O pai “DAS” filhas, minha suprema entrega – Parte 05

Um conto erótico de RafaF
Categoria: Heterossexual
Contém 10086 palavras
Data: 15/11/2022 08:31:50
Última revisão: 02/12/2022 07:38:08

Após ter dado a minha filha Nanda um gozo brincando em seus seios eu não iria parar até dar a ela pelo menos mais dois orgasmos. Um chupando sua bucetinha que só havia conhecido a boca de Mariana e outro em sua primeira penetração.

Triste por deixar seus seios, fiquei feliz por continuar a desbravar aquele corpo, o corpo de minha filhinha. Beijei seu pequeno umbigo várias vezes e caminhando até o elástico de sua calcinha, beijava seu ventre. Eu podia ver uma enorme mancha naquela calcinha branca. Nanda tinha gozado muito, mas seu corpo ainda dava pulinhos com meus beijinhos naquela região mostrando que estava excitada.

Com os dedos nas laterais das ancas encaixei e fui descendo sua calcinha, primeiro descobrindo que ela também estava lisinha e depois sua fenda espremida com os lábios externos invisíveis como o de Lisa, mas não tão pequena como da irmã. As laterais mais fofinhas davam o acabamento final naquela graça de bucetinha.

A beijei e lambi pelo comprimento de sua fenda sem penetrar sua rachinha. Lambia seu caldinho doce e delicioso e queria mais, muito mais. Parei para puxar sua calcinha pelas pernas com ela esperando minha reação.

“Ela é linda Nanda. Simplesmente perfeita como todo o resto. Posso brincar com ela? Você quer que eu brinque?”

Ela foi apressada em responder.

“É tudo que quero nesse momento papai. Brinca com ela. Faz o que você quiser”, falou taradinha.

Me deitei entre suas pernas abertas e para enxergar todo o interior, já que ela insistia em se abrir pouco, com dois dedos em cada borda a abri vendo todo o brilho produzido por seu caldinho naquele interior rosa perolado. Algumas pequenas protuberâncias um pouco mais branquinhas, tudo lindinho e apetitoso.

Quando ataquei comecei com minha língua lambendo como se fosse um movimento de pincel indo e vindo em cada cantinho, mas me concentrando mais perto de sua abertura e só tocando de leve o clitóris.

Seu corpo se retorcia na cama me obrigando a segura-lo. Eu intercalava sugando seu mel mais precioso matando a vontade e percebendo que o mel de minhas filhas eram todos muito parecidos, mas com pequenas diferenças que eu não conseguia distinguir. Eu enrijecia minha língua e enfiava um pouquinho em seu canal. Foi nesse momento que Nanda achou por bem dar uma explicação que não precisaria. Em meio a seus gemidos.

“Papai, não tenho mais hímen pois perdi com brinquedinhos com a Mariana. Sou virgem ainda pois nunca tive o pênis de um homem me penetrando. Você é que vai me tirar a virgindade.”

Só escutei sem me importar enquanto me deliciava com aquela buceta deliciosa e uma das mais lindas e gostosas que tinha experimentado. Fui então para o clitóris me concentrando mais nele, mas dando uma folga para que não chegasse rápido ao orgasmo, que é o que parecia estar para acontecer.

“Uuuhhhhiiii papai. Você faz isso maravilhosamente bem. Não vai demorar e você vai me fazer gozar de novo. Continua.”

Ouvir isso de sua filha acostumada a sentir a língua de uma mulher que conhece todos seus pontos sensíveis foi animador. Me dediquei mais ainda àquela delicia e sem a penetrar com meu dedo, pois queria deixar isso para meu pau, Nanda teve outro orgasmo ainda mais forte que o anterior. Suas pernas fortes me levavam junto para cima com seu corpo arqueando na cama. Seus olhos travaram nos meus que era a única coisa que aparecia para ela entre suas pernas.

“Papaaaaaaaaaaiiiiii. Estou gozando muito forte. Acho que vou desmaiar”, falou me assustando.

Não parei nem assim lembrando de que só deveria parar quando a mulher pedisse. Nanda não desmaiou perdendo a consciência, mas ficou atordoada de tanto prazer. Percebendo que ela não tinha coordenação para me pedir para parar, parei dando alivio e ela que se largou na cama com um sorriso estranho colado na cara como se fosse maluca. Antes de deixar sua fenda melada, busquei todo seu mel sem tocar em seu clitóris e com a boca cheia fui subindo por seu corpo e dei um selinho pois não sabia se ela me beijaria com seus sucos em meus lábios.

Demorou alguns minutos para que ela reagisse. Eu estava tarado como poucas vezes e queria sentir aquela buceta linda envolvendo meu pau. Ela agarrou meu pescoço e me beijou todo melado de seu delicioso mel e mostrava gostar de seu sabor. E me surpreendeu.

“Papai. Esse foi o orgasmo mais intenso de minha vida. Juro que é verdade.”

Não quis entrar em um debate naquele momento se o meu tinha sido melhor do que os que Mariana lhe proporcionava. Eu queria ardentemente meter naquela fofura entre suas pernas.

“Só sei que o próximo é que vai ser o melhor de sua vida”, falei com uma cara de tarado quase sem controle.

Ela sorriu gostando.

“Assim espero. Faz tempo que aguardo esse momento. E preciso te confessar que desde que eu soube de você e a Nati, já pensava nisso, por isso estou me protegendo e podemos ir até o fim. Quero completo”, falou safadinha.

“Não aguento mais filha. Se doer, pede que eu paro. Preciso dessa bucetinha agoooora.”

“Ela é toda sua.”

Esfreguei minha glande por sua rachinha melada várias vezes. Nanda parecia querer até mais do que eu mesmo após dois orgasmos.

“Perdeu a vontade? Só fica esfregando”, falou impaciente.

Dei a primeira pressão e senti que Nanda era mesmo virgem. Ainda que tivesse usado brinquedos não devia ter usado os grossos. Seu canal resistiu e resistiu até que ela cruzou as pernas em volta de minha cintura e me puxou com força fazendo a glande entrar. Deu um grito e parou ali mesmo.

“Meus Deus. Como isso é grosso. Não precisava ser tanto”, falou me lembrando da primeira vez com Nati. “Tenho certeza que vou adorar assim grande e grosso sempre que estiver dentro de mim”, falou me surpreendendo pois não esperava que gostando de meninas ela iria gostar de um pênis como o meu.

Antes de me puxar para o beijo.

“Agora é com você papai. Só pare quando for tudo. Eu vou aguentar custe o que custar. Só se for insuportável vou pedir para parar. Vem. Tira minha virgindade e me dê uma deliciosa primeira vez.”

Nanda começou um beijo amoroso, mas que logo mudou para intenso e cheio de volúpia. Eu a penetrava em degrauzinhos colocando um centímetro e tirando meio centímetro. Evoluía dentro de sua buceta linda e apertadinha sentindo a pressão em meu pau que o comprimia como se expulsasse todo o sangue. Estava quente, muito quente e sentia as pequenas protuberâncias de seu canal de tão justo. Era como colocar uma roupa três números abaixo. Precisava de esforço e de um joguinho para ir se encaixando.

“Aaaahhhhh papai. Minha pepeca nunca mais vai ser a mesma. E que bom, pois está divino. A melhor sensação de minha vida. Quero você todo. Agora sei o porquê dos gritos de mamãe”, falou me surpreendendo. “Seu pau quente, duro e lindo é delicioso. Também entendo as caras de felicidades de minhas irmãs. Só pare quando colocar tudo.”

Novamente nos atracamos no beijo cheio de luxuria. Seu corpo impaciente se levantava da cama e me puxava com as pernas engolindo mais e mais. Até quando faltava ainda quase um quarto do comprimento decidi ser um pouco menos gentil, assumindo a masculinidade do ato como ela queria experimentar.

Segurei seus dois ossos frontais e laterais dos quadris com as duas mãos me apoiando neles e olhando em seus olhos a penetrei de uma vez tudo que restava batendo minha glande contra seu útero. Ela deu um grito insano de dor, mas foi provocativa.

