De Olho no Vizinho Novo – Parte 4.01

Um conto erótico de Fred T
Categoria: Gay
Contém 2520 palavras
Data: 15/11/2022 20:46:50
Assuntos: Gay, Primeira vez, Sexo, Viagem

De Olho no Vizinho Novo – Parte 4.01

Oi voltei, mais uma vez, agora para parte 4. Desculpa a demora. Tive um problema com meu computador. A parte quatro ficou um longa, então dividi em duas pastes, a 4.01 e a 4.02 para ficar mais fácil a leitura.

Parte 1, 2 e 3 nos comentários.

Quem não me conhece meu nome é Frederico Atari, mas todo mundo me chama de Fred. Tenho 19 anos, 1,65 metros, sou meio baixinho, mas compenso em gostosura. Sou moreno claro, olhos castanhos, bunda grande, corpo bacana de academia, malho todos os dias (de segunda a sexta). Estou acabando o terceiro semestre de biologia na faculdade.

Minha primeira vez aconteceu durante uma viagem de férias para Morro de São Paulo, uma ilha da Bahia. Minha primeira viagem sozinho. Pedi as passagens de presente pros meus avos e vendi meu vídeo game para juntar dinheiro.

Tinha acabado de fazer 18 anos. Difícil convencer meus pais de me deixaram ir, mas eu precisava dessa viagem. Precisa perder minha virgindade de qualquer jeito, perder meu cabacinho, e achava que quanto mais longe dos meus pais, mais fácil seria.

A viagem foi tudo de bom e inesquecível. Morro de São Paulo é incrível, as praias são lindas, paradisíacas. Tem várias lojinhas na cidade. O Morro de São Paulo é maravilhoso.

No primeiro dia, praia, sol dia todo. No segundo dia, fui fazer um passeio de barco, excursão, conhecer algumas praias mais afastadas da cidade, mergulhar com os peixinhos, coisa de turista.

Pra minha sorte, fiz amizade no barco, Cassio e Debora, Cassio era gay, eles também estavam de férias em Morro de São Paulo. A gente estava conversando quando eu o vi. Matheus, lindo, lindo, lindo, ele era um tripulante/funcionário do barco. Devia ter uns 30 anos, pouco coisa mais alto que eu. Branco, barbudo, mas na medida certa, tipo padrãozinho. Uma barriguinha de cerveja. Jeitão e aparência de homem hétero relaxado. Não conseguia para de olhar pra ele. Cassio e Debora até tiram sarro com a minha cara por isso.

A Debora que viu a aliança no dedo dele, porque eu só tinha olhos praquele rostinho lindo. Mesmo assim não conseguia parar de olhar pra ele. Acho que uma hora ele até percebeu, e deu um sorriso sem graça. Acho que ficou constrangido.

Teve uma hora durante o passeio que foi a hora do mergulho. Aí! Ele segurou na minha mão pra me ajudar a mergulhar. Queria nunca mais lavar, mas estava dentro do mar. Bom acho que o passeio não deve ser muito o que vocês querem ver aqui né. Mas fica a dica, se tiver a oportunidade vão, que vale muito a pena, o passeio de barco e principalmente Morro de São Paulo.

No dia seguinte, era sexta feira a noite, e fui encontrar Cassio e Debora em um barzinho. E quem estava lá, Matheus. Depois de umas 3 caipirinhas fui falar com ele. Falei do passeio de barco, que achei bem legal, agradeci a ajuda na hora do mergulho, falei da cidade, que achei bonita e, pedi dicas de festas. Ele falou de um luau que ia ter na noite seguinte, que normalmente acontece as terças e quinta, mas que ia rolar nesse sábado também. Perguntei se ele ia. Ele disse que sim. E é claro que no dia seguinte eu fui no luau né, não ia perder a chance de admirar a beleza do Matheus.

Chegamos no luau, Cassio e eu, a Debora estava indisposta segundo ele. Fiquei sabendo depois que ela despachou o Cassio para ficar com um cara no quarto de hotel. Já chegamos pegando uma bebida. Eu estava vestindo um short e uma camisa de botão florida verde, bem praiana. O luau tinha bastante gente, estava rolando na segunda praia, em frente ao Nativo Gourmet restaurante. Tinha até música ao vivo, sertanejo, não é muito meu tipo de som, mas estava agradável até. Meus olhos virando para todos os lados procurando por Matheus.

