Saindo com a casada 6

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 15/11/2022 11:00:41

Katia e eu tivemos uma tarde diferente em uma situação que parece estranha, mas que para nós foi uma anestesia do mundo real.

Nos entregamos sem medo de surpresas e sem saber que dias depois o seu marido viria para casa e ficaria um bom tempo e como sempre, incomodando, causando desconforto e até sendo grosseiro como pessoa, pai e homem.

Por longos 20 dias ele ficou e em alguns momentos em que Katia tinha de liberdade ela me ligava para conversarmos rapidamente e ela poder sair um pouco daquele mundo que estava cercando seus dias.

Todas as vezes que conseguimos conversar eu notava a tristeza em suas palavras sem que ela precisasse me dizer. Acho que qualquer pessoa que conversasse com ela sentiria também aquela tristeza e se sentiria triste.

Os vinte dias se passaram como se fossem eternidade, mas a luz podia brilhar novamente naquele ambiente.

Seu marido foi embora e levou os filhos juntos para passarem um tempo com os parentes de outra cidade e em outro estado.

No dia seguinte Katia me ligou e senti ainda uma tristeza em sua voz, mas ignorei e conversei naturalmente.

Ela me pediu para passar na casa dela depois que eu saísse do trabalho e assim eu fiz.

Cheguei e toquei o interfone, ela atendeu e disse para eu subir. Era a primeira vez que eu ia entrar na casa dela. Ela abriu a porta de acesso ao hall e eu entrei.

Cheguei na porta do apartamento, ela já estava esperando e fez sinal para eu entrar.

Eu sabia que não podia chamar a atenção de vizinhos, embora fosse muito difícil encontrar ocasionalmente com algum deles, mas eles viam o marido dela algumas vezes por lá e ficaria esquisito e até mal para ela.

Eu entrei, as luzes da sala apagadas e as cortinas estavam fechadas impedindo que alguém pudesse ver lá dentro. Sentamos no sofá e começamos a conversar e ali ela se sentia mais aliviada e conseguia sorrir algumas vezes que eu a incentivava.

Ela me disse que passou dias muito pesados com a presença dele e contou uma situação que me deixou irritado como homem. Ele a forçou a fazer sexo e isso ela repudiava. Ela não tinha atração ou vontade de fazer sexo com ele e isso o deixava irritado e o tornava agressivo. Para não ter consequências físicas ela acabava cedendo para que ele acabasse logo e a deixasse livre.

Ficamos conversando por uns 30 minutos e ela conseguia relaxar cada vez mais, sentindo aliviar um peso que incomodava emocionalmente. Eu ficava preocupado em estar ali não sendo alguém conhecido no local, mas não podia deixar de dar apoio a ela e trazer um pouco de conforto com palavras.

Ela me serviu água e perguntou se eu queria jantar ou tomar um banho. Fiquei pensativo e disse que queria tomar um banho se ela quisesse sair para espairecer.

Ela só me disse para eu tomar banho e ela ia pensar. Como só havia nós dois em casa eu fui para o banho e deixei a porta um pouco aberta. Eu estava tomando banho e a vi entrar no banheiro. Ela ficou em pé encostada na pia, conversava comigo calmamente e começou a se despir. Aquela mulher há pouco ainda abalada com o que aconteceu, estava se despindo e eu contemplava a sua beleza enquanto a água caia sobre o meu corpo. Ela toda nua, colocou uma toca plástica no cabelo e entrou no banho junto comigo. Seu olhar era brilhante e seu sorriso já dominava o seu semblante. Não era mais uma mulher abalada e sim uma mulher confortada e certa do carinho que a cobriria sempre em minha presença.

Ela me abraçou forte e ficou me apertando por alguns minutos, voltou o seu olhar para mim, calmamente me beijou com suavidade e demorado. Um misto de surpresa e alívio me fez deixar o calor do momento guiar. O beijo era com entrega e dava sinais de uma necessidade dela, com tons de explosão da emoção.

