O negro - Segunda Parte

Um conto erótico de Ana Tati
Categoria: Heterossexual
Contém 977 palavras
Data: 15/11/2022 15:35:53

Mariana entrou no avião sorrindo. Sabia que estava fazendo uma espécie de loucura, mas não se importava. Não tinha planejado aquilo, mas estava se aproveitando das oportunidades.

Ela estava fazendo uma viagem de negócios. Ficaria 20 dias longe de casa e da família. Mas valia a pena, pois profissionalmente, seria muito importante na sua vida. Não havia nenhuma loucura nisso.

Mas enquanto ela ia se aproximando de seu lugar na aeronave, a sensação de que estava ficando louca foi tomando conta de todo seu corpo. E quando sentou na poltrona e olhou para o passageiro ao lado teve certeza de que estava completamente fora de si.

O lindo negro ao seu lado era Lucas, seu amante. Ele estava de férias de seu emprego, e por isso, Mariana havia tido a ideia de levar o amante na viagem de trabalho.

Estavam a pouco mais de um ano juntos. Ela estava com 43 anos e ele 23. Entre eles 20 anos de diferença. Mas isso não impediu que a atração entre os dois estivesse cada vez maior. Mariana havia levado um ano, se encontrando com Lucas uma ou duas vezes por semana. Sempre as escondidas, com medo, receio, nervoso. E está viagem era uma espécie de concessão que daria a ela mesma.

Teria 20 dias para poder aproveitar aquele negro na cama. Poderia dormir com ele, acordar com ele, fazer um sexo pela manhã, se quisessem, sem se preocupar com seu marido ou suas filhas.

Ia poder passear com ele, e ir a um pagode com ele, mesmo que não gostasse tanto, ou um jantar, um barzinho, sem se preocupar com a hora de voltar para sua casa.

Lucas olhou para ela, e sorriu. Eles sabiam que o marido estava no saguão do aeroporto, observando o avião, sem imaginar que sua esposa estava sentando ao lado de um amante. Mariana sabia que alguns passageiros poderiam ter visto ela se despedindo do marido, mas não se importou. Ela beijou Lucas na boca demoradamente. Quando parou, viu que a aeromoça que passava tinha um leve sorriso. Piscou para ela, que piscou de volta e abaixou o olhar.

O voo era a noite, e após a decolagem, apagaram a luz para que os passageiros pudessem descansar pelo tempo que duraria a viagem.

Mariana puxou Lucas para perto, e beijou. Sua mão foi até as calças dele, e apertou aquele pênis que ela bem conhecia. Lucas pegou uma coberta e colocou sobre os dois. Abriu o zíper e tirou a piroca para fora. Mariana punhetou. Não dava para arriscar uma boquete, mas ela ficou beijando o pescoço dele, que ficou cuidando a movimentação dos outros passageiros.

Quando ele respirou mais rápido, ela sussurrou no seu ouvido.

- Quer gozar, neguinho?

Ele nem teve tempo de responder, porque seu pau jorrou no lençol. Ela continuou punhetando até o pau ficar molenga.

Ele beijou a boca dela.

Se limparam no lençol que ele enrolou e colocou no canto. Dormiram.

Horas depois, desembarcaram. Ela já tinha reservado o hotel. Era perto de uma praia, que podiam ver de longe pela sacada.

- Não acredito que estou aqui com você.

- Mas está.

Tomaram banho. Ela só teria reuniões no dia seguinte. Após almoçarem foram para a sacada.

Ele sentou e ficou olhando a praia. Ela sentou no colo dele. Tirou sua camiseta, e passeou as mãos por aquela pele preta. Ela gostava de fazer aquilo. Ela tinha uma pele bastante branca, e o contraste de suas cores, a deixava excitada.

Ele apertou ela em um abraço. Beijou. Depois foi tirando a roupa dela também. Depois tirou as calças e ficou pelado.

Noi andar em que estavam podiam ver as pessoas lá embaixo, mas só poderiam ser vistos do prédio ao lado por alguém que estivesse em um andar acima. Isso não os incomodou.

Lucas colocou ela de pé, apoiada na sacada, e veio por trás. Abaixado, sua língua procurou a intimidade daquela mulher. Ia da buceta, que estava com os pelos curtinhos arrepiados e molhada, até o cuzinho apertado.

Ela ficou com as pernas bambas. Estava adorando. Olhava as pessoas na rua, e aquilo lhe dava mais tesão.

De repente, ele se levantou e veio com o pau. Porém, ela percebeu que o caminho que aquela rola preta fazia, não era da sua buceta.

- Espera... – ela disse.

- Calma, relaxa. -ele disse na sua nuca.

E então, pela primeira vez, ela foi invadida por trás. Abriu as pernas e inclinou o rabo, na esperança de ajudar o seu macho.

Ele meteu devagar, entrando aos poucos. E quando ela deu sinais de que a dor diminuiu, passou a entrar e sair com seu pau daquele buraco virgem.

Ficou metendo, olhando a praia ao longe, o sol, as pessoas na rua. Depois olhava para aquela linda mulher que estava fudendo. Pensou no marido e nas filhas dela, e imaginou o que eles pensariam se a vissem ali daquele jeito, sendo currada por um preto.

Ela gemia, segurando a muleta da sacada de olhos fechados. Rebolava agora no seu pau.

Mariana escutou o gemido forte de Lucas, e sentiu aquele jorro quente dentro dela. Aquilo deixou ela toda arrepiada. Quando ele tirou o pau, e fiocou esfregando na buceta, ela gozou também.

Foram para a cama.

Mariana sabia que estava ultrapassando todos os limites. E estava adorando aquilo.

Teria mais dias e aproveitaria muito o tempo com aquele homem. Estava deitada sobre o peito forte de Lucas e estava meio envergonhada. Pois havia acabado de ser penetrada pela primeira vez atrás. E havia gostado.

- Você me pegou de surpresa, sabia?

- Não gostou?

Ela não respondeu. Apenas olhou para ele, e beijou sua boca.

Ela havia adorado. Aquele negro era a realização de todos os seus sonhos sexuais.

E agora, ela havia aprendido uma novidade para ensinar ao seu marido. Mas, só quando a viagem acabasse. Agora, era aproveitar muito aquele amante negro maravilhoso.

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Comentários

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Decidida e bem safadinha. Conto maravilhoso. A vida é para ser bem vivida

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