- Para “viado”! – Disse Cassio pra mim. – Você está ficando obcecado já com esse boy. O cara é hétero. Tem tanto “viado” no mundo e você rastejando por aí atrás de um hétero casado.

- É você tem razão. Vamos curtir a festa.

Tentei disfarçar pro Cassio não perceber, mas ainda procurava o Matheus disfarçadamente. Vou fazer o que, “amor à primeira vista” haha.

O luau estava legalzinho, mas sem Matheus não tinha tanta graça. Por sorte passou um carinha entregando folheto de uma festa, baladinha no teatro do morro. Baladinha é bom né. A gente não penso duas vezes e fomos pra lá.

A baladinha estava incrível, dancei, bebi. Depois de um certo ponto já estava bem soltinho, beijei uns 3 carinhas, finalmente consegui tirar um pouco o Matheus da cabeça.

Perto de amanhecer o dia, estávamos voltando pro hotel, deixei o Cassio no dele, o hotel que a Debora e ele estavam, era mais pra dentro da ilha, bem próximo da vila dos moradores, já o meu era mais na entrada da ilha.

Estava na rua da prainha, sentido a segunda praia, decidi ir pela praia, ver o nascer do sol. Não andei muito e dei de cara com o Matheus, ele estava bem alcoolizado, pelo visto ele veio pro luau depois que sai. Ele andou um pouco, tropeçou e quase caiu, se segurando em poste.

- Oi Matheus! Você está bem? – Perguntei me aproximando dele. – Precisa de ajuda?

- Não precisa, to bem.

Ele tentou se levantar, mas não conseguiu.

- Deixa que te ajudo – Disse ajudando-o a se levantar, apoiando o braço dele por cima do meu ombro. Ele era pouco mais alto que eu. – Eu te ajudo a ir até sua casa. Onde que é?

Ele tentou apontar a direção. Foi difícil, mas conseguimos chegar na casa dele. Morro de São Paulo é lindo, mas tem uma parte onde mora o pessoal da ilha que é uma bagunça, um labirinto.

- Você tem a chave?

Ele começou a procurar na sua roupa, mas não estava conseguindo entrar.

- Quer que eu chame sua esposa? Como é o nome dela?

- Ela não está, a gente brigou e ela foi pra casa dos pais em Salvador.

Ele conseguiu tirar a chave do bolso e tentou abrir a porta, tentou, tentou, já ia perguntar se queria ajuda, mas ele conseguiu. A gente entrou, a casa era bem simples, ajudei ele a sentar no sofá.

- Bom, está entregue. Você tá bem?

Antes de conseguir responder, saiu correndo cambaleando pro banheiro. Fiquei sem saber o que fazer na hora, se ia embora, se ia ver se ele estava bem. Acabei indo ver se ele estava bem, sou fraco quando o assunto é o Matheus. Fui no banheiro e ele estava sentado de frente pro vaso, a roupa suja de baba e vomito, pelo menos ele não vomitou no chão, dei descarga da privada.

Matheus percebeu que sua camisa estava suja e tentou tirar, mas não conseguiu, tentou se levantar, eu o ajudei, ele entrou no box e ligou o chuveiro. Em baixo do chuveiro ele tentou tirar a camisa novamente, mas ela ficou presa nos braços dele. Entrei no box, ajudei ele a tirar a camisa e acabei me molhando.

Quando estava saindo do box ele me segurou e disse:

- Obrigado!

Ai, meu coração não aguenta desse jeito.

Saí do box, estava saindo do banheiro, quando olhei pra trás, Matheus estava tirando a bermuda e a cueca, ficando peladinho em baixo do chuveiro.

Nunca tinha visto um homem pelado na minha frente, só pela internet. Matheus era barrigudinho charmoso sabe, cabelos por cortar bagunçado pra trás, barriguinha saliente de cerveja e depilada, braços fortes, coxas grossas, sacudo e peludinho lá. Lembrava muito um personagem de uns quadrinhos de sexo que via quando tinhas 12 ou 13 anos com uns amiguinhos da escola.

