Ruivinho de Guaianazes

Um conto erótico de LuTrans
Categoria: Gay
Contém 1615 palavras
Data: 15/11/2022 17:46:25

Ainda na adolescência eu adquiri um vício pelo bate papo Uol e por sexo. Já havia tido experiências com homens mais velhos, mas nenhuma tinha sido realmente gostosa. Mas isso não importava, tudo o que eu pensava era sexo, eu queria encontrar alguém que me comesse gostoso igual eu via nos vídeos.

Conheci um carinha e começamos aquele papo de sempre do bate papo, ele tinha 27 anos, trocamos MSN e nos falamos muito durante uns dois dias. O problema é que ele morava um pouco longe, em Guaianazes e eu morava em um bairro da zona Norte de São Paulo. mesmo assim continuamos conversando pra caso surgisse uma oportunidade.

Lembro que uma das conversas foi ele me perguntando se, caso transassemos, eu ia querer usar camisinha. Nessa eu época eu já gostava muito de pornô bareback, mas ainda não tinha desenvolvido a tara por dar no pelo e receber leite dentro, então falei que ia deixar ele decidir.

Conversamos até que ele me disse que a mãe dele não estaria em casa. Era um dia de semana, mas eu estava de férias da escola, então falei que dava pra mim. No dia de ir deixei avisado pra minha mãe que eu ia para a Biblioteca no Parque da Juventude. Antes de ir, estava só em casa, pois minha mãe tinha ido trabalhar, então tomei um banho caprichado e fiz minha chuca.

Fui de transporte público, peguei metrô e fiz baldeação na Luz. Demorou, mas cheguei na estação em que havíamos combinado dele me encontrar. Nos encontramos na catraca e fomos andando até a casa dele.

Ele tinha o tipo de corpo que até hoje acho muito gostoso, era baixinho, gordinho, mas forte, parrudinho. Branco, cabelos cacheadinhos ruivos e uma barba da mesma cor. Só de ver me apaixonei.

Já na casa dele nos sentamos no sofá da sala e conversamos durante um tempo. Ele era simpático e educado, o que fez me interessar mais. Após um tempo de conversa ele me puxou para mais perto dele e começou a me beijar. Eu não tinha muito costume em beijar ainda, mas adorei. Meu pau logo ficou duro.

Depois de um tempo de amassos ele se levantou e ficou de frente pra mim no sofá, abaixou a bermuda que estava usando e o pau dele pulou para fora. Devia ter uns 16cm, branco, com veias salientes e uma cabeça bem rosadinha e redondinha. Deu pra perceber que ele havia se depilado, pois a virilha dele estava sem pêlos mas haviam bolinhas.

– Eu acho que a gilete me deu alergia, desculpa - ele falou, mas eu não me importei. Falei que tudo bem e logo coloquei o pau dele na minha boca. Nessa época eu não tinha muita experiência, então não sabia muito como provocar, lamber, etc, ia direto ao ponto. O pau dele era uma delícia de chupar, quentinho e cabia quase todo na minha boca. - Ai, que boquinha gostosa você tem - ouvir ele dizer isso só meu deu mais vontade de mamar ele o melhor possível. Depois de um tempo ele pediu pra eu parar - Já volto - ele falou e saiu da sala, voltou um tempo depois com uma toalha, um lubrificante e uma camisinha.

Forrou a toalha no sofá e colocou o lubrificante e a camisinha do lado. Me levantou do sofá e começou a me beijar novamente. Ele começou a beijar o meu pescoço e eu fiquei mole. Enquanto beijava meu pescoço ele abaixou minha calça e começou a pegar na minha bunda. Logo ele havia tirado toda minha roupa e a dele. O corpo dele me encantava, os peitos dele eram gordinhos com mamilos super rosinha e sua barriga era macia. Já eu sempre tive um corpo bem magro, branco, a bundinha pequena, mas redondinha e empinada, eu fiz ginástica durante alguns anos e dançava muito, então minha bunda tinha um bom formato.

O meu encanto pelos peitos dele era tamanho que pela primeira vez na vida perguntei - Posso chupar seu peito?

Para minha alegria ele disse que sim. Sentou no sofá e eu sentei no colo dele e comecei a mamar o peito de um homem pela primeira vez na vida. Enquanto chupava os peitos dele, sentia o pau dele roçando na minha bunda e comecei a rebolar fazendo ele gemer baixinho. Depois de um tempo assim, ele pediu pra eu ficar de quatro no sofá. Me encostei nas costas do sofá com a bunda virada pra ele e então ele começou a chupar meu cuzinho.

Que sensação maravilhosa! A língua dele se movia em círculos e depois ele forçava ela como se quisesse me foder com ela. Além disso, ele estava com a barba crescendo e a sensação da barba dele arranhando na minha bunda me causou um prazer ainda maior.

– Deita de frente pra mim em cima da toalha - ele pediu e eu obedeci. E então ele levantou minhas pernas me deixando de frango assado com o cuzinho exposto pra ele - Seu cuzinho é lindo - ele falou ajoelhado na ponta do sofá. Pegou o lubrificante e passou um pouco no meu cuzinho e falou: E aí, coloco a camisinha ou não?

