Submissa a todos e a realidade das ruas

Um conto erótico de Paulacd
Categoria: Crossdresser
Contém 982 palavras
Data: 15/11/2022 18:02:30
Assuntos: crossdresser

Terminei de limpar o pau do cara e o cu da travesti e fui me sentar no filme hetero.

Fui até o bar do lado de fora,pedi uma cerveja e voltei pro filme. Olhei no relógio e percebi que estava sem noção do tempo,eram três horas da manhã.

O cinema estava completamente vazio, fiquei lá bebendo e batendo punheta com meu pintinho mole.

Então o dono da travesti voltou, sentou ao meu lado,me fez muitos elogios,tirou o pauzao pra fora e pediu pra me comer.

Eu deixei.

Ele me virou de ladinho na cadeira,cuspiu na mão e começou a enfiar o pau bem devagar. Eu estava enfeitiçada com aquele homem. Ele meteu muito,bem gostoso, devagar,me fazendo sentir o pau todinho na minha bunda, pegando nos meus peitinhos com carinho, beijando meu pescoço, dizendo que eu era a melhor que ele já tinha comido.

Então ele me pôs de quatro na cadeira,passava a mão em todo meu corpo,me beijava nas costas com carinho e continuava falando o que eu queria ouvir por toda minha vida escondida.

Chegou um cara perto com um pauzinho minúsculo, batendo uma punheta,mas, não quiz participar, só assistiu e saiu fora.

O vagabundo acelerou as bombadas e gozou lá dentro,tive contrações no me cu, fiquei lá parada como cu pingando porra.

Ele puxou meu cabelo,me fez sentir e ordenou que chupasse e limpasse o pau dele,o que fiz imediatamente como uma boa putinha.

De repente,do nada ele me deu um socão no queixo e eu desmaiei.

Acordei um tempo depois,tonta completamente.

O vagabundo, ladrão levou minha calça comprida e vinte reais que eu tinha na meia.

Fiquei desesperada....

Como ia voltar pro outro lado da cidade,sem dinheiro do ônibus,de shortinho de Lycra,com o cabelo solto.

Respirei, expliquei ao cara do bar o que tinha acontecido,ele foi muito atencioso,me perguntou se eu queria que chamasse a polícia. Imediatamente eu disse que não, que ninguém sabia da minha outra vida.

Fiquei olhando pra ele por uns dois minutos e pedi:

:Por favor,me de um copo de bebida pra eu ter coragem de ir embora assim,eu vou voltar e te pago depois....

Ele aceitou,me deu um copo de conhaque cheio até a risca,bebi de duas vezes. Espetei 5 minutos ,agradeci e fui embora.

Comecei a andar pela avenida Paraná até rua Caetés (acho), cheguei a passarela de pedestres que sai no bairro da floresta, já devia se 4 e meia da manhã, ainda estava escuro. Eu estava pensando quantos km teria que andar, quando no final da passarela surgiram uns cinco caras pra me assaltar.

Me revistaram enquanto eu dizia que já tinha sido assaltado (no masculino). Além de não convencer na fala,o cara que me revistaram viu que eu estava de calcinha....

Fudeu.....

Me levaram para debaixo do viaduto,me bateram muito,uns três deles me estupraram enquanto eu apanhava.

Não senti tesão, só dor e medo.

Quando terminaram,foram embora e eu lá sentada no chão,toda arregaçada, então dois deles voltaram,me pegaram pelos cabelos com muita força,me colocaram de joelhos,me bateram na cara mais um pouco e mijaram na minha cara enquanto riam.

Foram embora.

Fiquei lá deitada em baixo do viaduto,com muita dor,suja , humilhada,esporrada....

Desmaiei.

Acordei já estava claro, porque dois moradores de rua me balançavam,jogavam água em mim. Acordei assustada. Um deles me disse :

-Calma boy, não vamos te fazer nada

Me colocaram embaixo de um cano de água super gelada, fiquei muito tempo lá.

Estava sentada em baixo da água,eles me tiraram de lá,tiraram minha roupa molhada,me enxugaram,me colocaram dentro de uma barraca de lona preta e eu dormi,desmaiado.

Acordei a tarde,todo dolorido, sozinha na barraca de lona,com muita dor,pensei em ir embora,mas, não consegui; muita dor.

Fiquei lá. Depois de mais de duas horas, já a noite,os caras voltaram,fui super bem tratada,me deram um pouco de uma marmita. Dormi de novo.

No outro dia acordei sozinha de novo,no meio da manhã, então eles chegaram.

Me trataram bem de novo, perguntaram como eu estava,me deram água e depois me ofereceram pinga. Disseram que era pra acabar com a dor

Bebi mais um gole, então um deles pegou um lata, ajeitou, colocou uma pedra de crack,fumou , passou pro outro, também fumou,me passou a lata e o isqueiro; também fumei na lata pela primeira vez.

Senti uma onda muito louca, mesmo sentido dor, também senti tesão

Falei prós caras,eles me olharam com desejo,um deles botou o pau pra fora e disse:

- Eu se que você gosta,eu lavei sua calcinha.

Respondi que gosto mesmo,mas,estava com muita dor. Eles respeitaram e continuaram fumando e batendo punheta e eu também.

Fiquei lá por quatro dias nessa onda e me curando. Eles saiam, traziam um pouco de comida e crack e pinga pra usar

Nunca fiquei tão louca e também nunca fui tão bem tratada.

Segunda a tarde eles chegaram, começou tudo de novo, fumando e tal. Falei com eles que tinha gostado deles,que estava agradecida,mas,tinha que ir embora. Então um deles me pediu:

- Tá todo mundo aqui com tesão,quebra o galho da gente, não transamos a muito tempo.

Eu aceitei chupar,pedi pra lavar os paus,eles aceitaram. Chupei os dois agradecida, fumamos mais,o tesão e a irresponsabilidade era muito dei pros dois mais dois dias regrados a crack e pinga.

Gostei.

Não tinha mais nada a fazer,a não ser,ser puta de qualquer um.

Dois ou três dias depois, pedi 2,80 pra pegar um ônibus pra casa, prometendo que pagaria.

Eles me arrumaram,agradeci,por tudo,de verdade,e fui embora no último ônibus da madrugada.

Cheguei em casa , finalmente.

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