“Aaaaahhhhhiiiii papai. Doeu muito. Você está preenchendo toda minha bucetinha. Que delicia foi isso. Agora me come como um homem come uma mulher. Você agora é meu homem. Me faz gozar”

Nanda não precisaria pedir. Depois de tudo que me falou e sentindo meu pau totalmente pressionando por seu interior quente eu queria meter até gozar. Tentei começar devagar, mas Nanda não queria devagar. Com suas pernas me puxava levantando seu corpo e reassumindo o controle comecei a estocar cada vez mais rápido. Não passou de um minuto e Nanda começou a gozar tremendo o corpo pendurado no meu.

“Que delicia papai. Você tinha razão. Esse é meu orgasmo mais intenso. Não para.”

Também não aguentei mais e explodi em jatos potentes.

“Estou gozando meu amor. Que delicia você é. Que delicia de buceta.”

“Estou sentindo. Como é bom seu esperma nas minhas entranhas. Ficou ainda mais gostoso e mais forte. Uuuhhhh.”

Eu estocava como se fosse a última vez de minha vida. Em movimento contrário, Nanda também não parava de se jogar fazendo nossos corpos se chocarem e estalarem. Aquele orgasmo acabou e meu pau continuou completamente ereto. Como minha vontade. Aquele gozo não tinha sido suficiente após tanto acumular meu tesão.

Continuei a estocando sem diminuir o ritmo e Nanda olhava surpresa e sorrindo feliz para mim.

“Você vai gozar de novo na bucetinha de sua filha?”, falou me provocando.

“Eu vou. Claro que vou. Você é gostosa demais para só um gozo em sua primeira vez.”

“Você impetuoso desse jeito está me deixando com vontade de novo. Usa a bucetinha de sua filha quanto você quiser. Ela está adorando seu pau grande e grosso.”

“Estou adorando a usar também. Eu não vou aguentar muito tempo.”

“Me come papai. Me come gostoso que vou gozar com você de novo.”

Mais um minuto e tivemos um novo e delicioso orgasmo. Não tão intenso como o anterior, mas muito, muito gostoso. Com sua bucetinha melada tudo ficou mais escorregadio e minha glande escorregava quase dentro do colo de seu útero. Era uma primeira vez como foi a de Lisa, com muitos orgasmos dela, mas certamente dificilmente aconteceria de novo. A novidade da primeira, ainda mais com seu pai, levou Nanda a sensações que não se repetiriam.

Assim que acabamos, saí de cima de seu corpo e me deitei encostadinho a ela sentindo a pressão de nossos braços e quadris. Estávamos cansados, mas não exaustos e olhávamos para o teto descansando e pensando em tudo o que tinha acontecido.

“Papai, isso nunca mais vai acontecer desse jeito, né? Foi minha primeira vez e estava empolgada, ansiosa e excitada. E foi tão perfeito que nem quero que se repita do mesmo jeito.”

“Tinha acabado de pensar exatamente nisso Nanda. Mas teremos outros momentos inesquecíveis também. Isso se formos continuar.”

“É evidente que vamos, mas você sabe que tenho plena consciência que não posso considerar isso como um sexo normal com um homem. Você é meu pai. Mesmo se eu odiasse homens, acho que seria gostoso com você. São carinhos muito mais intensos entre um pai e uma filha e é muito bom.”

“Então você vai ter que experimentar com outro homem.”

“Não tenho nenhum plano não. Você é um belo homem e com muitos bônus. Já sei como é a diferença entre sexo com um homem e com uma mulher. E adorei o sexo com esse homem especial. É bem diferente, mas é tão bom quanto com uma garota. Entre nós, com você foi o melhor de todos porque você é meu pai. Nunca tive orgasmos tão intensos e ainda mais quatro sem seguida. O máximo que tinha conseguido foram duas vezes.”

“E se você gostou tanto, como vai contar para sua namorada?”, falei pela primeira vez chamando Mariana de sua namorada.

“Eis a questão papai. Se eu falar o quanto gostei talvez ela não vai entenda que esse sentimento foi tão intenso porque era você e vai achar que não gosto mais de fazer amor com ela. Ainda assim é melhor ser honesta. Se você fizesse com ela também, esse problema estaria resolvido.”

Ainda olhávamos os dois para o teto facilitando sua pergunta.

“Nanda, não me peça isso. Estamos tão bem como estamos. Não quero brigas por esse motivo.”

“E se eu conversar com minhas irmãs?”

“Talvez elas concordem para ajudar a resolver sua situação, mas por dentro não fiquem bem com isso.”

“Posso conversar com elas?”

“Não posso te impedir. E mesmo se elas concordarem vou dar uma pressão nelas.”

“É justo papai. Prometo que vou entrar nesse assunto sobre elas estarem aceitando só para me ajudar. Vou deixa-las bem a vontade. Agora gostaria de fazer outra coisa gostosa com você.”

Olhei assustado.

“O que? Não está satisfeita?”

“Muiiiito. Só quero tomar um banho juntos. Vamos.”

Foi mais uma oportunidade de me divertir com aqueles seios gostosos. Os ensaboei várias vezes, mas não foram só eles não. Acho que lavei seu corpo uma três vezes. E lavei direitinho o interior de sua bucetinha a deixando limpinha e perfumada. Foi impossível não ficar ereto novamente sentindo seu corpo e depois ela me lavando.

“Você ainda está com vontade. Quer que eu resolva de alguma forma. Como você me pedir”, falou oferecida.

Não sabia se era sobre oral que ela falava, mas por ser sua primeira vez com o sexo oposto e já termos feito muito, deixaria para a próxima oportunidade.

“Estou bem de verdade Nanda. Não precisa e você me disse que suas irmãs vão ficar fora até mais tarde, mas não a noite toda.”

“Ainda é cedo papai. Começamos bem cedo. Mas também estou por demais satisfeita. Vamos ficar conversando um pouco, mas não quero encontrar com nenhuma das duas hoje pois só quero curtir. Antes delas chegarem vou para meu quarto.”

“Antes vamos comer algo. Me deu muita fome”, falei sorrindo.

“Em mim também. Muito obrigado. Eu sempre te amei muito, mas te amo mais ainda.”

“O mesmo para mim amor.”

Após a tarde de amor com Nanda e do leve jantar fomos cada uma para seu quarto e quando ouvi Nati e Lisa chegarem em horários diferentes, apaguei a luz, pois não estava com vontade de conversar também. Só queria curtir muito aquela sensação maravilhosa de ter deixado outra filha feliz. E de ficar feliz por ter feito um sexo maravilhoso.

Na manhã seguinte eu tinha um compromisso agendado cedo em uma cidade a 70 quilômetros e precisei sair antes delas. Pelo que eu conhecia de suas agendas, nem elas deveriam se encontrar, pois tinham horários diferentes naquele dia da semana.

Recebi uma deliciosa mensagem de Nanda durante o dia que só nós dois sabíamos o que significava.

“Estou no céu papai. No céu”, enviou com vários emojis de felicidade.

Minha filha do meio com a sexualidade dividida e ainda indefinida era a mais emocional de minhas filhas. Não que as outras não me adulassem e me enchessem de amor e carinho, mas desde novinha já era mais natural para Nanda fazer isso. E ela não tinha mudado nadinha.

Seu emoji me deixou feliz e agora só o que me preocupava era como Mariana reagiria a sua confissão. Porém, como aprendi ao longo da vida com minhas filhas, não deveria me preocupar, pois muitas vezes elas voltavam atrás ou mudavam de ideia do nada. E eu já era gato escaldado e iria dar tempo ao tempo.

Nanda contou naquele dia às suas irmãs e nada mudou entre nós, agora me dividindo entre minhas três filhas, não somente como pai. Não é exagero quando afirmo que meu objetivo de vida era me dedicar a elas, mesmo antes de termos feito amor. Apaixonado que era por minha esposa, eu já não tinha a intenção de ter uma nova companheira em tempo integral, pois ninguém a substituiria.