Não sei explicar, fiquei excitado na hora, e sai do banheiro correndo.

Estava na porta da casa do Matheus quase saindo quando escuto:

- Fica.

Respirei fundo, tentei desfasar o meu pau duro, dentro da bermuda e virei pro Matheus.

- Dorme comigo hoje.

É o que? Me perguntei.

- Não quero ficar sozinho hoje.

O que é que faço meus Deus? Ele é casado. Se bem que nem sei se estou entendendo direito. Não sei bem o que ele quer. Mas se for isso, o que eu faço? Nunca fiz sexo com um homem antes, nem com ninguém.

- Se você não quiser, eu vou entender.

- Eu quero! – Falei instantaneamente sem pensar direito. Não sei onde estava minha cabeça.

- Você quer tomar um banho antes de deitar?

- Seria bom, obrigado!

Ele pegou uma toalha e me entregou. Entrei no banheiro, fechei a porta.

O que eu to fazendo? Pensei. Ele é casado. “Mas você desejou isso desde a primeira vez que você o viu”.

Vi a roupa dele jogada no chão, sua camisa fedia um pouco a vomito, peguei para colocar no cesto de roupa suja. Sua cueca caiu no chão. Coloquei sua camisa e bermuda no cesto e peguei sua cueca. Não resisti e a cheirei, um cheiro inebriante que me encheu de tezão, e de coragem. Isso tinha que acontecer, era o que eu queria. Vim aqui pra isso, pra dar, pra perder minha virgindade.

Eu já tinha visto vários vídeos de sexo gay, já tinha lindo um pouco sobre sexo gay, sobre a primeira vez. Sabia que tinha que me limpar, fazer chuca. Nunca tinha feito antes. Olhei em volta do banheiro. Não tinha duchinha higiênica. Vi o chuveirinho do chuveiro. Ia ter que me virar com isso mesmo. Liguei o chuveiro e fui fazer o que tinha que ser feito, torcendo para que ele não ouvisse.

Depois de alguns minutos, os minutos mais desconfortáveis da minha vida até então, o que pareceu uma eternidade, sai do banheiro, limpinho e de banho tomado, vestindo só meu short. Nem sei pra que tudo isso, nem sei se é isso quis dizer quando me pediu pra ficar. As vezes ele só queria companhia, para não ficar sozinho, as vezes ele só estava precisando de um amigo, alguém para conversar. Tentei tirar essa ideia da minha cabeça. Era hoje que saberia como e pertencer a outro homem. Olhei em volta, mas Matheus não estava mais ali. Fui procurar por ele, e pra minha surpresa ele estava no quarto, dormindo.

Eita! E agora, o que eu faço? Me perguntei. Vou embora? Fico? Será que entendi tudo errado mesmo? Mas no fundo eu estava decidido, apesar de muito nervoso. Eu quis vir sozinho nessa viagem pra isso.

Me deitei na cama do lado do Matheus e logo adormeci.

Não sei que horas era, quanto tempo tinha passado, mas acordei sentido o Matheus me abrando por trás. Senti seu pau duro, por dentro da cueca encostando na minha bunda, fiquei um tempo ali quietinho, aproveitando aquele abraço quentinho.

Mateus me virou de costa, ficando por cima de mim. Tirou minha cueca. Ele me ergueu, deixando minha bundinha inclinada pra ele. Ai que vergonha. Ai ainda bem que me limpei. Esperei que ele colocasse a língua, mas nada. Será que ele vai colocar direto. Vai doer muito assim. Senti ele passar o dedo molhado em volta do meu cuzinho. Um choque percorreu meu corpo, me deixado todo arrepiado.

Não era assim que eu imaginava que seria. Queria me virar, olhar pra ele, beijar sua boca linda. Mas já estava aqui. Fui burro devia ter comprado e colocado um lubrificante na minha carteia.

