dormir naquele motel e na manhã seguinte saboreamos parco desejum após um merecido banho reconfortante onde fui premiado com uma suculenta mamada da loira cujo entusiasmo parecia renovado dando-me as costas para uma nova foda que culminou em mais orgasmos; enchi sua bucetinha de porra e depois nos beijamos; nos vestimos e saímos do motel ainda enfrentando o caos implantado na cidade em decorrência das chuvas anteriores. Depois de deixá-la em sua casa numa despedida discreta enfrentei um novo périplo para retornar para a empresa. A partir daquele dia eu e Márcia mantivemos uma distância protocolar até o dia em que retornei para São Paulo encarregado de instalar e administrar o escritório comercial da empresa na cidade. Nunca mais nos vimos e nos contatos telefônicos esparsos agíamos com se aquela noite tempestuosa jamais tivesse acontecido. Por uma questão de respeito jamais toquei no assunto mesmo quando os colegas insistiram em saber se algo acontecera naquela noite.