Foi após aquela nossa primeira vez que Nanda começou a trazer Mariana para nossa casa, ou almoçar conosco nos finais de semana em algum restaurante sempre que podia, afinal sua namorada também fazia medicina e estava sempre ocupada.

Fazendo amor com minhas filhas, essa decisão de não ter uma companheira de se fortaleceu ainda mais. Era tudo tão mais amoroso, mais prazeroso e mais fácil me dedicar só a elas sem as complicações dos relacionamentos. E elas também estavam pensando assim, a não ser Nanda que tinha sua namorada. Mas jovens, elas poderiam mudar de ideia a qualquer momento e ninguém as cobraria pela decisão.

Algum tempo depois, durante o café da manhã estavam somente Lisa e Nati. Foi Lisa quem entrou no assunto.

“Papai, A Nanda conversou comigo e com a Nati sobre você ser o primeiro da Mariana também.”

A interrompi.

“Eu disse a sua irmã que não poderia impedir que ela conversasse com vocês duas, mas não tenho nenhuma intenção de fazer isso. Já estou satisfeito e muto feliz como estou. Não pretendo estragar isso com nenhuma de vocês.”

“Ela contou que você já tinha falado isso. Eu e a Nati ficamos aliviadas que você pense assim.”

“Isso mesmo papai. Concordo com a Lisa pois temos ciúme de você, mas tem uma coisa. Você é muito jovem ainda e nós sabemos que você pode querer uma namorada em algum momento. E se você disse que vai aceitar isso de nós, também vamos aceitar de você. Mesmo com ciúme. Então se você aceitar o pedido da Nanda para dormir com a Mariana, tudo bem por mim.”

“Fala a verdade Nati. Estaria tudo bem mesmo?”

“Você sempre diz que se eu arrumar um namorado, vai estar tudo bem para você. É verdade?”, perguntou me pegando de jeito como era seu feitio.

Lisa sorriu esperando uma resposta sincera.

“Do jeito que estamos bem agora, claro que não estaria bem. Minha vida está perfeita. Como pai estaria bem também vendo que vocês estariam pensando no futuro de vocês.”

“Para mim também não estaria nada bem se você quisesse ter uma namorada, mas como filha teria que aceitar pois seria bom para seu futuro. E seria bem mais tranquilo você estar com a Mariana uma ou algumas vezes, ou até gerar nosso irmão/sobrinho. Ela não iria te roubar de mim”, falou séria.

“Até sobre o filho a Nanda falou para vocês?”

“Falou sim. Lembre-se que não temos segredo. E eu concordo com a Nati em tudo o que ela falou. Tudo mesmo. Você com a Mariana não me incomoda. Só um leve ciumezinho. E isso nunca vai abalar nossa relação.”

“Obrigado meus amores. Amo vocês. Não pretendo mudar nossa situação atual. Vamos aguardar e ver se elas se resolvem sem precisar de mim.”

Como Mariana já estava mais intima delas com a maior convivência, foi evidente a empatia de Lisa e Nati pela situação de Mariana com Nanda. E elas queriam ajudar a irmã e sua namorada, mesmo que significasse me dividir também com Mariana.

O passe livre que Lisa e Nati me deram para me relacionar com qualquer mulher teve um efeito oposto, pois só me deixou querendo ser ainda mais só delas. Era muito amor de parte a parte. Se não sofresse alguma chantagem emocional de Nanda que me fizesse mudar esse sentimento, o que provavelmente ela tentaria, eu evitaria ter sexo com Mariana.

Em minha segunda vez com ela, que deu um jeito de tirar uma folga do hospital antes do previsto, o sexo oral não tínhamos feito na primeira vez pois esperei que ela quisesse, mas realmente não tinha havido uma oportunidade.

Eu não sabia se gostando de garotas ela iria querer um membro masculino em sua boca. Ainda menos se ela aceitaria que eu gozasse dentro dela. Então seria Nanda quem deveria tomar essas iniciativas.

Sozinhos em casa, mas sabendo que suas irmãs voltariam não tínhamos muito tempo naquela noite e precisávamos aproveitar. Começamos na cozinha mesmo após o jantar enquanto lavávamos a louça. Cheguei por trás dela e a abracei a encoxando contra a pia naquele seu vestidinho de ficar em casa. Meu pau já estava duro e encaixou direitinho entre suas polpas enquanto eu segurava em sua barriga e beijava seu pescoço dando lambidinhas.

“Aihhh papai. Que gostoso. Assim não vamos conseguir terminar. “

“Pode deixar que eu arrumo tudo sozinho depois. Agora eu te quero meu amor. Estou com saudade.”

“Eu também estou. E muito. Não vou conseguir mais ficar sem você.”

“Nem eu Nanda. Agora vamos para o quarto ou vou te agarrar aqui e não podemos, pois, suas irmãs podem chegar antes da hora.”

Ela largou o que estava fazendo e nem a deixei secar as mãos. Em meu quarto a agarrei dando um beijo guloso enquanto ia tirando suas roupas mostrando todo meu desejo. Nanda também tirava a minha enquanto nos agarrávamos.

A joguei deitada na cama e me coloquei por cima de seu corpo entre suas pernas voltando ao beijo cheio de volúpia. Não tinha mais as preocupações de nossa primeira vez.

“Que delicia você assim tão fogoso papai. Você me quer mesmo.”

“É claro que eu quero. Você é demais Nanda. E eu te amo muito”

“Então eu quero tentar algo. Deita aí”, falou me empurrando de cima dela me fazendo deitar ao seu lado.

Ela veio por cima colocando metade de seu corpo sobre o meu com uma das pernas sobre minha perna e foi com sua mão até meu pau.

“Ele me deu quatro orgasmos incríveis em minha primeira vez e só toquei nele no banho. Vou brincar um pouquinho dessa vez. Se estiver fazendo errado me ensina pois é minha primeira vez”, me falou com um sorriso lindo.

Nanda começou uma masturbação lenta, mas tinha jeito e estava gostoso, muito gostoso.

“Continua assim. Está uma delícia”, falei com o prazer estampado no rosto recebendo um sorriso de satisfação.

“Ele tem uma consistência deliciosa. Ao mesmo tempo é duro, quente, imponente e macio. Estou amando papai.”

Voltamos ao beijo fogoso enquanto ela me masturbava com vontade e cada vez melhor. Consegui chegar com meu dedo em sua rachinha e brincava em sua intimidade a deixando excitada como eu.

De repente, parou o beijo e começou a descer por meu peito me dando beijinhos e mordidas. Imaginando e desejando que ela fosse chegar a meu pau ele ficou ainda mais duro, se é que era possível.

No momento que meus dedos se desgrudaram de sua rachinha melada por ter ficado muito longe, ela foi de uma vez beijando a ponta de meu membro experimentado meu pré-semen. Então me olhou com seus lindos olhos verdes.

“Preciso experimentar se vou gostar disso também, mas pelo jeito eu já sei. Está muito gostoso”, falou voltando dessa vez engolindo minha glande e depois a lambendo correndo a circunferência.

Seu modo de chupar era bem diferente de suas irmãs. Talvez por ter treinado em outra buceta, ela girava com mais leveza, mas estranhamente era muito intenso. Nanda não me perguntou se fazia bem pois por meus gemidos sabia muito bem que eu estava adorando.

Fiquei naquela tortura deliciosa por uns 15 minutos até que ela resolveu me fazer gozar e começou um ritmo mais intenso me olhando nos olhos. Eu ainda não sabia como ela iria reagir com minha porra, mas logo descobri.

“Está delicioso amor. Vou gozar e vai ser muito forte”, falei dando a dica de que aquele era o momento dela se afastar.

Ao invés de se afastar ela engoliu ainda mais o que conseguia de meu pau, então explodi em sua boca como poucas vezes gozei em minha vida. Meu corpo se esticava todo levantando da cama levando a cabeça de Nanda junto que recebia meus poderosos jatos tentando engolir tudo.