Senti seu dedo entrando no meu cu. Soltei um “Ai”. Ele tirou o dedo. Cuspiu no meu cu, senti seu cuspe escorrendo. Seu dedo entrou um pouco mais fácil agora, em seguida ele tirou o dedo de novo e colou dois de uma vez, massageando e alargando me cuzinho.

Foi uma sensação mista de incomodo, dor e tezão. Gemia a cada dedada.

- Humm!!

- O que foi? – Ele perguntou – Gosta quando aperto aqui? – Pensei que ele não ia falar nada.

- Sim! – Porque to falando que sim. estava doendo. Mas estava gostando. Ai, não de mais nada.

Ele continuou a massagear meu cu. No começo foi ruim, dolorido, mas como pode agora está tão gostoso. Todo meu medo foi se transformado em tezão. Meu pau já estava até soltando um gotas de gozo, e ele nem tocou no meu pau, nem me beijou. Acho que desejei tanto o Matheus que só o fato de estar aqui com ele já está mexendo muito com meus hormônios. Sentir ele cuspindo novamente no meu cuzinho. E pareceu que ele cuspiu em sua mão também. Pelo menos isso, pra não ser tão no seco.

Agora senti a cabeça do seu pau passando pelo meu cuzinho, deslizando pra cima e pra baixo. Quando eu mesmo esperava senti o pau dele entrando tudo de uma vez, cai pra frente na cama, uma dor gigante tomou conta de mim por uns segundos, chegou a sair lagrimas de meus olhos.

- Desculpa! – Ele falou vendo meu estado. Nuca fiz isso com outro homem.

- Eu também não – Falei meio gaguejando.

- Você que que parar.

- Não! – Falei com uma lagrima ainda escorrendo do meu olho. – Só preciso de um minutinho. – O que é que eu to fazendo comigo.

Respirei fundo, tentando não pensar na dor. Tentei pensar só no Matheus, em como ele era lindo.

- Pronto, mas vai de vagar dessa vez.

Matheus deitou sobre mim, sentir sua barriguinha saliente na minha costa. Ele abriu minhas pernas com as pernas dele e senti seu pau entrando com dificuldade de novo dentro de mim. Doeu bastante ainda, mas era uma dor quase suportável. Não conseguia evitar e gemia a cada centímetro que o pau do Matheus entra dentro de mim.

Mesmo sem ver, dava pra imaginar o tamanho, e era grande. Não que eu tivesse noção de tamanho de paus de homem naquela hora, só do que eu via em fotos e vídeos pornô.

Hummm! Entrou tudo, senti as bolas do Matheus encostando na minha bunda. Haaã!! Gemi forte. Queria ver o rosto do Matheus, o que ele estaca sentido, se ele estava gostando. Ele não fala nada, não faz nenhum barulho.

Matheus começou a meter forte já de início. Gemia alto de dor e logo em seguida a dor foi sendo substituída por tezão, pro prazer.

Gemia, gemia, gemia sem parar. Mas Matheus nada. Tentei olhar para o Matheus, mas ele me segurou pela cabeça, fazendo com que minha cabeça ficasse virada de lado sobre o travesseiro.

Não conseguia entender se estava gostando ou não, porque ao mesmo tempo que doía um pouco, que não era nada como eu tinha imaginado, era muito bom, sentia como se Matheus fosse meu dono naquele momento, e tudo que eu queria era agrada-lo.

Matheus me pois de quatro e continuou a meter bem forte, escutei um gemido que ele deixou escapar. Fiquei feliz em perceber que ele está gostando. Ele metia cada vez mais rápido, achei que ia me quebrar todo ali, de tanto que tremia e gemia de tezão. Matheus gemeu alto, deu pra sentir que ele tinha gozado.

Antes que eu pudesse falar algo, Matheus saiu do quarto.

Continua na parte 4.02, já disponível. Link no comentário.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Fred T a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Confesso que estou todo gozado. Voce deu um show descrevendo a sua primeira vez e me fez lembrar da minha, também era um homem muito bonito, 6 anos mais velho, tenente dos fuzileiros navais e dei muita sorte porque ele foi extremamente carinhoso e praticamente não teve dor, foi muito prazer e tanto tesão que até agora, depois de muitos anos, só de lembrar gozei. Obrigado.

0 0