Carol:
Era sábado e eu estava deitada de barriga para baixo no sofá, o ventilador ligado girava e fazia minha saia voar o tempo todo deixando minha bunda a mostra, mas eu cobria de volta o tempo todo. Estava concentrada lendo um livro quando chegou meu irmão e o amigo dele, o Gabriel, eles estavam de uniforme para irem jogar no time da cidade.
- Carol, não ia sair com a Bruna hoje? - perguntou meu irmão.
- Ela teve que ir na vó dela. - respondi sem tirar os olhos do livro.
- Senta aí Gabriel, eu vou pegar uma garrafa d'água e a gente já vai.
Observei de canto de olho o Gabriel se sentar na poltrona do meu pai, ela ficava perto dos meus pés. Fiquei um pouco nervosa já que ele estava com uma visão privilegiada para a minha bunda. Ele deu uma leve tossida e se mexeu um pouco na poltrona fazendo barulho.
- Hum, não sabia que você sabia ler. - ele disse.
- É, só tô fingindo. - respondi seca.
O ventilador virou e minha saia subiu, Gabriel viu que eu estava de fio dental branca, esperei um pouco e arrumei minha saia.
O telefone tocou na cozinha, meu irmão atendeu. Passado alguns minutos ele chegou na sala e Gabriel se levantou.
- Não vou poder ir no jogo hoje, vou ter que ir no trabalho da minha mãe.
- Aconteceu alguma coisa? - perguntei.
- De noite te conto. - ele respondeu.
- Vou indo pro treino então - respondeu o Gabriel.
- Tá bom, tenho que ir agora, qualquer coisa eu te ligo Carol. O vovô ta dormindo lá no quarto dele, lembra de dar o remédio dele. - pegou a chave do carro e saiu.
Ele sentou de novo na poltrona.
- Não vai ir jogar?
- Só tem graça com seu irmão, a gente zoa juntos. - ele disse passando a mão no cabelo castanho escuro.
- Quer assistir um filme?
- Coloca aí. - ele respondeu.
Coloquei um de terror qualquer e voltei pro sofá na mesma posição, acho que ele gostou da vista. Ele pegou uma almofada e colocou no colo. O vento fez minha saia subir de novo e eu deixei assim alguns minutos enquanto rolava o filme.
- É muito apertado né? - perguntei.
- Oi? - ele disse.
- Esse banheiro do filme, me dá até agonia.
- Eu gosto de lugares apertados. - ele disse se ajeitando na poltrona.
Mordi meus lábios e arrumei minha saia. Eu nunca havia provocado nenhum homem assim, ainda era virgem aos 19 anos, o máximo foi alguns beijinhos por aí mas nunca passei disso. Já estava molhadinha minha buceta e eu estava morrendo de vontade de beijar o Gabriel.
- Quer pipoca Gabriel?
- Pode ser.
Gabriel era tímido demais então eu tinha que tomar a iniciativa. Fiz a pipoca e coloquei em uma tigela.
- Aqui, tá pronta.
Quando fui entregar para ele derrubei um pouco em cima dele.
- Nossa desculpa Gabriel.
Me ajoelhei e comecei a pegar as pipocas ao seu redor na poltrona.
- Tira essa almofada, deve ter alguma embaixo.
- Não precisa Carol, já acabou.
Tirei mesmo assim e ganhei uma bela vista de presente, o pau dele estava enorme embaixo daquele calção de tecido fino, senti um aperto no pé da barriga no mesmo instante.
- Nossa.. desculpa Carol... Eu vou embora.
Ele se levantou e eu também, não respondi, apenas comecei a beijar ele e ele respondeu automaticamente. Segurou minha cintura me puxando mais para perto dele. A língua dele entrava na minha boca e eu estava toda arrepiada, ele era muito bom. Ele se sentou e eu sentei em seu colo, encaixamos perfeitamente. Eu beijava ele e fazia movimento de vai e vem no seu colo, sentindo seu pau na minha bucetinha, ele apalpava minha bunda, apertava e abria ela. Eu estava toda quente e soltava gemidos baixinhos.
- Eu não tenho camisinha Carol. - ele disse entre beijos.
- A gente pode brincar de outro jeito. - eu disse enquanto ele beijava meu pescoço.
Eu ainda estava com medo de perder minha virgindade então iriamos fazer de outro jeito.