Mas era uma das maiores quantidades de minha vida e ela não conseguiria. Um pouco vazava de seus lábios deixando ainda mais excitante. A execução do oral foi deliciosa, mas saber que era sua primeira vez após só chupar bucetas era poderosamente excitante. Coroado com o fato de ser minha filha amada que me dava aquele prazer.

Quando acabaram os jatos em sua garganta ela voltou a me chupar lambendo o que tinha escorrido. E entre essas lambidas sorria para mim satisfeita. Ao terminar eu queria retribuir desesperadamente e a puxei para cima a colocando deitada na cama.

Me deitei sobre ela novamente e fui para seus seios não dando tempo para ela reagir. Aqueles seios generosos, firmes e sensíveis, agora eram meus e me dediquei a eles como ela se dedicou ao meu pau.

Enquanto eu chupava, mordia, lambia e os curtia, entre gemidos ela me confessou me provocando.

“Ahhh papai. Chupa meus peitos. Como você chupa gostoso. Saiba que adorei chupar seu pau. Adorei de verdade. E gostei também em de seu sabor. O da Mariana é mais suave e doce, mas o seu também é bom. Principalmente porque é seu e tem um significado maior.”

“Seu sabor também é suave e doce amor. Eu adorei naquele dia e quero mais dele, muito mais”, falei começando a descer para seu ventre com seu corpo já tendo espasmos.

Quando cheguei lá sua rachinha vazava de tanto mel que produzia. Minha filhinha estava muito excitada. Minha língua corria em sua intimidade recolhendo seu mel e dando prazer. Eu me satisfazia com ele e ela com meus carinhos em sua linda bucetinha.

De novo eu me lembrava que aquela delicia sempre fora chupada por uma garota que sabia mais do que eu onde deveria tocar. Não me abalei, pois se Mariana tinha essa vantagem eu tinha a de ser seu pai amante.

Nanda levou suas mãos em minha cabeça me forçando a ser mais intenso, talvez porque estava acostumada com a sensibilidade de sua namorada e quisesse algo diferente. Meu nariz tinha encaixado em sua racha correndo junto com minha língua e já estava todo melado também.

Por duas vezes ela iria gozar e eu diminuí o ritmo pois estava deliciosa aquela pepeca de minha filhinha. Na terceira vez, comecei a lamber seu clitóris com toda a intensidade que eu conseguia mais a força de suas mãos em minha cabeça.

Nanda explodiu em um orgasmo incrível e nesse orgasmo veio um forte esguicho de seus sucos vaginais como nunca tinha acontecido para mim com nenhuma outra mulher. Preso por meu rosto colado em sua buceta, engoli quase tudo até me engasgando de tanta quantidade.

Ela continuou a me segurar contra sua buceta tendo espasmos e dando gritos como eu ainda não tinha visto Nanda dar, nem quando perdeu a virgindade. Me contive o quanto pude para a deixar ter aquele intenso orgasmo, mas antes que ela acabasse tive que me afastar para tomar ar e engolir seu mel que ainda enchia minha boca.

Suas feições lembravam as de Nati após seus orgasmos múltiplos, mas Nanda tinha tido somente aquele. Fiquei curtindo a visão de minha filha em seus últimos espasmos, satisfeito e feliz.

E diferente da irmã que ficava prostrada, assim que terminou Nanda me puxou de novo para cima de seu corpo em um papai e mamãe e mesmo com minha boca escorrendo seu mel me deu o beijo perfeito. De amor, de satisfação, de agradecimento e de tesão, muito tesão.

Assim que se satisfez.

“Papai. Esse foi o orgasmo mais intenso de minha vida. Me desculpe se quase te afoguei. Nunca tinha acontecido isso antes. Nunca.”

“Quase me afoguei mesmo, mas ia morrer o homem mais feliz do mundo”, falei sorrindo.

E continuei.

“Já falei tantas vezes que meu prazer maior é te dar prazer quando estamos juntos. E foi maravilhoso para mim sentir que você estava gozando tanto. Comigo também nunca aconteceu isso com nenhuma outra mulher.”

“Acho que sem a tensão da primeira vez, pude curtir melhor fazer amor com meu pai. Será que vou conseguir isso de novo?”

“Não tenho a menor ideia. Te disse que foi a primeira vez que acontece comigo. Não tenho experiencia nisso, mas no que depender de mim, vou tentar sempre”, falei com um sorriso bem malicioso.

“Te adoro assim safadinho. Claro que vou amar suas tentativas, mesmo se não conseguir mais. Agora vem. Está pronto para comer sua filhinha?”

“Mais pronto do que nunca. Depois do que aconteceu ele está até doendo de tão duro.”

“Então vamos resolver isso. Também já fiquei com vontade. Quero de uma vez. Ela está tão melada que não vai doer.”

Voltei a beijar e após correr minha glande por sua rachinha alagada de seu esguicho feminino, a encaixei em sua portinha e a fui penetrando sem parar e mesmo melada sentia a resistência de seu canal que me apertava deliciosamente.

Animada pelo gozo anterior Nanda se agarrava a mim jogando sua pélvis contra meu corpo fazendo meu pau se chocar forte contra seu útero.

“É bom sentir ele assim tão fundo.”

“Também acho. Só não posso te machucar.”

“Você não vai. Continua. Mais forte. Logo vou gozar”, falou já começando a ter espasmos.

Tarado que estava por ter dado seu gozo mais intenso, como ela me disse, eu estava pronto e não demorei nadinha para encher sua bucetinha.

“Estou gozando Nanda. Vou encher sua bucetinha com minha porra quente”, falei usando a palavra que nunca me deixava confortável usar com minhas filhas, mas que pelo tesão era o que eu queria falar.

Nanda também foi safadinha como eu não esperava dela.

“Eu te dei minha porra de mulher e agora você vai me dar a sua de homem. É muito excitante. Estou gozando. Aaauuhhh. Estou sentindo você encher minha bucetinha. Que gostosoooo.”

Levamos todo o restante daquele orgasmo nos beijando gostoso. E quando acabou eu não queria sair de dentro dela. Me apoiei nos braços em sua lateral para não a sufocar. E olhando com ternura em seus olhos.

“Só vou sair daqui quando ele escorregar para fora. Adoro sua bucetinha.”

“Eu também adoro seu pau. E vou te confessar algo. Nunca mais vou conseguir ficar sem fazer sexo hétero. Ou melhor, até que pudermos nunca mais vou deixar de fazer sexo com você. Adoro a sensação de você me preenchendo e se esfregando dentro de mim, mas sabe de uma coisa? Quanto mais faço sexo hétero com você, mais quero fazer com a Mariana. E quanto mais faço com a Mariana, mais quero fazer com você. Amo vocês dois e amo fazer amor com vocês. Definitivamente sou bi.”

“Que bom para mim. Você sempre tem pouco tempo. Espero que querendo mais, dê um jeito de arrumar mais tempo para mim. E fico feliz que você continue a amar sua namorada e ama fazer sexo com ela.”

“Obrigado por aceitar.”

“Quero que você seja feliz. E qualquer escolha que você faça, vou te apoiar. Isso é amor.”

“Eu sei. Amor incomparável, né? Também sinto assim.”

Meu pau já estava quase fora de sua bucetinha, mas eu ainda estava encaixado nela quando ouvimos as vozes de suas irmãs indo para seus quartos. Elas não tinham saído juntas, mas voltavam na mesma hora. Talvez tivessem se encontrado já em casa e quando a primeira chegou, percebeu que eu estava com a Nanda em meu quarto e esperou para contar para a outra.

Eu e Nanda nos olhávamos com o rosto de quem foi pego fazendo arte e isso não deveria ter acontecido. Saí de cima de seu corpo, caindo deitado ao seu lado preocupado se suas irmãs não ficariam chateadas.

“O que você está pensando papai?”

“Devíamos ter terminado antes. Não era para suas irmãs nos pegarem. Elas podem ficar chateadas.”

“Eu não me arrependo, pois foi muito bom e elas não ficarão chateadas se você fizer isso com elas também”, falou com uma cara safadinha.