Tomamos banho juntos, nos secamos, nos vestimos e voltamos para a sala. Eu fiquei confortado por sentir que a mulher estava de volta, passando por cima de tudo o que havia acontecido. Ela tinha essa força e determinação.

Na sala ela se deitou em meu ombro e fiquei acariciando o seu cabelo e rosto e ela colocou a sua mão sobre a minha barriga e acariciava.

Logo o momento já nos deu energia e começamos a nos beijar como se fosse a primeira vez juntos. Essa energia ganhava intensidade e nós, coragem.

Rapidamente nossos beijos estimularam nossas mãos a nos acariciar. O desejo tomou conta, mas era preciso calma. Katia me olhou, disse que sempre se sentiu minha, fosse amiga, namorada, mulher ou fêmea e me fez um pedido direto que eu aceitei de imediato. Ela só queria que eu beijasse e chupasse a sua buceta para ela gozar na minha boca quantas vezes ela conseguisse até eu ir embora. Eu nunca deixei de fazer isso nela, mas eu percebi que naquela noite isso seria muito especial para ela.

Ficamos em pé em e eu fui despindo ela peça por peça. Beijei sua boca e desci beijando e chupando os seus seios. Coloquei ela sentada no sofá, me ajoelhei a sua frente e comecei a beijar as sua barriga, suas coxas, passando a língua pela virilha e logo eu estava beijando a sua buceta depilada, brilhante e molhada. A medida que eu beijava e chupava eu ouvia os seus gemidos, sentia as suas coxas apertarem a minha cabeça enquanto as suas mãos acariciavam o meu cabelo e me puxavam contra o seu corpo. Katia estava extremamente excitada e queria comandar a situação mesmo sabendo que seu corpo não atenderia o seu cérebro. Minutos depois eu ouvi seu gemido mais alto e ofegante, a força de suas coxas diminuírem e minha boca pode tomar conta daquela buceta e sentir o seu gozo forte explodindo. Katia teve como ela desejava o seu primeiro gozo naquela noite. Ela ficou imóvel colocando as pernas sobre os meus ombros. Parecia anestesiada. Essa sintonia continuou por várias horas e Katia teve mais 3 gozos fortes que a fizeram quase dormir. Refeita daquele estado de calma ela me beijou e começou a acariciar o meu pau com carinho, por vezes forte e apertando. Ela desceu seu corpo e começou a me chupar por alguns instantes, voltou a sentar ao meu lado, me beijando e acariciando o meu pau, ela me olhou e sua boca calmamente disse: hoje eu quero fazer você gozar na minha mão sem pressa.

Nos beijando, sua mão me acariciando com leveza me dava muito tesão e eu sabia que a mulher estava ali como se fosse nossos primeiros momentos juntos. Seu beijo era molhado, safado, combinando com a respiração ofegante de ambos. Eu só me entregava sem tocar além de seu rosto ou seio. O momento parecia estar com o tempo parado tanto era a excitação. Katia passava a sua mão pela cabeça molhada de meu pau e subia e descia em movimentos contínuos e sem pressa. Logo meu tesão começou a fazer meu pau pulsar e ela aumentou o ritmo sem apertar e quando sentiu que o gozo vinha ela colocou a sua mão na cabeça e movia o dedo sobre ela até que o gozo começou a ser jorrado. Sua mão foi se fechando sobre a cabeça de meu pau, o creme ia inundando toda a sua mão e escorrendo. Uma sensação deliciosa eu sentia. Apesar de não ser a primeira vez que eu gozava com ela me acariciando, foi intenso e pela vontade maior dela e dentro de sua casa, o que certamente deu energia diferente. Aquela noite chegava ao fim, mas ela abriu um caminho especial.

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Comentários

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Ótima série até aqui. Concordo com o comentário do filhotico. Se é tão insuportável a relação com o marido, já deveria ter se separado dele. Enfim, o amante sempre nos possui com muito mais desejo e tesão. Talvez porque os momentos juntos são escassos. Se o amante vira o marido, acaba virando rotina e monotonia. Um beijo!

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Se não vive bem com o marido, pq não separa. Ninguém é obrigado a viver com outra pessoa, acho q ela gosta de treta

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