Peguei na mão dele e disse para fazer silêncio. Passamos pelo corredor e olhei o quarto do meu avô, ele estava dormindo. Fomos para o quintal e eu abaixei o calção dele. A cabeça do pau dele estava rosa escuro e eu segurei com a mão direita.
- Hum, safada. - ele disse enquanto me beijava.
Eu comecei a bater punheta para ele e ele abaixou meu sutiã para ver meus peitos. Apertou meus mamilos de leve e eu apertei mais seu pau.
- Aiii Gabriel hmmm. Espera aqui.
Ele ficou perto da janela que dava pra cozinha. Eu peguei um banquinho, pois ele era mais alto que eu e coloquei na frente da janela. Subi e segurei na grade, assim se meu avô abrisse a porta do quarto eu iria ver na mesma hora.
Gabriel tirou minha saia e começou a beijar minha bunda, enquanto ele punhetava seu pau.
- Meu pau tá latejando pra você Carol. - ele disse, abriu minha bunda e começou a lamber meu cuzinho rosa.
- Hmmm aiiiii que delícia Gabriel.
- Você é muito gostosa Carol. - e lambia mais.
- Mas eu não quero que você me foda hoje Gabriel... Hmmm.
- Tudo bem, eu posso me esfregar em você né? - e me deu um tapa na bunda.
- Pode.
Ele ficou em pé e se posicionou atrás de mim, abri um pouco as pernas e ele colocou o pau no meio das minhas pernas. Fechei elas e o pau dele estava no meio da minha buceta.
- Você tá muito molhada, hmm. - ele disse no meu ouvido.
- Só pra você Gabriel.
Ele começou a fazer movimentos de vai e vem, e o pau dele se esfregava na minha buceta quentinha e molhada. Apertei mais as pernas e me segurava na grade da janela.
Ele levantou meu sutiã e segurou meus peitos com suas mãos grandes enquanto beijava meu pescoço. Estava muito gostoso, ele gemia no meu ouvido e me chamava de safada. Apertei o máximo que podia minhas pernas, seu pau roçava meu clitóris e minhas pernas já estavam ficando fracas.
- Que delícia, quero que você enfie tudo dentro de mim Gabriel.
Ele parou na mesma hora meio incrédulo, e fomos pro meu quarto.
- Tem certeza? - ele perguntou.
- Tenho.
Deitei na minha cama de barriga para baixo e ele me prendeu entre suas pernas. Enfiou de uma vez só, não doeu pois eu estava muito molhada.
- Tá doendo?
- Não, me fode com forçaGabriel:
Não podia acreditar que eu estava com o pau dentro da Carol, ela era apertadinha e quente, quase gozei na mesma hora.
Comecei a ir devagar pra não machucar ela.
- Vai Gabriel, pode gozar quantas vezes quiser dentro de mim.
Com essa frase comecei a enfiar fundo nela, metia sem parar, ela gemia no travesseiro e agarrava a colcha da cama. Cada vez que eu metia mais fundo, sua buceta apertava mais meu pau.
- Vai Gabriel, mete mais fundo. Hhmmmm.
Deitei e comecei a meter nela de ladinho erguendo sua perna direita. Já estavamos suando e eu segurei o pescoço dela, Carol começou a masturbar o clitóris dela e se mexer junto pra ir mais fundo o meu pau dentro da bucetinha rosa dela. Enfiei dois dedos na boca dela e ela chupava sem parar, não ia aguentar mais.
- Vou encher você de porra Carol, gostosa do caralho. - falei no ouvido dela.
- Aiii Hmmm. - soltou gemidos com meus dedos na boca dela.
A perna dela começou a tremer e ela não parava os dedos um segundo no clitóris. Meti o mais fundo que podia nela e a enchi de porra, ela se tremia toda e sua buceta apertava meu pau muito forte, eu segurei ela para ficar parada e meti devagar na bucetinha rosa cheia de porra, ela ainda continuava apertando mais meu pau, virei ela e continuei indo e vindo dentro dela enquanto eu chupava seus peitos deliciosos. Depois de alguns minutos assim tirei meu pau de dentro delaCarol:
Quando ele tirou o pau da minha buceta, não me sentia mais preenchida, queria ficar encaixada nele para sempre. Foi o melhor orgasmo da minha vida, meus dedos nunca irão conseguir substituir as sensações que tive com ele dentro de mim. Espero que isso aconteça muitas outras vezes.