“Gostaria de não me preocupar com as outras filhas me escutando fazer sexo com a irmã delas.”

“Você sabe que uma hora ou outra iria acontecer. Não tem como irmos a motéis. E todas já sabem o que acontece. Eu não ficaria chateada se tivesse pego você com elas, desde que você fizesse comigo também. Acho que elas pensam assim também.”

“É verdade. Não dá para fazermos isso em motéis. Não é nada familiar”, falei brincando enfim relaxando achando que Nanda tinha razão.

Ela se divertiu com minha resposta e por me ver concordar. Mas eu tinha algo sério para dizer.

“Mas nunca fale sobre isso na frente delas quando eu estiver junto.”

“Nem eu faria. Iria ficar muito estranho. Mas saber que você está com uma irmã em seu quarto ou no quarto dela não é desconfortável, já que sabemos de tudo e não temos segredos.”

“Então é melhor você ir para seu quarto agora.”

“Ahhh. Agora elas já sabem que estou aqui. Quero dormir com você.”

“Melhor não Nanda. Será outro precedente.”

“Só é continuação do outro. Se sei que você está com uma irmã, o que muda saber que você dormiu com ela? E eu queria muito testar a última coisa que ainda não testei no sexo hetero”, me falou com uma tremenda cara de safadinha me fazendo saber o que era.

Fiquei excitado e é claro que eu queria seu cuzinho também, tendo também minha filha do meio por inteiro. Só faltava ela. Nanda já tinha mudado minha ideia de não dormir com ela, mas eu tinha que mostrar um pouco de desinteresse em forma de preocupação.

“Tem certeza? Pode doer e esse é o ponto mais longe a ir com um homem. Está mesmo preparada para isso?”

“Preparada, preparada eu não estou, mas eu quero. E não é ir longe com qualquer homem. É ir longe com meu pai, a pessoa que mais amo no mundo”, falou toda terna.

“Mas agora não vou conseguir Nanda. Acabei de ter um orgasmo.”

“Por isso quero dormir aqui. Temos a noite toda. Mas tem certeza que não consegue?”, perguntou se levantado e se colocando de quatro ao meu lado.

E me provocou ainda mais do que já provocava naquela posição.

“Seria melhor aproveitar agora que está tremendamente melado de nossas porras. Você não acha?

“Não me provoca Nanda. Eu te amo, mas assim você está me deixando à beira do descontrole.”

“Vem papai. Come meu bumbum. A última de minhas virgindades. E nem brinquedinho entrou aí. Você vai ser totalmente o primeiro. E único.”

Tem como aguentar uma provocação dessas? Meu pau já estava duro novamente com essa conversa. Nem suas irmãs nos quartos no mesmo corredor me tiravam o desejo daquele bumbum delicioso à minha frente quando me coloquei ajoelhado atrás de seu corpo.

Quase descontrolado de tesão o pai se manifestou quando coloquei as mãos em suas ancas admirando minha filha naquela posição de entrega.

“Certeza que quer assim? Tem outras posições que podem doer menos.”

“Eu quero assim. Mas se você quiser em outra posição, podemos mudar”, falou com malicia sabendo que eu a queria daquele jeito.

“Não e não. Está demais assim. Só não podemos fazer barulho”

“Vou tentar, mas não prometo pois é minha primeira vez por aí. Agora chega de conversa papai.”

Encostei minha glande em sua racha melada correndo por ela várias vezes. Não era só sua rachinha que estava melada. Tudo estava melado. Após seu esguicho e meu gozo em suas entranhas, aquilo era um mar do mais perfeito lubrificante.

Quando dei a primeira forçada, metade da glande abriu caminho alargando seu pequeno orifício. Eu parei.

“Continua papai. Até aí não doeu.”

Forcei novamente e toda a glande se encaixou.

“Aiihhh. Agora doeu um pouquinho, mas só um pouquinho. Pode continuar.”

Continuei a enterrar meu pau naquele anelzinho apertado que se esforçava para me receber. Era a visão do paraíso observar aquela penetração. Mesmo super apertado escorregava fácil quando eu empurrava devido à lubrificação intensa. Tinha que tomar cuidado para não colocar demais.

Era terrivelmente quente e aconchegante. A cada pequena penetração, Nanda gemia tentando não fazer barulho até que não resistindo se apoiou nos antebraços e enfiou a cara no travesseiro abafando seus gemidos altos.

Nessa posição seu bumbum ficou ainda mais empinado. Era um dos meus melhores momentos tirando a virgindade do cuzinho de minha filhinha toda entregue. Mesmo gemendo de dor ela não pedia para parar, mas eu parava para ela se acostumar e também para demorar mais aquele momento extasiante. Quando enterrei tudinho deixando seu anelzinho todo esticado.

“Pronto meu amor. Você conseguiu. Foi tudo.”

Nanda não respondeu por quase um minuto em que fiquei imóvel para ela se acostumar. E quando falou, soltou um palavrão.

“Puta que pariu papai. Estou sentindo que vou explodir de dentro para fora. Acho que nunca mais vai voltar ao normal.”

“Vai sim. Você é jovem. E se me deixar fazer outras vezes vai sentir dor novamente porque vai voltar a ficar apertadinho.”

“Assim espero. Apesar da dor está gostoso. Será que consigo gozar assim?

“Vamos descobrir já, já”, falei começando a tirar devagarinho e a colocar novamente.

“Está booom. Acho que consigo. Agora come bem gostoso meu rabinho.”

Conseguindo controlar seus gemidos, Nanda voltou a ficar de quatro apoiada em suas mãos fazendo meu pau ir ainda mais fundo. Eu via seu anelzinho sair um pouco quando tirava meu pau e depois se afundar quando eu o enterrava todo. Certamente ele ficaria machucadinho apesar daquela melação toda.

Não queria que acabasse e sendo um pouco perverso com minha filhinha, diminuía o ritmo quando sentia que eu poderia chegar ao gozo. Ela não reclamava. Ao contrário.

“Está tão gostoso agora papai. Não imaginei que fosse tão bom.”

“Está maravilhoso. Ainda mais te vendo nessa posição.”

“Gostando de comer o rabinho da filhinha nessa posição seu safado.”

Soquei várias vezes com força tirando seus gemidos de prazer e quem sabe, também um pouco de dor, mas ela gemia já com pequenos tremores pelo corpo.

“Essa é sua resposta meu amor. Estou adorando. E agora vamos gozar juntos”, falei confiante.

Nanda não era Lisa que gostava de violência, mas tapas no bumbum fofo não lhe machucariam e poderiam ajudar a faze-la gozar.

Entrei em um ritmo em que minha pélvis estalava contra seu bumbum. E então comecei a dar tapas nele começando mais fraquinho indo até aqueles ardidos que marcavam de vermelho sua pele clara. Nem de perto com a força que eu colocava quando dava tapas em Lisa. Sem saber se ela estava gostando ou não, eu continuava sentindo seus gemidos mais fortes e seu corpo tremer.

“Ahhh papai. Assim eu acho que vou gozar.”

Era a deixa. Continuei empolgado até que gozamos perfeitamente sincronizados. Nanda deu um grito tão forte de prazer que certamente suas irmãs escutaram.

“Aaaahhhhh papai. Estou gozando. Estou gozando.”

“Também estou gozando. Que delicia de rabinho”

Nosso orgasmo ia acontecendo. Eu deixava em suas entranhas o que ainda tinha de porra.

“Que delicia de pau papai. Ele me enche toda. Uuiiiihhh.”

Seu corpo não cedeu com seu prazer. Nanda continuou altiva de quatro me levando ao paraíso. Ao mesmo paraíso que eu chegava com suas irmãs. Quando terminamos, ela se puxou de meu pau ainda quase duro e se ajoelhando na cama veio ao meu encontro e me beijou se abraçando forte a mim. Foi o final perfeito.

Após uns dois minutos de beijo, nos separamos.