– Você que sabe - respondi. Eu estava com tanto tesão que não me importava, eu só queria sentir o pau dele entrar, meu cu estava piscando pedindo rola.

– Vou colocar então - e assim ele fez, colocou a camisinha, lubrificou o pau dele e encostou a cabeça no meu cuzinho. Na hora senti um nervosismo e meu cu fechou - Relaxa - ele falou e começou a me beijar ainda com a cabeça encostada no meu cu. Conforme foi me beijando, fui relaxando, até que ele começou a beijar meu pescoço e fiquei mole. quando menos esperei, senti o pau dele deslizando pra dentro. Foi a primeira vez em que senti o incômodo característico da penetração, mas não senti uma dor insuportável - Que cuzinho apertadinho! - ele falou enquanto eu gemia baixinho e apertada os braços dele.

Com o pau dele todo dentro de mim começou a bombar, deus umas 3 bombadas e parou. - Posso tirar a camisinha? Seu cu é muito apertadinho, quero sentir na pele - ele perguntou e eu nem pensei, só respondi que sim ofegante.

Assim que ele tirou o pau de dentro de mim, senti um vazio e já queria ele dentro de novo. Ele tirou a camisinha do pau e colocou dentro da embalagem rasgada que tava no sofá. E aí começou a melhor parte.

Ele cuspiu na mão, passou na cabeça do pau e veio mirando, pra minha surpresa ele enfiou o pau de uma vez, não foi com força, mas deslizou ele pra dentro em uma empurrada só. Gemi alto quando senti o pau dele me preencher. - Gostou, né? - ele falou e sem perder tempo começou a meter - Vou arregaçar agora - de repente o cara que tinha sido super carinhoso havia desaparecido e ele começou a me foder como um selvagem, metendo com força e velocidade. Eu nunca havia tido uma transa igual. A sensação era muito intensa! Parecia que meu cu queria cagar o pau dele pra fora, mas ao mesmo tempo eu não queria que ele saísse de dentro de mim.

Sempre tive a voz fininha, então quando comecei a gemer, sem me controlar, parecia uma putinha gemendo, eu tentei parar de gemer, mas ele mandou - Geme pra mim, pode gemer - e aí me libertei, deixei meus gemidos se misturarem com o barulho do bate bate das coxas dele na minha bunda. E que coxas! Grossas, até hoje amo coxas grossas.

Ele manteve o ritmo por poucos minutos e foi desacelerando, estávamos ambos suando muito e respirando com dificuldade. Começou a meter devagar e me beijar - Quer que eu goze no seu cuzinho ou na sua boquinha - ele perguntou baixinho.

– Onde você quer?

Mas ele não respondeu, começou a meter rápido e forte de novo. Meteu, meteu, meteu e eu só conseguia gemer, minha pernas já estavam ficando dormentes por estar a tanto tempo de frango assado, mas eu não me importava, pela primeira vez na vida eu estava sentindo um prazer sem igual ao transar. O prazer era tão grande que comecei a sentir uma vontade imensa de fazer xixi e quando percebi estava gozando sem ter me punhetado. Meu gozo se espalhou pela minha barriga e senti meu cu piscando violentamente, apertando o pau dele com muita força. E então comecei a sentir uma sensação quente dentro do meu cu enquanto ele soltava um urro. Ele também estava gozando.

– Que delícia! - ele falou depois de ter esvaziado o saco dele dentro de mim. Eu apenas concordei com a cabeça. Estava nas nuvens, eu tinha acabado de ter a melhor experiência sexual da minha vida até ali. Estava mole. Ele tirou o pau de dentro de mim e meu cu peidou, expelindo a porra dele. Ainda bem que tinha forrado a toalha.

Depois disso tomamos banhos separados. No momento em que a transa acabou, ele mudou novamente, agora estava frio, distante e prático. Terminamos de nos limpar e logo estávamos indo até a estação de trem para eu ir embora.

Depois disso conversamos pouco por mensagem, ele já não me dava mais atenção. Entendi que o que ele queria já tinha rolado e o interesse tinha passado. Fiquei um pouco triste, pois como ainda era jovem, não tinha entendido muito como as coisas funcionam no campo de sentimentos. Com o tempo comecei a entender que os homens só queriam transar comigo e nada mais. Às vezes eu me chateava, mas eu não conseguia parar de ir atrás de caras pra transar. E com o passar dos dias continuei na minha busca, atrás de alguém que me fodesse tão gostoso quanto o ruivinho de guaianazes.

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Comentários

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Delícia de gozo, podia ter rolado um oral após o banho.

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esse final é clássico infelizmente, já fiquei com alguns que é a mesma coisa, acabam de gozar já ficam frios e te tratam com indiferença. acho péssimo, mas fazer o que?

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Delicia. Gosto de fodas assim, impessoais, de preferência sem nomes e sem compromisso e se for possível ao ar livre, adoro trepar no mato, animal e selvagem mas sem violência. Mas por favor seja prudente e use camisinha. Obrigado pelo conto.

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