“Foi maravilhoso papai. Toda a noite foi perfeita. Tive o maior orgasmo de minha vida e tanto prazer com esse seu pau delicioso. E que bom que você é meu pai, pois podemos continuar a fazer até quando quisermos já que eu vou querer para sempre.”

“O prazer será todo meu”, falei sorrindo. “E foi maravilhoso também para mim. Muito além de maravilhoso poder fazer minha filhinha feliz”

“Mas você também ficou feliz com os prazeres que te dei?”

“Demais. Não consigo deixar de pensar que é o sexo perfeito tendo o prazer carnal e o prazer afetuoso.”

“Também acho assim. Agora vamos terminar essa noite perfeita com um banho juntos. Estou muito melada e preciso urgente de um banho.”

“Vamos. Depois do grito que você deu não tem mais nada para esconder”, falei a provocando.

“Me desculpe, mas não consegui segurar. Foi muito forte e diferente.”

“Tudo bem. Depois vemos o que acontece com suas irmãs.”

Fomos para o banho e Nanda se lembrou de quando eu ajudava sua mãe a dar banho em nossas filhas pequenas.

“Esse banho é bem diferente daqueles que você nos dava quando pequenas”, falou sorrindo.

“Sim. Muito diferente, mas cada um a seu tempo e com propósitos diferentes, amei todos da mesma forma. Foi sempre um contato que dava mais intimidade entre nós. Ajudava sua mãe com prazer em tudo com as filhas.”

“Você sempre foi um paizão. Tivemos uma infância e juventude maravilhosa graças a nossos pais. E agora também está maravilhoso. Espero que sempre seja assim.”

“Vai ser meu amor. Vai ser.”

Após aquele banho íntimo, mas sem intimidades, Nanda dormiu só de calcinha como preferia. Quando acordei para o trabalho no dia seguinte ela não estava mais na cama. Tomei um banho e quando cheguei para o café da manhã estavam as três filhas como pouco acontecia por tantos compromissos.

Fiquei um pouco nervoso imaginando que Lisa e Nati pudessem reclamar de minha noite com Nanda, mas tudo estava calmo. As três conversavam alegremente e quando me viram me deram um ‘bom dia’ cheio de sorrisos como sempre. Fiquei totalmente aliviado por nada ter mudado.

Ou melhor, tudo mudaria após aquela noite com Nanda. Não seria mais proibido fazer amor ou dormir com uma filha enquanto as outras estivessem em casa. Até porque, como Nanda disse, eu deveria ter o mesmo com Lisa e Nati.

Ganhei beijinhos amorosos na bochecha quando cada uma saiu para sua faculdade e logo fui trabalhar feliz como não acontecia desde que minha esposa adoeceu. E com a certeza que ela, de onde estivesse estaria feliz de ver nossas filhas também felizes.

Naquela tarde mesmo, trabalhando em meu escritório recebi a visita de Nati e já sabia do que se tratava. Pensei que ela fosse me cobrar, mas ela só demonstrou sua alegria se sentando em minhas pernas como sempre fazia.

“Papai, que bom que agora posso estar com você mesmo com minhas irmãs em casa. E até dormir”, falou sorrindo.

Brinquei com ela a provocando.

“De onde você tirou isso?”

Ela me olhou desconcertada e tristinha. Mas tinha também um fundo de revolta. Antes que ela pudesse reclamar.

“Estou brincando meu amor. Parece que vai ser assim né? Tudo bem para você saber que estou com uma de suas irmãs?”

“Desde que eu esteja satisfeita”, respondeu rapidamente. E como precisamos ficar um ou dois dias sem fazer nada, você se satisfaz com as outras já que comigo nunca fica totalmente satisfeito.”

“Não é verdade. Fico sim.”

“Não vale só a satisfação sentimental. Queria te deixar sem reação. Que você nem conseguisse ficar mais excitado de tão satisfeito. Como eu fico”, falou tristinha.

“Filha, não vamos criar problemas onde está perfeito. Talvez um dia você consiga. Vamos tentar bastante. Está bem?

Com um sorriso lindo ela me abraçou e me beijou.

“Papai, um dia quero que você me use para gozar quantas vezes quiser. Vou tentar não gozar enquanto você tem seus gozos, mas mesmo se acontecer como sempre e eu fique exausta, quero que você continue a usar meu corpo para gozar quantas vezes aguentar. Você promete?”

Vendo minhas filhas felizes eu não tinha mais nenhum pudor em relação a sexo com elas e aceitaria o que elas me pedissem e o que Nati me pediu era tentador. Tão tentador que ela pôde sentir meu pau duro na lateral das coxas e me provocou.

“Pelo que estou sentindo, você gostou de minha proposta. Poderíamos tentar agora, mas você teve uma noite intensa com a Nanda. Talvez não queira.”

Nem respondi. Já me levantei a segurando em meu colo que sorria safadinha e a levei para seu quarto. Queria algo diferente. Chegando lá a desnudei e também fiquei nu a colocando no centro da cama deitada de costas.

“Vem papai. Me come e goza quantas vezes quiser que vou me segurar até seu último.”

Sem preliminares, a atendendo penetrei e sua bucetinha já estava totalmente melada. Sua proposta a deixou mais excitada do que o normal. Comecei me deliciando com aquele corpo gostoso e é evidente que não deu certo. Não deu 3 minutos, com a excitação de saber que estava sendo usada por seu pai, Nati ficou ainda mais tarada e mesmo imóvel gozou quatro vezes sem que eu tivesse gozado. Esperei ela se recuperar, mas dessa vez não saí de dentro dela.

“Me perdoe papai. Mas é muito excitante você me usando para ter prazer e não resisti. Fiquei realmente exausta, mas agora quero que você me use bastante. Por favor. Quero que você goze quatro vezes em mim para ficarmos quites. Onde você quiser” falou safadinha.

Eu iria atende-la pois era o que eu queria. Gozar várias vezes naquele corpo delicioso de minha filhinha mais nova que começou tudo aquilo. Antes de começar, só dei a chance dela desistir se não aguentasse.

“Se ficar muito desconfortável, você me avisa.”

“Eu te aviso. Não se preocupe.”

Sem poder contar com sua ajuda por estar exausta comecei a estocar em seu corpo entorpecido. Em seu rosto um leve sorrisinho por estar me proporcionado aquela experiencia. Só sua bucetinha parecia tensa como sempre pois me apertava deliciosamente parecendo que não queria que meu pau saísse de dentro dela.

Pela situação não demorei nada a gozar.

“Estou gozando meu amor. Que delicia de buceta quentinha. Eu amo sua bucetinha de paixão”, falei ejaculando abundantemente na portinha de seu útero.

Nati, realmente exausta pelos quatro orgasmos em sequência só teve forças para falar com a voz tremula.

“Estou adorando me sentir assim. Continua. Quero que você goze de novo.”

“Eu vou Nati. Ah, eu vou. Você me deixou muito tarado com sua proposta. Só vou parar quando não tiver mais forças.”

Meu pau continuava indo e vindo agora em sua buceta melada de meu esperma abundante. E estava duro, muito duro ainda. Fiquei pensando como faria a seguir. Tinha que ser de uma forma que ela não precisasse fazer nada e ficasse deitada pois não teria forças.

Saí do meio de suas pernas e empurrando seu corpo com as duas mãos a deixei de bruços. Por baixo de seu ventre coloquei duas almofadas com babados que enfeitavam sua cama. Seu bumbum ficou altinho e lá no meio sua rachinha escorrendo me chamava para um segundo gozo. Ela apoiou o rosto na cama lateralmente com os olhos abertos ainda cansados.

“Vai ser muito bom assim papai. Vem, me come e goza de novo. Quero sentir seu pau gostoso bem lá no fundo.”

Ela fazia o que conseguia para me deixar mais tarado. Fui por cima dela e enterrei meu pau com toda vontade que eu tinha.

“Assim papai. Com toda a vontade e desejo que você tiver. Goza gostoso.”

Não me preocupei em dar carinhos ou beijar seu pescoço sensível. Ela não queria gozar e talvez nem conseguisse ainda e queria que eu a usasse, então assim o fiz. Eu a penetrava com tremenda volúpia que abriu as pernas para que meu pau entrasse ainda mais fundo. A cada estocada eu afundava seu ventre naquelas almofadas macias que agiam como uma mola me dando impulso. Novamente não demorei a gozar poupando minha energia.

“Estou gozando Nati. Meu deus, como isso é bom. Você é deliciosa meu amor.”

“E sua, papai. Toda sua. Na hora que você quiser”, falou aumentando e prolongando aquele prazer extasiante.

Deitei sobre seu corpo ainda terminando de gozar. Era um prazer diferente e egoísta. Só meu, mas era bom pois Nati queria assim. Quando terminei.

“Foi tão bom que não sei se aguento mais, Nati.”

“Nem vem papai. Você gozar duas vezes já aconteceu antes. Quero que sejam pelo menos quatro para ficar igual a mim. Nem se eu oferecer meu bumbum, você aguenta?”, me perguntou sacaninha tentando me animar.

Meu pau pulsou dentro de sua xoxota apertada.

“Está vendo. Você quer. Se você fica feliz quando eu gozo, quero ficar feliz com você gozando quantas vezes aguentar.”

“Você falando assim, me deixa com vontade.”

Na intenção de me colocar pronto novamente, Nati aprontou.

“Papai. Sai aí de minha bucetinha e vem usar minha boca um pouco. Só que você que vai ter que fazer tudo. Ainda estou muito cansada.”

Essas minhas filhas sempre tinham um jeito especial de me provocar. E Nati era a maior especialista nisso desde nossa primeira vez na barraca. Meu pau em repouso deu uma pequena reagida tirando um sorrisinho dela. Enquanto deixei sua bucetinha, ela continuou de bruços exatamente na mesma posição com as almofadas com seu corpo ainda largado.

Ela só puxou um travesseiro apoiando sua cabeça ainda de lado ficando mais alta que o colchão. Eu sabia como ela queria. A seu lado, ajoelhado abri o máximo minhas pernas até meu pau ficar na direção de sua boca que ela já se abria me convidando. Quase semi-ereto após aquela proposta indecente de minha caçula, enfiei meu pau em sua boca que a fechou o pressionando gostoso me dando aquele olhar provocador.

Comecei a ir e vir sentindo mesmo que usava e abusava de minha filha. Não demorou para ficar totalmente ereto, mas gozar seria outra coisa pois tinha acabado de gozar duas vezes intensamente. Para me ajudar, Nati babava deixando tudo tão melado que sua saliva escorria para o travesseiro. Querendo que eu gozasse daquele jeito também, ela se esforçou e começou a correr a língua ao redor toda vez que eu penetrava sua boca.

Era muita sacanagem o que eu fazia, mas tinha sido um pedido dela e eu estava adorando. E Nati sempre consegue o que quer. Aquelas lambidas enquanto eu penetrava sua boca e aquele seu olhar de luxuria me fizeram ter um novo gozo. Não tão forte e não com tanto esperma, mas delicioso pela lascívia da situação.

“Sua safadinha. Fez o papai gozar de novo. Uuuhhhhh.”

Ela não podia dizer nada pois não desgrudava de meu pau engolindo tudo, mas eu podia ver em seus olhos sua satisfação e sua alegria. Quando terminei tirei meu pau de sua boca dando um alivio para ela, que foi espirituosa.

“Ufa. Que alivio. Agora meu maxilar também está exausto e doendo, mas foi demais de bom papai.”

“Eu que o diga, mas era só para me deixar animado para seu bumbum. Agora não vou conseguir”, falei me lamentando.

“Vai sim. Tem que ser quatro vezes. E você adora meu bumbum, não adora?”

“Você sabe que sim. Mas é um problema técnico e não de vontade”, falei sorrindo.

“Volta lá onde você estava antes. Fica se esfregando e não tenha pressa. Anda estou cansada e quero ficar deitada mais tempo.”

“Não vai dar Nati.”

“Vamos tentar pelo menos.”

Atendendo seu pedido, quase exausto como ela, fui me deitar sobre seu corpo de bruços com seu bumbum arrebitado ainda mais por aquelas almofadas. Sem intenção sexual já seria delicioso sentir seu corpo colado ao meu. Suados de tanto sexo, eu precisava me segurar para meu corpo não escorregar de cima do seu.

Nesse momento escutamos Lisa chegar. Não poderia ser Nanda que trabalhava no Hospital naquela tarde. Certamente logo Lisa se deu conta do que acontecia. Era mais um passo sem volta no relacionamento com minhas filhas. Não haveria horários predeterminados.

Sentir o cheirinho de Nati exalando de seu pescoço suado já seria motivo para ficar com o membro ereto. Seu corpo se encaixando perfeitamente com o meu ainda mais, mas tinham sido 3 gozos, muito próximos um do outro. Não me lembrava se tinha acontecido isso em tão pouco tempo antes. Que dirão quatro, mas eu sabia que Nati não iria desistir e eu adoraria dar essa satisfação a ela. E é claro, adoraria comer seu cuzinho delicioso.

“Papai, se lembra de nossa viagem e de minha primeira vez lá na barraca. Te provoquei muito, né?”

Eu sabia que sua intenção era me excitar e poderia dar certo, por isso dei corda.

“Cada detalhe. Vou me lembrar pela vida toda.”

“Mas foi você quem me atacou primeiro me chupando os seios. Fiquei tão excitada e quando você saiu da barraca eu me masturbei pensando em sua boca em meus seios. E gozei muito rápido.”

“Que safadinha. Eu lá fora passando frio e com medo que você nunca mais falasse comigo e você se masturbando pensando em mim.”

“Pois é. Se você não tivesse fugido poderia ter acontecido tudo naquela hora. Eu te queria muito.”

“Você me fez te querer muito também. Por isso não aguentei e chupei seus seios deliciosos.”

“E agora você tem tudo né? Na hora que quiser. Até meu rabinho”, falou arrebitando o bumbum e me provocando. “Mas sabe que naquela noite que agarrei seu pau no chuveiro eu estava tão nervosa. Também tinha medo que você nunca mais quisesse falar comigo.”

“Por minha reação, seu medo deve ter durado bem pouco”, falei sorrindo.

“Foi mesmo. Ahah. Você mostrou logo que estava gostando. E quando te fiz gozar, minha bucetinha já estava escorrendo de melada. Eu te daria ela naquele momento, embaixo daquela tempestade. Mas quando acordei no outro dia com você me chupando foi o momento mais feliz de minha vida. Não só porque você fazia isso me deixando louquinha, mas por saber que você também me queria. Como está me querendo agora de novo. Olha como ele ficou.”

Eu não tinha percebido, mas aquelas lembranças com algumas confissões que eu não sabia daqueles momentos perfeitos, tinha feito meu pau ficar duro novamente. Nati foi ainda mais longe me deixando a ponto de penetra-la.

“E se tivéssemos mais um dia naquela viagem, você teria comido meu rabinho lá na cabana também. Eu queria tudo com você. Tudo mesmo. Eu te amo e adoro quando você tem prazer e me dá prazer.”

“Acho que você conseguiu o que queria sua safadinha. Lá e agora. E foi muito excitante saber algumas coisas que eu não sabia. Vou satisfazer seu desejo.”

Tendo esfregado minha glande por sua rachinha melada por tanto tempo durante a conversa, seu rabinho já tinha ficado melado e meu pau também. Comecei a penetrar naquele buraquinho que eu adorava com seu corpo todo largado.

Talvez ela não estivesse mais tão exausta, mas quisesse me dar a sensação que eu a tinha sem resistência. Era bom ter essa sensação e quando cheguei ao fundo, mesmo sem ela reclamar de dor, parei um pouco para sentir aquelas paredes enrrugadinhas se encaixando perfeitamente nas ondulações de meu pau proporcionando o encaixe perfeito. Era tão quente e gostoso.

“Por que parou? Não está doendo.”

“Quero aproveitar. Está tão bom depois de tudo que você me contou. Se eu tivesse condições te comeria mais umas quatro vezes.”

“Assim você me excita papai. E não posso. Quero que termine empatado. Quatro cada um.”

“Não se preocupe com isso. Para mim já vai ser um sonho.”

“Pode ser, mas é o que eu quero. Pelo menos desta vez. Por favor, goza logo ou vou gozar.”

Decidido dar tudo o que ela queria, comecei a penetrar com vigor naquele rabinho conhecido e delicioso. Percebi que a respiração de Nati acelerou e ela agarrava no lençol tentando resistir.

“Por favor, vai logo papai.”

Seu pedido foi atendido de imediato pois eu estava extremamente excitado.

“Estou gozando Nati. Estou gozando. Que delicia esse bumbum.”

Ela não respondeu travando o rosto como se segurasse um xixi. Como não tinha mais muito esperma, terminei logo e para a satisfazer, saí de seu cuzinho e de cima dela. Ainda via seu rosto com aquela expressão de quem resistia que durou uns 20 segundos ainda. Até que suas feições foram se soltando mostrando que ela tinha conseguido resistir ao gozo.

Enfim eu também estava exausto como ela tanto desejou e deitado ao seu lado só pensando naquela tarde inacreditável que tinha tido, depois de uma noite anterior igualmente inacreditável. Certamente eu precisava de um tempo. Ao menos um dia inteiro.

Foi Nati, que se virando de cima das almofadas se encaixou de lado sobre meu corpo e me deu um beijo carinhoso.

“Consegui papai. Consegui. Queria tanto te deixar assim todo cansado. Estou sentindo aquele prazer que você tanto fala e é muito bom.”

Com a voz cansada.

“Sim Nati. Você conseguiu mesmo. Nunca tive tantos gozos em tão pouco tempo.”

“E nunca tinha tido tantos quanto eu. Estou nas nuvens, mas quase não resisti e iria ter muitos orgasmos. Estava tão excitante toda largada e você abusando de mim.”

“Eu não abusei. Você quem pediu”

“Modo de dizer. Fui deliciosamente abusada por você como quero ser tantas outras vezes. Melhor assim?”

“Muito melhor. Ainda mais pela proposta. Agora melhor eu ir pois a Lisa já chegou.”

“Está bem. Nos vemos logo mais no jantar. E veja a cara que você faz, senão ela vai perceber.”

“Como se ela já não soubesse. E você também não faça cara de feliz”, falei me vestindo e indo tomar um banho, nada normal naquela hora da tarde.

No jantar com Lisa, eu e Nati tentávamos não demonstrar nossa satisfação e Lisa disfarçava que nada sabia. Olhando para Lisa eu sabia que devia a ela um momento em casa sem nos preocuparmos com suas irmãs.

Quando terminamos o jantar, como sempre, sobrava para mim e para Lisa dar uma geral. Nati tinha ido fazer alguma coisa da faculdade já que não teve tempo à tarde. Aproveitei a oportunidade para que ela nem tivesse tempo de ficar chateada. A pegando de frente para mim e encostada na pia falei baixinho em seu ouvido.

“Vem dormir comigo amanhã à noite.”

Ela me deu um sorriso feliz.

“Tem certeza? Você sabe que não consigo ficar quieta como as outras.”

“Acho que não temos segredos em mais nada. Se ouvirem só vão saber que você é mais barulhenta. Você segura o máximo que puder.”

“Temos pelo menos um segredo papai. Elas não sabem minhas preferências”

“Quando você se achar segura deve contar a elas. Tenho certeza absoluta que não vão te achar estranha e sentir pena, como você disse.”

“Pode ser. Estou sim bem mais segura. Se até você aceita, elas vão entender.”

“Por que ‘até você aceita’?”

“Você sempre foi totalmente contra a violência de qualquer forma e mesmo assim me aceitou.”

“Aceitei porque te amo e faço porque quero te ver feliz.”

“E agora eu sou. Tenho o melhor pai e o melhor sexo do mundo com você. Sei que elas me amam e vão levar na boa.”

“Claro que vão. Só espero que elas não se inspirem em você. Já basta uma”, falei sorrindo.

“Pode ser um problema para você, mas sei que dá conta. Posso dormir com você depois de amanhã à noite ao invés de amanhã à noite?

“Claro que sim. Algum compromisso?

“Nada disso. Só quero você mais descansado. Essa noite a Nanda dormiu com você e a tarde você estava no quarto da Nati. Quero você bem disposto.

“Você me deixa disposto em qualquer situação meu amor, mas tudo bem. Como você sabe que não vai acontecer mais nada com suas irmãs antes disso.”

“A Nanda tem muito trabalho e já ficou essa noite. A Nati já me contou o terrível problema dela”, falou colocando entre aspas com o dedo sendo sarcástica com o problema de Nati ter muitos orgasmos. “Sei que ela precisa de um descanso de dois dias.”

“Pensou em tudo Lisa. Alguma surpresa?”, perguntei me referindo ao dia que ela apareceu em minha frente com aquela lingerie tipo BDSM.

“Se você quiser.”

“Não. Dessa vez eu vou comprar algumas surpresinhas.”

“Não acredito. Aqui em casa? E com as minhas irmãs podendo estar aqui?”

“Vou comprar uma mordaça”, falei verdadeiramente brincado.

Seus olhos se arregalaram. Lisa parecia ter gostado da ideia.

“Assim vou querer ir para o quarto com você agora e sei que você deve estar bem satisfeito. Não brinca com isso.”

“Falei brincando, mas se você quiser, eu compro.”

“Agora você me fez querer. Vai ser muito excitante e assim minhas irmãs não vão me escutar gritar. Mas podem ouvir os tapas”, falou excitada.

“Então vou comprar a mordaça. E aquela varinha com uma pazinha que você tem faz menos barulhos que os tapas.”

“Mas eu quero tapas. Não tem como evitar.”

“Colocamos uma música um pouco alta para abafar o barulho.”

“Não estou acreditando papai. Você está demais safado.”

“Porque é com você amor e quero te deixar feliz e se isso te deixa feliz, vou fazer e também aproveitar muito.”

“Agora já me arrependi de adiar por uma noite.”

“Você tinha razão. Vou estar mais inteiro e ter muito mais energia para você.”

“Fechado. Depois também te dou uma folga de alguns dias”, encerrou me roubando um beijo mesmo sabendo que Nati estava em casa.

“Sua irmã pode chegar. Não faz mais isso.”

“Me desculpe. Você me deixou muito excitada e ansiosa. Eu te amo tanto.”

Terminamos de arrumar tudo e cada um foi para seu quarto apesar de não ser muito tarde. Tive que começar a planejar e pesquisar o que compraria para Lisa e como usaria cada coisa. Não ia exagerar pois precisava deixar outras coisas para o futuro.

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Comentários

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Muito bem! Cara e demais! Muito Exitante!

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Esperava a Penetração No Cuzinho Virgem de Sua Terceira Filha Foi Excitante Demais, Sei Que Vem Mais Fodas Com Suas Filhas, Espero Ser Agraciados Com Fotos Nudes Delas Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Perfeito! Excitante! Tô imaginando como vai ser você engravidando a Mariana! Rsrs

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Rafa, continuo gostando demais da história, tanto do tema quanto da estrutura. E você é cuidadoso com a forma, o que é ótimo. Porém, aqui você vai me permitir uma observação.

A meu ver, os diálogos estão, desde o início, com uma certa formalidade que não combina muito com o tema, especialmente aqueles durante os atos sexuais. Um pouco mais de fluidez, de informalidade e de "safadeza" talvez funcionassem bem. Repare, não estou falando do conteúdo geral da história, apenas de detalhes que poderiam ser aperfeiçoados.

Mas eu já passei do limite da chatice. Nem eu estou me aguentando mais...😄

Um abraço.

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Estou gostando muito do curso da história, as diferenças de personalidade os gostos diferentes isso proporciona uma visão totalmente diferente das pessoas e até que moram na mesma casa e se escondem por vergonha, parabéns pelo trabalho

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